questionário teologia do novo testamento

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O tema central da pregação de Jesus era o Reino de Deus (Mc 1,14-15). A noção teológica do reino de Deus já existia nas Escrituras Judaicas, mas a novidade da pregação de Jesus consistiu em: (a) vincular o Reino de Deus à sua própria pessoa e pregação; (b) apresentar uma nova visão escatológica da vida do Reino; (c) universalizar a mensagem do Reino, transcendendo as fronteiras do Israel étnico, recuperando uma dimensão da teologia do Reino no Antigo Testamento que fora esquecida pelo Judaísmo oficial de seu tempo.
Responda dissertativamente:
O que significa a afirmação de que a noção teológica do reino de Deus já existia nas Escrituras Judaicas?
Texto de resposta
Javé reina sobre seu povo (Jz 8,23; 1 Sm 8,7). Seu culto é um serviço prestado aqui na terra por seus súditos assim como o fazem lá no alto os anjos. Javé reina para sempre (Ez 15,18), no céu (Sl 11,4), na terra (Sl 47,3), no universo que Ele criou (Sl 93,1-2; 95,3-4). Ele reina sobre todas as nações (Jr 10,7-10).
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Sugestão de resposta:
A noção teológica de reino de Deus está enraizada nas promessas messiânicas do Antigo Testamento que enfatizam o domínio soberano de Deus sobre toda a criação e constitui a pressuposição básica da mensagem de salvação. O reino de Deus que Jesus proclamou envolve o reinado soberano e ativo de Deus sobre a criação, homens e mulheres, povos e culturas, a história, a natureza e todo o universo. Por isso, a proclamação do reino de Deus é tanto uma lembrança quanto um chamado. É uma lembrança da soberania criadora e sustentadora de Deus sobre o mundo e da responsabilidade de cada ser vivente diante do Senhor da criação. É um chamado ao cumprimento do propósito divino para a criação: honrar o Senhor do universo, glorificar o seu nome e obedecer a sua vontade.
Uma das novidades de Jesus em relação ao Reino de Deus é a afirmação de que a chegada do Reino na terra ocorre em meio a uma forte tensão escatológica, indo além da divisão simples da história na esperança messiânica de Israel. A diferenciação entre a pregação profética e o anúncio do Reino de Deus por Jesus tem dado muito que fazer à teologia bíblica. Ora se tenta explicá-la espiritualizando o reino presente, localizando-o apenas os corações dos crentes em Jesus Cristo; ora se identifica o reino presente com a igreja. Alguns colocam o reino totalmente no futuro e concluem que Jesus e seus discípulos se enganaram em suas esperanças. Segundo algumas interpretações, a esperança do reino e a mensagem da redenção são apenas uma roupagem simbólica que necessita ser “demitizada” ou atualizada em categorias que respondam às aspirações do ser humano hoje.
Responda dissertativamente:
Qual o significado da afirmação de que a missão cristã tem como pano de fundo o horizonte escatológico do reino de Deus?
Texto de resposta
A vida cristã, vivida nessa tensão, é marcada pela consciência e pela experiência de que as bênçãos do reino de Deus são nossas agora, embora não em sua plenitude, pois ainda experimentamos os efeitos e a força do pecado no mundo e em nossas vidas. A vida cristã é vida em conflitividade escatológica, é vida contra a morte. Ou seja, o reino de Deus em sua totalidade é pró-vida e anti-morte: boas novas para todas as pessoas, especialmente para as que são vítimas de injustiças neste mundo, é a disponibilidade do perdão dos pecados e é a presença de Deus, pela promessa do Emanuel, em seu povo.
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Sugestão de resposta:
Jesus fala do reino em termos de “agora” e, também, com um “ainda não”. Entre essas duas polaridades estende-se um arco de tensão que é consequência do novo tempo inaugurado por Jesus. O “agora”, realizado na cruz e ratificado na ressurreição, dá consistência à esperança cristã. Juntamente com a esperança, a tensão entre o “já” e o “ainda-não” do Reino fundamenta a missão do povo de Deus. A vida cristã, vivida nessa tensão, é marcada pela consciência e pela experiência de que as bênçãos do Reino de Deus são nossas agora, embora não em sua plenitude, pois ainda experimentamos os efeitos e a força do pecado no mundo e em nossas vidas. Enquanto participante dessa tensão escatológica do reino, o povo de Deus coloca-se dentro do processo do tempo bíblico e reconhece a dimensão presente e futura do reino de Cristo, quando exclama “Maranata” (“vem, Senhor nosso!”). Cada vez que o povo de Deus celebra a sua fé, recorda o evento da cruz e seus efeitos para os que creem (o “agora”) até que Cristo venha (o “ainda não”), e se antecipa no tempo quando, juntos, celebraremos o banquete escatológico, por ocasião da consumação do reino. 
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	terça, 22 fev 2022, 21:40
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Questão 1
Completo
Não avaliada
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Texto da questão
O tema central da pregação de Jesus era o Reino de Deus (Mc 1,14-15). A noção teológica do Reino de Deus já existia nas Escrituras Judaicas, mas a novidade da pregação de Jesus consistiu em: (a) vincular o Reino de Deus à sua própria pessoa e pregação; (b) apresentar uma nova visão escatológica da vida do Reino; (c) universalizar a mensagem do Reino, transcendendo as fronteiras do Israel étnico, recuperando uma dimensão da teologia do Reino no Antigo Testamento que fora esquecida pelo Judaísmo oficial de seu tempo. O Deus de Abraão, de Isaac e Jacó não tem aspectos régios, nem mesmo quando vem revelar seu nome a Moisés (Ex 3,14). Somente com o êxodo do Egito (Ex 15,18) e depois da organização tribal de Israel em Canaã é que se recorre a essa representação simbólica para expressar a relação entre Deus e seu povo. Javé reina sobre seu povo (Jz 8,23; 1 Sm 8,7).
De acordo com essa declaração, avalie as seguintes afirmações:
( I  ) O tema central da pregação de Jesus era o Reino de Deus (Mc 1,14-15), mas a noção teológica do Reino de Deus deriva do próprio Jesus, não nas Escrituras Judaicas.
