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A REALIDADE DA APOSENTADORIA ESPECIAL NA ÁREA DA SAÚDE E SEUS IMPACTOS COM A REFORMA DA PREVIDÊNCIAPa

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Centro Universitário União das Américas - UNIAMÉRICA 
 
 
 
A REALIDADE DA APOSENTADORIA ESPECIAL NA 
ÁREA DA SAÚDE E SEUS IMPACTOS COM A REFORMA 
DA PREVIDÊNCIA 
 
 
 Paloma M. De 
Freitas 
02/22. 
 
 
 
RESUMO 
 
Este estudo tem como objetivo analisar a realidade da aposentadoria especial na área da saúde 
no Brasil, e seus impactos com a Reforma da Previdência, que passou a retirar direitos do 
trabalhador, pois estabelece uma série de normativas que incidem o exercício de tempo 
prestado sob condições especiais. Nesse contexto, este estudo buscará a partir de uma revisão 
bibliográfica, analisar de forma qualitativa e empírica, a realidade da aposentadoria especial 
para a área da saúde, antes e após a Reforma da Previdência no contexto brasileiro. Para a 
coleta dos dados, foi utilizada a plataforma Portal de Periódicos da CAPES, onde foram 
realizadas buscas na revista eletrônica JusBrasil, Revista dos Tribunais, livros, e 
jurisprudências que contribuíram com o aprofundamento teórico sobre a temática do estudo, 
assim como foram realizadas pesquisas jurídicas nas bases de dados públicas do Senado 
Federal e Supremo Tribunal Federal, a partir de buscas online realizadas durante o período do 
estudo. Como resultados, o estudo foi dividido em capítulos, que trazem os reflexos da 
Reforma da Previdência para os profissionais da saúde. Em razão do exposto, ressalta-se que a 
realidade da aposentadoria especial na área da saúde após a Reforma da Previdência, 
configura-se como um retrocesso, pois não provém aos segurados a prevenção aos riscos aos 
quais estão expostos em virtude do exercício de suas funções e atividades nocivas à saúde e ao 
bem-estar. 
 
Palavras-chave: Direito Previdenciário. Aposentadoria Especial. Reforma da Previdência. 
Profissionais da Saúde. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 Currículo acadêmico do aluno 
2 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
A Seguridade Social surgiu no mundo a fim de proporcionar a todas as 
pessoas condições mínimas para sua subsistência, utilizando-se para isso leis próprias 
conforme o decorrer do tempo. Dessa forma, o presente artigo tem a intenção de 
demonstrar, de que forma a Seguridade Social se fez e como ela foi inaugurada para 
o mundo, posterior demonstrando de que forma essa Seguridade Social se iniciou no 
Brasil. 
Em seguida, será apresentado como funciona a proteção dos indivíduos 
dentro do contexto de uma assistência social, que a ideia é garantir as necessidades 
básicas e dignas para a pessoa viver, a seguridade social e formada pela chamada 
tríade onde se encontram os 3 pilares da seguridade que é a saúde a assistência 
social e o direito previdenciário. Nesse contexto, esta pesquisa tem como objetivo 
analisar a realidade da aposentadoria especial na área da saúde no Brasil, e seus 
impactos com a Reforma da Previdência, que passou a retirar direitos do trabalhador, 
pois estabelece uma série de normativas que incidem o exercício de tempo prestado 
sob condições especiais. 
Dessa forma, este estudo buscará a partir de uma revisão bibliográfica, 
analisar de forma qualitativa e empírica, a realidade da aposentadoria especial para a 
área da saúde, antes e após a Reforma da Previdência no contexto brasileiro. Para a 
coleta dos dados, foi utilizada a plataforma Portal de Periódicos da CAPES, que se 
caracteriza como uma das mais importantes plataformas de pesquisa do país, pois 
reúne os mais importantes periódicos científicos indexados, possibilitando o acesso 
através da busca utilizando-se de descritores sobre a temática a ser estudada. Do 
mesmo modo, foram realizadas buscas na revista eletrônica JusBrasil, Revista dos 
Tribunais, livros, e jurisprudências que contribuam com o aprofundamento teórico 
sobre a temática. 
Também foram realizadas pesquisas jurídicas nas bases de dados públicas 
do Senado Federal e Supremo Tribunal Federal, a partir de buscas online realizadas 
durante o período do estudo. Dessa forma, para a realização do estudo, foram 
selecionados artigos e documentos publicados, e escritos no idioma português, 
levando em consideração que a aposentaria especial é anterior à Reforma da 
Previdência. Para análise dos materiais selecionados, será utilizada a Análise de 
Conteúdo do tipo categorial. 
Nessa tessitura, a proposta desta pesquisa justifica-se pelos seus aspectos 
fundamentais, pois seus resultados podem gerar informações importantes sobre o 
contexto previdenciário do país, que cada vez mais retira direitos do trabalhador. 
Considera-se que os resultados desse estudo podem contribuir com o contexto dos 
profissionais da área da saúde, que na atualidade atuam na linha de frente para o 
enfrentamento à uma pandemia, que perdura há mais de um ano no país e no mundo. 
Do mesmo modo, ressalta-se a importância de se identificar os aspectos 
legislativos da aposentadoria especial no país, e os aspectos condicionantes à essa 
modalidade previdenciária na área da saúde, no sentido de contribuir com o aporte 
teórico sobre as mudanças estabelecidas a partir dessa nova Reforma da Previdência, 
elencando de forma consistente os retrocessos implementados. 
 
