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MEU RESUMÃO GINECOLOGIA - Internato

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PROPEDÊUTICA GINECOLÓGICA Aula 1 
Anamnese 
• Dirigida 
• Identificação: nome, idade, etnia, procedência, religião, estado civil, etc. 
• QD + HPMA (dor: localização, tipo, intensidade, cronologia, cíclica, fatores agravantes e atenuantes, 
irradiação/referências, uni/bilateral; nódulo mamário: número, localização, uni/bilateral, evolução, tamanho, 
mobilidade, alteração de contorno mamário). 
• ISDA: cefálico, cervical, respiratório, cardiovascular, digestivo, urinário, etc. 
• AP: 
o Ginecológico: menarca, DUM, método contraceptivo, ciclos (duração/intervalo), sintomas pré 
menstruais. 
o Obstétricos: pariedade (G-P-A), puerpério, vitalidade dos RN, aleitamento. 
o Sexuais: sexarca, nº de parceiros, práticas, libido, orgasmo, etc. 
o Patológico: comorbidades, doenças prévias, cirurgias, traumas, transfusões, etc. 
• AF: doenças ginecológicas, leiomiomas, neoplasias, doenças crônicas, etc. 
• HÁBITOS: álcool, drogas. 
 
- MÃE, IRMÃ, AVÓ COM CÂNCER DE MAMA COM MENOS DE 50 ANOS 
- MÃE, IRMÃ, AVÓ COM CÂNCER DE MAMA BILATERAL EM QUALQUER IDADE 
- MÃE, IRMÃ, AVÓ COM CÂNCER DE OVÁRIO EM QLQ IDADE 
- PARENTE DE PRIMEIRO GRAU DO SEXO MASCULINO COM CÂNCER DE MAMA 
 ALTO RISCO PARA CÂNCER DE MAMA ! 
 
Exame físico: 
• Geral: 
o Ectoscopia: estado geral, nível de consciência, fascies, cor de mucosas, presença de cianose, icterícia, 
grau de hidratação, percepção de temperatura, respiração. 
o Sinais vitais: PA, T, FC, FR 
o Extremidades, pulsos, perfusão, cor, edema (exame das panturrilhas). 
• Ginecológico: 
o Mamas 
o Abdome 
o Vulva (externo) 
o Vagina, colo, útero e anexos (interno) 
 
EXAME FÍSICO DAS MAMAS 
Inspeção 
- Estática: paciente em posição sentada, braços ao longo do tronco. 
- Número, localização, forma, volume, contornos, simetria, pele, CAP 
Dinâmica: 
- Paciente com braços elevados acima da cabeça 
- Paciente com mãos na cintura e compressão 
- Paciente com braços entendidos e flexão do tronco 
- Limitação de movimento, escápula alada, forma, contornos, simetria, pele, CAP 
’ 
Palpação: 
- Cadeias ganglionares: de frente ou atrás do paciente → cervicais, supra e infraclaviculares, axilares, presença/ausência 
de linfonodos, localização, tamanho, relação entre si, mobilidade 
- Mamas: limites anatômicos, decúbito dorsal, braços elevados atras da nuca, iniciar pela mama 
“sadia”, manobras velpeau, blood good (dedilhamento). Expressão → liquido 
EXAME FÍSICO GINECOLÓGICO EXTERNO 
Inspeção: 
- Posicionamento, anatomia, trofismo, coloração, lesões de pele, pilificação, hímen, etc 
Palpação: 
- AFA (0-4); Palpação de glândulas de Bartholin 
 
 
EXAME FÍSICO GINECOLÓGICO INTERNO 
Inspeção: 
- Espéculo vaginal → coloração da vagina, paredes, conteúdo (cor, odor, consistência, aderência em paredes, bolhar, 
quantidade, úlceras, etc. Avaliar colo uterino → posição, tamanho, aparência do orifício externo, epitelização da 
superfície 
- Coleta de citologia cervicovaginal: espátula de ayre, citobrush, lâmina, meio fluico 
- Colposcopia: ácido acético, lugor (teste de schiller), 
Palpação: 
- Colo (consistência, posição, orifício pérvio, mobilidade, dor). 
- Fundo de saco de douglas (abaixamento, dor, espessamento de uterossacros) 
- Utero e anexos (tamanho, posição, mobilidade, dor) 
- Toque Retal 
 
 
EXAMES COMPLEMENTARES 
MAMOGRAFIA 
- rastreio câncer de mama 
- indicações: mulheres entre 50-69 anos (intervalo max de 2 anos); mulheres do grupo de risco a partir dos 35 anos, 
antes de Terapia de Reposição Hormonal, antes de cirurgias plásticas, pós mastectomia para controle contralateral. 
 