( II ) A novidade da pregação de Jesus sobre o reino vincula o Reino de Deus à sua própria pessoa e pregação, apresenta uma nova visão escatológica da vida do Reino e universaliza a mensagem do Reino, transcendendo as fronteiras do Israel étnico.
( III ) O Deus de Abraão, de Isaac e Jacó tem aspectos régios quando vem revelar seu nome a Moisés.
( IV ) Após o êxodo do Egito e depois da organização tribal de Israel em Canaã é que se recorre a representação simbólica do Reino para expressar a relação entre Deus e seu povo.
Está correto o que se afirma em:
Escolha uma opção:
I, II e III apenas.
I e II apenas.
II e IV apenas.
I, II e IV apenas.
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Sua resposta está correta.
De acordo com o texto do enunciado da questão, estão corretas as alternativas II e IV. As alternativas I e III estão erradas. A alternativa I está errada, pois a noção de Reino de Deus deriva das Escrituras Judaicas. A alternativa III está errada, pois o Deus de Abraão, de Isaac e Jacó não tem aspectos régios.
A resposta correta é: II e IV apenas.
Questão 2
Completo
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Texto da questão
Jesus fala do reino em termos de “agora” (no tempo presente) e, também, com um “ainda não” (no tempo vindouro). Entre essas duas polaridades estende-se um arco de tensão que é consequência do novo tempo inaugurado por Jesus. A esperança do “ainda não” mantém alerta o povo de Deus, consolando-o em meio às perseguições. Mas é o “agora”, realizado na cruz e ratificado na ressurreição, que dá consistência a essa esperança, como depreendemos dos relatos evangélicos das aparições de Jesus após a ressurreição. Juntamente com a esperança, a tensão entre o “já” e o “ainda-não” do Reino fundamenta a missão do povo de Deus, configurada nos Sinóticos pelos relatos de comissionamento dos discípulos para prática, a pregação e o ensino da mensagem de Jesus (Mt 28,16-20).
De acordo com essa declaração, avalie as seguintes afirmações:
( I  ) Jesus fala do reino em termos do “agora” (no tempo presente) e, também, com um “ainda não” (no tempo vindouro).
( II ) Entre essas duas polaridades (tempo presente e tempo vindouro) estende-seum arco de tensão que é consequência do novo tempo inaugurado por Jesus..
( III ) O “agora” (do Reino), realizado na cruz e ratificado na ressurreição, não está relacionado com a esperança.
( IV ) Juntamente com a esperança, a tensão entre o “já” e o “ainda-não” do Reino fundamenta a missão do povo de Deus.
Está correto o que se afirma em:
Escolha uma opção:
I, II e III apenas.
I e II apenas.
I, II e IV apenas.
II e IV apenas.
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Sua resposta está correta.
De acordo com o texto do enunciado da questão, estão corretas as alternativas I, II e IV. A alternativa III está errada, pois é o “agora” (do Reino), realizado na cruz e ratificado na ressurreição, que dá consistência à esperança cristã.
A resposta correta é: I, II e IV apenas.
Questão 3
Completo
Não avaliada
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Texto da questão
A estrutura da oração do pai-nosso (Mt 6,9-15; Lc 11,1-4) permite reconhecer o conteúdo do reino de Deus. O reino de Deus vem quando Deus é aceito como Deus e é feita a sua vontade misericordiosa. A sua vinda está orientada de maneira teocêntrica. [...] o reino de Deus implica uma nova relação para com Deus, por meio da qual as condições corporal e espiritual se tornam sãs. [...] No pai-nosso “busca-se em primeiro lugar o reino de Deus” (Mt 6,33), sendo que tudo o que segue é pedido como consequência desse reino. Se o discípulo, a quem é dada essa oração, perguntar como são atendidas as suas preces, ele vê aquele que afasta nossas preocupações e aceita os pecadores. Cada prece do pai-nosso tem o seu cumprimento naquilo que Jesus realiza agora, mesmo que isso se assemelhe a um grão de mostarda [...]. Através dessa atividade vem realmente o reino de Deus, mesmo que de forma provisória.
De acordo com essa declaração, avalie as seguintes afirmações:
( I  ) O reino de Deus vem quando Deus é aceito como Deus e é feita a sua vontade misericordiosa.
( II ) O reino de Deus implica uma nova relação para com Deus, por meio da qual as condições corporal e espiritual se tornam sãs.
( III ) Se o discípulo, a quem é dada essa oração, perguntar como são atendidas as suas preces, ele não vê aquele que afasta nossas preocupações e aceita os pecadores.
( IV ) Cada prece do pai-nosso não tem o seu cumprimento naquilo que Jesus realiza agora.
Está correto o que se afirma em:
Escolha uma opção:
I, II e III apenas.
I e II apenas.
I, II e IV apenas.
II e IV apenas.
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Sua resposta está correta.
De acordo com o texto do enunciado da questão, estão corretas as alternativas I e II. As alternativas III e IV estão erradas. A alternativa III está errada, pois se o discípulo perguntar como são atendidas as suas preces, ele vê aquele que afasta nossas preocupações e aceita os pecadores. A alternativa IV está errada, pois cada prece do pai-nosso tem o seu cumprimento naquilo que Jesus realiza agora.
A resposta correta é: I e II apenas.
Questão 4
Completo
Não avaliada
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Texto da questão
Jesus, Messias filho-fiel ao Pai é, simultaneamente, solidário com pessoas impuras e pecadoras. A primeira ação concretizadora dessa solidariedade é o batismo de Jesus por João (1,9-11). Ao ser batizado, Jesus assume simbolicamente a condição de pecador, de pessoa impura, de membro do povo que precisava da salvação e da vinda do Messias de Deus. Isto é reforçado pela ida de Jesus, lançado pelo Espírito, ao deserto para ser tentado. Ele assume, assim, a condição do povo que sofre, da pessoa que é tentada na sua finitude, do Israel que teima em desobedecer a Deus. Ao vencer a tentação, porém, a solidariedade messiânica de Jesus abre as portas para a aurora do Reino, para a vitória sobre o sofrimento e o pecado, para o fim do sistema classificatório da impureza, e para a unidade da humanidade adâmica. [...] O deserto é um símbolo utilizado nas Escrituras como lugar da provação, da solidão, da travessia para a libertação; a companhia de animais pode aludir a Adão com os animais em Gn 2,1-7, e os anjos servindo a Jesus podem ser uma alusão a episódio da vida de Elias (1 Rs 19,1-8). Poderíamos, então, falar de Jesus também como novo Moisés, que lidera o povo no deserto, o novo Adão que participa da nova criação de Deus, e o novo Elias que mantém a fidelidade a Deus mesmo em meio à pior idolatria.