2. Aposentadoria Especial 
 
A aposentadoria especial é uma espécie de prestação previdenciária, de 
natureza preventiva, destinada a assegurar proteção ao trabalho que se expõe 
efetivamente a agentes agressivos prejudiciais à saúde ou a integridade física durante 
os prazos mínimos de 15, 20 ou 25 anos. Esta modalidade de aposentadoria difere das 
demais aposentadorias e com elas não se confunde. 
Sendo assim, a aposentadoria especial é um benefício autonomo e seu 
conceito não se encontra atrelado a nenhum outro benefício previdênciário. A 
aposentadoria especial possui suas próprias característiscas, diferenciadas das demais 
prestações da Previdencia Social. Uma das diferenças está no tempo de trabalho, 
enquanto na aposentadoria especial são exigidos os prazos minimos de 15,20 e 25 
anos de efetiva exposição aos agentes nocivos, na aposentadoria por tempo de 
contribuição são necessários 35 anos de tempo de contribuição, se homem; ou 30 
anos se mulher. 
Não há tempo de trabalho comum dentro da contagem do tempo de especial, 
enquanto que na contagem do tempo comum pode haver períodos especiais que são 
convertidos para tempo comum pelo critério da conversão de tempo. Os sujeitos da 
aposentadoria especial também são diferentes da aposentadoria por tempo de 
contribuição, sendo que para esta, qualquer pessoa que contribua pelo tempo mínimo 
necessário exigido em lei e possua carencia de 180 contribuições mensais fará jus ao 
bebefício; enquanto que, para ter direito à aposentadoria especial somente alguns 
segurados obrigatórios detem esse direito. 
Cabe ressaltar que as refereridas aposentadorias (especial e por tempo de 
contribuição) se encontram em subseções diferentes no texto legal, Lei 8.213/1991, 
sendo que a especial encontra-se regulada nos arts. 57 e 58, e a aposentadoria por 
tempo de contribuição nos arts. 52 a 56, demosntrando que o legislador teve a 
intenção de trata-las de maneira autonoma e independente. 
Quanto ao critério quantitativo também há diferenças, pois na aposentadoria 
especial não se aplica o fator previdenciário, obrigatório na aposentadoria por tempo 
de contribuição ( Lei 8.213/1991, art. 29, inc.I). 
Uma das caracteristiscas da aposentadoria especial, é que o segurado após a 
sua concessão, fica impedido de exercer a função que exercia antes de se aposentar, 
caso aconteça de o segurado continuar a exercer a função o benefício fica suspenso 
durante o período em que se continua exercendo atividade exposta a nocividade, 
devendo, no entanto ser imediatamente reestabelicida após cessar seu labor nesse 
ambiente que o levou a obtenção do benefício especial. 
No entanto não o impede de continuar trabalhando desde que, não seja 
exposto a agentes agressivos prejudiciais à saúde,ao contrário do que acontece com a 
aposentadoria por invaliez, que não é de carater preventivo e sim reparador, uma vez 
que a incapacidade para o trabalho já se consumou, sem possibilidade para a 
reabilitação para o exercício de qualquer atividade que lhe garanta subsistencia (Lei 
8.213/1991, art. 42). Qualquer trabalho fica proibido, sob pena de cessação do 
benefício. 
A aposentadoria especial não é modalidade de aposentadoria por tempo de 
contribuição com tempo reduzido e nem tampouco de aposentadoria por invalidez, 
distinguindo-se em todos os sentidos das desmais aposentadorias, como demonstrado 
anteriormente. Possui caracterisitisca sui generis de benefício preveidenciário com 
vistas à proteção do trabalhador que durante anos se expos a agentes agressivos 
prejudiciais à saúde ou integridade física. 
 
