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RESUMO FARMACOTERAPIA ASMA

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SARA BORGES OLIVEIRA – P7 
FARMACOTERAPIA DA ASMA 
DEFINIÇÃO 
 Doença crônica das vias respiratórias, caracterizada por exacerbações intermitentes de doença 
aguda (crise de asma) 
 Obstrução do fluxo de ar e episódios de sibilos, falta de ar, sensação de constrição no tórax e tosse. 
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA 
 Broncoconstrição reversível 
o Pode evoluir para irreversível de acordo com a resposta inflamatória do músculo liso. 
 Resposta normal a níveis anormalmente baixos de estímulos 
o As vias respiratórias dos asmáticos sofrem contração com demasiada rapidez > aumento da 
atividade da MLCK > HIPERSENSIBILIDADE > HIPER-RESPONSIVIDADE BRÔNQUICA 
DOENÇA INFLAMATÓRIA 
 Edema das vias respiratórias 
 Hiperplasia das células caliciformes 
 Secreção de muco 
 Infiltração de células imunes e inflamatórias 
 Resposta exagerada a níveis normais ou altos de estímulos 
o As vias respiratórias respondem muito vigorosamente > hiperplasia e hipertrofia do 
músculo liso > HIPER-REATIVIDADE > HIPER-RESPONSIVIDADE BRÔNQUICA 
HIPER-RESPONSIVIDADE BRÔNQUICA: Propensão das vias aéreas asmáticas a sofrer constrição em 
resposta a uma ampla variedade de estímulos (alérgenos, irritantes ambientais, exercício, ar frio, 
infecções...) 
FISIOPATOLOGIA 
 VIA DE SENSIBILIZAÇÃO 
o Produção de eosinófilos e IgE 
o Aeroalérgeno > apresentados as céls TSLP (céls. dendríticas e mastócitos) > ativam linfócito 
TH2 > produzem citocinas como: neutrofinas que ativaram os neurônios e produzem 
neuropeptídeo, fator de liberação de histamina e neuropeptídios ativam os mastócitos, IL-5 
que ativaram eosinófilos e linfócitos B e IL-4 que ativia os plasmócitos > linfócitos B 
produzem IgE > IgE liga ao mastócito > mastócito degranula > liberando histamina, 
protaglandina, leucotrieno > promove o broncoespamo, produção de muco > 
broncoconstrição 
o NEURÔNIO, MASTÓCITO, EOSINÓFILO > LIBERA NEUROPEPTÍDEOS, LEUCOTRIENOS, 
HISTAMINAS CITOCINAS > reação asmática crônica, broncoconstrição, edema vasogênico, 
hipersecreção de muco, inflamação crônica e remodelamento das vias respiratórias 
o PLASMOCITOS > IgE > MASTÓCITOS > LIBERA HISTAMINA, LEUCOTRIENOS, FATOR DE 
ATIVIDAÇÃO DAS PLAQUETAS > reação asmática aguda, broncoconstrição, edema das vias 
respiratórias, produção de muco 
 VIA EOSINOFÍLICA 
o Produção de apenas de eosinófilos sem processo alérgico 
 VIA NETRÓFILICA 
o Proveniente de poluentes, infecção e tabagismo 
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RESUMO: O alérgeno leva à um processo inflamatório > é capturado por uma célula apresentadora de 
antígeno, que vão apresenta-lo à uma célula T, que dependendo do tipo de citocina que libera, pode ir 
para 2 vias: TH1 e TH2. A resposta fisiológica (paciente não asmático) tende a ir para a via TH1, levando 
principalmente a liberação de IL-12 > imunidade celular mediada por macrófagos que tenta opsonizar e 
eliminar esse alérgeno. 
A crise de asma é desencadeada principalmente pelos anticorpos IgE e pela produção de mediadores 
liberados por eosinófilos e mastócitos, principalmente a histamina. Também tem a liberação de alguns 
leucotrienos por leucócitos. 
OBS: A via que predomina é a do Th2, no qual as interleucinas mais importantes são IL-4 (ativação de 
mastócitos e basófilos pelo IgE > liberação de histaminas, proteases e leucotrienos) e IL-5 (ativação de 
eosinófilos, com liberação de proteases, que promove o remodelamento muscular, quimiocinas que 
atraem mais células para o local de inflamação e neuromoduladores) 
FARMACOTERAPIA 
BRONCODILATADORES – AGENTES DE ALÍVIO 
ANTICOLINÉRGICOS 
 Antagonistas competitivos dos receptores muscarínicos pulmonares (PRINCIPALMENTE NO M3) 
 Broncodilatação > bloqueia o receptor M3 
 Redução da contração do músculo liso e a secreção glandular de muco nas vias respiratórias 
 Mais utilizados na DPOC 
MECANISMO DE AÇÃO 
 Acetilcolina se liga ao M3(Gq), o que ativa a fosfolipase C e conversão dos fosfolipídios de 
membrana em inusitol-trifosfato e diacil-glicerídeo 
 Diacilglicerídeo ativa PKC, que vai fosforilar a quinase da cadeia leve da miosina, que se liga à 
actina, causando contração. Também inibe a fosfatase da cadeia leve da miosina > inibe a 
desfosforilação de miosina, permitindo a contração. 
 Inusitol-trifosfato (IP3) > vai para o retículo sarcoplasmático, estimula a liberação de cálcio e abre 
canal de Ca do sarcolema, permitindo a entrada do íon na célula. 
o O cálcio se liga à calmodulina (não tem troponina C), que também ativam a cadeia leve de 
miosina, predispondo à contração. 
 