De acordo com essa declaração, avalie as seguintes afirmações:
( I  ) Jesus, Messias filho-fiel ao Pai é, simultaneamente, solidário com pessoas impuras e pecadoras.
( II ) Ao ser batizado, Jesus assume simbolicamente a condição de pecador, de pessoa impura, de membro do povo que precisava da salvação e da vinda do Messias de Deus.
( III ) Ao vencer a tentação, a solidariedade messiânica de Jesus abre as portas para a aurora do Reino, para a vitória sobre o sofrimento e o pecado.
( IV ) Não há referências a Jesus como novo Moisés, que lidera o povo no deserto.
Está correto o que se afirma em:
Escolha uma opção:
I, II e III apenas.
I e II apenas.
I, II e IV apenas.
II e IV apenas.
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Sua resposta está correta.
De acordo com o texto do enunciado da questão, estão corretas as alternativas I, II e III. A alternativa IV está errada, pois Jesus é apresentado como o novo Adão, o novo Elias e o novo Moisés, que lidera o povo no deserto.
A resposta correta é: I, II e III apenas.
Questão 5
Completo
Não avaliada
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Texto da questão
Para que a vocação seja eficaz, é preciso que a resposta seja radical – abandonar a identidade presente e seguir Jesus, rumo à identidade futura ainda desconhecida (Mc 10,23-31). As características dessa nova identidade podem ser sintetizadas como: (a) Seguir a Jesus, literalmente, andando com ele e participando de seu estilo de vida, de sua identidade, submetendo-se às mesmas privações e possibilidades a que Jesus se submeteu ao adotar o seu ministério; (b) Priorizar o chamado divino e não a profissão e a família, rompendo os laços sócio-econômicos que davam segurança aos que foram chamados, assumindo as incertezas do novo estilo de vida; (c) Assumir o ministério de pescadores de pessoas, como Jesus, ou seja, anunciar profeticamente o reino de Deus, chamando o povo de Deus ao arrependimento e à constituição de um renovado povo de Deus, constituído pela resposta de arrependimento e fé perante o anúncio do Reino de Deus feito por Jesus e seus novos companheiros. Ao se falar em identidade cristã, “trata-se de percorrer o mesmo caminho que Cristo, assumir as mesmas opções, repetir seus gestos e suas tomadas de posição, inspirar-se em seus critérios, adotar as suas preferências”.
De acordo com essa declaração, avalie as seguintes afirmações:
( I  ) Para que a vocação seja eficaz, é preciso que a resposta seja radical – abandonar a identidade presente e seguir Jesus, rumo à identidade futura ainda desconhecida.
( II ) Discipulado significa seguir a Jesus, mas não envolve participar no seu estilo de vida e identidade.
( III ) No discipulado deve-se priorizar o chamado divino e não a profissão e a família, rompendo os laços sócio-econômicos que dão segurança aos que foram chamados.
( IV ) A identidade cristã envolve percorrer o mesmo caminho que Cristo, assumir as mesmas opções, repetir seus gestos e suas tomadas de posição.
Está correto o que se afirma em:
Escolha uma opção:
I, II e III apenas.
I e II apenas.
I, III e IV apenas.
II e IV apenas.
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Sua resposta está correta.
De acordo com o texto do enunciado da questão, estão corretas as alternativas I, III e IV. A alternativa II está errada, pois discipulado significa seguir a Jesus, andar com ele e participar de seu estilo de vida e identidade.
A resposta correta é: I, III e IV apenas.
Questão 6
Completo
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Texto da questão
Para descrever a vida cristã, João usa uma linguagem que parece mística. Uma de suas palavras características é ‘estar’ ou permanecer. Deus está [permanece] nos crentes (1 Jo 4,16); Cristo está neles (3,24); a palavra de Deus está neles (2,14); a vida está neles (3,15); ao amor está neles (3,17); a verdade está neles (2 Jo 2); a unção está neles (2,27). Os crentes estão ou permanecem em Deus (2,24) eem Cristo (2,5.6.24.27); estão na luz (2,10); na sã doutrina (2Jo 9). Em contraste, os incrédulos permanecem na morte (3,14). Mas ‘Aquele que ama a seu irmão está na luz’ (2,10). ‘Quem não ama a seu irmão permanece na morte’ (3,14). ‘Aquele que guarda os seus mandamentos nele está, e ele nele’ (3,24). Estar em Cristo significa viver uma vida de amor, em comunhão ininterrupta com os irmãos cristãos. Estar ou permanecer, portanto, significa obediência à lei do amor (2,24). A ética de João é uma repetição do que se encontra no evangelho, o novo mandamento do amor (Jo 13,34). Este amor significa seguir o exemplo do amor de Cristo, a ponto de estar disposto a ‘dar a vida pelos irmãos’ (3,16). A identidade do povo de Deus se concretiza no amor a Deus e na missão ao mundo que Deus ama. Os seguidores de Jesus, o verbo encarnado, são testemunhas do amor inigualável de Deus à sua criação.
De acordo com essa declaração, avalie as seguintes afirmações:
( I ) Uma das palavras características de João para descrever a vida cristã é ‘estar’ ou permanecer.
( II ) Segundo João, ‘aquele que ama a seu irmão está na luz’ e ‘quem não ama a seu irmão permanece na morte’.
( III ) A ética de João é o novo mandamento do amor, mas difere do exemplo de Cristo.
( IV ) A identidade do povo de Deus se concretiza apenas no amor a Deus e não envolve a missão ao mundo.
Está correto o que se afirma em:
Escolha uma opção:
I, II e III apenas.
I e II apenas.
I, II e IV apenas.
II e IV apenas.
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Sua resposta está correta.
De acordo com o texto do enunciado da questão, estão corretas as alternativas I e II. As alternativas III e IV estão erradas. A alternativa III está errada, pois a ética de João é o novo mandamento do amor, que significa seguir o exemplo de Cristo. A alternativa IV está errada, pois a identidade do povo de Deus se concretiza tanto no amor a Deus quanto na missão ao mundo.