BIRADS (Breast Imaging Reporting and Data System) 
- Classificação de 0 a 6 (0- inconclusiva; 1- negativo; 2- benigno; 3- provavelmente benigno; 4- suspeitos, 5- altamente 
suspeito, 6-neoplasia). 
USG MAMAS 
- baixo custo, pouco invasivo, em tempo real 
- indicações: avaliação de nodulos caracterizados a mamografia, nodulos palpaveis em mulheres <40anos, avaliação de 
assimetria focal, integridade de proteses, procedimentos intervencionistas, rastreamento suplementar em mamas densas. 
- NÃO UTILIZAR COMO RASTREAMENTO ISOLADO EM QUALQUER IDADE 
OUTROS: Mamotomia, ressonancia, tomossíntese, biopsia cirurgica, biopsia de linfonodo sentinela 
 
PAAF 
- Agulha acoplada a seringa para obtenção de tecidos guiada por USG 
- Desvantagens: quanidade de tecido, nódulos sólidos 
CORE 
- agulha mais grossa acoplada a pistola, guiado por mamografia, estereotaxia ou usg 
- anestesia local; Multiplos fragmentos, maior sensibilidade 
ULTRASSONOGRAFIA GINECOLÓGICA 
- eco pulsado + gel codutor 
- vias de abordagem: transvaginal (bexiga vazia, evita adiposidade) + abdominal (qnd a via vaginal não é possivel) 
 
- alterações possiveis de serem vistas: miomatose, adenomiose, alterações endometriais, diu, gestação, pólipos, 
espessamento, hidrossalpinge, gestação ectópica, (não visualiza tubas) 
 
 
ENDOMETRIOSE Aula 2 
Definição: glândulas endometriais e/ou estroma endometrial fora da cavidade uterina 
- Atinge cerca de 10% das mulheres em idade reprodutiva 
- Desde quadros mais brandos até quadros mais avançados (que atrapalham a qualidade de vida) 
Há 3 fenótipos distintos de endometriose: 
 
 SUPERFICIAL 
 OVARIANA 
 PROFUNDA 
 
 
 
Clinica: Dismenorreia, dor pélvica crônica, dispareunia de profundidade, disquezia cíclica (dor ao evacuar no período 
menstrual). A dor da endometriose tem como característica: piora com atividade física, latejante, maçante, afiada e piora 
com o passar do tempo. Outros: infertilidade, alteração urinaria cíclica. 
Sintomas da Endometriose profunda : A endometriose profunda é quando o foco invade o tecido por mais de 5mm: 
✓ Bexiga: sintomas urinários 
✓ Vagina: disquezia 
✓ Reto sigmoide: dismenorreia e dor pélvica crônica acíclica 
✓ Ligamentos uterossacros: dispareunia de profundidade 
✓ Ureter: dor pélvica e dor lombar (nesses casos, a endometriose pode chegar a “estrangular” o ureter) → 
Endometriose profunda intestinal: inchaço, diarreia no período menstrual, cólica intestinal, dor para evacuar na 
menstruação, hematoquezia, náuseas e desconforto no estômago, constipação, saciedade precoce → é a forma mais grave 
e acomete cerca de 8 a 12% das pacientes com endometriose. 
Diagnósticos diferenciais de endometriose: Doença inflamatória pélvica, bexiga hiperativa, infertilidade sem causa 
aparente, síndrome do intestino irritável, dor pélvica associada ao estresse, intolerância à lactose 
É comum haver atraso no diagnóstico da endometriose. 
Regras práticas: Nunca subestime a dor, sempre considere a endometriose como a principal causa de dor pélvica cíclica, 
faça anamnese detalhada antes de tomar conduta clínica ou solicitar exames, trate a dor com medicação hormonal (pílulas 
combinadas ou progestagênios isolados) e analgésicos e anti-inflamatórios não hormonais, programe visitas frequentes 
para segmento. 
Exame físico: 
- Exame especular: em alguns casos podem ser vistos focos de endometriose no exame especular 
- Toque vaginal: avaliar presença de massas anexais, nódulos em fundo do saco de Douglas, espessamento do ligamento 
uterossacro, dor à mobilização do colo. 
Exames complementares 
- Rastreio de endometriose: USG transvaginal com preparo intestinal para rastreio de endometriose e RNM de pelve com 
preparo intestinal com protocolo para endometriose 
Normalmente o USG específico para endometriose é melhor que a RNM, mas há casos em que a RNM é melhor, como 
em situações com cistos pequenos e cistos complexos. Nos casos de endometriose superficial, os métodos de imagem não 
são eficazes para diagnóstico. 
Importância dos exames de imagem:mapear a doença, avaliar se há envolvimento intestinal, avaliar tamanho, 
profundidade e distância da borda anal, estimar o número de lesões, observar se há lesões em múltiplos órgãos (apêndice, 
íleo, ureter, bexiga), avaliar se há (e características do) endometrioma, monitorar lesões persistentes ou recorrentes. 
Vantagens do USG: facilidade para pacientes com claustrofobia, avaliação de retossigmóide, íleo, apêndice, bexiga e 
aderências · 
Vantagens da RNM: escolha para pacientes virgens, avaliação de ovários, assoalho pélvico, grandes massas pélvicas e sítios 
extra pélvico 
Tratamento 
- Cirúrgico: As indicações de tratamento cirúrgico são: obstrução de ureter; endometriose em íleo; endometriose no 
apêndice; endometriose com lesão grande na bexiga; suboclusão ou obstrução intestinal; pacientes que não respondem 
ao tratamento clínico e paciente com desejo de engravidar 
- Clínico: progesterona isolada – DIENOGESTE 
 
