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complicações Definição Quadro clínico Diagnóstico: clínico Tratamento Rinofaringite Aguda ou Resfriado Comum Processo inflamatório agudo de etiologia viral que acomete a cavidade nasal, faringe e seios da face etiologia Rinovírus (30 - 50%). Influenza (5 - 15%). Coronavírus (10 - 15%). Parainfluenza (5%) VSR (5%) Adenovírus (<5%). Febre. Tosse. Coriza. Obstrução nasal. Cefaleia. Mialgia. Inapetência. Irritabilidade. Odinofagia. Sensação de plenitude nos ouvidos. Sinais e sintomas Aparecimento dos sintomas 12h -7d após exposição. Duração pode variar de 2 a 14 dias. Secreção clara e hialina. Hiperemia orofaringe e orelha média. Roncos a ausculta pulmonar. Evolução e história natural: Exame físico: Antitérmicos e Analgésicos. Lavagem Nasal / Inalação com soro fisiológico. Aumento da Ingesta Hídrica. Em 5 - 15% das vezes: Otite média aguda (OMA), Pneumonia; Sinusite. Quando suspeitar? Aparecimento de febre persistente, piora do estado geral, presença de secreção amarelada e persistente com tosse secretiva principalmente a noite. prevenção Lavagem de mãos. Contato interpessoal. Contato com secreções Manejo clínicoDefinição Prevenção Síndrome Gripal / Síndrome Respiratória Aguda Grave Vacina contra Influenza: composta por cepas inativadas do vírus Influenza A ( H1N1, H3N2) e influenza B: Recomendada pelo Calendário da Sociedade Brasileira de Pediatria. - 1ª dose: 6 meses (primovacinação em menores de 9 anos deve ser feita com 2 doses com intervalo de 1 mês entre as doses). Reforço: anual. Grávidas e puérperas. Crianças < 5 anos (em especial < 2 anos). População indígena aldeada. Indivíduos <19 anos em uso prolongado AAS (Sd. de Reye). Comorbidades: Pneumopatias (incluindo asma); Cardiovasculopatias (excluindo HAS); Nefropatias; Hepatopatias; Doenças hematológicas; Distúrbios metabólicos; Transtornos neurológicos. Inibidor seletivo da neuraminidase. Impede a entrada do vírus em células não infectadas. Impede a liberação das partículas virais formadas nas células infectadas e a expansão do vírus no organismo. - Tratamento oportuno: 48hs Crianças idade igual ou superior a 12 meses: ➔ =< 15 kg: 30 mg VO 12/12h por 5 dias. ➔ 15-23 kg: 45 mg VO 12/12h por 5 dias. ➔ 24-40 kg: 60 mg VO 12/12h por 5 dias. ➔ > 40 kg: 75 mg VO 12/12h por 5 dias. Crianças menores de 12 meses: ➔ 0 a 8 meses: 3 mg/Kg/dia VO 12/12h por 5 dias. ➔ 9 a 11 meses: 3,5mg/kg/dia VO 12/12h por 5 dias Fatores de risco para complicações: O uso do antiviral específico em SG/SRAG em pacientes suspeitos para Influenzae com fatores de risco para complicações: Fosfato de Oseltamivir: Posologia: Febre + Tosse ou odinofagia + cefaleia e mialgia. Em menores de dois anos de idade: Febre + Tosse, coriza e ovas. Síndrome gripal + Saturação < 94% em ar ambiente Síndrome gripal + Esforço respiratório ou aumento da frequência respiratória (de acordo com a idade. Síndrome gripal + Piora nas condições clínicas de doença de base. Síndrome gripal + Hipotensão em relação à pressão arterial habitual do paciente. Síndrome gripal + Insuficiência Respiratória Aguda durante período sazonal A influenza sazonal é uma doença infecciosa das vias aéreas febril e aguda. A Síndrome Gripal é o conjunto de sinais e sintomas de: A Síndrome Respiratória Aguda Grave é: DIAGNÓSTICODefinição QUADRO CLÍNICO Rinossinusopatia Aguda ou Rinossinusite Aguda Febre. Tosse. Coriza. Obstrução nasal. Cefaleia. Inapetência. Irritabilidade. Halitose. Náuseas e vômitos. Sinais e sintomas: Coriza persistente. Secreção posterior. Duração até 5 dias.. Melhora progressiva dos sintomas. Rinorreia clara-purulenta. Febre > 5 dias. Piora ou manutenção dos sintomas de resfriado comum > 10 dias. Dor importante à palpação nos seios da face. Alta sensibilidade e baixa especificidade. 