A resposta correta é: I e II apenas.
Questão 7
Completo
Não avaliada
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Texto da questão
O tema central da teologia paulina é a confissão de que Jesus Cristo é o Senhor, o único Senhor sobre céus e terra. Essa confissão evocava sentidos distintos para judeus e gentios: (1) Para judeus, a palavra grega kyrios (Senhor) trazia à lembrança o nome do próprio Deus de Israel, que, na Septuaginta era traduzido pela palavra Senhor; (2) para gentios, o termo Senhor era um dos títulos de governantes regionais e de imperadores romanos, que podiam exigir de qualquer habitante do Império a confissão pública “César é o Senhor”, como prova de lealdade; (3) para judeus e gentios, igualmente, a palavra Senhor também lembrava o “dono de escravos”, que era assim tratado pelos que o serviam. É em diálogo com esse contexto que Paulo constrói teologicamente o sentido do Senhorio de Cristo.
De acordo com essa declaração, avalie as seguintes afirmações:
( I  ) O tema central da teologia paulina é a confissão de que Jesus Cristo é o Senhor, o único Senhor sobre céus e terra.
( II ) Para judeus, a palavra grega kyrios (Senhor) não trazia à lembrança o nome do próprio Deus de Israel, que, na Septuaginta era traduzido pela palavra Senhor.
( III ) Para gentios, o termo Senhor não era aplicado aos governantes regionais e imperadores romanos.
( IV ) Para judeus e gentios a palavra Senhor também lembrava o “dono de escravos”, que era assim tratado pelos que o serviam.
Está correto o que se afirma em:
Escolha uma opção:
I, II e III apenas.
I e IV apenas.
I, II e IV apenas.
II e IV apenas.
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Sua resposta está correta.
De acordo com o texto do enunciado da questão, estão corretas as alternativas I e IV. As alternativas II e III estão erradas. A alternativa II está errada, pois para judeus, a palavra grega kyrios (Senhor) trazia à lembrança o nome do próprio Deus de Israel. A alternativa III está errada, pois os gentios usavam o termo Senhor para designar os governantes regionais e os imperadores romanos.
A resposta correta é: I e IV apenas.
Questão 8
Completo
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Texto da questão
A afirmação de que Jesus é o Senhor destaca a divindade de Jesus Cristo. Ele é o próprio YHWH (“Javé”), o Deus de Israel e de todas as nações. De modo semelhante, afirma a soberania do Messias sobre todos os poderes e senhorios da “criação” e mostra que é um senhorio de tipo diferente do exercido pelos imperadores e pelos donos de escravos, pois é a soberania do amor libertador divino. Jesus é Senhor porque morre na cruz pelos inimigos de Deus – não é Senhor porque derrota os inimigos na batalha. A identidade do Messias Jesus é uma identidade do soberano que liberta. Como kyrios, Jesus é o imperador de toda a criação. Ao invés de César, somente Jesus é kyrios, somente Ele é o Senhor de todas as pessoas e de todas as coisas. Diferentemente do senhorio de César, o senhorio do Messias Jesus não se realiza mediante a dominação e a morte, mas mediante a libertação e a oferta de vida.
De acordo com essa declaração, avalie as seguintes afirmações:
( I  ) Declarar que Jesus Cristo é o Senhor destaca a sua divindade.
( II ) A soberania do Messias sobre todos os poderes e senhorios da criação não é a soberania do amor libertador divino.
( III ) A identidade do Messias Jesus é uma identidade do soberano que liberta.
( IV ) O senhorio do Messias Jesus não se realiza mediante a dominação e a morte, mas mediante a libertação e a oferta de vida.
Está correto o que se afirma em:
Escolha uma opção:
I, II e III apenas.
I e II apenas.
I, III e IV apenas.
II e IV apenas.
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Sua resposta está correta.
De acordo com o texto do enunciado da questão, estão corretas as alternativas I, III e IV. A alternativas II está errada, pois a soberania do Messias sobre todos os poderes e senhorios da criação é a soberania do amor libertador divino.
A resposta correta é: I, III e IV apenas.
Questão 9
Completo
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Texto da questão
Jesus Cristo exerce Seu senhorio em completa obediência ao Pai, a quem entregará o Reino após ter destruído todos os seus inimigos: o pecado, a carne, Satanás e, por fim, a morte. Que o Senhor seja, ao mesmo tempo, obediente, nos revela a verdadeira natureza do poder: servir a Deus, trazendo vida à Sua criação. Que a morte seja o último dos inimigos a ser destruído pelo Filho nos revela a predileção de Deus pela vida e vida plena para a Sua criação. O reconhecimento universal de que Jesus Cristo é o Senhor é a razão da esperança cristã. Aguardamos, ansiosa e alegremente, o glorioso dia em que todo joelho se dobrará e toda língua confessará que Jesus Cristo é o Senhor. Esse reconhecimento será mais um testemunho do Senhorio de Jesus Cristo, que sendo Deus, esvaziou-se a Si mesmo, e assumiu a natureza humana e a condição de escravo, obediente até a morte e morte de cruz.
De acordo com essa declaração, avalie as seguintes afirmações:
( I  ) Jesus Cristo exerce Seu senhorio em completa obediência ao Pai, a quem entregará o Reino após ter destruído todos os seus inimigos.
( II ) Que a morte seja o último dos inimigos a ser destruído pelo Filho nos revela a predileção de Deus pela vida e vida plena para a Sua criação.
( III ) O reconhecimento universal de que Jesus Cristo é o Senhor não tem relação com a esperança cristã.
( IV ) O reconhecimento de que todo joelho se dobrará e toda língua confessará que Jesus Cristo é o Senhor é mais um testemunho do seu Senhorio.
Está correto o que se afirma em:
Escolha uma opção:
I, II e III apenas.
I e II apenas.
I, II e IV apenas.
II e IV apenas.
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Sua resposta está correta.
De acordo com o texto do enunciado da questão, estão corretas as alternativas I, II e IV. A alternativa III está errada, pois o reconhecimento universal de que Jesus Cristo é o Senhor é a razão da esperança cristã.
A resposta correta é: I, II e IV apenas.
