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Embalagens Laminadas Capítulo 6 72 6.1- INTRODUÇÃO Laminados são materiais constituídos por duas ou mais películas moldadas entre si através de adesivos, parafina ou por extrusão; eles podem ser somente de plásticos ou mistos de diferentes materiais. Como, isoladamente, esses materiais não são adequados para todos os produtos a serem embalados, é natural que se procure combinar as propriedades ótimas de cada filme na composição de laminados de um ou mais materiais, proporcionando ao material formado, maior capacidade funcional. Os principais materiais empregados nestas laminações são: papel, celofane, polietileno, polipropileno, poliéster e folha de alumínio. Esses materiais têm como características: - Ótima barreira a gases; - ótima barreira à umidade; - ótima rigidez; - ótima aptidão de fechamento; - ótima impermeabilidade. Laminados com alumínio são utilizados para produtos que exigem excelente proteção contra o oxigênio atmosférico e o vapor d'água, como é o caso do coco ralado, castanha de caju e outros produtos sujeitos a rancificação. No entanto, quando na forma de filmes, ele contém microfuros, através dos quais se concentraria a passagem dos gases e da umidade externa para o produto. Além do mais o alumínio não apresenta a possibilidade de termossoldagem. Por isso usa-se normalmente na sua constituição celofane, alumínio e polietileno. O sistema “tetra-pack”, constituído de cartão, alumínio e polietileno, nas versões assépticas e não assépticas, surge como possibilidade, embora necessite de alto investimento, nem sempre compatível com a estrutura das empresas. A combinação de plásticos puros ocorre pela superposição de materiais plásticos iguais ou diferentes, de várias espessuras, que são moldados entre si, pelo emprego de processos químicos e físicos. 6.2- FORMAS INDUSTRIAIS DE LAMINADOS Para a indústria de alimentos, os laminados se apresentam nas seguintes formas: Bobinas – utilizadas em equipamentos automáticos e máquinas "form –fill-seal" ou "over wap"; Formatos (cortes) – utilizados em equipamentos semi-automáticos (linha manual ou "over wap"). Embalagens Laminadas Capítulo 6 73 6.3 - TIPOS DE LAMINADOS Os laminados flexíveis são combinações de películas plásticas ou de outros materiais que não proporcionem ao filme certa rigidez. 6.3.1 - Laminados plásticos As principais películas plásticas utilizadas na produção de laminados são: - Cloreto de polivinilideno; - cloreto de polivinila; - copolímeros de propileno; - nylon de vários tipos; - poliéster; - polietileno de alta, média e baixa densidade; - polipropileno. Como exemplo de laminados exclusivamente de plásticos, temos: Com duas películas: - Poliéster metalizado 12 micras/poliolefina especial de 50-100 micras; - Poliéster / polietileno; - Celofane / polietileno; - Nylon /polietileno; - Poliéster / polietileno; - Polietileno / polipropileno. Com três películas: - Copolímero de propileno / propileno / propileno orientado; - Polipropileno / cloreto de polivinilideno / etil vinil acetato; - Nylon / propileno revestido com cloreto de polivinilideno / polietileno; - Nylon / Surlin / polietileno. Outras combinações são utilizadas, sempre no intuito de cobrir os interesses tecnológicos. Dos laminados acima citados, veremos as particularidades de alguns: - Poliéster metalizado 12 micras/poliolefina especial de 50 a 100 micras. Embalagens Laminadas Capítulo 6 74 Características: recobrimento especial protegendo a impressão sobre a metalização (resistência na abrasão, a alta temperatura) e brilho. Utilizado para bebidas alcóolicas em sachets, chocolate em pó, coco ralado, condimentos, frutas secas, leite em pó, óleo vegetal e suco de frutas. - Poliéster NU 12 micras / polietileno de média densidade 80 – 100 micras. Características: laminação a seco com colas especiais. Utilizado em embalagens de água e