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Educação Física e esporte adaptado para pessoas com deficiência física

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22/12/2017 Educação Física e esporte adaptado para pessoas com deficiência física
http://www.efdeportes.com/efd148/esporte-adaptado-para-pessoas-com-deficiencia-fisica.htm 1/5
Educação Física e esporte adaptado para pessoas com
deficiência física
Educación Física y deporte adaptado para personas con discapacidad física
 
Doutorando em Ciência da Educação Física e Esporte
pela UCCFD “Manuel Fajardo”, Cuba
Professor de Cursos de Graduação e
Pós Graduação em Educação Física
Prof. Ivan Carlos Bagnara
ivanbagnara@hotmail.com
(Brasil)
 
 
 
 
Resumo
 A prática de esportes adaptados e de programas regulares de exercícios físicos por parte dos deficientes físicos está crescendo consideravelmente. Porém,
para que o processo de adaptação e inserção em programas de esporte adaptado tenha êxito são necessários alguns cuidados específicos. Além de cuidados, faz-se
necessário uma série de adaptações e ajustes, que possibilitem ao deficiente segurança e possibilite os benefícios proporcionados pela prática regular de exercícios
físicos ou modalidades esportivas.
 Unitermos: Esporte adaptado. Deficientes físicos. Educação Física. Adaptações.
 
 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 148, Septiembre de 2010. http://www.efdeportes.com/
1 / 1 
 
Introdução
 O esporte adaptado foi idealizado pelo médico inglês Sir Ludwing Guttmann, neurologista e neurocirurgião, no ano
de 1944. Sir Ludwing desenvolvia suas atividades profissionais no centro de lesados medulares do Hospital de Stoke
Mandeville e desenvolveu um programa de recuperação para seus pacientes envolvendo uma série de modalidades
desportivas.
 Outro marco importante do processo de implantação e evolução dos esportes adaptados foi um grupo de lesados
da Segunda Guerra Mundial, com problemas de lesões medulares, amputações e mutilações. O mesmo iniciou a
prática de atividades esportivas com o objetivo de esquecer o horror vivido durante a guerra. O que na época tinha
como único objetivo restabelecer emocionalmente as lembranças dos campos de batalha e enfrentar as conseqüências
da vida pós-guerra transformou-se em algo muito além de meros exercícios fisioterápicos. Virou uma nova razão de
viver, descobrindo novos horizontes, perspectivas e oportunidades para os deficientes físicos.
 A prática de modalidades esportivas adaptadas no Brasil teve início após o ano de 1950, onde o carioca Robson
Sampaio de Almeida fundou o clube do otimismo e o paulista Sérgio Serafim Del Grande fundou o clube dos
paraplégicos. Os mesmos tornaram-se deficientes físicos em acidentes e procuraram reabilitação nos Estados Unidos.
E, após a participação em diversas modalidades esportivas como parte integrante do programa de recuperação,
retornaram ao Brasil e fundaram instituições com o objetivo de auxiliar a recuperação de outros deficientes.
 Desde então, de forma muito lenta e desconfiada inicialmente e de certa forma mais acelerado nos últimos anos, o
movimento do esporte adaptado para deficientes tem ganhado campo e trilhado um caminho estabelecido pelos
órgãos internacionais em convenções da área. Este caminho contempla a incorporação e efetivação de orientações e a
busca de evoluções nos diversos campos do conhecimento do esporte adaptado, conseguindo assim uma participação
cada vez mais efetiva e consistente neste campo de atuação.
Objetivos e benefícios de um programa regular de esporte adaptado
 A prática regular de um programa de exercícios físicos ou prática esportiva por pessoas com deficiência física pode
ter três objetivos distintos: lazer, competição ou terapêutico.
