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Fisiologia da Lactação Composição do Leite Materno Nutrição na lactação ▪ Controle hormonal: origem hipofisária ▪ Início e manutenção da lactação consistem em processos neuroendócrinos complexos. ▪ Prolactina, hormônio adrenocorticotrófico (ACTH), os glicocorticoides, hormônio do crescimento e a ocitocina. Fisiologia da Lactação Tecido mamário se estende sobre o músculo peitoral, separado deste por uma camada de gordura, em continuidade ao tecido adiposo da própria glândula Aréola (tecido altamente pigmentado), disposto de forma circular (1,5 a 2,5 cm de diâmetro) Glândula Mamária Superfície da aréola – glândulas sebáceas (glândulas de Montgomery), aspecto rugoso, produz secreção oleosa (lubrificar o mamilo) e antisséptica. Na aréola desembocam cerca de 15 a 20 canais lactíferos circundados por tecido fibromuscular Mamogênese Na puberdade ▪ Aumento das mamas e alterações do formato – acúmulo do tecido adiposo ▪ Aumento do número de ductos lactíferos por proliferação celular (elevação dos níveis de estrógeno) ▪ Desenvolvimento de pequenas estruturas túbulo- alveolares nas extremidades dos ductos. ▪ Mamilos se tornam mais proeminentes ▪ Aréola torna-se intensamente pigmentada Na mulher adulta – mama em repouso As glândulas mamárias são constituídas por ductos e seios lactíferos. Sua porção secretora é formada de túbulos de epitélio cúbico simples, que terminam em porções dilatadas (alvéolos). O tecido glandular ocupa pequeno volume. A ação dos hormônios, durante a gravidez, provoca crescimento das glândulas mamárias. Ocorre uma grande formação dos elementos secretores (túbulos e alvéolos) e proliferação dos ductos lactíferos. A partir do 2º trimestre de gestação, o hormônio lactogênio placentário humano, com maior desenvolvimento das estruturas mamárias exercido pelo estrogênio e pela progesterona, será responsável pela síntese do colostro. Na gravidez Após o parto, a prolactina, em conjunto com outros hormônios, estimula a secreção do leite. A mama em lactação é composta quase que totalmente por alvéolos distendidos por leite. Na lactação reflexo neuroendócrino da sucção. Estágios da Lactação 1- Lactogênese começa no último trimestre de gestação -> produção de lactose, imunoglobulinas e proteínas totais. 2- > fluxo sanguíneo, captação de oxigênio e glicose. “Apojadura”- dois a 3 dias após o parto 3- Galactopoese: Manutenção da lactação Eixo hipotálamo-hipófise p/ manter a produção de prolactina e ocitocina Hormônios da Lactação Prolactina - Hormônio hipofisário (parte anterior) - Síntese aumentada após o parto com a expulsão da placenta e diminuição dos níveis séricos de estrógeno. - Principal responsável pela produção do leite Os níveis de prolactina são proporcionais à sucção quatro dias após o parto Técnicas corretas, que possibilitem que o bebê sugue adequadamente, vão ser fundamentais na produção de leite. Ocitocina Hormônio hipofisário (parte posterior) Principal responsável pela ejeção do leite Pico de concentração ocorre no momento do nascimento da criança – recomendação para mamar na sala de parto O processo secretório é ativado pelo estímulo de sucção do bebê. O estímulo é encaminhado via medula espinhal, chega ao hipotálamo e estimula a hipófise posterior a secretar a ocitocina na corrente sanguínea e chegar às células mioepiteliais dos alvéolos, contraindo- os e esvaziando seu conteúdo. Ocitocina no sangue Este processo demora cerca de 