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Trabalho de Fundamentos de gestão empresarial - Apresentação dos processos organizacionais CAIXA ECONÔMICA FEDERAL 10 06

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UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA
 FUNDAMENTOS DE GESTÃO EMPRESARIAL 
 
João Batista Silva Borges Junior
Processos Organizacionais
 Rio de janeiro, RJ 
2021
A HISTÓRIA 
No dia 12 de janeiro de 1861, Dom Pedro II assinou o Decreto nº 2.723, que fundou a Caixa Econômica da Corte. Desde então, a CAIXA caminha lado a lado com a trajetória do país, acompanhando seu crescimento e o de sua população. A CAIXA sempre esteve presente em todas as principais transformações da história do país, como mudanças de regimes políticos, processos de urbanização e industrialização, apoiando e ajudando o Brasil.
Com sua experiência acumulada, inaugurou, em 1931, operações de empréstimo por consignação para pessoas físicas; três anos depois, por determinação do governo federal, assumiu a exclusividade dos empréstimos sob penhor, o que extinguiu as casas de prego operadas por particulares.
No dia 1º de junho do mesmo ano, foi assinada a primeira hipoteca para a aquisição de imóveis da Caixa do Rio de Janeiro.
Em 1986, a CAIXA incorporou o Banco Nacional de Habitação (BNH) e assumiu definitivamente a condição de maior agente nacional de financiamento da casa própria e de importante financiadora do desenvolvimento urbano, especialmente do saneamento básico. No mesmo ano, com a extinção do BNH, tornou-se o principal agente do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), administradora do FGTS e de outros fundos do Sistema Financeiro de Habitação (SFH).
Quatro anos depois, em 1990, iniciou ações para centralizar todas as contas vinculadas do FGTS, que, à época, eram administradas por mais de 70 instituições bancárias.
Desde o início, alinhada às necessidades da população
Ao longo de sua trajetória, a CAIXA vem estabelecendo estreitas relações com a população ao atender às suas necessidades imediatas, como poupança, empréstimos, FGTS, Programa de Integração Social (PIS), Seguro-Desemprego, crédito educativo, financiamento habitacional e transferência de benefícios sociais.
Também deu ao povo brasileiro a chance de sonhar com uma vida melhor, com as Loterias Federais, das quais detém o monopólio desde 1961.
O ano de 1969 foi um dos marcos na história da CAIXA. O Decreto-Lei Nº 759 daquele ano a constituiu como uma empresa pública e deu a ela diversas obrigações e deveres, com foco em serviços de natureza social, promoção da cidadania e do desenvolvimento do país.
Desde sua criação, a CAIXA não parou de crescer, de se desenvolver, de diversificar e ampliar suas áreas de atuação. Uma prova é seu Estatuto Social, renovado sempre que é preciso se adaptar à realidade dos brasileiros. A última atualização foi em 23 de abril de 2020. A CAIXA, além de atender a correntistas, trabalhadores, beneficiários de programas sociais e apostadores, acredita e apoia iniciativas artístico-culturais, educacionais e desportivas em todo o Brasil.
Hoje, a CAIXA tem uma posição consolidada no mercado como um banco de grande porte, sólido e moderno. Como principal agente das políticas públicas do governo federal, está presente em todo o país, sem perder sua principal finalidade: a de acreditar nas pessoas.
PROCESSOS ORGANIZACIONAIS
É constituída pela presidência, conselho diretor, vice-presidência responsável pela gestão de ativos de terceiros e vice-presidência responsável pela administração ou operacionalização das Loterias Federais e dos fundos instituídos pelo governo federal, incluindo o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
A presidência é responsável pela gestão e representação da CAIXA. É ela que propõe ao conselho de administração o modelo de gestão, os desafios e objetivos corporativos e o plano estratégico da CAIXA, além de coordenar e supervisionar os trabalhos das vice-presidências.
O conselho diretor é responsável por aprovar e apresentar ao conselho de administração as políticas, as demonstrações contábeis, as propostas orçamentárias e os acompanhamentos mensais de execução. Além disso, também aprova os limites de ação, a arquitetura organizacional e o modelo de funcionamento das vice-presidências e da auditoria interna, entre outros.
Organograma do Conglomerado CAIXA
Missão
Atuar na promoção da cidadania e do desenvolvimento sustentável do País, como instituição financeira, agente de políticas públicas e parceira estratégica do Estado brasileiro.
Visão
A caixa será referência mundial como banco público integrado, rentável,  socialmente responsável, eficiente, ágil, com permanente capacidade de renovação e consolidará sua posição como o banco da maioria da população brasileira.