 O deficiente pode praticar exercícios ou esportes simplesmente pelo fato de lazer ou diversão, da mesma forma que
a maioria das pessoas tidas como normais. Pode ainda, aperfeiçoar esta prática, treinar e evoluir consideravelmente
até participar de competições desportivas da modalidade em questão. Ou, pode estar inserido na prática de esportes
ou exercícios como forma de recuperação física, emocional e até mesmo social.
 O deficiente físico, quando pratica um programa regular de exercícios físicos, é beneficiado de diversas formas:
http://www.efdeportes.com/
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mailto:ivanbagnara@hotmail.com
http://www.efdeportes.com/
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A espasticidade de Paralizados Cerebrais pode ser reduzida pela prática esportiva, assim como também ocorre
melhorias na coordenação motora geral e no equilíbrio;
No que se refere à compensação ou regeneração de distúrbios de ordem psíquica, sabe-se que a prática
regular e bem orientada de exercícios físicos e modalidades esportivas estimula, entre outras, a produção de
endorfinas e catecolaminas responsáveis, respectivamente, por sensações de bem estar e pelo combate à
depressão;
Melhora da motivação, da autonomia e auto-estima, pois o esporte possibilita ao deficiente perceber-se
saudável e livre de doenças;
Alívio de dores musculares, lombares e demais dores corporais;
Diminui o percentual de gordura e auxilia no controle do peso corporal;
Melhora da força muscular, capacidade respiratória e flexibilidade;
Fortalece ossos, músculos, tendões e articulações;
Melhora a capacidade cardiovascular;
Atua na regulação hormonal e enzimática;
Diminui os índices do colesterol ruim e triglicerídeos e aumenta os índices do bom colesterol;
Diminui os sintomas de ansiedade e incapacidade;
Diversos outros benefícios proporcionados pela prática regular de exercícios físicos e esportes.
Educação Física e esporte adaptado
 A maior parte dos deficientes físicos pode e deve se beneficiar da prática da educação física e modalidades
esportivas adaptadas. O grau e o tipo de deficiência, educabilidade e histórico motor, nível de interesse, metas e
objetivos educacionais gerais determinam as modificações e as adaptações necessárias (WINNICK, 2004).
 A segurança dos alunos no momento da execução de exercícios ou da prática de esporte, juntamente com o
acompanhamento de perto pelos professores das atividades realizadas, asseguram o primeiro estágio de
desenvolvimento dos participantes.
 Como a maioria dos problemas apresentados é de origem médica, é importante que os professores de educação
física mantenham contato direto com os profissionais de saúde que atendem os deficientes para prescreverem
programas que supram suas necessidades especiais.
 O professor de educação física, antes de prescreverqualquer exercício, esporte ou atividade física deve realizar
uma avaliação física de seu aluno, visando detectar possíveis problemas orgânicos, motores, antropométricos e
fisiológicos como falta de flexibilidade, incapacidade de sustentar atividade aeróbica, capacidade respiratória, limites
cardíacos, a falta de força e resistência para erguer o corpo, transferi-lo de forma independente, ou para erguer o
corpo para prevenir úlceras de decúbito (escaras), força e resistência para impulsionar a cadeira de rodas ou se
locomover com auxílio de muletas, próteses e porcentual de gordura (GORGATTI E COSTA, 2005).
 Para participar de um programa de exercícios físicos ou para a prática de modalidades desportivas, seja com o
objetivo de lazer, competição ou terapêutico é obrigatório que a pessoa com deficiência física se submeta a uma
avaliação médica e funcional para que sejam detectadas, principalmente, as condições secundárias de saúde, que
normalmente são fatores limitantes para essas práticas, tais como: infecções, febre, alterações acentuadas de
temperatura corporal, dermatites, escaras, dor sem causa conhecida, recuperação após cirurgias e fraturas.
 Antes de inserir o deficiente em atividades esportivas ou em programas de exercícios deve-se observar o princípio
da adaptação, ou seja, deve-se proporcionar a prática de atividades introdutórias à modalidade. O deficiente
lentamente vai realizando exercícios leves, simples e básicos que lhe proporcionarão a base da prática esportiva.