HISTEROSCOPIA E CAVIDADE UTERINA Aula 3 
A histeroscopia é um procedimento ginecológico que permite identificar e tratar eventuais alterações existentes dentro do 
útero, como pólipos, miomas, sangramentos uterinos e alterações anatômicas, por exemplo 
 Útero normal visto na histeroscopia: 
 
 
 
 
 
 
O endométrio varia durante o ciclo menstrual, ele varia não só de acordo com o período do mês (ciclo) mas também de 
acordo com a fase de vida da mulher. No período em que o endométrio está mais “fino” (fase pós menstruarão, que é a 
fase folicular) é a melhor fase para realizar histeroscopia, pois deixa a visualização mais fácil. Em casos que o ciclo é 
irregular e não sabemos qual fase do ciclo a mulher está, pode ser feita uma “preparação” do endométrio com 
anticoncepcional para que ele fique mais fino e, na menopausa, o exame pode ser realizado em qualquer fase pois o 
endométrio estará sempre fino. 
- Contraindicações: doença inflamatória pélvica aguda e gestação 
OBS: Histeroscopia na infertilidade faz-se com endométrio secretor. 
OBS²: Feito histeroscopia diagnostica,é necessário fazer um laudo, onde estará escrito todas as alterações e achados do 
exame. 
Variações do endométrio conforme o ciclo menstrual: 
-Endométrio menstrual inicial: superfície irregular, áreas esbranquiçadas e outras vermelhas 
-Endométrio proliferativo inicial (5 a 9 dia do ciclo): vasos finos, superfície lisa e glândulas espessas 
-Endométrio em fase secretora inicial: superfície ondulada, irregular e não se vê vasos. 
-Endométrio em fase secretora tardia: intenso edema do estroma e superfície de aspecto esponjoso 
-Pôs menopausa: endométrio atrófico, cavidade tubular, pálido e superfície lisa · 
O endométrio responde a hormônios, por isso varia ao longo do ciclo e da vida → o hormônio estrogênio, age na 
proliferação endometrial, enquanto a progesterona age causando hipotrofia endometrial. Exemplo da função do 
estrogênio: uma paciente de fertilização que “fez” o embrião e quer fazer a transferência para o útero (FIV) → para ser 
feita a FIV, precisa proliferar endométrio, então tem que dar estrogênio para essa paciente, assim o endométrio fica 
grosso/proliferado e então, pode-se transferir o embrião. 
Ação de alguns medicamentos no endométrio: 
✓ Tamoxifeno: tem um efeito estrogênico no endométrio: o endométrio fica proliferando e por isso aumenta o risco de 
CA de endométrio (o tamoxifeno é usado em tratamento de CA de mama) 
✓ Raloxifeno tem efeito antiestrogênico: deixa endométrio fino 
✓ Metformina também tem efeito antiestrogênico (mimetiza o efeito da progesterona) 
✓ Metildopa, Propranolol e Benzodiazepínico: têm efeito proliferativo 
Quando prolifera tem mais risco de CA pois as células estão sendo multiplicadas e quando ocorre multiplicação celular 
o risco de CA aumenta. 
Alterações na Histeroscopia: 
 Pólipos: 
o Crescimento localizado do endométrio 
o Recoberto por epitélio 
o Cerca de 1% pode ser maligno 
o Podem atrapalhar na fertilidade, causar aumento do sangramento 
o Podem ser assintomáticos 
o Têm uma quantidade variável de glândulas, vesículas e vasos sanguíneos e podem ser únicos ou muitos 
o São classificados em séssil e pediculado · No laudo do exame, deve-se sempre colocar tamanho do pólipo 
(em centímetros), localização, se é séssil ou pediculado, se é único ou muitos e todas as outras 
características vistas durante o exame. 
 