 Brometos de Ipatrópio e Tiotrópio: 
o Não são significativamente absorvidos pelo epitélio respiratório 
o Menores efeitos anticolinérgicos sistêmicos 
 Boca seca 
 Náuseas 
 Taquicardia 
 Obstipação 
 Retenção urinária 
o Administração inalatória 
o Ação prolongada 
 Dissociação lenta dos receptores 
o Não são primeira escolha, e sim refratários à tratamentos habituais 
 
 
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 Brometo de Ipatrópio (Atrovent): 
o Aerossol: 20ug/ disparo 
 Adultos: 2 disparos a cada 4-6h 
 Crianças: 1-2 disparos a cada 6h 
 Em crises: 
 A = 6 disparos a cada 4h 
 C = ½ dose do adulto 
o Solução para nebulização: 250ug/ml 
 Manutenção: 
 A = 20-40 gotas em 3-4ml de SF a 0,9% a cada 4-6h 
 C = 6-12ug/kg/dose (0,5-1 gt/kg) a cada 6h 
 Crises: 
 A = 40gts em 3-4ml de SF a 0,9% + doses atuais de agonista B2, a cada 4h, 
nebulizantes com 6-8ml/min de O2 ou ar comprimido 
 C = 0,5-1 gt/kg + doses usuais de agonista B2 a cada 4h 
 
 Brometo de Tiotrópio (Spiriva Respimat) 
o Solução para inalação: 2,5mcg 
o Frasco de 4ml (60 doses liberadas) 
o Adultos: 2 disparos, 1x ao dia 
o Indicações 
 DPOC 
 Não indicados como 1ª escolha na asma 
 Exacerbações da asma que não respondem à agonistas b2 adrenérgicos ou se 
contraindicação aos agonistas inalados (isquemia ou arritmia) 
AGONISTAS BETA-ADRENÉRGICOS 
 Agonistas dos receptores adrenérgicos pulmonares (particularmente B2) 
 Redução da contração do músculo liso 
 Primeira escolha de tratamento; melhor ainda se for seletivo 
MECANISMO DE AÇÃO 
 O receptor B ativado (Gs) ativa a adenilato ciclase > aumenta AMPc na célula, que ativa PKA. 
 PKA no coração > fosforila canais de Ca permitindo sua entrada (aumenta atividade cardíaca). 
 PKA na via respiratória/ músculo liso > inibe a quinase da cadeia leve de miosina e ativa a 
fosfatase da cadeia leve de miosina > não liga à actina > relaxamento 
o Também fosforila canais de K+, permitindo sua saída, hiperpolarizando e diminuindo o 
potencial de ação da célula, o que leva ao relaxamento. 
 
