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TÍTULO DO PAPER DE ESTÁGIO 
Autor: José Fenando Belíssimo Araújo1 
Tutor externo: Lilian Branco2 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI 
Licenciatura em Matemática (FLEX1230) – Estágio Curricular Obrigatório III 
02/11/2020 
 
RESUMO 
 
Este trabalho é uma sequência do Projeto do Estágio Curricular Obrigatório III, da 
Licenciatura em Matemática, com a temática das Práticas Inclusivas para Professores 
da Educação Básica. Nele investigaremos a problemática da inclusão no ambiente das 
escolas regulares, com foco no aluno autista, abordando características do transtorno, 
o posicionamento histórico e metodologias de inclusão. 
 
Palavras-chave: Educação inclusiva. Autismo. Matemática. 
 
 1 INTRODUÇÃO 
O conceito de normal é puramente estatístico, é apenas uma distribuição de 
probabilidades para avaliar a possibilidade da ocorrência ou não de um determinado 
evento. Desta maneira o dito “normal” é uma questão de quantificação e não de 
qualificação, por exemplo, entre a tribo australiana de Pigmeus o normal (ou melhor, o 
comum) é possuir estatura inferior a um metro e cinquenta centímetros, em outras 
palavras, consideramos como “normal” o evento que se encontra dentro o intervalo da 
média dos eventos, ou seja, aquilo que ocorre com maior frequência. Além disso, 
vivemos em uma época na qual o normal pode ser renovado a cada dia. 
Também devemos definir de forma mais clara a expressão “Integrar” quando nos 
referimos aos processos pedagógicos de ensino e aprendizagem. Integrar não é apenas 
inserir ou incluir, mas sim é um todo holístico, uma soma tão contínua das partes 
educacionais que torna impossível separar estas partes sem destruir todo o processo. 
Integrar é misturar de forma a reagir, de obter um produto final diferente das partes 
individuais, é como a vida está para o corpo e vice e versa. 
 
1 Acadêmico do Curso de Licenciatura em Matemática; E-mail: jfernandobelissimo@gmail.com 
2Tutor Externo do Curso de Licenciatura em Matemática – Polo IERGS; E-mail: 
lilian.branco@uniasselvi.com.br 
mailto:lilian.branco@uniasselvi.com.br
 Na situação específica das pessoas com deficiência o ato de inclusão significa 
oportunizar vida integral, indistintamente, pois nossas individualidades nos tornam 
diferentes, únicos. 
No universo da educação o docente se depara com uma parcela de público 
portador de necessidades especiais, necessidades estas que exigem práticas inclusivas 
que introduzam o educando especial no universo da normalidade. O papel do professor 
é fundamental nessa quebra de preconceitos e paradigmas arraigados, como sugere 
Maiola: 
No caso das pessoas com deficiência, suas diferenças se exaltam e respondem 
na forma de preconceitos que menosprezam suas potencialidades. Estas 
pessoas costumam ser percebidas pelo que foge ao padrão, tanto no que falta, 
quanto no que necessitam em questão de assistência e adaptações. (MAIOLA, 
2016, p.02). 
Segundo a OMS3, uma em cada 160 crianças serão autistas então, levando em 
conta a informação fornecida pelo IBGE4, como 21 por cento dos 210 milhões de 
brasileiros são crianças de até 14 anos de idade, cerca de 280 mil delas desenvolverão 
este transtorno. Neste texto exploraremos o desafio de incluir, no cotidiano da 
aprendizagem, um aluno que, devido a sua dificuldade de comunicação, vive, 
praticamente, em um universo particular. 
2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA 
Conforme apresentado na introdução desse trabalho, a população de autistas no 
Brasil é semelhante à de uma cidade de médio porte, este fato, por si só, já justifica a 
inclusão desse aluno especial no contexto da sala de aula regular, além disso, a 
convivência plural é enriquecedora ao universo da educação. Por outro lado, em um 
mundo de comunicação massiva e instantânea, o desafio de incluir um aluno que vive, 
praticamente, em um universo particular, não é trivial. 
A história do autismo começou a ser contada de forma científica em meados do 
século XX. Em 1943, conforme Evêncio e Fernandes (2018), os primeiros estudos 
investigativos foram realizados: 
 