 Miomatose uterina: 
o É uma neoplasia benigna 
o É classificado em submucoso, intramural e subseroso 
o Constituído por fibras musculares lisas e por estroma conjuntivo-vascular 
o O mioma submucoso é de possível investigação histeroscopia 
o Sintomas: perdas gestacionais (infertilidade), dor e SUA 
o Os miomas submucosos são divididos em: 0, 1 e 2 → o 0 é o mais fácil de ser removido na cirurgia e o 2 
é o mais difícil, pois ele está “mais para a parede do que para a cavidade”. 
o As vezes pode-se confundir mioma com pólipo: na histeroscopia se der uma “batida” nele, é possível sentir 
a textura diferente (mioma é mais duro e pólipo é mais mole). 
 
 
 Hiperplasia do endométrio 
o O diagnóstico é histológico, mas a suspeita pode ser feita na histeroscopia diagnostica 
o Ocorre proliferação de glândulas endometriais 
o Pode ocorrer por estimulação crônica do estrogênio não contrabalanceado com progesterona por fatores 
endógenos (ex. ciclos anovulatórios, obesidade) ou fatores exógenos (ex. TRH) 
o Sintomas: pode ser assintomático, mas também pode ser sintomático, causando SUA 
o Baixo risco: Esse espessamento endometrial pode ser focal ou difuso do tipo polipoide ou papilar; Há 
aumento da vascularização superficial; Há aumento da densidade de orifícios glandulares 
o Alto risco: Aumento da espessura endometrial; Vascularização anormal; Áreas de necrose; Sangramento 
espontâneo ao contato; Excrecências friáveis 
 CA de endométrio 
o Fatores de risco: menarca precoce, nuliparidade, obesidade, menopausa tardia, TRH sem progesterona, 
DM, HAS → são fatores que ocorrem pelo aumento da exposição ao estrogênio 
o Não tem recomendação de rastreio para mulheres assintomáticas e na menopausa é feito rastreio para 
mulheres que fazem TRH 
o 75% dos casos ocorrem na peri/pós menopausa 
o O SUA ocorre no estágio inicial da doença 
o A histeroscopia é padrão ouro no diagnóstico → caso não seja possível, fazer biópsia. 
 Endometrite crônica 
o Infecção do endométrio por múltiplos microrganismos 
o Tratamento é feito com antibiótico (Doxiciclin: 100mg por 14 dias) 
o Na histeroscopia é possível ver hiperemia difusa 
o Causa infertilidade 
 Adenomiose 
o Presença de célula do endométrio dentro do miométrio 
o Mais comum na parede posterior do útero 
o Clínica: dismenorreia, infertilidade, SUA 
o Achados na histeroscopia: manchas arroxeadas, pequenos orifícios na parede uterina 
 
 Defeito na cicatriz da cesárea (Istmocele) 
o A istmocele ou nicho uterino é representada por uma descontinuidade miometrial no local de uma 
cicatriz anterior de cesárea (o corte da cesárea é feito no istmo). 
o Quadro clínico: sangramento pós menstrual (escape), dor e infertilidade (pois causa um ambiente 
inflamatório que dificulta a gravidez) 
o Pode ser corrigido por histeroscopia 
 Malformações e sinequias 
o Exemplos: Septo vaginal, sinequia muscular 
 
COLPOCITOLOGIA Aula 4 
 
 
SEMINARIOS 1 - 
 Exame de mamas ✔ 
 Exame especular e toque ✔ 
 Ultrassonografia transvaginal/pélvica ✔ 
 Ultrassonografia de mama ✔ 
 Mamografia ✔ 
 
COLPOCITOLOGIA ONCOLÓGICA (PAPANICOLAU) 
- inicio: 25 anos para mulheres que já tiveram atividade sexual 
- periodicidade: a cada 3 anos se 2 negativos consecutivos dentro de um ano 
- termino: 64 anos se dois negativos consecutivosnos ultimos 5 anos 
- Grupo especial (imunossuprimidas): HIV+, Tx, câncer, uso de corticoides. Associar colposcopia. Coletas em intervalos 
semestrais no 1º ano. Se negativos: periodicidade anual. 
- Obs: gestantes (oportunidade de rastreio), virgem (não coletas), histerectomizadas (subtotal: rotina normal; total s/ 
historia: não coletar). 
Anormalidades das células ganglionares: 
- AGC: células glandulates atípicas 
- Adenocarcinoma endocervical in situ 
- Adenocarcinoma invasor 
 
 
 
*LIEAG: lesão intraepitelial de alto grau 
Condutas: 
- ASCUS: possivelmente não neoplásicas; Se <25 
anos: repetir em 3 anos | Se entre 25 e 29 anos: repetir citologia em 1 ano | Se > 30 anos: repetir em 6 meses | 
- ASCH: Encaminhar para colposcopia! 
- AOI (Células atipicas de origem indefinida) e AGC: Possivelmente não neoplasicas ou não se podendo afastar LIEAG: 
Encaminhar para colposcopia 
- LIEBG: Se <25 anos: repetir em 3 anos | Se > 25 anos, repetir em 6 meses 
- LIEAG ou HSIL, Lesão de alto grau não podendo excluir microinvasão, Carcinoma escamoso in situ ou invasor: 
Encaminhar para colposcopia! 
 