 
3. A Reforma da Previdência e seus reflexos na aposentadoria especial 
A Constituição Federal de 1988 trouxe a seguridade social, como 
importante instituto que dalo em diante passaria a alcançar todas as pessoas e não 
apenas os trabalhadores, através de sua previsão constitucional. Nesse sentido, 
Santoro (2001, p. 22) determina o direito previdenciário como: 
 
Apesar de ter as suas raízes fincadas na Previdência Social, modernamente já não 
mais se pode ignorar que, pela sua imensa importância social, a vertente constituída 
pela Previdência Privada está igualmente inserida no objeto desse notável ramo do 
Direito. Portanto, o Direito Previdenciário objetiva o estudo das relações entre as 
previdências pública e privada, com os respectivos segurados, dependentes e 
beneficiários. 
 
Em razão disso, compreende-se que a previdência social é um relevante 
instituto que assegura assistência a pessoas que contribuíram ou que são dependentes 
destas e que por alguma razão encontram-se necessitando de auxílios temporários ou 
permanentes para garantia de sua vida, saúde e dignidade humana. 
Nesse contexto, por ser um processo recente e ainda não totalmente 
concretizado, a Reforma da Previdência ainda passa por análise de estudiosos da 
área, que analisam as justificativas para sua implementação, assim como os 
benefícios e retrocessos dessa proposta para a população. 
Nesse contexto, de acordo com Rocha (2019, p. 43-44), os principais 
marcos que sustentam a justificativa para a realização de uma Reforma da 
Previdência são: 
a) transição demográfica e mudanças na sociedade. A população está envelhecendo, 
o que demandará mais cuidados com saúde, previdência e assistência social, que 
permitam a manutenção do nível de renda em meio à perda da capacidade laboral; 
b) crescimento do total de idosos. Segundo a exposição de motivos, em 2060 a 
população com 65 ou mais praticamente será triplicada, e a com mais de 80, 
quintuplicada, o que representará 1/3 da população brasileira; Por isso a necessidade 
de readequar o orçamento hoje; 
c) fim do bônus demográfico. A relação da população em idade ativa, ou seja, 15 a 
64 anos, terá diminuído até 2060. Verificou-se, segundo a exposição de motivos, que 
o ápice da participação da população ativa deu-se em 2017 (69,5%), e tende a cair 
continuamente até 2060 (59,8%), o que acarretará maior dependência nas próximas 
décadas, gerando maior despesa para a Seguridade Social; 
d) diminuição da taxa de fecundidade. Significa que as mulheres estão tendo menos 
filhos. Segundo a exposição de motivos, em 1960, as mulheres tinham em torno de 6 
filhos, reduzindo-se a, atualmente, 1,88 filhos por mulher e, até 2060, espera-se que 
esse número seja reduzido para 1,66 filho por mulher; 
e) aumento da expectativa de vida ao nascer. A expectativa de vida do brasileiro em 
2017 era de 76 anos e, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e 
Estatística – IBGE, deve alcançar 81 anos em 2060; 
f) aposentadorias precoces. No RGPS ainda há a possibilidade de se aposentar por 
tempo de contribuição, o que acarreta aposentadorias precoces aos 55 e 52 anos para 
homens e mulheres, respectivamente; 
g) deterioração da relação entre contribuintes e beneficiários. Como último ponto da 
exposição de motivos tem-se que a relação de contribuintes para beneficiários é de 2 
para 1, ou seja, dois contribuem para um aproveitar os benefícios, enquanto que, a 
partir de 2050, a relação será abaixo de 1, ou seja, haverá mais beneficiários do que 
contribuintes e, mesmo que se reduza a formalidade, o cenário será desfavorável. 
 
De acordo com o Balanço da Seguridade Social (BRASIL, 2018), em 2018 
o déficit das contas da União era de aproximadamente R$292,4 bilhões, em 
decorrência da diferença de R$ 657,9 de receitas e R$ 950,3 de despesas com 
benefícios diversos. 
Outro motivo fortemente apontado pela mídia, foi a necessidade de se 
reestabelecer a justiça social, pois no país a distribuição de renda é desigual entre os 
mais ricos e a classe mais pobre. No cenário anterior à Reforma, os ricos se 
aposentam mais cedo, e possuem maiores valores de benefício, enquanto a classe 
mais pobre se aposenta mais tarde e obtem um valor muito inferior. 
Dessa forma, há um consenso na literatura de que, embora amplamente 
analisadas, as justificativas para uma Reforma da Previdência foram bastante 
superficiais, sem qualquer estudo técnico amplamente realizado para aferir 
adequadamente os dados da realidade populacional. 
E considerando a aposentadoria especial, as justificativas foram ainda mais 
rasas, pois nada justifica uma idade mínima para se aposentar, para aqueles que 
vivem diariamente em cenários de insalubridade e riscos à saúde. Assim, considera-
se que essa nova reforma é muito mais interessada no setor econômico do que 
efetivamente na qualidade de vida da população, como se justifica. A Figura 1 
apresenta as regras transitórias da Aposentadoria Especial a partir de sua 
implementação. 
 
