AULA 3 - VALOR NUTRICIONAL E ANALISE BROMATOLÓGICA DAS PRINCIPAIS FORRAGEIRAS

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DISCIPLINA AGROSTOLOGIA E FORRAGICULTURA
VALOR NUTRICIONAL E ANÁLISE BROMATOLÓGICA DAS
PRINCIPAIS FORRAGEIRAS
Prof. Dr. Victor Dias
ÁGUA
MATÉRIA SECA
MATÉRIA ORGÂNICA
MATÉRIA MINERAL
CARBOIDRATOS PROTEÍNAS LIPÍDEOS VITAMINAS
MICRO
MACRO
CLASSIFICAÇÃO DOS ALIMENTOS
ALIMENTO
28 a 35 %
Ideal - Silagem
CARBOIDRATOS FIBROSOS (FDN)
CARBOIDRATOS NÃO-FIBROSOS
LIGNINA CELULOSE HEMICELULOSE
AMIDO
AÇUCARES
CLASSIFICAÇÃO DOS ALIMENTOS
CARBOIDRATOS
CLASSIFICAÇÃO DOS ALIMENTOS
Conceito de Fibra - Fração lentamente digestível ou incompletamente disponível dos alimentos, que ocupa espaço no trato gastrointestinal dos animais.
Fibra Bruta (FB) - O teor de fibra corresponde a celulose, hemicelulose e lignina da planta. Deve-se evitar as análises de FB.
Fibra detergente neutro (FDN) – Também corresponde a celulose, hemicelulose e lignina. É o melhor indicativo para saber o teor de fibra;
Fibra detergente acido (FDA) – Está contida no FDN porque representa as frações celulose e lignina.
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CLASSIFICAÇÃO DOS ALIMENTOS
Alimentos
Forragens aquosas
CLASSIFICAÇÃO DOS ALIMENTOS
Forragens secas	- Fenos
- Palhas
Volumosos (≥25% FDN)
Silagens
Forragens verdes
Raízes
Tubérculos
Concentrados
- Cereais e seus subprodutos
- De origem vegetal
- De origem animal
Outros
Sup.vitamínicos
Sup. minerais
Aditivos
Energéticos
(< 16% P.B.)
Protéicos
(> 20% P.B.)
QUALIDADE DA FORRAGEM
Quantidade de forragem consumida pelo animal
Valor nutritivo
Digestibilidade
Composição Química
VALOR NUTRITIVO
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VALOR NUTRITIVO
Inflorescência
Lamina Foliar
Colmo
Raiz
VALOR NUTRITIVO
VALOR NUTRITIVO
A qualidade da forragem é caracterizada a partir da medida:
Consumo voluntário - É a quantidade de alimento ingerido espontaneamente por um animal ou grupo em um determinado período com livre acesso ao alimento;
Digestibilidade - É a porção do alimento ingerido que não é excretado com as fezes e que, portanto, se supõe ter sido absorvido;
Eficiência de utilização dos produtos da digestão.
A lignina encontrada em parede de, diminui a digestibilidade dessa parede;
Com o envelhecimento a lignificação dos tecidos foliares aumenta;
A epiderme atua como uma barreira para a aderência e penetração dos microrganismos
VALOR NUTRITIVO
A espessura da parede celular dificulta a degradação da mesma devido a baixa acessibilidade	dos microrganismos a parede celular
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VALOR NUTRITIVO
VALOR NUTRITIVO
VALOR NUTRITIVO
VALOR NUTRITIVO
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Lamina Foliar
Colmo
Raiz
As folhas apresentam a maior concentração de proteínas
VALOR NUTRITIVO
Inflorescência
VALOR NUTRITIVO
Nas sementes predominam os triglicerídeos
Nas folhas são encontrados principalmente galactolipídios e os triglicerídeos
VALOR NUTRITIVO
Os principais ácidos graxos encontrados são ácido linolênico, linoleico e palmítico;
Os glicolipídios e os triglicerídeos são importantes fontes de energia para os animais;
Os teores de lipídios em forrageiras tropicais são reduzidos, não excedendo 60g.kg-1 da MS.
VALOR NUTRITIVO
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VALOR NUTRITIVO
O desbalanço de minerais essenciais nas forrageiras utilizadas para alimentação de animais podem causar:
Limitação na digestão;
Limitação na absorção;
Baixa utilização dos componentes da dieta;
Toxidez nos animais.
VALOR NUTRITIVO
A composição mineral das forrageiras varia em função da:
Idade da planta;
Solo e adubações feitas;
Diferença entre espécies e variedades;
Estações do ano;
Sucessões de corte.
VALOR NUTRITIVO
A composição mineral das forrageiras:
Os níveis de cálcio em gramíneas tropicais são mais reduzidos do que em leguminosas;
O cálcio é encontrado na parede celular principalmente em leguminosas na qual a quantidade de pectina é mais elevada;
Algumas forrageiras acumulam oxalato, principalmente, oxalato de cálcio nos vacúolos.
VALOR NUTRITIVO
A composição mineral das forrageiras:
Gramíneas e leguminosas tropicais são pobres em fósforo;
A concentração de fósforo declina com a maturidade;
A concentração de magnésio é mais elevado em leguminosas de clima tropical em relação as gramíneas.
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VALOR NUTRITIVO
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