 
 
 
 
 
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TRATAMENTO DE ASMA AGUDA 
NÃO UTILIZADOS COMO PRIMEIRO ESCOLHA 
 Adrenalina (epinefrina) 
o Primeira opção que surgiu para tratamento da asma 
o Agonista não seletivo dos receptores alfa e B 
o Ação farmacológica 
 Broncodilatação, taquicardia, arritmia, vasoconstrição periférica e hipertensão > 
ativação simpática 
o Administração parenteral ou inalatória 
 
 Isoproterenol: 
o Agonista seletivo B-adrenérgico 
 Não consegue discriminar entre qual é B1 e B2 
o Broncodilatação e estimulação cardíaca (B1) 
o Administração inalatória 
 Pode ter absorção sistêmica 
NÃO EFETIVOS NO CONTROLE DA ASMA NOTURNA E PREVENÇÃO DAS CRISES 
 Salbutamol (AEROLIN), fenoterol (BEROTEC), terbulatilina, pirbuterol e bitolterol 
o Agonista B2 seletivo 
 200-400x mais seletivos 
o Ação farmacológica 
 Broncodilatador com pouco efeito cardiovascular pela via inalatória 
o Efeitos adversos 
 Taquicardia (B1) 
 Tremor muscular (B2) 
o Administração inalatória (situação de emergência) e oral 
o Rápido início de ação 
 1min 
o Efeito máximo 
 30-60min 
o Duração de efeito 
 2-4h curta duração 
ADJUVANTES PARA CONTROLE A LONGO PRAZO DE PACIENTES QUE FAZEM USO DE GLICORTICOIDES 
 Não são usados em monoterapia porque reduza inflamção 
 
 Salmeterol e Formoterol (LABA) 
o Agonista b2 seletivos 
o Ação farmacológica 
 Broncodilatador 
o Administração inalatória e oral 
o Formoterol 
 Rápido início de ação 
o Salmeterol 
 Início de ação tardio 
 Não útil na asma aguda 
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o Duração de efeito 
 6-12 hrs 
o Indicações 
 Asma 
 DPOC 
METILXANTINAS 
 Inibidores da fosfodiesterase III e IV 
o Aumento dos níveis de AMPc > simpaticomimético indireto 
 Não age diretamente no receptor, mas age em 2º mensageiro 
 Fosfodiesterase é a enzima que degrada o AMPc que é necessário para ativar PKA para ativar a 
fosfatase da cadeia leve de miosina e ter o relaxamento. 
 PDE3 (músculo liso) 
o Relaxamento do músculo liso 
 PDE4 (linfócitos T e eosinófilos) 
o Anti-inflamatório/ imunomodulador 
 
 Teofilina e aminofilina 
o Efeitos adversos pronunciados > índice terapêutico estreito: 
o Doses terapêuticas 
 Taquicardia 
 Agitação psicomotora 
 Secreção gástrica de ácido 
 Diurese 
o Doses supraterapêuticas 
 Náuseas 
 Diarreia 
 Vômitos 
 Cefaleia 
 Irritabilidade 
 Insônia 
o Doses tóxicas 
 Convulsões 
 Encefalopatia tóxica 
 Hipertermia 
 Lesão cerebral 
 Hiperglicemia 
 Hipocalemi 
 Hipotensão 
 Arritmias cardíacas 
 Morte 
o VO ou EV (sistêmico) 
 Aerossol ineficaz 
o Indicações 
 Asma 
 