Questão 10
Completo
Não avaliada
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Texto da questão
Rm 7,7-25 apresenta a existência do ser humano sob a Lei. Em Rm 6, Paulo descreve a existência do cristão “sob a graça” (6,14). A isto corresponde o contexto de Rm 7,1-6. A ênfase aí é: “não estamosmais sob a lei”. Depois de Rm 7,7-25, encontramos Rm 8,2: “a lei do Espírito da vida em Cristo Jesus te livrou da lei do pecado e da morte”. Isto significa que o que Paulo fala sobre a Lei, ele o faz perguntando pela existência do ser humano sob a Lei (Rm 7,7-25). A palavra chave de Rm 7,6 é Espírito, a mesma de 8,2, a qual designa a nova realidade do ser humano em Cristo. Paulo expressa, no contexto de Rm 7,7-25, a palavra fundamental de Rm 8,2. Em 7,7-25 o olhar de Paulo é retrospectivo, imprescindível, porque o problema da Lei exige uma resposta. Paulo descreve o ser humano sob a Lei, tal como ele desconhecia a si mesmo, durante o tempo que viveu sob a Lei, tal como ele compreende depois que se tornou cristão, como compreende a si mesmo ou, em outras palavras, Paulo como alguém que não está mais sob a Lei expressa o que significa viver sob a Lei.
De acordo com essa declaração, avalie as seguintes afirmações:
( I  ) Rm 6 descreve a existência do cristão “sob a graça” (6,14) e a isto corresponde o contexto de Rm 7,1-6. A ênfase aí é: “não estamos mais sob a lei”.
( II ) O que Paulo fala sobre a Lei em Rm 7,7-25 ele o faz perguntando pela existência do ser humano sob a Lei.
( III ) A palavra chave Espírito designa a nova realidade do ser humano em Cristo (Rm 8,2).
( IV ) Rm 7,7-25 não é uma descrição do ser humano sob a Lei. Neste texto, Paulo não se refere à compreensão de si mesmo depois que se tornou cristão ou como alguém que não está mais sob a Lei expressa o que significa viver sob a Lei.
Está correto o que se afirma em:
Escolha uma opção:
I, II e III apenas.
I e II apenas.
I, II e IV apenas.
II e IV apenas.
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Sua resposta está correta.
De acordo com o texto do enunciado da questão, estão corretas as alternativas I, II e III. A alternativa IV está errada, pois Rm 7,7-25 é uma descrição do ser humano sob a Lei e, neste texto, Paulo refere-se à compreensão de si mesmo depois que se tornou cristão ou como alguém que não está mais sob a Lei expressa o que significa viver sob a Lei.
A resposta correta é: I, II e III apenas.
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Questão 1
Completo
Não avaliada
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Texto da questão
A noção paulina de Jesus como o Libertador pressupõe que a humanidade esteja escravizada: “Mas a Escritura sujeitou tudo ao pecado num cativeiro comum, a fim de que, pela fé de Jesus Cristo, a promessa fosse cumprida para os que creem. Antes da chegada da fé, nós éramos mantidos em cativeiro, sob a lei, em vista da fé que devia ser revelada” (Gl 3,22-23). Tradicionalmente, a doutrina cristã tem tratado da escravidão ao pecado a partir de uma definição moral da pecaminosidade humana. O pecado é visto como a desobediência humana ao propósito divino expresso em Sua lei. Precisamos, porém, ir além dessa tradição. Embora o pecado possua uma dimensão moral, esta não é a determinante no modo paulino de descrever a condição humana de escravidão. No conjunto da argumentação de Gálatas e Romanos, a escravidão é uma condição ontológica do ser humano. Nós não somos pecadores porque cometemos erros morais, ou porque desobedecemos à Lei de Deus. Nós cometemos erros morais e não conseguimos praticar a vontade de Deus porque somos pecadores.
De acordo com essa declaração, avalie as seguintes afirmações:
( I  ) A noção paulina de Jesus como o Libertador pressupõe que a humanidade esteja escravizada.
( II ) Tradicionalmente, a doutrina cristã tem tratado da escravidão ao pecado a partir de uma definição não moral da pecaminosidade humana.
( III ) O pecado é visto como a desobediência humana ao propósito divino expresso em Sua lei.
( IV ) No conjunto da argumentação de Gálatas e Romanos, a escravidão não é uma condição ontológica do ser humano.
Está correto o que se afirma em:
Escolha uma opção:
I, II e III apenas.
I e III apenas.
I, II e IV apenas.
II e IV apenas.
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Sua resposta está correta.
De acordo com o texto do enunciado da questão, estão corretas as alternativas I e III. As alternativas II e IV estão erradas. A alternativa II está errada, pois tradicionalmente a doutrina cristã tem tratado da escravidão ao pecado a partir de uma definição moral da pecaminosidade humana. A alternativa IV está errada, pois no conjunto da argumentação de Gálatas e Romanos, a escravidão é uma condição ontológica do ser humano.
A resposta correta é: I e III apenas.
Questão 2
Completo
Não avaliada
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Texto da questão
A nossa condição de escravidão é de tal natureza que não podemos nos autolibertar. Precisamos de um Libertador ou Redentor – que nos consiga o resgate, a alforria, a própria liberdade. A libertação plena do ser humano exigiu que o Libertador vivesse uma vida plenamente entregue ao Pai, de forma a revelar não só o amor do Pai, como também a plena humanidade desejada pelo Criador. A redenção é conferida à humanidade mediante a integralidade da vida, morte e ressurreição de Cristo. Jesus é o Libertador mediante a sua solidariedade conosco na escravidão que caracteriza a nossa humanidade. Sendo Filho de Deus, Jesus assume solidariamente a nossa escravidão para que possamos, nEle, sermos tornados filhos adotivos de Deus – deixamos de ser escravos e nos tornamos filhos e herdeiros de Deus – herdamos a vida (Rm 8,15; Gl 4,5; Ef 1,5)! Sem a encarnação, não haveria libertação, posto que haveria apenas uma ação isolada e impessoal de Deus – o que eliminaria nossa autonomia e responsabilidade diante dEle.
De acordo com essa declaração, avalie as seguintes afirmações:
( I ) A libertação plena do ser humano exigiu que o Libertador vivesse uma vida plenamente entregue ao Pai, de forma a revelar o amor do Pai e também a plena humanidade desejada pelo Criador.