 
 
 
 
COLPOSCOPIA: prevenção secundária do câncer cervical 
- Acido acético 3 ou 5%: precipitação de proteína 
- Lugol (iodo): marca gliogênese 
- Lâmpada de mercúrio (azul/verde): vascularização 
- Indicações: citologia anormal, pacientes com queixa de sinosorragias!, localização de regiões para biopsia, estudos 
topográficos da lesão, seguimento de lesões tratadas. 
 
 
EXAMES BIOQUIMICOS E HORMONAIS 
- B-HCG: deve ser realizado em todas as mulheres em idade fértil com suspeita clínica de gestação 
- TSH (hormonio tireoestimulante): avaliação tireoidiana, sendo considerado o teste mais sensível para diagnóstico de 
hipotireoidismo primário. 
- T4 livre (Tiroxina livre): principal hosmonio secretado pela tireoide. Junto ao TSH é utilizado de rotina na avaliação 
tireoidiana e no seguimento do tratamento de hiper e hipotireoidismo. 
- Outros hormonios plasmáticos: dosagem de estradiol, progesterona, hormonio folículo estimulante (FSH), hormonio 
luteininizante (LH), Testosterona e Prolactina. 
- Colesterol total: é um tipo de gordura encontrada no organismo utilizado na Síntese de Vitamina D e hormonios e é 
transportado na corrente sanguinea através de lipoproteínas (HDL/LDL). Desejável: < 159 
- LDL: transporta do fígado para as células. Desejável: <130 
- HDL: transporta o colesterol das células para o fígado, onde é processado e eliminado. Desejável: >35 
- Triglicérideos: constitui uma das formas de armazenamento energético. Desejável: <200 
 
DENSITOMETRIA ÓSSEA 
- Indicações: mulheres com idade > 65 anos e homens > 70 anos; mulheres acima de 40 anos na transição menopausal e 
homens acima de 50 anos com fatores de risco; historico familiar; mulheres interrompendo a terapia hormonal; 
tratamento de osteoporose; 
- FRAX: intrumento de avaliação de risco de fratura mior (fratura clínica vertebral, antebraço, úmero e quadril) ou 
fratura de quadril isolada nos próximos 10 anos. 
 
 
 
TOMOGRAFIA E RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 
Tomografia 
Indicações: tumores ovarianos, propedeutica, planejamento terapeutico 
 
Ressonancia 
 
 
EXAMES PRÉ OPERATÓRIOS 
- Exames laboratoriais: hemograma completo, tipagem sanguínea, coagulograma, análise bioquimica extensa, exames de 
urina, radiografia de tórax e eletrocardiograma são mais mais pedidos independente da idade e da cirurgia da paciente. 
 
 
 
CÂNCER DE VULVA 
- Clinica: não há sintomas precoce (retardo no diagnótico e tratamento), prurido vulgar crônico, sangramento genital, 
nódulo palável na região, desconforto, corrimento. 
- Diagnóstico: vulvoscopia, biopsia dirigida nas lesões (definitivo), complementares → citologia cervicovaginal, exames 
laboratoriais e a radiografia de tórax, grandes lábios (70%\) 
- + ESTADIAMENTO 
 
CÂNCER DE COLO DE ÚTERO 
- Fator de risco: Infecção persistente do HPV (16,18) – transformações epiteliais progressivas – precursor neoplasico; 
- Clínica: inicialmente assintomático e posteriormente inespecífico, sinossorragia, corrimento amarelo fétido, dor no 
baixo ventre 
- Rastreio: inicio aos 25 anos com Papanicolau, após dois exames negativos realizados com intervalo de um ano, os 
próximos devem ser realizados a cada 3 anos. Pode ser interrompido aos 65 anos em mulheres (dois exames negativos 
consecutivos nos ultimos 5 anos). 
- Diagnóstico: Anamnese + exame físico + papanicpolau + se positivo fazer Colposcopia 
- + ESTADIAMENTO 
- Tratamento: cirurgia, radioterapia, quimioterapia, terapia alvo e imunoterapia. (isolados ou em combinação). 
- Seguimento: retornos agendados 3 a 6 meses durante 2 anos. A seguir, poderão ser 6 a 12 meses. 
 