 
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ANTI-INFLAMATÓRIOS – AGENTES DE CONTROLE/ PREVENÇÃO 
GLICOCORTICÓIDES 
 Tratamento básico da asma 
 Modulam a transcrição gênica: 
o Inibem a fosfolipase > reduz a hiperresponsi-vidade do músculo liso bronqueolar e o edema > 
não tem a cascata de ativação do ácido aracdônico 
o Aumentam a transcrição de genes que codificam o receptor B2 adrenérgico e citocinas anti-
inflamatórias (IL-10 e IL-12) 
o Diminuem a transcrição de genes que codificam citocinas pró-inflamatórias (IL 
2,3,4,5,6,11,13,15, TNF, moléculas de adesão endotelial, quimiocina, iNOS, COX, PLA2 e ET-1) 
o Induzem apoptose de células inflamatórias (particularmente eosinófilos e linfócitos TH2) 
 Efeito anti-inflamatório e imunossupressor. 
 
 Betametasona, budesonida, ciclesonida, flunisolida, fluticasona, mometasona 
o Corticoesteroides inalados 
 Principal tto preventivo na asma (exceto na forma mais leve, em virtude do custo-
benefício baseado em seus efeitos adversos sistêmicos) 
o Inalação 
 Preferível pois diminui as chances de efeito colateral sistêmico. 
 Concentração local mais alta do fármaco na via respiratória > menor dose se comparado 
à adm sistêmica > menores efeitos colaterais sistêmicos 
 10-20% da dose administrada é liberada na via respiratória > perda quando faz a inalação 
 Maior parte se deposita na orofaringe (e é deglutido) ou laringe > limpar com água/ 
bocejo para evitar candidíase orofaríngea e rouquidão 
o Absorção sistêmica: 
 Osteopenia ou osteoporose em adultos 
 Atraso do crescimento em crianças 
 
 Prednisona, prednisolona, hidrocortisona e dexametasona 
o Corticoesteroides sistêmicos 
 Asma aguda grave que não respondeu ao uso de agonista b-adrenérgico inalados 
CROMOGLICATOS 
 Reduz atividade dos mastócitos 
o Agentes estabilizadores de mastócitos (liberam histaminas quando se encontram com o 
alérgeno) 
o Impede a degranulação do mastócito – profilático 
 Inibem a resposta imediata a um estímulo antigênico, porém não alivia a resposta alérgica uma vez 
desencadeada. 
 Indicações: 
o Profilaxia de pacientes com asma alérgica associada a fatores desencadeantes específicos 
o Pacientes com asma induzida por exercício, podendo ser tomado imediatamente antes da 
atividade física. 
 
 
 
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 Cromoglicato dissódico e nedocromil 
o Melhor perfil de segurança do que qualquer outra medicação para asma 
 Baixa absorção sistêmica (<10%) 
o Inalatório: 4x ao dia 
o Menos efetivo que os corticoides inalatórios 
 Não efetivos na asma grave 
AGENTES MODIFICADORES DA VIDA DOS LEUCOTRIENOS 
 Impedem a ação dos leucotrienos: 
o Inibidores da lipoxigenase 
 Impede a formação dos leucotrienos 
o Bloqueadores do receptor Cys-LT1 
MECANISMO DE AÇÃO 
 Leucotrienos liberados principalmente por mastócitos e eosinófilos, funcionando como 
quimiocinas. 
 No musculo liso, ativa o receptor CysLT1, levando à broncoconstrição, migração de eosinófilos e 
edema de vias respiratórias 
 Reduzem a broncoconstrição, formação de muco e edema de vias respiratórias 
 