( II ) Jesus é o Libertador mediante a sua solidariedade conosco na escravidão que caracteriza a nossa humanidade.
( III ) O Filho de Deus, Jesus, assume solidariamente a nossa escravidão para que possamos, nEle, nos tornemos filhos adotivos de Deus.
( IV ) Sem a encarnação, haveria libertação, pois Deus agiria de forma isolada e impessoal para nos salvar.
Está correto o que se afirma em:
Escolha uma opção:
I, II e III apenas.
I e II apenas.
I, II e IV apenas.
II e IV apenas.
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Sua resposta está correta.
De acordo com o texto do enunciado da questão, estão corretas as alternativas I, II e III. As alternativas IV está errada, pois sem a encarnação, não haveria libertação, mas apenas uma ação isolada e impessoal de Deus, eliminando a nossa autonomia e responsabilidade diante dEle.
A resposta correta é: I, II e III apenas.
Questão 3
Completo
Não avaliada
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Texto da questão
Jesus é o nosso Libertador porque Ele assume a nossa condição de malditos sob a Lei (Gl 3,12-14). O domínio da Lei escraviza porque obriga a pessoa a guardar todas as suas prescrições e determinações, o que é impossível à humanidade carnal. Incapaz de obedecer todas as prescrições da Lei, a humanidade recai sob a maldição da Lei. Em sua morte na Cruz, Jesus torna-se o maldito por nós, libertando-nos da maldição da Lei. Mediante a Sua morte na cruz, Jesus assume a maldição da lei sobre Si mesmo, e torna, assim, aberto o caminho da promessa, da bênção abraâmica, a todas as nações. Doravante, o acesso à promessa é efetuado mediante a fé, pela qual recebemos o Espírito Santo prometido (Gl 3,1-5). Libertados por Cristo, podemos viver em plena liberdade da fé. A liberdade dos que creem é a liberdade para amar, pois a fé “age pelo amor” (Gl 5,6).
De acordo com essa declaração, avalie as seguintes afirmações:
( I  ) O domínio da Lei escraviza porque obriga a pessoa a guardar todas as suas prescrições e determinações, o que é impossível à humanidade carnal.
( II ) Capaz de obedecer todas as prescrições da Lei, a humanidade não recai sob a maldição da Lei.
( III ) Em sua morte na Cruz, Jesus torna-se o maldito por nós, libertando-nos da maldição da Lei.
( IV ) Libertados por Cristo,podemos viver em plena liberdade da fé.
Está correto o que se afirma em:
Escolha uma opção:
I, II e III apenas.
I e II apenas.
I, III e IV apenas.
II e IV apenas.
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Sua resposta está correta.
De acordo com o texto do enunciado da questão, estão corretas as alternativas I, III e IV. A alternativa II está errada, pois a humanidade é incapaz de obedecer as normas da Lei, recaindo, consequentemente, sob sua maldição.
A resposta correta é: I, III e IV apenas.
Questão 4
Completo
Não avaliada
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Texto da questão
A ação reconciliadora de Deus em Cristo, como o Senhor da nova criação, tem como efeito fundamental a reunificação da humanidade cindida entre judeus e gentios. A própria lei de Deus se tornou o principal obstáculo à unidade humana, tendo em vista que demonstrou a incapacidade do ser humano de ultrapassar os limites do pecado e realizar, por si mesmo, a vontade de Deus (Ef 2,15, cf. Rm 1,18-3,23). De fato, a Lei cumpriu seu propósito: demonstrar a pecaminosidade humana e a necessidade de Deus assumir não só a iniciativa, mas também a realização histórica da reconciliação – o que fez em Cristo Jesus. Como clímax de seu plano, Deus enviou Seu Filho, “nascido sob a Lei, nascido de mulher” cuja vida, morte e ressurreição traz a reconciliação à humanidade, não só a reconciliação com Deus, mas também o rompimento da barreira religiosas entre os seres humanos. [...] A reunificação da humanidade é primícias da nova criação, primeiro passo na direção da consumação da reconciliação cósmica, que é a restauração da amizade fundante do ato criador de Deus.
De acordo com essa declaração, avalie as seguintes afirmações:
( I  ) A ação reconciliadora de Deus em Cristo, como o Senhor da nova criação, tem como efeito fundamental a reunificação da humanidade cindida entre judeus e gentios.
( II ) A lei de Deus não é, de forma alguma, obstáculo à unidade humana.
( III ) A Lei cumpre o seu propósito ao demonstrar a pecaminosidade humana e a necessidade de Deus assumir tanto a iniciativa quando a realização da reconciliação.
( IV ) A reunificação da humanidade é primícias da nova criação, primeiro passo na direção da consumação da reconciliação cósmica.
Está correto o que se afirma em:
Escolha uma opção:
I, II e III apenas.
I e II apenas.
I, III e IV apenas.
II e IV apenas.
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Sua resposta está correta.
De acordo com o texto do enunciado da questão, estão corretas as alternativas I, III e IV. A alternativa II está errada, pois Lei de Deus se tornou o principal obstáculo à unidade humana ao demonstrar a incapacidade do ser humano de ultrapassar os limites do pecado e realizar a vontade de Deus.
A resposta correta é: I, III e IV apenas.
Questão 5
Completo
Não avaliada
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Texto da questão
Uma das imagens que Paulo utiliza para se referir à Igreja é a da família. A noção de família está presente todas as vezes em que Paulo fala da Igreja como composta de filhos e filhas de Deus. Mesmo assim, a imagem é importante ao nos mostrar a atuação fundadora do Espírito em relação à Igreja. O papel do Espírito é nos tornar filhos de Deus por adoção e testificar para nós que somos realmente filhos de Deus (Rm 8,14-17; Gl 4,6). Em outras palavras, somos uma família porque todos partilhamos da mesma experiência salvífica trinitária: todos recebemos a filiação ao Pai mediante o agir do Espírito de Cristo. [...] O conceito de que o Espírito Santo vivifica a Igreja está presente também na figura do Corpo de Cristo (1Cor 12,12-13). Somos, como igreja, um só corpo porque “todos fomos batizados por um só Espírito, para formarmos um só corpo, judeus ou gregos, escravos ou livres, e todos nós bebemos de um único Espírito”.