3 OMS: Organização Mundial da Saúde 
4 IBGE: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 
[...]os primeiros estudos investigativos datam de 1943 quando Leo Kanner 
publicou o artigo “Autistic Disturbances of Affective Contact” (Distúrbio 
Autista do Contato Afetivo). Este artigo foi fruto de quatro anos de 
investigação e registro do quadro clínico de Donald Triplett, um menino 
identificado como Donald T., o qual, a partir de dois anos de idade sofreu 
marcantes regressos de seu desenvolvimento, como será descrito a seguir, 
[...] Donald T. tinha comportamentos ‘normais’ até dois anos de idade, 
quando começou a chamar a atenção dos seus pais por notável regressão do 
seu desenvolvimento como a falta de interesse em pessoas e objetos ao seu 
redor. Manifestou agressividade ao ter sua rotina alterada ou atividade 
interrompida, bem como, a falta de respostas às tentativas afetivas e crescente 
isolamento. Tais condutas despertaram a preocupação de sua família que, em 
busca de saber que mal havia acometido seu filho, sua mãe escreve uma carta 
de confissão descrevendo Donald como “irremediavelmente louco”. [...] O 
termo autismo remete às ações em torno de si e já tinha sido utilizado por 
volta de 1910 por Bleuler ao abordar critérios diagnósticos da esquizofrenia, 
transtorno que durante muitas décadas foi atribuído às características 
autísticas na infância. Daí, Kanner estabeleceu dois critérios definidores para 
a síndrome autística: tendência à solidão e necessidade de rotina. 
(EVÊNCIO; FERNANDES, 2018, p.02). 
 
O foco desse trabalho é abordar métodos e processos para incluir o autista ao 
ambiente da escola regular, a propósito, a escola inclusiva deve se adaptar ao aluno 
especial, e não o vice e versa, porém uma mescla de preconceito e incompetência 
dificulta a inclusão do aluno autista no ambiente escolar regular, Uma aura de má 
vontade paira sobre esse ambiente, pois é mais simples lidar com o comum, o 
conhecido, o “normal” (o que, de perto, ninguém o é) do que com o desconhecido, o 
diferente. 
Segundo Barbosa e Camargo (2014): 
O conceito de Educação Inclusiva é originário da Declaração de Salamanca 
(1994), preconiza que todas as crianças portadoras de necessidades 
educativas especiais têm o seu direito de acesso e permanência no ensino 
regular. O termo “necessidades educativas especiais” não designa 
exclusivamente crianças com deficiência física ou mental, compreende todas 
as necessidades consideradas “destoantes da maioria” e que necessitem de 
um atendimento diferenciado. A Educação Inclusiva busca a construção de 
uma escola igualitária, onde todos os alunos que nela estão inseridos possuam 
um atendimento educacional que lhes possibilite a construção do 
conhecimento como um todo para poderem atuar efetivamente como 
cidadãos na sociedade. (BARBOSA; CAMARGO, 2014, p.03). 
Conforme o diagnóstico 299.00 do DSM V5 (da associação americana de 
psiquiatria), o portador do TEA possui déficit persistente na comunicação social e 
interação por múltiplos contextos, associado a padrões restritos e repetitivos de 
comportamentos, interesses ou atividades. Se o diagnóstico é claro, o mesmo não 
 