saquinhos de mate. - Nylon / polietileno Características: apresenta facilidade de termossoldagem (polietileno), de impermeabilidade, boa barreira contra gases e umidade e bastante resistência. Utilizado para embalar carnes cortadas e fiambre a vácuo. - Polietileno / polipropileno Características: é o Paplyn da Edeá, ótimo substituto do celofane e do celopoli. Usados para biscoitos, massas, doces, café, etc. - Nylon / Suerlin / polietileno Características: é o COEX da Edeá, ótimo substituto do celofane e do celopoli. Usado para embalagem a vácuo de produtos frigoríficos fatiados, leite estéril, salsicha, café, etc. 6.3.2- Laminados Mistos Como comentado anteriormente, a presença de diferentes películas com suas respectivas funções, complementam suas qualidades originais e confere ao novo material, maior riqueza de proteção. Com o polietileno, por exemplo, o laminado se torna impermeável à umidade e aumenta a facilidade de fechamento a quente. O papel proporciona maior rigidez, impermeabilidade e resistência à tração. O acoplamento do alumínio entre dois filmes de polietileno, faz com que este fique menos quebradiço, tornando possível o aproveitamento de suas outras virtudes. Como exemplo de laminados mistos, podemos citar: Com duas películas: - Papel / alumínio - Papel / polietileno - Papel / celulose regenerada - Papel / acetato de celulose - Polietileno / alumínio - Alumínio / papel Embalagens Laminadas Capítulo 6 75 - Celofane / polietileno Com três películas: - Polietileno / alumínio / celulose regenerada - Papel / polietileno / papel - Papel / alumínio / polietileno Comentaremos algumas particularidades dos laminados mistos: Papel / alumínio: - O papel confere à embalagem maior rigidez, resistência à tração e distenção; boa aparência e fácil imprimibilidade. O alumínio enriquece a aparência da embalagem, é ótima barreira ao oxigênio e vapor d’água. Papel / polietileno: - O papel dá rigidez ao laminado, ótima aceitabilidade à impressão e opacidade. O polietileno garante suficiente proteção contra a umidade e boa aptidão de fechamento à quente. Polietileno / alumínio / polietileno: - Com a presença do polietileno os poros do alumínio são vedados; com a junção destas duas películas, a impermeabilidade ao vapor d'água e oxigênio é maior mil vezes do que a do polietileno isolado; em relação à umidade é 50 vezes melhor; fácil termossoldagem. Celofane/ polietileno: - Oferece boa característica de imprimibilidade e impermeabilidade a gases; o polietileno assegura a termossoldagem e constitui barreira contra a umidade.É utilizado na embalagem de azeitona, doces cozidos e queijos ralados. Nylon / polietileno: - Demonstra forte resistência e boa impermeabilidade aos gases e umidade; por ser barreira aos gases, favorece a aplicação de vácuo. É empregado para embalar carnes cortadas e preparadas. 6.4 - LAMINADOS DE ALUMÍNIO São embalagens fabricadas com folhas de alumínio, podendo ter diferentes graus de rigidez, dependendo da espessura, têmpera, liga e formato. Os alimentos podem ser cozidos ou congelados na própria embalagem. A espessura em geral varia de 0,040 a 0,007mm. É impermeável à maioria dos tipos de gorduras e óleos, tanto a baixas como altas temperaturas. É resistente à luz e, por isso, pode ser utilizado para embalar produtos que podem perder o aroma ou se tornarem rançosos ou descolorados pela exposição à luz. Reflete até 95% de calor irradiado, agindo com isolante quandoaplicado no lado de fora da embalagem ou em combinação com uma camada de ar no interior do pacote. Por outro lado é um bom condutor de calor, o que permite seu aquecimento e resfriamento rápido. O alumínio é atacado pelos álcalis e certos ácidos fortes. Por si só é caro, fácil de furar e rasgar, principalmente por conter furos ou poros de variados diâmetros (cerca de Embalagens Laminadas Capítulo 6 76 0,001mm), difícil de imprimir, e não pode ser