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PCC 1

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PRATICA COMO COMPONENTE CURICULAR
Trabalho: Pratica como Componente Curricular – 1º semestre, PCC 1, apresentado ao curso de Educação Física, Graduação Plena, da Universidade Paulista - UNIP.
RA: 1856556 – Teresa Raquel Rodrigues de Almeida – POLO Princesa Isabel/ PB
	Resumo	
 O objetivo deste trabalho foi integrar os conhecimentos estudados nas matérias do primeiro semestre: Filosofia e Dimensões Históricas da Educação Física, Aprendizagem e Desenvolvimento Motor, Crescimento e Desenvolvimento Humano, Corporeidade e Motricidade Humana, Primeiros Socorros, Bioestatística. 
 Durante a produção textual do trabalho foi levado em questão os conhecimentos adquiridos em Produção e Interpretação de textos, na parte prática envolveu a participação de duas pessoas de fases distintas para a observação dos fatores inerentes para cada faixa (adulto vs criança) como pedido no manual da produção prática, deveria ser escolhido um movimento de locomoção. 
	Relatório da atividade
Pular ou saltar é uma forma momentânea de perda de contato dos pés com o solo, é forma de se locomover ou de se movimentar, forçando um organismo para o ar com um conjunto de músculos. Apresenta as fases de impulsão, voo e queda. Diferente da corrida, do galope e de outros meios de locomoção, pela longa duração da fase aérea e alto ângulo de lançamento inicial do corpo.
 O salto foi o movimento locomotor feito na prática, consistiu em sair de um ponto A para um ponto B tendo como obstáculo um objeto ( os alunos tinham que pular um banquinho roxo), para realizar o movimento não foi estipulado uma técnica específica, ou seja, os alunos poderiam saltar como conseguissem por não ser uma atividade avaliativa e sim observatória. 
Atualmente o movimento de saltar é usado apenas para evitar objetos durante uma caminhada, para recreação, para atividades físicas e nos esportes, diferente das eras antigas, onde sobreviver era a palavra de ordem principal, este movimento de locomoção (saltar) era utilizado para caçar presas ou para evitar se tornar uma, situações estas descritas na matéria de Filosofia e Dimensões Históricas da Educação Física. 
 Para iniciar a atividade, foi tomado algumas precauções, fizemos o uso de máscaras pois no momento atual nos encontramos em um período de pandemia e um dos participantes não era residente da minha casa, foi liberado o ambientes de qualquer objeto ou móvel que pudesse atrapalhar a execução, pois assim evitaria uma queda dos participantes e possíveis machucados, por exemplo, caso o chão estivesse molhado, durante o salto, o aluno cairia e poderia quebrar o antebraço, essa fratura sem ser exposta necessitaria de uma imobilização mantendo a posição do membro onde estivesse, além da imobilização, se fosse exposta precisaria estancar o sangramento utilizando um tecido ou gaze limpa fazendo uma compressão sobre o corte, lembrando que essas medidas só poderiam ser feitas por uma pessoa preparada para isso, como aprendido na matéria de primeiros socorros, depois o aluno teria que ser levado para um atendimento especializado.
 