Valores
· Sustentabilidade econômica, financeira e socioambiental.
· Valorização do ser humano.
· Respeito à diversidade.
· Transparência e ética com o cliente.
· Reconhecimento e valorização das pessoas que fazem a caixa.
· Eficiência e inovação nos serviços, produtos e processos. 
 
A ADMINISTRAÇÃO 
A Caixa Econômica Federal é uma instituição financeira sob a forma de empresa pública, criada nos termos do Decreto-Lei nº 759, de 12 de agosto de 1969, vinculada ao Ministério da Fazenda, com sede e foro na capital da República, prazo de duração indeterminado e atuação em todo o território nacional, podendo criar e suprimir sucursais, filiais ou agências, escritórios, dependências e outros pontos de atendimento nas demais praças do país e no exterior.
Instituição integrante do Sistema Financeiro Nacional e auxiliar da execução da política de crédito do governo federal, a Caixa se sujeita às decisões e à disciplina normativa do órgão competente e à fiscalização do Banco Central do Brasil.
São órgãos de Administração da Caixa:
O Conselho de Administração;
A Diretoria, constituída pela Presidência, Conselho Diretor, Vice-Presidência responsável pela gestão de ativos de terceiros e Vice-Presidência responsável pela administração ou operacionalização das Loterias Federais e dos fundos instituídos pelo governo federal, nestes incluído o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que compartilharão a representação orgânica e a gestão da Caixa.​
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
O Conselho de Administração é o órgão de orientação geral dos negócios da Caixa, responsável pela definição das diretrizes, desafios e objetivos corporativos, e também pelo monitoramento e avaliação de seus resultados.
De seus sete conselheiros, cinco são indicados pelo Ministro da Fazenda – entre eles o presidente do conselho - e um pelo Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão. O sétimo conselheiro é o próprio presidente da Caixa, que exerce a Vice-Presidência do Conselho. Seus mandatos valem por três anos, com direito à recondução por mais um período consecutivo.​
DIRETORIA 
A Diretoria é constituída pela Presidência, Conselho Diretor, Vice-Presidência responsável pela gestão de ativos de terceiros e Vice-Presidência responsável pela administração ou operacionalização das Loterias Federais e dos fundos instituídos pelo governo federal, incluindo o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
A Presidência é o órgão de administração responsável pela gestão e representação da Caixa, a quem compete, entre outras atribuições, propor ao Conselho de Administração o modelo de gestão, os desafios e objetivos corporativos e o plano estratégico da Caixa, além de coordenar e supervisionar os trabalhos das Vice-Presidências.
O Conselho Diretor é órgão colegiado responsável pela gestão e representação da Caixa, composto pelo presidente da Caixa e por nove vice-presidentes, nomeados e demitidos ad nutum pelo Presidente da República, por indicação do Ministro de Estado da Fazenda, ouvido o Conselho de Administração.
Ao Conselho Diretor compete, entre outras atribuições, aprovar e apresentar ao Conselho de Administração as políticas, as demonstrações contábeis, as propostas orçamentárias e respectivos acompanhamentos mensais de execução, a prestação de contas anual e o sistema de controles internos; elaborar proposta de plano de implementação do plano estratégico da Caixa; aprovar os limites de alçadas,a arquitetura organizacional e o modelo de funcionamento das Vice-Presidências e da Auditoria Interna; decidir sobre a criação, instalação e supressão de unidades internas e agências, escritórios, representações, dependências e outros pontos de atendimento no país.
Além dos vice-presidentes que integram o Conselho Diretor, são nomeados e demissíveis ad nutum pelo Presidente da República, por indicação do Ministro de Estado da Fazenda, ouvido o Conselho de Administração, dois vice-presidentes, que respondem exclusivamente pela administração de ativos de terceiros e pela administração ou operacionalização das Loterias Federais e dos fundos instituídos pelo governo federal, nestes incluído o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Esses vice-presidentes não integram o Conselho Diretor e não respondem pelas demais atividades da Caixa e deliberações daquele colegiado.​
DEPARTAMENTALIZAÇÃO 
Departamentalização é um dos conceitos básicos de organização. Consiste no agrupamento de atividade diferentes em unidades especializadas de uma organização. Este agrupamento tem o objetivo de organizar, facilitar e supervisionar e a coordenação, e otimizar a busca por resultados.