termossoldado, mas pode ser interessante quando combinado a outros materiais. Como invólucro, a folha de alumínio é empregada na proteção de numerosos produtos, entre os quais a manteiga, margarina, queijo, extrato de carne, coco, sopas desidratadas, café solúvel, chá empacotado, chocolate, doces, biscoitos, marrom-glacê, bombons, fermento, cremes, sopa, temperos, croquetes, sobremesas, etc. 6.5- Processos de Laminação 6.5.1- Laminação via úmida. Também conhecida por “ wet bonding” consiste na aplicação de adesivo num dos substratos a colar, ocorrendo a união antes da cola. É fundamental, nesse processo, que um dos substratos seja poroso (papel) uma vez que a evaporação do solvente far-se-á através dele ( 1). Os adesivos são geralmente à base de silicatos, dextrina, PVA e outros e utilizam água como solvente. Os principais laminados por esse processo são papel/papel, papel/alumínio e outros. 6.5.2 - Laminação via seca. A laminação a seco, ou “ dry bonding”, é efetuada nos casos em que dois substratos a laminar não são porosos. Nessa circunstância, a cola é aplicada num deles, e o solvente é evaporado antes do contato com outro material ( 2). É importante salientar que os adesivos são especialmente formulados para essa finalidade e necessitam de um determinado tempo “pós-processo” que a cura ocorra adequadamente (1). 6.5.3- Laminação com parafina (“hot melt”). A laminação com “hot melt” encontra grande aplicação nos casos em que se deseja, conferir propriedades adicionais de proteção ao laminado. Citam-se como exemplo o celofane/”hot melt”/celofane. Esse processo utiliza equipamento bastante simples e que consiste na aplicação do “hot melt” no substrato 2 e posteriormente, por contato do laminado com cilindro refrigerado, o adesivo se solidifica. Pode ser empregado também para simples revestimentos de materiais flexíveis de embalagem. 6.5.4 - Laminação por extrusão A laminação por extrusão, utilizando polietileno, é amplamente utilizada em embalagem de alimentos. Alguns exemplos: celofane/ polietileno/ celofane; celofane /polietileno / alumínio e celofane / polietileno/ papel. Embalagens Laminadas Capítulo 6 77 Obtem-se o polietileno fundido, saindo da extrusora e se aplica o mesmo entre dois substratos, após a solidificação, a poliolefina atuará como adesivo. Quando o polietileno é aplicado sobre substratos não porosos, como o alumínio, há a necessidade de se revestir este último com uma fina camada de substância altamente polar denominada “pimer”, que facilita a adesão (ou ancoragem) do polietileno (1). A laminação pode ser feita ainda por co-extrusão, quando dois termoplásticos são fundidos, extrudados e aplicados na formação de um laminado. Em alguns casos a co- extrusão num simples filme substitui, pelo menor custo, a laminação propriamente dita. 6.5.5 - Metalização a vácuo No processo de metalização a vácuo, metais ou sais metálicos são depositados na superfície de plásticos, vidros papéis e outros materiais de modo a ser obtido um acabamento decorativo e funcional. A principal finalidade do vácuo é a de contribuir para as condições ótimas de vaporização do metal e minimizar a presença de gases e vapor de água, indesejáveis ao processo. O alumínio é o metal preferido para a maioria das aplicações porque o produto acabado tem uma aparência de metal polido ou mesmo cromado e isso exerce grande influência visual em gôndolas de supermercados por exemplo. Através do uso de vernizes coloridos, a metalização utilizando alumínio poderá simular qualquer coloração metálica A camada de alumínio poderá ser depositada nas faces anterior ou posterior do filme (interna e externa), dependendo das características de resistência necessárias. A metalização no verso do material (interna) tem a vantagem de ser protegida de abrasão. Existe evidentemente a possibilidade de se metalizar em ambos os lados do filme. Historicamente a