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SAE no processo respiratório

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Semiologia II 
1 
 
SAE no padrão respiratório 
Paciente adulto/idoso com padrão 
respiratório ineficaz e troca de gases 
prejudicada 
Etapas da SAE 
Histórico: 
o Anamnese e exame físico 
o Exames laboratoriais de imagem, 
gasometria arterial 
Diagnóstico: 
o Diagnostico real 
o Diagnostico de risco 
 Planejamento: 
o Metas 
o Resultados esperados 
o Intervenções 
Implementação: 
o Execução das ações prescritas 
o Avaliação e evolução 
 
1. Histórico de anamnese e exame físico 
Paciente está em sofrimento respiratório? 
Paciente está com fadiga? Tosse? Dispneia? 
Ortopneia? Isolamento respiratório? 
Administração de oxigênio por sistemas de 
baixo fluxo ou alto fluxo/ventilação não 
invasiva? Presença de DFT (dreno fechado 
de tórax)? 
Quais são os fatores de risco pulmonar? Há 
problemas respiratórios prévios (DPOC, 
bronquite, enfisema pulmonar, asma, câncer 
de pulmão, rinite)? Substâncias em uso 
(álcool, opioides, opiaceos, 
benzodiazepínicos), tabagismo prévio ou 
passivo, hemoptise, cardiopatias) 
Inspeção – identificar cianose, apneia, 
taquipneia, alterações do estado mental ou 
nível de consciência, baqueteamento digital, 
batimento de asa do nariz, uso de 
musculatura acessória 
Palpação – identificar dor torácica 
(localização, frequência, duração, radiação), 
amplitude e simetria do movimento torácico, 
frêmito tátil, vibração, suspiros, ponto de 
impulso máximo cardíaco, palpação das 
extremidades 
Percussão – identificar presença de líquido 
anormal, presença de massa 
Ausculta – identificar murmúrios vesiculares 
ou os ruídos adventícios como os roncos, 
sibilos e crepitações 
Exames laboratoriais e de imagem – raio x 
de tórax, ressonância magnética, tomografia 
computadorizada, teste de esforço 
ergométrico, espirometria, gasometria 
arterial, oximetria de pulso, broncoscopia 
2. Diagnóstico 
Diagnósticos reais: 
❖ Padrão respiratório ineficaz 
relacionado a.... evidenciado por...... 
❖ Troca de gases prejudicada 
relacionado a ..... evidenciado por ..... 
Diagnóstico de risco: 
❖ Risco para padrão respiratório ineficaz 
relacionado a ... 
❖ Risco para troca de gases prejudicada 
relacionada a ....... 
A nível ventilatório: 
❖ Padrão respiratório ineficaz 
A nível alveolar: 
❖ Troca de gases prejudicada 
A nível de secreções: 
❖ Desobstrução ineficaz de vias aéreas 
 
3. Planejamento (metas e resultados 
esperados) 
Melhorar os parâmetros respiratório 
Semiologia II 
2 
 
Demonstrar troca de gases melhorada 
Diminuir o desconforto respiratório 
Proporcionar aumento do nível, ritmo e 
profundidade respiratória 
Sempre colocar o verbo no infinitivo no início 
do planejamento 
3.1 Planejamento (intervenções e 
prescrições de enfermagem) 
 
✓ Elevar a cabeceira do leito em 45° em 
semifowler 
✓ Avaliar a frequência e profundidade 
da respiração 
✓ Avaliar a cor da pele e mucosas 
(cianose e palidez) 
✓ Auscultar campos pulmonares (ruídos 
adventícios) de 6 em 6h 
✓ Realizar mudança de decúbito de 2 
em 2 horas 
✓ Administrar oxigenoterapia segundo 
prescrição médica 
✓ Proporcionar repouso absoluto no 
leito, se necessário 
✓ Aspirar secreções, se necessário 
✓ Manter monitorização por oximetria de 
pulso contínua, se necessário 
✓ Incentivar/Orientar a expectoração, 
se necessário 
 
3.2 Planejamento (intervenções e 
prescrições colaborativas) 
 
➢ Oxigenoterapia 
➢ Técnicas de expansão pulmonar 
➢ Hidratação 
➢ Medicação 
➢ Fisioterapia respiratória 
Modelo a ser seguido:

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