1 min. que o bebê começou a sugar Primíparas: leva de 3 a 5 minutos Estresse, alterações emocionais, temor, ansiedade, dor, cansaço e ingestão de bebidas alcoólicas podem inibir a ocitocina (consequentemente não haverá a descida do leite), sendo mediado pela adrenalina, agindo na célula mioepitelial ou pela noradrenalina, no eixo hipolálamo-hipofisário. Inibição do reflexo da descida do leite Ocitocina no sangue Som do bebê Ansiedade, dor ou dúvidas Diferentes formatos de mamilo a) normal b) pequeno ou plano c) comprido d) invertido Invertido Pseudo invertido a) b) c) Como testar a protratilidade do mamilo a) Mamilo curto. (É protrátil ou não) b) Se vem para fora como este, tem boa protratilidade. c) Se ele se retrai como este ao se tentar puxar para fora, não é protrátil. Niplette Técnicas de Amamentação Postura da mãe Pega correta do bebê Pega incorreta Pega correta Sucção na mamadeira Complicações ou dificuldades mais comuns Ingurgitamento Mamário Para evitar o ingurgitamento: as mães devem amamentar logo após o parto Recomendações: • mantenha a criança sugando • massagear a mama antes do bebê sugar • se a criança não sugar adequadamente, ajude a mãe a retirar o leite por expressão manual • aconselhe o uso de um sutiã firme a fim de tornar o ingurgitamento menos doloroso • indique a massagem e ordenha do leite para aliviar a dor • mantenha essas condutas até que o ingurgitamento desapareça Fissuras e Rachaduras Para evitar a fissura: • Orientar sobre a técnica adequada de amamentação, desde a gravidez; • Acompanhar a amamentação para identificar erros, principalmente nos primeiros dias depois do parto. Para tratar da fissura: • corrija a posição da mamada e oriente a mãe a continuar amamentando • aconselhar a mãe a lavar os mamilos apenas uma vez ao dia, quando tomar banho • aconselhar a mãe a expor os mamilos ao ar e ao sol, tanto quanto possível, no intervalo das mamadas. • Aplicar sempre leite materno nos mamilos após as mamadas, pois isto, facilita a cicatrização. • Nos casos graves, dependendo da extensão da fissura, orientar suspender a sucção direta por um período de 24 a 48h, ordenhar a mama e oferecer o leite no copinho. Mastite O acúmulo de leite sem a ordenha de alívio pode facilitar o início da mastite, que é facilmente diagnosticado; mamas quentes, febre, dor a palpação e pode ter secreção purulenta. Para evitar a mastite: • estimular as mães a amamentar no sistema de livre demanda • se o bebê não esvaziar a mama, complete com a auto-ordenha. Para tratar a mastite: • amamente até esvaziar a mama doente • massageie delicadamente as áreas doentes enquanto estiver amamentando. Hipogalactia Produção insuficiente de leite. Não confundir com agalactia (ausência total). Causado por necrose pós-parto da hipófise é conhecido como Síndrome de Sheehan; é raro. Diagnóstico: • O bebê está abaixo do peso ou com ganho insuficiente (<20 /dia); • Urina <6 vezes por dia (concentrada e com odor forte) • Mamas flácidas • Se identificada rapidamente, a hipogalactia pode ser corrigida em 2 ou 3 dias. • A criança deve ser colocada para mamar mais vezes. Situações em que a amamentação é contra-indicada ✓Infecção pelo HTLV I e II, ✓HIV, ✓galactosemia do lactente, ✓quimioterapia e radioterapia oncológica materna, ✓o uso de algumas drogas como anfetaminas, ✓drogas usadas na radioterapia. Retirada manual de leite materno Retirada manual de leite materno ▪ Faça uma massagem circular seguida de outra de trás para