técnica de metalização a vácuo tem aproximadamente 90 anos de utilização, mas apenas com o desenvolvimento da técnica de metalização em rolos, há cerca de30 anos, é que passou a existir a possibilidade de metalizar filmes flexíveis. O primeiro uso da metalização data da década de 60, época em que o brilho e a alta refletância eram subsídios importantíssimos e de grande uso em embalagens de produtos cosméticos. Os materiais metalizados em maior escala nessa época eram PVC, papel, celofane e poliéster. Apesar de o processo incrementar as características de barreira dos substratos submetidos a ele, somente em 1974, foi considerado como uma boa alternativa para redução em custos de embalagens. Esse fato cerca-se ainda de maior importância ao se considerar que inicialmente a metalização visava substituir a tradicional folha de alumínio, que requer maior consumo de energia na sua fabricação. A utilização de filmes metalizados na embalagem de alimentos prende-se aqueles produtos que requerem proteção contra o ganho de umidade, a oxidação e principalmente à presença de luz ultravioleta a qual atua na catálise de reações de oxidação dos lipídeos. Basicamente o processo de metalização a vácuo de filmes flexíveis consiste na fusão de um metal, mais comumente o alumínio, e subseqüente vaporização sobre a superfície móvel do filme. Embalagens Laminadas Capítulo 6 78 A primeira etapa da metalização é a aplicação de um verniz sintético no material a ser utilizado. A finalidade desse envernizamento é a de tornar a superfície do filme sem imperfeições tais como microfuros e riscos que poderão interferir na qualidade da metalização. Após a aplicação do verniz base, ocorre a secagem e posteriormente o material é bobinado e colocado na câmara de vácuo para metalização. O sistema de evacuação da câmara reduz a pressão interna até os 10 -4 Torr necessários para perfeita metalização a vácuo. Quando o nível de vácuo adequado é atingido, os filamentos são aquecidos por uma corrente elétrica até a incandescência. A temperatura é então subitamente elevada para 1100ºCe metal se vaporiza, condensando-se a seguir numa superfície mais fria que justamente do filme flexível envernizado. A trajetória do metal desde os filamentos até o filme se dá em linha reta, havendo a necessidade, portanto, de se mover o filme, remoinhando-o logo após. Dependendo de fatores como velocidade, pressão, temperatura da fonte de metal, distancia da fonte ao substrato e do resfriamento desse material, a camada d metalização pode ser densa ou porosa. A câmara de vácuo é o principal equipamento utilizado na metalização a vácuo. Ela é normalmente cilíndrica e posicionada horizontalmente com uma das extremidades removíveis para que haja o acesso ao seu interior. Normalmente quando é necessária a metalização em ambos os lados do filme, o ciclo é repetido, com a exposição da segunda camada aos vapores do metal. Há tambémo processo contínuo de metalização, mas esse requer equipamento muito mais sofisticado, aumentando sensivelmente o investimento inicial. Câmaras especiais permitem metalização simultânea em ambas as faces. O filme ideal para servir de base para a metalização deve ser disponível em espessuras bastante pequenas (12micro no mínimo) e, nessas condições, se inerte, dimensionalmente estável, apresentar boa adesão do metal ao substrato, ser transparente, ter grande durabilidade e, principalmente, baixo custo. No que se refere aos materiais, poliéster é o preferido por sua superfície lisa que permite a deposição uniforme do alumínio. Outros filmes como o nylon e polipropileno orientado e mesmo o policarbonato são considerados como opções viáveis à abrasão e à metalização. De imediato cita-se o nylon bi-orientado que apresenta propriedades de barreira iguais ou mesmo superiores às do poliéster. Além disso, é mais resistente à abrasão e à flexão do que o poliéster. O que