CÂNCER DE CORPO DE ÚTERO 
- Tipos: → Endométrio (mais comum) 75% mulheres acima de 50 anos na menopausa | tamanho na menopausa: até 
5mm sem terapia hormonal, 10mm com terapia hormonal. 
 → Sarcoma (menos comum) 
- Clinica: Sangramento pós menopausa, dor pélvica e corrimento 
- Diagnóstico: Menopausa + sangramento → ultrassom transvaginal > 5mm + histeroscopia + biopsia + CA + 
estadiamento + tratamento 
- + ESTADIAMENTO 
- Tratamento: cirurgico (histerectomia total, subtotal e radical). Mais utilizado, visto que 85% das vezes o CA é restrito ao 
útero (baixa ocorrencia de metástase). 
 
CÂNCER DE OVÁRIO 
- 95% das neoplasias ovarias é derivada das células epiteliais. 
- Clínica: masssa abdominal ou pélvica palpável (sólida, irregular e fixa = altamente sugestiva de neoplasia); Sintomas 
vagos e inespecíficos: distensão abdominal, dor abdominal ou lombar, inapetencia, empachamento, obstipação, ascite 
- Diagnótico: anamnese + exame fisico + ultrassonografia + exames tumorais (CA-125, CEA, CA 19,9) + 
dopplervelocimetria + lapatoromia exploratória (diagnóstico definitivo → histopatológico) 
- + ESTADIAMENTO 
- Tratamento: Cirurgia funamental (histerectomia total com salpingoforectomia bilateral 
 Cirurgia conservadora (salpingooforoplastia uniplateral) 
 Ciurgia citorredutora 
 Quimioterapia adjuvante 
 
CÂNCER DE MAMA 
- Tumor de maior incidencia e de maior mortalidade 
- Rastreio (diagnostico precoce): Pacientes > 40 anos, nuliparidade, mutaçãpo BRCA1/2, obesidade, carcinoma in situ, 
familiar de 1º (mae, irma, avó) com CA de mama com <50 anos, familiar de 1º com CA de mama bilateral em qualquer 
idade, familiar de 1º com CA de ovário em qualquer idade, parente de 1º do sexo masculino com cancer de mama. 
- Exames complementares: mamografia, ressonancia, ultrassonografia, PAAF, CORE, mamotomia. Autoexame não é 
recomendado como rastreamento (febrasgo). 
- Clinca: qualquer nódulo mamário em mulheres > 50 anos, nódulo mamário em mulheres > 30 anos que persistem por 
mais de um ciclo menstrual, nódulo de consistencia endurecida e feixo que aumenta de tamanho, descarga papilas 
sanguinolenta unilateral, lesão exantematosa da pele que não responde a tratamentos tópicos, homens com mais de 50 
anos com tumoração palpável unilateral, presença de linfadenoparia axilar, aumento progressivo do tamanho das mamas 
com sinal de edema (pele com aspecto de casca de laranja), retração na pele da mama, mudança no formato do mamilo. 
- + ESTADIAMENTO ( tipo- ductal, lobulares ou sem origem especifica | in situ ou invasor- fazer imunohistoquimica 
pra saber se receptor de estrogenio ou HER2 e K167 não receptor ou triplo negativo mais agressivo) 
- Tratamento: TNM → tamanho, ninfonodo axilar, metastase a distancia | Se operavel → citorredução; Se não operável 
→ radio, quimio, hormonio (tamoxifeno, alestrosol...), imunoterapia, etc. 
 
PRESCRIÇÃO MÉDICA E RECEITA MÉDICA 
 
ANALGESIA NA GINECOLOGIA 
- Principais indicações: endometriose, dismenorreia, DIP, dor pelvica cronica, cancer 
- Dor fraca (1-3): não opioides (AINES, dipirona, Paracetamol). 
- Dor média (4-6): Não opioides + Opioides fracos (Codeína, Tramadol)- Dor forte (7-10): Não opioides + Opioides fortes (Morfina, Fentanil, Metadona, Oxicodona) 
 