frente até o mamilo. ▪ Estimule suavemente os mamilos estirando-os ou rodando-os entre os dedos. ▪ Ordenhe o leite para um recipiente limpo de plástico duro ou vidro. ▪ Coloque o polegar sobre a mama, onde termina a aréola e os outros dedos por debaixo também, na borda da aréola. Atenção: Evite fazer isso 1. Não aperte o mamilo, pois pode machucá-lo. 2. Passar as mãos por todo o seio, como na ilustração pode machucar a pele. 3. Se você puxar o mamilo pode machucá-lo. ▪ Utilizar máscara e prender os cabelos; ▪ Lavar as mãos e antebraços com água e sabão; ▪ Desprezar os primeiros jatos. ▪ Retirar o leite, armazenando-o em frasco de vidro com tampa de plástico esterilizado através de fervura por pelo menos 20 minutos em água, no congelador ou preferencialmente no freezer. ▪ O leite armazenado congelado à -3º C dura 15 dias e na geladeira dura 12 h à pelo menos 5º C. Cuidados na ordenha • Paradescongelar, retirar o leite do freezer e colocar na geladeira, • Aquecer em banho-maria; não ferver o leite materno. • Se sobrar leite de uma mesma mamada, deverá ser desprezado • Oferecer ao lactente o leite no copinho ou colher. Composição do Leite Materno Nomenclaturas do Leite materno ❖ Colostro: primeiros dias após o parto até cerca de 1 semana; ❖ Leite de transição: 7º ao 14º dia ou até 2 semanas; ❖ Leite maduro: a partir de 15º dia. Características gerais da composição Colostro ▪ Líquido amarelado e espesso com alta [proteínas] e menos lactose e gordura, quando comparado ao leite maduro. ▪ Rico em proteínas não nutricionais. Colostro ▪ < teor energético: 67 kcal/dL, em comparação com o leite maduro, de 71 kcal/dL ▪ Altas [] de Na, K, Cl e Zn ▪ Altas [] de vitaminas lipossolúveis A, E e carotenoides (responsável pela cor amarelada do colostro) ▪ Altas [] de imunoglobulinas (IgA, IgM, IgG), especialmente a IgA secretora (IgAS). 90% proteínas do soro e 10% caseína. ▪ Proteção contra bactérias e vírus (poliovírus, echovírus, rotavírus, E. coli, Salmonella sp, Shigella sp e outras bactérias enteropatogênicas. ▪ Presença de Lactobacillus bifidus Nesta fase o conteúdo do leite vai sofrendo modificações na sua concentração e volume até atingir um volume estável e modificando sua composição até atingir os valores médios do leite maduro. Leite de transição Leite maduro Proteínas ▪ A quantidade varia de 1,2 a 1,5 g/dL, adequada à velocidade de crescimento do lactente; ▪ Representada por 60% de proteínas do soro (alfalactalbumina, imunoglobulinas, enzimas) e 40% caseína. ▪ Caseína: fácil digestão. ▪ O leite de vaca possui a beta-lactoglobulina, proteína que pode causar alergias no lactente. Carboidratos ▪ Quantidade suficiente para o metabolismo do sistema nervoso central ▪ A lactose presente (7g/dL) favorece a absorção de cálcio, fósforo e magnésio ▪ 1 g de oligossacarídeos, cujas funções mais conhecidas são a proliferação do Lactobacilus Bifidus na flora intestinal e indiretamente a proteção contra infecções gastrintestinais. Lipídio ▪ Contém 3,5g /dL, sendo 97% de triglicerídios e quantidades pequenas de fosfolipídios, colesterol e ácidos graxos livres. ▪ A quantidade de ácidos graxos é altamente influenciado pelo tipo de gordura que a mãe ingere. ▪ Contém ácidos graxos da família ômega-3 que auxiliam no desenvolvimento do sistema nervoso e da retina do lactente Minerais ▪ Menores [], mas atendem às necessidades dos lactentes e não sobrecarregam o metabolismo ▪ Quantidade de ferro é pequena, porém, possui alta