 Apresentação da atividade
 Jamilly, a criança, foi a primeira a realizar o salto, ela tem sete anos, pratica natação e ballet durante a semana, não possui doenças preexistentes, porém desde de março está sem ir as aulas de atividades físicas devido ao isolamento social. Durante a execução da prática, Jamilly tentou seis vezes realizar o salto com a técnica que lhe foi orientada que consistia em jogar os braços para trás ajudando no impulso para frente e flexionar os joelhos antes de estica-los para ajudar no impulso para cima, no começo ela apresentou bastante dificuldade pois o banquinho era um pouco alto pra sua altura, depois de mais algumas tentativas, ela foi incentivada a salta da forma que fazia nas aulas de ballet, utilizando o salto com uma perna de cada vez. Utilizando a técnica de salto do ballet, Jamilly conseguiu realizar o salto com mais facilidade, para não falar, com beleza, para ela foi fácil fazer assim pois no ballet os saltos são de treino obrigatório na performance. Em desenvolvimento e aprendizagem motora é estudado as diferenças em ter ou não estímulos durante a infância e como isso influencia diretamente na adequada aprendizagem motora.
 Flávio, o adulto, foi nosso segundo participante, ele tem quarenta e três anos, não está praticando nenhuma atividade física regular, porém em sua adolescência tinha uma vida muito ativa com treinos de musculação, corridas e jogos de basquetebol. Durante a execução do salto (que foi repetido algumas vezes para ser melhor registrado pela câmera) o participante demostrou cansaço, já esperado devido a falta de prática de atividade física. O salto foi feito facilmente pelo participante, por ser um objeto de pequena altura para ele. 
 Durante a execução da atividade proposta, conforme o que foi aprendido em Corporeidade e Motricidade Humana, é necessário avaliar o corpo humano como um todo, com suas restrições subjetivas, conhecimentos extraídos da vivencia e prática durante toda sua existência, como diria Ponty, o usuário é refém da sua história pessoal.
 "O corpo é a ligação entre o indivíduo e a história, e este corpo sofrerá as decisões teóricas e práticas do conhecimento" Merleau Ponty. 
	Questionário 
Após a atividade pratica, foi questionado cada participante sobre a dificuldade individual e sua rotina física : a criança afirmou que sua família a incentiva a praticar atividades físicas e recreativas, além de fazer aulas de natação duas vezes na semana para melhorar disciplina e ballet para condicionamento corporal, o que explica a facilidade de executar o movimento proposto. O participante adulto por sua vez demostrou que o sedentarismo o está prejudicando, diminuindo gradativamente sua agilidade, resistência, aumentando seu índice de porcentual de gordura corporal e interna, e que isso lhe preocupa, pois sabe que ser sedentário aumenta suas chances de ter problemas cardíacos que vem do seu histórico familiar.
	Conclusão
Aproveitando as observações durante a atividade (vemos nitidamente que pessoas que tiveram vida ativa durante a infância tem melhor capacidade de coordenação motora), foi feito uma pesquisa entre meus vizinhos. Onde foi questionado todos os moradores dentro de uma quadra, se eles eram ativos hoje e se foram na infância. 
A pesquisa foi realizada da seguinte forma, perguntamos apenas para o membro mais velho de cada casa se praticava atividade física e se na infância praticou, dando um total de vinte casas, dez casas do lado direito e dez do lado esquerdo. O intuito era saber a média de adultos que era crianças ativas e se isso contribuiu para manter o habito quando adultos. 
1 - Adultos participantes 20 = Adultos ativos 12 = 60%; Adultos sedentários 8 = 40 %
2 - Adultos ativos que foram crianças ativas 10 de 12= 83,4%
3 - Adultos sedentários que foram crianças sedentárias 7 de 8 = 87,5%
Analise por porcentual:
1 - Os resultados foram analisados estatisticamente por porcentual. Tivemos então comprovado que aqueles 60% do quarteirão é formado por adultos que fazem alguma atividade física.
2 e 3 – Adultos tendem a manter os hábitos físicos que tinham quando crianças, se eram ativas ou sedentárias costumam levar isso para a vida adulta.
“Sabemos que o sedentarismo está associado a uma série de doenças e precisa ser encarado como um problema de saúde pública. Por isso é fundamental o desenvolvimento de atividades físicas desde a idade escolar. É um desafio de vida para cada brasileiro e brasileira. Lidar com a dinâmica de práticas físicas diárias e saudáveis requer uma cultura. Isso vem melhorando, mas, à medida em que a gente vai envelhecendo, fica o desafio de ampliar a capacidade de desenvolver atividades físicas diárias”, disse o ministro da Saúde, Arthur Chioro.
Lembrando que, pessoas que levam vidas ativas em todas as fases da vida, na fase mais difícil e com maior perda de potencial físico , que é a fase da terceira idade, acima dos 60 anos, essas pessoas tendem a ter menor perdade massa muscular e melhor qualidade de vida também no aspecto social.
	Anexo:
Fotos da atividade prática. 
 Referencias: 
SALTO COMO FORMA DE LOCOMOÇÃO, https://pt.wikipedia.org/wiki/Pul. Acesso em 20/10/2020
ESTUDO MAPEA O SEDENTARISMO NO BRASIL, https://boaforma.abril.com.br/fitness/estudo-mapeia-o-sedentarismo-no-mundo-e-o-brasil-nao-esta-bem/. Acesso em 18/10/2020
PESQUISA DO IBGE DIZ QUE 46 % DOS BRASILEIROS SÃO SEDENTARIOS, https://memoria.ebc.com.br/noticias/brasil/2014/12/pesquisa-do-ibge-diz-que-46-dos-brasileiros-sao-sedentarios/. Acesso em 21/10/2020

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