5 DSM V: Diagnostic and Statistical Manual revision 5 (Manual de diagnóstico e estatística, quinta 
revisão). 
podemos afirmar a respeito das causas dessa síndrome, cujo tratamento medicamentoso 
é sintomático e o psicoterápico é realizado, principalmente, a partir de técnicas 
cognitivas comportamentais. 
Conforme Maiola (2016): 
É importante que constatemos que a educação deve se desvincular de uma 
pedagogia indiferente as diferenças, passando a possibilitar relações com a 
diversidade. É neste contexto que emerge a necessidade de uma pedagogia 
inclusiva, em que tanto seja discutida a diferença da pessoa com deficiência 
quanto a diferença de cadaindivíduo como ser único, bem como seja levado 
em conta esse sujeito; enfatizando assim as possibilidades pedagógicas que 
contemplam essa diversidade humana em sala de aula. (MAIOLA, 2016, 
p.03). 
O docente da turma inclusiva, através do treinamento e da formação continuada, 
tem o fundamental papel de promover a equalização da turma, de forma que a 
deficiência não seja considerada um problema, mas sim, uma particularidade. É 
interessante a distribuição de farta informação sobre o assunto, para que os demais 
consigam ver o mundo do ponto de vista do portador do TEA6, vejamos o ponto de vista 
de Cavaco (2014): 
Devemos realçar que, ainda hoje, ninguém sabe dizer ao certo e de forma 
indiscutível, o que é o Autismo. Assim, não podemos nos afastar da 
recomendação de Leo Kanner em relação à adoção de uma postura de 
humildade, cautela diante do tema, já que compreender o Autismo exige 
uma constante aprendizagem, uma revisão contínua das nossas crenças, 
valores e dos nossos conhecimentos sobre o mundo e, sobretudo sobre nós 
mesmos (CAVACO, 2014, p.45). 
 
Apesar do transtorno do espectro autista não ter causa completamente elucidada, 
desde o primeiro diagnóstico, em 1938, até os dias atuais, muito progresso tem-se 
alcançado, fazendo minimizar o preconceito em torno do TEA. Estimular o aluno a 
participar do dia a dia da sala de aula, utilizando gestos simples com rosto do adulto no 
centro do contexto da informação, pode facilitar o processo de inclusão. 
 
3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO 
 
Novas catástrofes indicam sempre a necessidade de novas e criativas soluções. É 
a força necessária para mudar o movimento retilíneo da história. Uma grave pandemia 
obrigou-nos a repensar a ordem das coisas, e o estágio vivido dentro do mundo da 
 
6 TEA: Transtorno do Espectro Autista. 
virtualidade foi tão concreto e real como se estivéssemos em uma sala de aula regular. O 
estágio prático está para pesquisa teórica, como a existência está para o pensamento. 
Nunca, em toda a história da educação, o ensino a distância esteve tão em pauta, os 
holofotes totalmente voltados à essa nova metodologia de estudo e aprendizagem. 
Começamos pela observação virtual, em tempos de massificação das 
comunicações, nunca pensamos que seria tão difícil obter informações sobre uma escola 
de ensino médio, não importando se pública ou particular. E-mails foram enviados, 
buscamos contato telefônico, enfim, realizamos diversas abordagens em diversas 
escolas, sem qualquer resposta. O Colégio Tiradentes da Brigada Militar de Santa 
Maria, cujo site oferece um portfólio com minuciosos detalhes sobre todos tópicos 
relativos à estrutura e a organização da escola, foi a única instituição a qual obtivemos o 
acesso necessário. 
Com relação ao autismo, temática escolhida para esse trabalho, exploraremos as 
dificuldades que este aluno especial encontra ao embarcar em um ambiente onde o 
normal é o público, a rede social, a comunicação massiva, e a importante e necessária 
participação do professor em transformar a sala de aula em um ambiente adequado para 
todos os grupos. 
Anexo a esse trabalho encontra-se um tutorial na forma de “e-Book”, que 
sintetiza métodos para auxiliar o docente a identificar o aluno com autismo para, a partir 
daí, fundamentar sugestões para a supervisão pedagógica contatar familiares na intenção 
de realizar um diagnóstico especializado. O trabalho de extensão também contém 
tópicos que sugerem atitudes inclusivas necessárias ao planejamento onde o público 
contenha alunos com transtornos do espectro autista. 
 