De acordo com essa declaração, avalie as seguintes afirmações:
( I  ) A noção de família é utilizada por Paulo para se referir à Igreja como composta de filhos e filhas de Deus.
( II ) O papel do Espírito é nos tornar filhos de Deus por adoção e testificar para nós que somos realmente filhos de Deus.
( III ) O conceito de que o Espírito Santo vivifica não está presente na figura do Corpo de Cristo quando designa a Igreja.
( IV ) Como igreja, somo corpo porque “fomos batizados por um só Espírito, para formarmos um só corpo, judeus ou gregos, escravos ou livres, e todos nós bebemos de um único Espírito”.
Está correto o que se afirma em:
Escolha uma opção:
I, II e III apenas.
I e II apenas.
I, II e IV apenas.
II e IV apenas.
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Sua resposta está correta.
De acordo com o texto do enunciado da questão, estão corretas as alternativas I, II e IV. A alternativa III está errada, pois o conceito de que o Espírito Santo vivifica a Igreja está presente também na figura do Corpo de Cristo quando designa a Igreja.
A resposta correta é: I, II e IV apenas.
Questão 6
Completo
Não avaliada
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Texto da questão
A figura mais comumente usada por Paulo para referir-se à Igreja é a do Corpo de Cristo (1Cor 10,16-17), a nova comunidade de Deus, que é edificada mediante o mútuo exercício dos dons. A comunidade que é composta e edificada por pessoas que participam da graça de Deus, demonstrada no envio do Filho, e concretizada escatologicamente pelo agir do Espírito, e que se manifesta de diferentes formas. Nenhum membro da igreja é falho no tocante à recepção da graça de Deus, por isso nenhum membro pode recusar-se a contribuir com a adoração ou com a vida da comunidade. Tendo sido batizados no Espírito Santo, os cristãos são tornados participantes ativos da vida do Corpo de Cristo. Não pode haver, segundo o pensamento paulino, um membro inativo da igreja, pois pertencer ao corpo de Cristo significa, também, possuir um ministério no Corpo (ou um dom espiritual). Semelhantemente, não é possível pensar, de acordo com Paulo, na possibilidade de membros dispensáveis da igreja – se um membro deixa de cumprir sua função, todo o corpo sofre, assim como se um membro sofre, todo o corpo sofre.
De acordo com essa declaração, avalie as seguintes afirmações:
( I  ) Paulo refere-se à Igreja, a nova comunidade de Deus, como Corpo de Cristo, que é edificada mediante o mútuo exercício dos dons.
( II ) Nenhum membro pode recusar-se a contribuir com a adoração ou com a vida da comunidade.
( III ) Não pode haver, segundo o pensamento paulino, um membro inativo da igreja, pois pertencer ao corpo de Cristo significa, também, possuir um ministério no Corpo.
( IV ) Segundo Paulo, na possibilidade de membros dispensáveis da igreja, se um membro deixa de cumprir sua função no corpo, somente aquele membro sofre, não todo o corpo.
Está correto o que se afirma em:
Escolha uma opção:
I, II e III apenas.
I e II apenas.
I, II e IV apenas.
II e IV apenas.
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Sua resposta está correta.
De acordo com o texto do enunciado da questão, estão corretas as alternativas I, II e III. A alternativa IV está errada, pois, de acordo com Paulo, na possibilidade de membros dispensáveis da igreja, se um membro deixa de cumprir sua função, todo o corpo sofre.
A resposta correta é: I, II e III apenas.
Questão 7
Completo
Não avaliada
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Texto da questão
Paulo expõe o sentido da liberdade cristã. Primeiro, em relação à Lei judaica, conforme interpretada no Judaísmo oficial de sua época. Depois, em relação ao próprio pecado, à própria fraqueza humana. A obediência à Lei, como caminho de espiritualidade, não tem mais qualquer valor para os que estão no Messias. Os cristãos estão mortos para a Lei (7,4) e não precisam mais se submeter a uma espiritualidade legalista, baseada em regras e preceitos, incapaz de superar as injustiças e o pecado (7,6). É verdade que a Lei, em si, é boa, santa e justa. Entretanto, ela é impotente diante do pecado. O pecado é uma estrutura totalitária e totalizante, dominadora da existência humana em sua integralidade.  Mesmo a Lei, santa, justa e boa, é incapaz de superá-lo (7,12-13). Mais forte do que a Lei, externa à pessoa, é a realidade interior da pecaminosidade humana. O bem, o projeto de Deus, não é uma realidade co-natural ao ser humano, o mal, sim! (7,14-23). Mas o projeto de morte,o pecado, não é a última palavra. No Messias Jesus somos livres, somos libertados do poder do pecado. A escravidão, seja à Lei, seja ao pecado, não é a realidade determinante da história humana. Não mais, a partir do Messias. Agora, no Messias, Deus invadiu a história humana de uma forma tão decisiva que a luta pela vida, a luta pela concretização histórica do seu projeto vale a pena, tornou-se possível: “sejam dadas graças a Deus, por meio do Messias Jesus, nosso Senhor” (7,24-25).
De acordo com essa declaração, avalie as seguintes afirmações:
( I ) Paulo expõe o sentido da liberdade cristã em relação à Lei judaica e ao próprio pecado, isto é, à própria fraqueza humana.
( II ) Os cristãos não estão mortos para a Lei e precisam se submeter a uma espiritualidade baseada em regras e preceitos.
( III ) O pecado é uma estrutura totalitária e totalizante, dominadora da existência humana em sua integralidade.
( IV ) A escravidão, seja à Lei, seja ao pecado, é a realidade determinante da história humana.
Está correto o que se afirma em:
Escolha uma opção:
I, II e III apenas.
I e III apenas.
I, II e IV apenas.
II e IV apenas.
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Sua resposta está correta.
De acordo com o texto do enunciado da questão, estão corretas as alternativas I e III. As alternativas II e IV estão erradas. A alternativa II está errada, pois os cristãos estão mortos para a Lei e não precisam mais se submeter a uma espiritualidade baseada em regras e preceitos. A alternativa IV está errada, pois a escravidão, seja à Lei, seja ao pecado, não é a realidade determinante da história humana.
A resposta correta é: I e III apenas.
