doenças bovinas

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RENATA DE OLIVEIRA SOUZA DIAS- A Salmonelose no rebanho PRODUÇÃO DE LEITE
 PUBLICADO EM 05/10/2006 DISPONIVEL EM https://www.milkpoint.com.br/artigos/producao-de-leite/a-salmonelose-no-rebanho-31657n.aspx 
 OUROFINO Agronegócios Por Marcel Kenzo V. Onizuka https://ruralpecuaria.com.br/tecnologia-e-manejo/doenca-bovina/bovino-anaplasmose-uma-doenca-silenciosa
 BATAIER NETO, Miguel SANTOS, William Ribeiro Martins dos INFORZATO, Guilherme Repas TOZZETTI, Danilo Soares -Revista Científica Eletrônica de Medicina Veterinária é uma publicação semestral da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia de Garça Janeiro de 2009 http://faef.revista.inf.br/ WWW.GIROLANDO.COM.BR 
Poliana de Castro Melo -Jurada Efetiva Girolando - Data da Publicação: 02/12/2010 TRICOMIASE GENITAL BOVINA DISPONIVEL EM WWW.GIROLANDO.COM.BR
PARATIFO/ SALMONELOSE
Agente: Salmonella typhimurium; S. Dublin; S. newport 
Etiologia: bactéria 
Sintomas e Sinais Clínicos: Febre; diarreia; desidratação; fraqueza; abortos no final da gestação; septicemia em recém-nascidos 
Prevenção/ controle: identificação do animal contaminado, tratamento e isolamento do resto do rebanho 
Transmissão: disseminação via oral e fecal; leite e colostro; podendo estar presente no animal doente; Os animais que adoeceram e se curaram mas continuam sendo portadores e disseminando para água, alimentação, contaminando por até 10 semanas depois da cura; Portadores latentes, a bactéria esta presente nos linfonodos mas não contamina outros animais.
Diagnostico: analise laboratorial das fezes ou alimento suspeito de contaminação.
ANAPLASMOSE 
 Agente: Anaplasma marginale 
Etiologia: transmissão parasitaria 
Sintomas e Sinais Clínicos: anemia; febre; perda de apetite; emagrecimento; pelos arrepiados; taquicardia; redução da atividade ruminação; icterícia (cor amarelada na pele ou olhos por causa do aumento da bilirrubina na corrente sanguínea).
Prevenção/ Controle: denominação das áreas livres, epidêmicas e instáveis. Quimioprofilaxia (aplicação de tratamento antes do patógeno se instalar no animal), vacina (a partir de 3 meses de idade) a vacina possui as cepas congeladas, para uso deve ser diluído em solvente ( EMBRAVAC- HEMOPAR), controle de vetores.
Transmissão: carrapatos, picadas de moscas e mosquitos hematófagos, transplacentário. No brasil o principal vetor é o carrapato Boophilus
Diagnostico: teste sorológico de antígenos ou anticorpos; necropsia dos animais identificando sinais como sangue fino e aguado, aumento e escurecimento dos rins entre outros sinais.
Tratamento: produtos a base de oxitetraciclico 20mg/kg de peso vivo.
ROTAVIROSE 
 Agente: Rotavirus bovino 
Etiologia: vírus que contamina água e alimentos 
Sintomas e Sinais Clínicos: desidratação; anorexia; prostração e diarreia liquida e profusa; se não se recuperar dentre 3-4 dias pode morrer po desidratação ou infecções bacterianas secundarias.
Prevenção/ Controle: isolar e tratar os animais doentes, e vacinação das vacas e novilhas de 30-60 dias antes do parto e vacinação anual antes do parto.
Transmissão: ausência ou baixa ingestão de colostro; via oral e fecal; mas condições de higiene e superpopulação; 
Diagnostico: sinais clínicos 
Tratamento: apenas tratamento preventivo 
BRUCELOSE 
Agente: Brucella abortus 
Etiologia: bactéria do gênero cocobacterias 
Sintomas e Sinais Clínicos: abortos em vacas; retenção de placenta; corrimento vaginal; endometrite; mastite; e orquite nos machos. 
Prevenção/ Controle: vacina nas fêmeas bovinas e bubalinas de 3-8 meses de idade.
Transmissão: contato direto com o animal; contato com subprodutos e sangue contaminado. Zoonose (transmissível para o ser humano)
Diagnostico: teste sorológico ou bacteriológico 
Tratamento: não há tratamento; recomendasse o afastamento do soro-positivo do resto do rebanho; queima dos restos mortais de animais contaminados.
 TRICOMIASE 
Agente: Tritrichomonas foetus 
Etiologia: protozoário flagelado 
Sintomas e Sinais Clínicos: repetição de cio; intervalos irregulares; abortos; feto macerado; vaginite moderada; secreção muco-purulenta
Prevenção/ Controle: uso de sêmen certificado 
Transmissão: doença venérea passado do macho pra fêmea ou por sêmen contaminado 
Diagnostico: teste laboratorial com secreção vaginal, placentário, entre outros fluidos.
Tratamento: apenas touros de alto valor zootécnico aplicação de penicilina procanaica com ipronidazole intramuscular profunda em dose única ou subdividida em 3 doses em dias consecutivos 
RENATA DE OLIVEIRA SOUZA DIAS
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A Salmonelose no rebanho
 
PRODUÇÃO 
DE LEITE
 
 
P
UBLICADO 
EM 05/10/2006
 
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BATAIER NETO, Miguel SANTOS, Wil
liam Ribeiro Martins dos INFORZATO, 
Guilherme Repas TOZZETTI, Danilo Soares 
-
Revista Científica Eletrônica de Medicina 
Veterinária é uma publicação semestral da Faculdade de Medicina Veterinária e 
Zootecnia de Garça Janeiro de 2009 
http://faef.revista.inf.br/
 
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Poliana de Castro Melo
 
-
Jurada Efetiva Girolando 
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Data da Publicação: 02/12/2010
 
TRICOMIASE
 
GENITAL
 
BOVINA DIS
PONIVEL EM 
 
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RENATA DE OLIVEIRA SOUZA DIAS- A Salmonelose no rebanho PRODUÇÃO 
DE LEITE 
 PUBLICADO EM 05/10/2006 DISPONIVEL EM 
https://www.milkpoint.com.br/artigos/producao-de-leite/a-salmonelose-no-rebanho-
31657n.aspx 
 
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Veterinária é uma publicação semestral da Faculdade de Medicina Veterinária e 
Zootecnia de Garça Janeiro de 2009 http://faef.revista.inf.br/ 
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