Outro ponto importante que deve ser observado é em relação aos equipamentos e aparelhos a serem utilizados na
execução do programa de exercícios ou na prática da modalidade esportiva.
 Como exemplo de instrumento para a prática esportiva será abordada a cadeira de rodas. Para alunos usuários de
cadeira de rodas, deve haver inicialmente uma adaptação a esse novo instrumento ou equipamento, através de
atividades específicas a serem praticadas na cadeira. O treinamento deve englobar exercícios para aprimorar a
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propulsão da cadeira nas diversas situações como: para frente, para trás, em curvas, com obstáculos, em terrenos
acidentados, movimentação lenta, média, acelerada. O importante do treinamento, é que o aluno torne-se íntimo da
funcionalidade e estrutura da cadeira e do seu controle sobre ela antes de iniciar a prática da modalidade
especificamente. Esse procedimento evitará acidentes, quedas e possíveis lesões e fraturas.
Acessibilidade
 Existem diversos problemas que impedem a participação em programas de exercícios e esportes. Um dos maiores,
senão, o maior de todos para a participação em programa de exercícios físicos e esportes para pessoas com
deficiência, é a acessibilidade. A maioria das pessoas deficientes interessadas em praticar esportes, mesmo tendo
conhecimento e desejo de participar, não o conseguem, pois se chegam ao local, muitas vezes não conseguem acesso
às instalações.
 Os padrões e critérios de acessibilidade são ditados pela ABNT e visam proporcionar às pessoas com deficiência
física e àquelas com capacidade ambulatória reduzida, condições adequadas e seguras de acessibilidade autônoma
aos banheiros, portas, corredores e áreas de transferência e aproximação. Além disso, ainda permitir o acesso às
áreas de circulação indispensáveis e proporcionar segurança para as pessoas com deficiência.
Critérios de adaptação aos esportes e exercícios
 Os critérios e adaptações sugeridas a seguir não formam uma espécie de receituário e muito menos devem ser
encarados como obrigatórios para todos os jogos e práticas desportivas. Apenas, são soluções e caminhos que podem
ser trilhados dependendo da atividade a ser desenvolvida e do tipo de deficiência.
1. Espaço
 Aconselha-se delimitar os espaços destinados para a prática esportiva com o propósito de compensar
as dificuldades de deslocamento que normalmente se apresentam. Procurar por terrenos lisos e planos,
sem ondulações, cascalhos ou irregularidades. Se possível evitar terrenos arenosos e de terra que
dificultam consideravelmente a mobilidade e o cansaço físico.
2. Material
 Aconselha-se utilizar materiais macios para indivíduos com dificuldades de percepção. Também, é
indicado a utilização de materiais alternativos e adaptados, como por exemplo, calhas para alunos com
Paralisia Cerebral ou cadeira de rodas para indivíduos com graves problemas de equilíbrio. Claro que
cada acessórios deverá ser utilizado em situações em que existe a necessidade. Proteger os materiais
para evitar que os mesmos machuquem os outros participantes. Antes de iniciar a prática esportiva com
cadeiras de rodas, proteger a mesma com espumas nas extremidades evitando que o contato com
outras pessoas possa lesar ou machucar.
3. Regras
 Alterar os regulamentos das modalidades e da forma de jogo, incluindo novas regras que atendam as
necessidades do grupo participante. Alterar o sistema de pontuação ou o objetivo do jogo
proporcionando êxito por parte dos participantes, mantendo assim o interesse e a motivação constante.
Adaptar as regras do jogo, da brincadeira ou da atividade permitindo o máximo de igualdade entre os
participantes.