25-50% da população das grandes cidades têm alteração nos seios da face SEM SINTOMA. Resfriado comum - 87% de alterações em seio maxilar - Sinais e sintomas + Exame físico: - Quando viral: - Quando bacteriana: - Quando houver suspeita de complicações, suspeita de tumores ou avaliação para conduta cirúrgica, solicitar: tomografia computadorizada para busca diagnóstica de sinusite: É a inflamação da mucosa que reveste os seios paranasais eTIOLOGIA Rinovírus / Influenza / Parainfluenza / VSR. S.pneumoniae / H.influenzae não tipável / M.catarrhalis. / S.aureus / Anaeróbios - Quando parte de um resfriado comum ou de uma síndrome gripal: rinossinusite viral. - Quando parte de uma complicação bacteriana de uma síndrome respiratória viral: rinossinusite bacteriana. TRATAMENTO A importância de determinar o agente etiológico é para determinar se o tratamento será sintomático ou se será necessário antibioticoterapia. Independente da etiologia é uma doença superficial, benigna e autolimitada. Complicação: Celulite orbitária DIAGNÓSTICODefinição QUADRO CLÍNICO Tonsilite Aguda Febre. Tosse. Coriza. Obstrução nasal. Cefaleia. Inapetência. Halitose. Náuseas e vômitos. Dor abdominal Sinais e sintomas: Queixa frequente → 1,3- 20% dos atendimentos em serviços de emergência pediátrica É a infecção aguda de faringe, tonsilas ou ambas. eTIOLOGIA tratamento Clínica: Sinais e sintomas + Exame físico. Padrão-ouro. Desvantagem - 48 h para leitura (40% falso negativo < 24 h). Especificidade 95% - 100% Sensibilidade 62% - 96,7% OBS: Se Prova Rápida negativa - colher cultura de orofaringe. 1. 2. Métodos microbiológicos: Cultura de orofaringe: Prova Rápida para detecção EBHGA = Imunoensaio para detecção qualitativa do carboidrato A da membrana do antígeno. Vírus Adenovírus. Influenza. Mononucleose. Estreptococo Beta-hemolítico do grupo A (EBHGA = Streptococcus pyogenes )→ 15-30% 1. 2. Penicilina Benzatina 50.000U/Kg (dose única - IM ). Amoxicilina 50 mg/kg/dia por 10 dias ( 1-2x/dia - VO ). Se alergia a penicilina: Azitromicina, Cefalosporinas 1ª geração. Não- Estreptocócica : Sintomáticos. - Causada por EBHGA: Clínica: Estridor inspiratório. Piora clínica com agitação. Aumento da FR. Aumento da FC. Aumento do esforço respiratório. Agitação. Sonolência. Cianos. 3-7 dias. Pode durar até 14 dias. Raio X de coluna cervical Sinal da ponta de lápis ou torre de igreja. Até 50% das crianças podem apresentar pelo estreitamento da região subglótica. Diagnóstico diferencial (Aspiração CE). 1. Exame físico: Evolução: Escore de gravidade: 2. Diagnóstico radiológico DIAGNÓSTICODefinição patogênese + quadro clínico Laringite Aguda ou "Crupe" A infecção se inicia na nasofaringe causando coriza hialina, tosse seca, febre baixa. Ocorre inflamação no epitélio da laringe causando edema e eritema intenso, sinais de esforço respiratório. Edema e hiperemia em cordas vocais: tosse rouca, estridor inspiratório. 1. 2. 3. Rouquidão. Tosse ladrante. Estridor, predominantemente inspiratório. Conjunto de doenças que acometem as VAS e se manifestam clinicamente: eTIOLOGIA tratamento Parainfluenza (1,2,3). Influenza. VSR. Laringe. Laringe e traqueia Na maioria das situações é de etiologia viral - “Crupe viral”: - Grau de extensão do acometimento das VAS: Dexametasona VO x IM (0,15-0,6 mg/kg dose única). Prednisolona (1-2 mg/kg ). Budesonida ( 2 mg/dia 12/12h 5 dias) - casos leves. Vasoconstrição local ( alfa-adrenérgico). - Corticoesteróides: - Epinefrina inalatória: - Suporte ventilatório. tratamento Definição quadro clínico Otite Média Aguda Início súbito. Otalgia. Febre. Irritabilidade. Vômitos. Anorexia. Cefaleia. Otorreia Sinais e sintomas: Inflamação da mucosa que reveste a cavidade timpânica. Doença de início súbito, caracterizada pela presença de sinais e sintomas sugestivos de inflamação aguda no ouvido com presença de efusão (serosa, mucóide ou purulenta) em ouvido médio. eTIOLOGIA diagnóstico Streptococcus pneumoniae (30%). Haemophilus influenzae não tipável (25%). Moraxella catarrhalis (12%). Staphylococcus aureus, Micoplasma pneumoniae, anaeróbios (1%). Semidentificação bacteriana (30%). Co-infecção - vírus + bactéria (30%) N85% das OMA têm evolução benigna e auto-limitadas, independente do agente etiológico: Abaulamento. Abaulamento + Hiperemia. Efusão em ouvido médio - Sinais e sintomas + Exame físico:
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