biodisponibilidade. Vitaminas ▪ Menores [], de vitamina D, porém estão nas suas formas de utilização rápida pelo organismo do bebê (25-hidroxivitamina D3 e D2) ▪ Vitamina C: o dobro do leite de vaca, a dieta materna interfere diretamente na quantidade de vitamina C. Leite anterior Leite posterior Estudos de Caso 1. A criança está com 3 meses de idade, em aleitamento materno exclusivo, nascida a termo, com 2,8 kg. Apresentou ganho de peso diário desde a última consulta de 12 g. Elabore hipóteses para este caso. Quais são as orientações dietéticas necessárias? 2. A criança está com 4 meses, é eutrófica, ganhando peso adequadamente, em aleitamento materno exclusivo. A mãe vai começar a trabalhar na próxima semana. Quais são as orientações dietéticas necessárias? Recomendações Nutricionais para a Lactante Estado Nutricional Materno e produção láctea • Países desenvolvidos 600 – 900 ml de leite/dia • Países em desenvolvimento (Condições inadequadas) 400 – 700 ml de leite/dia Diferença na produção se deve as tensões relacionadas com condições socioeconômicas, inadequada ingestão dietética e trabalho físico pesado. Uso de substâncias e produção láctea • Remédios Anticoncepcionais (estrógeno e progesterona) inibem a prolactina produção láctea (40%) retardo do crescimento do lactente (longo prazo) • Cigarros Podem causar diminuição na produção láctea • Bebidas alcoólicas (>5 g/kg/peso corporal ou equivalente a 2 latas de cerveja) poder de sucção na produção láctea no teor de vitamina A síntese de lipídeos na glândula mamária de lipídeos no leite (experimentalmente) Ingestão de álcool pelas nutrizes ✓ reflete em quantidade de álcool no leite ✓ bebês percebem e diminuem a sucção ✓ altera fases do sono do lactente Exposição crônica Deficiências importantes no desenvolvimento psicomotor do bebê. Recomendações Nutricionais na Lactação ➢ Produção do leite materno • 1 litro – 900 calorias (1/3 depósito materno) • 850 ml/dia – adicional de 500 calorias na dieta • Adicional energético pode variar de 500-700 cal/dia, de acordo com o estado nutricional materno ➢ Nutriz tem necessidade aumentada: • calorias • proteínas • vitaminas • minerais NÃO DEPLETAR OS DEPÓSITOS MATERNOS Perda de peso recomendada após o parto Índice de Massa Corporal (IMC) Meta Perda de peso recomendada < 18,5 (baixo peso) Alcance de um IMC saudável (eutrofia) - ≥ 18,5 e < 25 (eutrofia) Manutenção do peso dentro da eutrofia - ≥ 25,0 e < 30 (sobrepeso) Perda de peso até atingir IMC dentro da faixa de eutrofia 0,5 a 1,0 kg/mês ≥ 30,0(obesidade) Perda de peso até atingir o IMC dentro da eutrofia 0,5 a 2kg/mês Fonte: WHO, 2002. Como estimar o VET da nutriz (WHO, 2002): • VET = GET X NAF + adicional energético para a lactação – energia para perda de peso. • Para a perda de 1kg/mês é necessário déficit de 6.500 kcal, portanto 6.500 : 30 dias = 217 kcal por dia de déficit na dieta. Taxa metabólica basal e nível de atividade física Idade TMB Adulto sexo feminino (kcal/d) 18 a 30 anos 14,818 x P (kg) + 486,6 30 a 60 anos 8,126 x P (kg) + 845,6 10 a 18 anos (Adolescentes) 13,384 x P (kg) + 692,6 FAO/WHO, 2004 Categoria NAF Estilo de vida sedentário ou leve 1,40 – 1,69 (1,53) Estilo de vida ativo ou moderadamente ativo 1,70 – 1,99 (1,76) Estilo de vida vigoroso 2,00 – 2,40 (2,25) Classificação do Nível de Atividade Física (NAF) para adultos • Estilo de vida sedentário: indivíduos que não caminham longa distância, não praticam atividade física, passam parte do tempo