 
ANTIBIOTICOS NA GINECOLOGIA 
- Vaginose bacteriana (Gadnerella vaginalis e bactérias anaeróbias) → Matronidazol 500mg 12/12 por 7 dias 
- Tricomoníase (Trichomonas vaginalis) → Metronidazol 2g por VO dose única OU Tinidazol 2G por VO dose única 
- Doenças vulvares – Cancro Mole (Haemophilus ducreyi) → Azitromicina 1000mg VO dose única OU Ceftriaxona 
500 mg IM dose única 
- DIP → Ceftriaxona 250 mg IV dose única + Azitromicina 1g VO dose única + 500 mg/dia por 7 dias OU Doxaciclina 
100 mg VO 12/12 por 14 dias | OBS: pode ser adicionado metronidazol 250 mg 2 comprimidos VO 12/12 por 14 dias. 
- IST – Sífilis (trepanema pallidium) → Penincilina Benzatina (2,4 milhoes UI IM dose única) + Metronizadol 250 mg 2 
comprimidos VO 12/12 por 14 dias OU Doxaciclina 100mg VO 12/12 por 15 dias OU Penincilina Benzatina 2,4 
milhores UI IM 1x semana por 3 semanas. 
- Infecção urinaria → Nitrofurantoína 100 mg VO 6/6 por 7 dias OU 3g VO em dose única 
- Uretrite – Cervicite (Chlamydia trachomatis) → Azitromicina 500 mg, dois comprimidos VO em dose única OU 
Doxiciclina 100mg VO 2xdia por sete dias exceto gestantes OU Amoxicilina 500mg VO 3x dia por 7 dias. 
- Uretrite – cervicite (Neisseria Goenorrhoeae) → Ciproflaxacina 500mg VO em dose única + Azitromicina 500mg 2 
comprimidos VO DU OU Ceftriaxone 500 mg IM DU + Azitromicina 500mg 2 comprimidos VO DU 
 
SEMINÁRIO 2 - 
 
SANGRAMENTO UTERINO ANORMAL 
É a denominação utilizada atualmente para nomear as alterações da menstruação decorrente de volume, duração, 
frequência e regularidade. 
• Agudo: quando requer cuidados de urgência ou emergência 
• Crônico: quando se repetido por 6 meses. 
 
Classificação: 
• Pólipo → polipectomia histeroscópica (<0,5: ambulatorial | >0,5: cirurgia) 
• Adenomiose → histerectomia e controle com tratamento hormonal 
• Leiomioma → histeroscopia, laparoscopia ou laparotomia 
• Malignidade 
 
• Coagulopatia 
• Ovulatória (disfunção) 
• Endometrial 
• Iatrogenia 
• Não classificada 
 
 
Hormonal: 
- ACHO 
- Progestagenio oral cíclico ou contínuo, 
injetável 
- SIU 
Não hormonal: 
- Ácido tranexâmico 
- AINES 
 
VULVOVAGINITES 
Três etapas principais na avaliação diagnostica: 
- Determinação do pH 
- Exame fresco 
- Teste das aminas 
 Vaginose bacteriana (Gardinerella vaginalis) 
o Clinica e Diagnostico: odor desagradável, particularmente após o coito e a menstruação (“peixe podre). 
Corrimento branco acizentado, bolhoso, não aderente. pH >4,5 e teste das aminas positivo com clue 
cells. 
o Tratamento: Metronidazol 250mg 2 comprimidos VO 12/12 durante 7 dias. 
 Candidíase Vulvovaginal (Candida albicans) 
o Clinica e diagnostico: prurido vulvovaginal, corrimento branco, grumoso, inodoro e com aspecto de 
“queijo coalhado”. pH normal <4,5, presença de pseudohifas e teste das aminas negativo. 
o Tratamento: Fluconazol 150mg VO, dose única. 
 Tricomoníase IST (Trichomonas vaginalis) 
o Clinico e diagnostico: amarelo esverdeado, por vezes acizentado, bolhoso e espumoso, odor fétido 
“peixe”, + aspecto framboesa (teste de schiller “trigoide”). pH vaginal >4,5, teste das aminas positivo, 
exame a fresco protoazoário móvel com 4 flagelos. 
o Tratamento: Metronidazol 250mg, 2 comprimidos VO, 12/12 durante 7 dias. TRATAR PARCEIRO. 
 
DIP 
Conjunto de sinais e sintomas secundário à ascensão e à disseminação, no trato genital feminino superior, de micro-
organismos provenientes da vagina e/ou da endocérvice 
- Agente etiológicos: IST (Neisserie gonorrhoeae, chlamydia trachomatis), tuberculosa (bacilo de Koch), atchomicosa 
(actynomyces – usuárias de DIU). 
- Clinica: dor abdominal baixa + febre + colo com secreção purulenta 
- Exames: bhcg, hemograma, vhs pcr, soro sfilis, hepatite, hiv, usg pélvica 
- Tratamento: 
 
 
MIOMA 
Classificação: FIGO 
Sintomas: ½ assintomáticas, SUA, dor pélvica, dismenorreia secundário, compressão 
geniturinário, distúrbios intestinais, infertilidade, aborto. 
Exame físico: 
 - Palpação: bocelado (protuberâncias), consistência fibroelástica, mobilidade 
laterolateral 
 - Toque vagina: útero com volume aumentado 
Exames complementares: USG transvaginal, histeroscopia (miomas 
submucosos),RNM. 
 