o Menos efetivos quando comparados aos glicocorticoides 
o Inibe apenas uma das vias responsáveis pela resposta inflamatória. 
o VO - Se preciso, pode associar a inalatórios 
 Melhor aderência ao tto 
 Reduz erros de medicação = mal uso dos inaladores 
 Usado em outras doenças alérgicas/ sistêmico (rinite alérgica) 
 Maior probabilidade de EA sistêmico (mais tolerados que glicocorticoides) 
 Inibidores da lipoxigenase: hepatotóxico 
 Antagonistas Cys-LT1: sd de Churg-Strauss (vasculite granulomatosa) 
 Zileuton (ZUFLO) 
o Inibidor da 5-lipoxigenase 
o Pouco prescrito 
 Baixa biodisponibilidade, baixa potência, EA significativos (hepatotoxi-cidade elevação 
das proteínas hepáticas e inibição da CYP) 
o Posologia: 600mg VO, 4x/dia com refeições e ao deitar 
 Montelucaste e Zafirlucaste 
o Antagonistas dos receptores Cys-LT1 
o Não são efetivos nas exacerbações de asma aguda e precisam ser tomados de modo regular, 
mesmo durante os períodos assintomáticos 
ANTICORPOS ANTI-IGE 
 “Remove” os anticorpos IgE da circulação 
 
MECANISMO DE AÇÃO 
 Redução das [] plasmáticas de IgE > Infrarregulação do receptor FcRI nos mastócitos, basófilos e 
células dendríticas > Redução da estimulação de linfócitos TH2 > Diminuição da resposta asmática 
de fase tardia. 
SARA BORGES OLIVEIRA – P7 
 Apenas para pacientes refratários ao tratamento convencional (corticoide, agonista beta, regulador 
de leucotrienos). 
 Outro anticorpo que vai “camuflar” o IgE para que ele não se ligue aos receptores de mastócitos e 
basófilos 
 Omalizumabe (XOLAIR) 
o 150-375 mg subcutâneo a cada 2-4 semanas 
o Alto custo 
 Persistência de asma grave, inadequadamente controladas com associação de CI em 
altas doses e agonistas B2 de longa duração 
ANTICORPOS ANTI-IL5 
 Se liga aos receptores para IL-5 nos eosinófilos 
o Reduzem a inflamação eosinofílica e induzindo à apoptose > inibe a liberação de leucotrienos 
 Mepolizumabe 
o 100mg, S.C., 4/4 semanas 
 Benralizumabe 
 Reslizumabe 
o 3mg/kg, EV, 4/4 semanas 
o Ainda sem aprovação no Brasil 
ANTICORPOS ANTI-IL4 
 Liga-se aos receptores para IL-4 nos linfócitos TH2 
o Reduz a liberação de IgE 
 
 Dupilumabe 
o 400mg SC, seguida de 200mg em semanas alternadas 
o MANEJO CLÍNICO DA ASMA 
 Controle dos sintomas: com ausência ou presença de sintomas mínimos durante o dia 
ou a noite, mínimo ou nenhuma medicação de resgate para alívio dos sintomas e 
ausência de limitação de atividades físicas. 
 Reduzir o risco futuro: caracterizado por não apresentar instabilidade clínica, com piora 
dos sintomas, exacerbações, não ocorrência de perda da função pulmonar e sem efeitos 
adversos. 
 Objetivo: diminuir medicação de resgate 
LIBERAÇÃO DE FÁRMACOS 
 Inaladores dosimetrados 
o Gás comprimido que propele uma dose fixa de fármaco fora do dispositivo com a ativação do 
aplicador. 
o Exige coordenação entre a inalação e o acionamento do dispositivo 
o Inaladores em pó 
 Ato de inspiração cria um fluxo turbulento dentro do dispositivo, que aeroliza e dispersa o 
pó seco 
o Nebulizadores 
 Passam o gás comprimido como o O2, através de uma formulação líquida da medicação, 
convertendo-a em névoa, que é então, inalada 
 Não são portáteis, mas podem ser utilizados no hospital ou casa para tratamento das 
exacerbações asmáticas agudas.

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