4. Habilidades
 Antes do início de qualquer atividade os participantes deverão ser consultados sobre possíveis
dificuldades motoras ou técnicas que dificultem movimentos e gestos desportivos. O deficiente deve ser
estimulado a tentar e a descobrir suas potencialidades e possibilidades, porém, as tarefas devem ser
adaptadas para que o mesmo consiga o êxito e motive-se cada vez mais, e conseqüentemente possa
aprimorar seus movimentos e superar os obstáculos constantemente. Utilizar atividades em duplas, trios
ou grupos para que um possa auxiliar o outro e assim desenvolver ainda mais a prática de convívio
social e trabalho em equipe.
5. Aluno ajudante ou colaborador
 Utilizar sempre que possível um aluno ajudante ou colaborador, que terá a incumbência de auxiliar o
professor e os demais colegas a realizar as atividades e exercícios. Este aluno colaborador deverá ser
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substituído sistematicamente pelos próprios colegas da turma, possibilitando assim a oportunidade de
todos ajudarem o professor e perceberem sua importância perante a turma.
Considerações finais
 A prática esportiva por parte dos deficientes físicos está em constante expansão e desenvolvimento. O número de
praticantes cresce a cada dia. As pessoas estão deixando de lado antigos e retrógrados preconceitos e desconfianças e
estão se utilizando dessa importante e fundamental ferramenta em seus programas de lazer, esportes competitivos ou
mesmo fisioterápicos.
 Diversas pesquisas na área estão sendo desenvolvidas, e os benefícios proporcionados pela prática regular de
exercícios físicos ou esportes adaptados estão sendo debatidos e expostos pela mídia diariamente. Os educadores
físicos e demais profissionais da saúde que trabalham com este público devem estar atentos para as novas
descobertas. Além disso, têm a obrigação de participar ativamente do processo de divulgação, propagação e evolução
das modalidades esportivas adaptadas.
 A evolução da prática esportiva para deficientes teve um crescimento considerável desde seu surgimento há pouco
mais de 60 anos, porém, acredita-se que ainda pode-se contribuir de forma significativa para o futuro e progressão
das modalidades adaptadas.
 A legislação contempla a inclusão escolar e social dos deficientes físicos, e, devido a isso, acredita-se que cada vez
mais aumentará a participação e abrangência em programas desportivos adaptados. Sendo assim, a parcela maior de
contribuição para o desenvolvimento, aprimoramentoe evolução dos esportes e exercícios adaptados cabe aos
profissionais e professores de educação física.
Referências
ADAMS, R; DANIEL, A; McCUBBIN, J. Jogos, Esportes e Exercícios para o Deficiente Físico. 3ª Ed. São Paulo:
Manole, 1985.
BORGES, F. P. Educação Física Adaptada: o aprendizado, a vivência e a formação do conhecimento: uma
construção acadêmica. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Nº 103, 2006.
http://www.efdeportes.com/efd103/efa.htm
DUARTE, E. LIMA, S.T. Atividade Física para Pessoas com Necessidades Especiais. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
GORGATTI, M. G; COSTA, R. F. Atividade Física Adaptada. Barueri: Manole, 2005.
ITANI, D. E; ARAÚJO, P. F.; ALMEIDA, J. J. G. Esporte Adaptado Construído a partir das Possibilidades:
handebol adaptado. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Nº 72, 2004.
http://www.efdeportes.com/efd72/handebol.htm
MELO, A. C. R; LÓPEZ, R. F. A. O esporte adaptado. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Nº 51,
2002. http://www.efdeportes.com/efd51/esporte.htm
OLIVEIRA, C. B. Adolescência, Inclusão de Deficientes e Educação Física. EFDeportes.com, Revista Digital.
Buenos Aires, Nº 82, 2005. http://www.efdeportes.com/efd82/inclusao.htm
ROSADAS, S. C. Atividade Física Adaptada e Jogos Esportivos para o Deficiente. Eu posso. Vocês duvidam? Rio
de Janeiro/São Paulo: Atheneu, 1989.
WINNICK, J. P. Educação Física e Esportes Adaptados. Barueri: Manole, 2004.
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