sentados, pouco deslocamento; • Estilo de vida ativo: Indivíduos que praticam atividade física moderada a vigorosa (1h diária de exercícios aeróbicos) • Estilo de vida vigoroso: Mulheres que dançam ou nadam em média 2h/dia, trabalhadores rurais, carregam peso, caminham longas distâncias. Como estimar o VET da nutriz (EER, 2002/2005): Mulher (19 a 50 anos) EER nutriz = EER (pré-gestacional) + energia necessária para produção de leite – energia para perda de peso EER (pré-gestacional) = 354 – (6,91 x idade [a]) + PA x [(9,36 x peso [kg]) + (726 x estatura [m]] • Primeiro semestre pós-parto = EER (pré-gestacional) + 500 – 170 • Segundo semestre pós-parto = EER (pré-gestacional) + 400 - 0 Nutriz adolescente (14 a 18 anos): EER nutriz = EER (pré- gestacional) + energia necessária para produção de leite – energia para perda de peso EER pré-gestacional = 135,3 – (30,8 x idade [a]) + PA x (10,0 x peso [kg]) + (934 x estatura [m]) + 25 kcal • Primeiro semestre pós-parto EER (pré-gestacional) + 500 – 170 • Segundo semestre pós-parto EER (pré-gestacional) + 400 – 0 Observação: se a nutriz estiver com excesso de peso, basta utilizar as fórmulas específicas para essa condição nutricional, que são denominadas gasto total de energia (TEE) do período pré-gestacional, e prescrever o valor encontrado sem os adicionais de lactação se a nutriz desejar perder peso durante o período de amamentação. Recomendações Diárias (DRI) para nutrizes de acordo com a IOM, 2002 Estágio da vida CHO (g/d) RDA PROT (g/d) RDA LIP (g/d) - Ác. Linoléico (g/d) AI Ác. Linolênico (g/d) AI Fibra total (g/d) AI 14 a 18 anos 210 71 ND 13 1,3 29 19 a 50 anos 210 71 ND 13 1,3 29 Estágio da vida Vit. B12 (µg/d) Vit. B6 (mg/d) Niacina (mg/d) Ác. Fólico(µg/d) Vit. A (µg/d) Vit. C (mg/d) Vit. E (mg/d) < 18 anos 2,4/ 2,8 1,7/ 2,0 13/ 17 450/ 500 885/ 1200 96/ 115 16/ 19 19 a 50 anos 2,4/ 2,8 1,7/ 2,0 13/ 17 450 /500 900/ 1300 100/ 120 16/ 19 Práticas alimentares maternas recomendadas durante a amamentação o Ingestão mínima de 4 copos de água/d. oAlimentação rica em FLV; oÁlcool: muda do odor do leite materno; oNão há contra indicação de alimentos. A produção de leite não é prejudicada nem melhorada pelos tipos de alimentos consumidos pela nutriz; oCafeína: não ultrapassar 3 xícaras (300 ml) diárias de café. A ingestão excessiva pode provocar insônia e irritabilidade no bebê; oÔmega 3: o consumo de peixes 3 vezes por semana garante os níveis de ácidos graxos no leite materno; oEstimular consumo de alimentos fonte de vitaminas A e C e dos minerais Ca e Fe; oDesencorajar dietas < 1500 calorias – diminuição da produção de leite. Alimentação e Cólicas do Lactente ✓ crianças com choro contínuo por 3 horas ou mais por dia, por três ou quatro dias da semana e durante pelo menos três semana. ✓ etiologia: imaturidade intestinal, alergia à proteína do leite de vaca, condições emocionais maternas e dinâmica familiar, além de aspectos próprios do temperamento do lactente e ingestão materna de alimentos que causam flatulência. ✓ ingestão de leite de vaca pela mãe: resultados inconclusivos! Porém, quadros alérgicos à beta-globulina (leite de vaca) são menos prevalentes. Neste caso, retira-se o leite e derivados da alimentação materna. Chocolate, café, amendoim, refrigerante e frutas cítricas são considerados responsáveis pelas cólicas do lactente. Verificar a necessidade real de retirá-los da alimentação da nutriz.
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