 
 
 
ADENOMIOSE 
- Clinico: assintomática 35%, SYA e dismenorreia, dor pélvica crônica e dispareunia. 
- Exame físico: útero aumentado uniformemente de volume, formato globoso, amolecido e doloroso. 
- Diagnóstico: USG transvaginal, RNM, histopatológico 
- Tratamento: 
Dos sintomas: Análogo de GnRH, ACO, mirena 
Cirúrgico conservador: ablação endometrial, adenomiomectomia ou redução miometral 
Cirurgia definitivo: histerectomia. 
 
PUBERDADE PRECOCE E TARDIA 
 
 
 
AMENORRÉIA PRIMÁRIA 
Ausência de menstruação aos 14 anos com ausência de caracteres sexuais secundários e também pode ser a ausência de 
menstruação até 16 anos com desenvolvimento normal dos caracteres sexuais secundários 
Exames: Bhcg, LH, FSH, teste gnRh, Cariótipo, exames de image, TOP (teste oral da progesterona). 
 
 
AMENORRÉIA SECUNDÁRIA 
Ausencia da menstruação após a menarca por 3 ciclos 
Exames: prolactina, TSH, T4, FSH, TProgesteronaOral 
Exames de imagem: USG 
 
 
 
HIPERANDROGENISMO 
Clinico: acne, hirsutismo, elopédia, etc. 
Exames: TSH, T4, Prolactina, Testolivre, DHEAS, etc. 
Tratamento hirsutismo: Espironolactona 100mg/dia ou ACHO (Acetato de citoproterona 2mg + Etinilestradiol 
0,035mg) 
 
HIPERPROLACTINEMIA 
PRL > 25: alta 
Tratamento: ACHO ou 
 
 
SÍNDROME DO OVÁRIO POLICISTICO 
 
 
INSUFICIENCIA OVARIANA PREMATURA 
Perda da atividade ovariana antes dos 40 anos 
Clinico: hipogonadismo hipergonodotrófico, menstruação irregular com ciclos longos ou ausentes, redução da 
capacidade ovariana de produzir esteróides sexiais, aumento da Gonadotrofina 
Diagnóstico: Alteração menstrual de pelo menos 4 meses, FSH aumentado em duas doses com intervalo mínimo de um 
mês. 
Tratamento: TRH (estrogênio + progestagenio cíclico ou contínuo) ou ACHO ou DIU 
 
COMO TRATAR HIPERTENSÃO E DISLIPIDEMIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SEMINÁRIO 3 - 
 
PLANEJAMENTO FAMILIAR (METODOS NATURAIS) 
 
 
PLANEJAMENTO FAMILIAR (MÉTODOS DE BARREIRA) 
- Preservativo masculino: 
Taxa de falha: 3 a 14% 
Vantagens: baixo custo, gratuito desde 1994 
- Preservativo feminino 
Confere uma maior proteção ao casal por recobrir uma área maior de contato genital incluindo a vulvar 
Taxa de falha: varia de 5 a 21% 
 
 
 
 
TIPOS DE ESTROGÊNIOS UTILIZADOS NA ANTICOCEPÇÃO COMBINADA E DOSES 
 
 
o ACHO: Acetato de citoproterona 2mg + 0,035 etinilestradiol 
 
TIPOS DE PROGESTAGÊNIOS UTILIZADOS NA ANTICOCEPÇÃO E DOSES 
 
 
EFEITOS COLATERAIS DOS ESTOGENIOS E PROGESTAGENIOS 
 
 
PILULAS COMBINADAS 
 
 
ANEL VAGINAL E ADESIVO 
 
 
INJETAVEL MENSAL 
 
 
 
INJETAVEL TRIMESTRAL 
o Acetato de Medroxiprogesterona 150mg IM 
 
PILULAS SO DE PROGESTAGEIOS 
 
 
IMPLANTE CONTRACEPTIVO 
o 68 mg de etonogestrel 
o Contra indicação: câncer de mama e gravidez 
 
 
SIU DE PROGESTAGENIO 
 
 
DIU DE COBRE 
 
 
LIGADURA TUBÁRIA 
 
 
QUAIS MÉTODOS ADOLESCENTES E CLIMATÉRIO 
Adolescentes 
- Métodos de longa duração: DIU e SIU 
-ACHO: levonorgestrel 0,15 + 0,03 etinilestradiol 
-Prevenção de IST 
Climatério 
- anticoncepcionais orais combinados 
- só progestagenio 
- ligadura tubaria 
- DIU 
- hormônios injetáveis 
- implantes 
-metodos de barreira 
 
QUAIS MÉTODOS CANCER DE MAMA E COLO DO UTERO 
Cancer cervical Cancer de mama 
 
QUAIS METODOS HIPERTENSAS DIABETICAS E OBESAS

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