ocorre, porém é que o nylon não é normalmente disponível a espessuras tão pequenas como 12 micra. Ele absorve umidade, fato que pode influir na qualidade do filme metalizado. O polipropileno embora apresente maior permeabilidade ao oxigênio e ao vapor de água, é termossoldável, fato que elimina a necessidade da aplicação de uma camada interna de polietileno. No entanto, esse filme é normalmente mais espesso que o poliéster, resultando num rendimento menor e como conseqüência um custo maior de processo. A metalização a vácuo de papel também é possível, requerendo, no entanto um processo em quatro etapas: envernizamento, secagem metalização propriamente dita e umedecimento do papel. Embalagens Laminadas Capítulo 6 79 6.6 - COMPARAÇÃO ENTRE MATERIAIS Como pudemos perceber ao longo deste trabalho, cada material tem suas peculiaridades, sendo às vezes melhor em alguns aspectos e pior em outros. Por exemplo: Celofane PT – sua permeabilidade ao vapor d'água, a 25°C e 70% de umidade relativa é 100 vezes pior do que o polietileno de mesma espessura, mas a resistência ao O2 é 700 vezes melhor. Celofane MAT – é 15 vezes mais resistente que o polietileno à permeabilidade ao vapor d'água e 700 vezes mais resistente ao O2. Estas diferenças devem ser cuidadosamente observadas na tabela 6.1. Tabela 6.1 – Espessura, gramatura e taxas de permeabilidade ao vapor d'água, oxigênio e gás carbônico, de diferentes materiais flexíveis nacionais. Material Espessura Gramatura (g/m 2 ) Permeabili dade ao vapor d'água (g.m 2 /dia) 25°C / 75% UR Permeabili dade ao vapor d'água (g.m 2 /dia) 38°C/90% UR Permeabili dade ao oxigênio (cm 3 /m 2 .dia. atm) 1- Celofane PT 40 45 416,0 1000 3-13 2- Celofane MSAT 50 40 20 7,4 11-15 3- Celofane R 2000 50 45 2,2 7,6 8-10 4- "Nylon" B 40 43 8,1 28,6 120-260 5-"Nylon" 10 50 49 8,5 21,4 175-210 6- Paplyn s/ impressão 60 52 1,0 3,8 1100-1400 7- Paplyn c/ impressão 57 50 0,8 2,5 800-1000 8- Polietileno 25 24 5,3 15,8 5000-5400 9- Polietileno 32 28 4,0 12,5 3460-4220 10- Polietileno 40 36 3,2 108 3200-3600 11- Polietileno 0 49 1,8 8,2 2600-2800 Embalagens Laminadas Capítulo 6 80 12- Polietileno 110 90 0,9 4,2 1560-1660 13- Polietileno 120 135 0,9 2,8 1030-1310 14- Polietileno com pigmento 70 63 1,6 5,4 1460-2050 15- Polietileno com pigmento 75 68 1,2 4,5 1280-1470 16- Poliéster 90 71 1,6 5,0 75-100 17- Polipropile- no 70 50 1,0 4,9 900-1200 18- Polipropile- no 50 41 1,3 5,3 1580-1750 19- Polipropile- no 60 48 1,3 5,3 1710-1850 20- P.V.C. 15 18 118,0 358,0 900-3660 21- SARAN 30 41 3,2 14,0 90-100 22- Alumínio HSC 60 40 / 12 12x10 -6/a 13x10 -5/a Desprezível 23- Alumínio / papel Hst melt 130 105 14x10 -3/a 37x10 -3/a Desprezível 24-Celofane / cera / celofane 90 40 / 15 / 40 2,4 4,0 16-21 25-Celofane / PE / celofane 90 35 / 15 / 35 6,0 18 12-15 26-Celofane / cola / PE pigmentado 80 35 / 3 / 30 2,4 9,1 31-42 27-Celofane / PE extrudado 55 35 / 25 7,0 24,0 9-13 Embalagens Laminadas Capítulo 6 81 28-Celofane / PE 30/52 39 / 47 1,3 6,5 7-24 29-Celofane / polipropileno 80 35 / 3 / 30 1,5 5,2 20-24 30-Celofane / PE / AL / PE 30 / 15 / 8 /35 107 8x10 -4/a 18x10 -4/a Desprezível 31-Celofane / PE / AL / PP 30 / 10 / 20 / 50 136 1x10 -3/a 4x10 -3/a Desprezível 32- "Nylon" / PE 90 40 / 50 2,0 5,0 30-45 33- "Nylon"/ PE branco 90 76 2,0 14,0 55-70 34- Papel / parafina 79 54 7,6 18,6 6350-6450 35- Papel opaline PE 40 / 25 40 / 25 6,0 22,0 3100-3420 36- Papel / adesivo AL/ PE 80 / 10 / 30 55 / 3 / 23 / 27 7x10 -3/a 15x10 -3/a Desprezível 37-Papel / PE/ AL PE 40 / 20 / 9 / 25 40 / 13 / 22 / 25 1x10 -4/a 2x10 -4/a Desprezível 38- PE/ papel/ PE AL/ PE 28 20 / 123 / 20 / 10 / 41 4x10 -4/a 1x10 -3/a Desprezível 39- Verniz/ papel/PE AL/PE 145 180 1x10 -4/a 4x10 -4/a Desprezível 40- Verniz/ impressão papel couché/ PE PEAD / PE 2 / 75 / 12 /40 / 12 125 4,4 8,4 Fonte: SOLER et alii (1991).
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