4 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (CONSIDERAÇÕES FINAIS) 
 
O estágio prático, para formação acadêmica, é a consolidação de toda pesquisa 
teórica realizada, é o desfecho de todo um contexto pedagógico. Entretanto, o maior 
desafio enfrentado no modelo virtual do Roteiro de Observação foi à disponibilização 
de informações relativas à estrutura organizacional de uma escola de ensino regular. Em 
função da pandemia, a maioria dos estabelecimentos não mantinha pessoal na secretaria, 
dificultando muitíssimo a obtenção do material para a redação dos trabalhos do estágio. 
Mas o professor é um incessante pesquisador, portanto, este formato de estágio 
fez-nos vivenciar a realidade do dia a dia do docente que, a todo o momento, tem que 
criar uma aula nova e instigante, para, dessa forma, tornar atrativa e eficaz a 
aprendizagem. A pesquisa virtual nos entregou horas de inspiração e transpiração, ora 
no trabalho de garimpagem do material confiável e realmente útil, ora na árdua tarefa de 
encontrar informações a respeito dos detalhes sobre a instituição. 
Anexo a este “paper” apresentamos o projeto de extensão voltado a práticas 
inclusivas para professores da Educação Básica, tendo como produto virtual, um e-Book 
no qual sintetizaremos nossa busca pela inclusão de alunos portadores do transtorno 
autista, nele encontraremos, além detalhes clínicos, neuropsicológicos e bioquímicos 
dessa patologia, ferramentas para auxiliar o professor a identificar alunos com autismo 
e técnicas para tornar a sala de aulas em um ambiente adequado e comum a todos. 
A pandemia, ao que tudo indica, catalisou mudanças definitivas no processo de 
aprendizagem e no relacionamento entre docentes e discentes, e as ferramentas de 
comunicação e informação o mundo virtual em algo que tangencia o concreto. 
 
REFERÊNCIAS 
 
BARBOSA, Maria José Fagundes, CAMARGO, Joseli Almeida de. Os desafios da 
Escola Pública Paranaense PDE – Artigos Volume 1. Governo do Estado do Paraná, 
2014. Disponível em: 
<http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2
014/2014_uepg_mat_artigo_maria_jose_fagundes_barbosa.pdf >. Acesso em: 4 de nov 
de 2020. 
CAVACO, N. Minha criança é diferente? Diagnóstico, prevenção e estratégia de 
intervenção e inclusão de crianças autistas e com necessidades educacionais especiais. 
Rio de Janeiro: Wak Editora, 2014. 
MAIOLA, Carolina dos Santos. Curso sobre práticas inclusivas para formação de 
professores. ETAPA 1. Centro Universitário Leonardo da Vinci, p. 04, 2016. 
EVÊNCIO, Kátia Maria de Moura; FERNANDES, George Pimentel. História do Autismo: 
Compreensões Iniciais. Id on Line Ver. Mult. Psic., 2019, vol 13, n47, p. 133-138. ISSN: 
1981-1179. Disponível em: 
<https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/download/1968/3186> , acesso em 4 de nov. de 
2020. 
 
https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/download/1968/3186
ANEXO I 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO II 
TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA A DIVULGAÇÃO DE 
MATERIAL DIGITAL DESENVOLVIDO NO PROJETO 
DE EXTENSÃO 
 
Eu José Fernando Belíssimo Araújo, acadêmico do curso de Licenciatura em Matemática, 
matrícula 1367576, CPF 33434654020, da turma FLEX1230, autorizo a divulgação do produto 
virtual, realizado para atender o Projeto de Extensão, intitulado de: Educação Inclusiva ao 
Deficiente Visual, de acordo com critérios abaixo relacionados: 
 
a) O produto virtual é de minha autoria, desenvolvido com materiais de diferentes 
fontes pesquisa (vídeos, imagens, links de textos para pesquisa, links para visitas 
virtuais, dicas de filmes, livros, etc.) devidamente referenciados, conforme as 
Regras da ABNT. 
b) Tenho ciência de que o material por mim cedido à UNIASSELVI é isento de 
plágio, seguindo a Legislação brasileira vigente. 
c) Estou ciente de que o material ficará disponível para consulta pública à 
comunidade interna e externa, desde que aprovado pelos coordenadores, 
professores e tutores da UNIASSELVI. 
 
 
 
Número de telefone fixo/celular: (51) 98528-1419 
 
Dar o aceite _____________________________________ 
 Assinatura do acadêmico

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