Com base nisso, pode-se dizer que A CAIXA ECONÔMICA FEDERAL possuem quatro tipos de departamentalização, são elas: por cliente, territorial, por projetos e por serviços 
DEPARAMENTALIZAÇÃO POR CLIENTES
DEPARAMENTALIZAÇÃO TERRIORIAL
Por causa da grande quantidade de agências da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL espalhada por todo território nacional e internacional, se faz necessária a departamentalização geográfica ou territorial, pois se mantem maior controle na administração das filiais, focando no que cada região necessita. 
Todos clientes são separados por carteira, onde toda carteira é coordenada por gerentes que cuidam da parte de serviços prestados focado apenas aos clientes de sua carteira. Esse tipo de departamentalização por cliente agrega na área de negócios do banco, pois há produtos específicos desenvolvidos para cada grupo distinto de clientes.
DEPARAMENTALIZAÇÃO POR SERVIÇOS
DEPARAMENTALIZAÇÃO POR PROJETOS
O banco é um dos maiores prestadores de serviços, tais como, cartões, atendimento, caixa, empréstimo, financiamento e etc. Por esses motivos a departamentalização por serviços se torna algo fundamental dentro da organização. Para cada tipo de atividade, há colaboradores especializados para oferecer um atendimento de qualidade aos clientes.
Campanhas a serem realizadas como por exemplo, créditos para pessoas jurídicas e pessoas físicas, capitalização e etc... podem ser incluídas na departamentalização por projetos. Essa forma de departamentalização é vantajosa, pois ajuda a concluir o trabalho com maior velocidade obtendo melhor desempenho nas campanhas, mas ao mesmo tempo ela pode prejudicar o serviço exercido pelo funcionário que deixa seu posto por determinado tempo para compor outra função.
MODELO DE GESTÃO
A caixa econômica federal construiu seu modelo de gestão de pessoas por competência em 1999. De lá pra cá, este modelo sofreu algumas alterações de acordo com o mapeamento de funções que a organização realizou e ainda, em um seminário, “Oficina de gestão” realizado pelos superintendentes de negócios, de várias unidades da federação, em outubro de 2003, no qual se constatou que o processo ainda estava excessivamente burocrático.
As políticas de uma empresa são os princípios e diretrizes que guiam a gestão de sua administração. A CAIXA adota seu estatuto, sua missão e seus valores como os condutores de suas políticas e, como banco público e agente operador de políticas públicas, também precisa estar em sintonia com as orientações do governo federal.
A governança da CAIXA tem como objetivo dirigir, monitorar e incentivar a otimização do desempenho e proteção dos direitos de todas as partes interessadas. Está pautada nos princípios da transparência, equidade, responsabilidade corporativa e prestação de contas e alinhada aos Objetivos Empresariais, com vistas a maximizar os resultados econômico sociais. Para alcançar seus objetivos, a CAIXA atua com foco em liderança, estratégia, sustentabilidade negocial, cliente, gestão de riscos, controle e integridade, consolidando os mecanismos envolvidos em um ambiente integrado e interdependente. 
Considerando posso dizer que a sua gestão é descentralizada, pois os o cumprimento das leis e normas sejam elas internas ou externas são de responsabilidade da alta administração e gestores
BENCHMARKING
Para a benchmarking ter eficiência dentro da CAIXA é preciso gerenciar a comunicação interna na empresa, criar ações para melhorar a satisfação dos clientes, cuidar da imagem da empresa e marca para garantir uma boa reputação, enfim, acompanhar todos processos da empresa que possa modificar de alguma forma a imagem e a qualidade da marca, e isso começa pelos nossos clientes internos, até passar para os externos
A gestão da CAIXA tem foco em medidas para aumentar a eficiência operacional e gerar resultados de longo prazo, capazes de sustentar a atuação da sua operação, potencializar negócios e conferir transparência aos processos. 
Visando alcançar novos patamares a CAIXA vem se planejando e implementando ações de melhoria, para o alcance desses objetivos, sustentada nas premissas de ser um banco rentável e com foco na valorização da sociedade brasileira, a CAIXA definiu seis Eixos de Gestão para os próximos anos, englobando: 
I. Meritocracia e Governança;
 II. Crédito Imobiliário, Consignado e Microcrédito;
 III. Eficiência e Redução de Custo; COMPROMISSOS DA GESTÃO Relatório da Administração 
 IV. Monetização de Ativos; 
V. Banco da Inclusão; 
VI. Integração entre Empregados, Lotéricos e Correspondentes.
REFERÊNCIAS 
Governança - Governança Corporativa | Caixa
Início (caixa.gov.br)
Benchmarking: o que é, como fazer, 3 exemplos e infográfico (leads2b.com)
Roteiro de Estudo (instructure.com)

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