Figura 1 – Regras da Aposentadoria Especial a partir das mudanças da Emenda 
Constitucional (EC) 103/19. 
 
Fonte: Ladenthin (2020b). 
 
Uma das principais justificativas do governo, é a dificuldade de se manter o 
sistema previdenciário no país, onde a reforma seria possível para evitar que as 
próximas gerações perdessem o acesso aos benefícios da previdência social, tendo 
em vista o grande valor pago mensalmente a títulos de benefícios e o déficit de 
aproximadamente 8% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, que está 
invibializando a previdência social. 
 
 
4. CONCLUSÃO 
 
 
Considerando o exposto, ressalta-se que a realidade da aposentadoria 
especial na área da saúde após a Reforma da Previdência, configura-se como um 
retrocesso, pois não provém aos segurados a prevenção aos riscos aos quais estão 
expostos em virtude do exercício de suas funções e atividades nocivas à saúde e ao 
bem-estar. 
Historicamente, a aposentadoria especial no Brasil caracteriza-se como um 
direito garantido aos profissionais que atuam em condições de insalubridade. No 
entanto, com a Reforma da Previdência, esse direito será abolido, mesmo em tempos 
de Covid-19 onde os profissionais da saúde atuam na linha de frente de combate ao 
vírus que já vitimou mais 600 mil pessoas no Brasil. 
Dessa forma, considerando que a pandemia de Covid-19 tem potencializado 
à situação insalubre enfrentada pelos profissionais da saúde, deve ser garantido pelo 
Estado o direito à aposentadoria especial sem considerar uma idade mínima conforme 
implementado pela Reforma da Previdência. Assim, é urgente que o Projeto de Lei 
3016/20 seja implementado, no sentido de reparar parte do dano causado pela 
pandemia para esses profissionais. 
Assim, ressalta-se a importância que mais estudos como este sejam 
realizados, no sentido de apontar todas as lacunas ocasionadas pela Reforma da 
Previdência, e assim pressionar o Estado e as políticas públicas a olharem mais 
atentamente para esses profissionais, que tanto fizeram e fazem pela população, 
especialmente em tempos de Covid-19.5. REFERÊNCIAS 
 
BRASIL. Câmara dos Deputados. Decreto nº 20.465, de 1º de Outubro de 1931. 
Reforma a legislação das Caixas de Aposentadoria e Pensões. Diário Oficial da 
União, Seção 1, 03/10/1931, p. 15578 (Publicação Original). Disponível em: 
https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1930-1939/decreto-20465-1-
outubro1931-500674-publicacaooriginal-1-pe.html. 
 
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. 
Lei n. 3.807, de 26 de agosto de 1960. Dispõe sobre a Lei Orgânica da Previdência 
Social. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1950-
1969/L3807.htm. 
 
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. 
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1950-1969/L3807.htm. 
 
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. 
Emenda Constitucional n. 103, de 12 de novembro de 2019. Altera o sistema de 
previdência social e estabelece regras de transição e disposições transitórias. 
Disponível em: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/emendas/emc/emc103.htm. 
 
BRASIL. Câmara dos Deputados. Proposta garante aposentadoria especial para 
profissional que atue na área de saúde na pandemia. Brasília, DF: 2020. 
Disponível em: https://www.camara.leg.br/noticias/670781-proposta-garante-
aposentadoria-especial-para-profissional-que-atue-na-area-de-saude-na-pandemia/. 
Acesso em: 8 de fevereiro de 2022. 
 
LADENTHIN, A. B. C. APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A EC 103/19. 197f. 
Tese (Doutorado em Direito Previdenciário) – Pontificia Universidade Católica de 
São Paulo, São Paulo, 2020a. 
 
LADENTHIN, A. B. C. Aposentadoria Especial. Teoria e Prática. 5. ed. Curitiba: 
Juruá, 2020b, p. 206. 
 
ROCHA, L. A. O IMPACTO DA REFORMA DA PREVIDÊNCIA NA 
APOSENTADORIA ESPECIAL E SUA RELAÇÃO COM O PRINCÍPIO DA 
VEDAÇÃO DO RETROCESSO. 80f. Monografia (Bacharelado em Direito) – 
Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2019. 
 
SANTORO, J. J. S. Manual de Direito Previdenciário. 2ª ed. Rio de Janeiro: 
Editora Freitas Bastos, 2001. 
 
 
	Centro Universitário União das Américas - UNIAMÉRICA
	RESUMO
	1. INTRODUÇÃO
	2. Aposentadoria Especial
	3. A Reforma da Previdência e seus reflexos na aposentadoria especial
	5. REFERÊNCIAS

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