Questão 8
Completo
Não avaliada
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Texto da questão
Os sacerdotes levitas tinham que “oferecer sacrifícios, tanto em favor deles mesmos quanto do povo” (Hb 5,3). Os sumos sacerdotes eram também conscientes da sua própria fraqueza e pecado (Hb 5,2). Além disso, a limitação dos sacerdotes terrenos quando comparados com Jesus como sumo sacerdote é destacada. Jesus Cristo não tinha pecado, então ele não tinha necessidade de oferecer sacrifícios pelos seus próprios pecados, mas o seu envolvimento com as necessidades da humanidade nos dias da sua carne foi uma identificação com a fraqueza humana, a qual o qualificou para um sacerdócio efetivo, razão pela qual ele não só é capaz de moderar sua ira contra o pecado, por causa da sua experiência verdadeiramente humana, mas também de “compadecer-se das nossas fraquezas”, provendo a ajuda necessária para perseverarmos na fé cristã (Hb 4,15-16). Outra qualidade de um autêntico sacerdócio é a vocação divina: “Ninguém arroga a si mesmo esta honra, ela é recebida por chamamento de Deus, como sucedeu a Aarão” (Hb 5,4). A vocação divina, no caso do sumo sacerdócio de Cristo, deve ser estabelecida não porque ele não pode se aproximar de Deus, mas porque uma nova ordem está implicada.
De acordo com essa declaração, avalie as seguintes afirmações:
( I  ) Os sacerdotes levitas tinham que oferecer sacrifícios apenas em favor do povo.
( II ) O envolvimento de Jesus Cristo com as necessidades da humanidade nos dias da sua carne foi uma identificação com a fraqueza humana.
( III ) A vocação divina é uma qualidade de um autêntico sacerdócio.
( IV ) A vocação divina, no caso do sumo sacerdócio de Cristo, implica uma nova ordem.
Está correto o que se afirma em:
Escolha uma opção:
I, II e III apenas.
I e II apenas.
I, II e IV apenas.
II, III e IV apenas.
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Sua resposta está correta.
De acordo com o texto do enunciado da questão, estão corretas as alternativas II, III e IV. A alternativa I está errada, pois os sacerdotes levitas tinham que oferecer sacrifícios tanto em favor deles mesmos quanto do povo.
A resposta correta é: II, III e IV apenas.
Questão 9
Completo
Não avaliada
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Texto da questão
Jesus, o filho, teve que aprender obediência pelo que sofreu: “Embora sendo Filho, aprendeu a obediência pelos seus próprios sofrimentos” (Hb 5,8). A fórmula aprendeu/sofreu tem antecedentes na história do Antigo Testamento, nos exemplos de Moisés, Elias e Jeremias, de onde surge o conceito de sofrimento como consequência de ser mediador (Is 50,4-9; 52,13-53,12). Jesus realiza a vontade do Pai (Hb 10,5-12) e, apesar do terrível medo da morte e suas consequências, com boa vontade ele se submeteu ao plano do Pai e todas as suas consequências, com o objetivo de tornar-se “fonte de salvação eterna” (Hb 5,9). Cristo teve que expressar obediência a Deus no contexto da situação humana e o “aprender a obediência pelo que sofreu” envolveu, na prática, identificar-se com as condições da existência humana. Jesus aprendeu a obediência por meio do sofrimento não só para realizar o aspecto sacrificial de seu ministério sacerdotal, mas também para capacitá-lo a administrar os benefícios do seu ministério com compaixão. Jesus teve uma perfeita compaixão com o seu povo, mostrando-lhe até onde Deus deve ser obedecido, aprendendo a obediência pelas coisas que sofreu. Cristo foi qualificado para ser sacerdote de uma nova aliança e fonte de eterna salvação. Sua experiência humana constitui uma preparação para o ato de redenção “uma vez por todas” e a extensão desta obra na eternidade (Hb 7,25).
De acordo com essa declaração, avalie as seguintes afirmações:
( I  ) A fórmula aprendeu/sofreu tem antecedentes na história do Antigo Testamento, nos exemplos de Moisés, Elias e Jeremias, de onde surge o conceito de sofrimento como consequência de ser mediador.
( II ) Cristo teve que expressar obediência a Deus no contexto da situação humana e o “aprender a obediência pelo que sofreu” envolveu, na prática, identificar-se com as condições da existência humana.
( III ) Jesus teve uma perfeita compaixão com o seu povo, mostrando-lhe até onde Deus deve ser obedecido, aprendendo a obediência pelas coisas que sofreu.
( IV ) A experiência humana de Cristo não constitui uma preparação para o ato de redenção “uma vez por todas” e a extensão desta obra na eternidade.
Está correto o que se afirma em:
Escolha uma opção:
I, II e III apenas.
I e II apenas.
I, II e IV apenas.
II e IV apenas.
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Sua resposta está correta.
De acordo com o texto do enunciado da questão, estão corretas as alternativas I, II e III. A alternativa IV está errada, pois a experiência humana de Cristo constitui uma preparação para o ato de redenção “uma vez por todas” e a extensão desta obra na eternidade.
A resposta correta é: I, II e III apenas.
Questão 10
Completo
Não avaliada
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Texto da questão
Hb 7,11-19 afirma que uma fraqueza fundamental do sacerdócio levítico é a mortalidade dos seus membros. Os sacerdotes levitas eram impedidos pela morte de continuar no seu ofício, ao passo que Cristo vive para sempre. Outro aspecto apresentado foi a necessidade de sacrifício pelos pecados do sacerdote e do povo: “Ele não precisa, como os demais sumo sacerdotes, oferecer sacrifícios todos os dias, primeiro por seus próprios pecados, depois pelos do povo. Isto, ele o fez de uma vez por todas, oferecendo-se a si mesmo” (Hb 7,27). O próximo argumento de Hebreus é que os sacerdotes levitas servem numa cópia e sombra do santuário celestial: “Mas eles prestam o seu culto a uma imagem, a um esboço das realidades celestes, segundo a advertência divina recebida por Moisés para a construção da tenda” (Hb 8,5). Cristo é “ministro do verdadeiro santuário e da tenda verdadeira” (Hb 8,2), é “sumo sacerdote dos bens vindouros”, “através de uma tenda maior e mais perfeita, não feita por mãos – isto é, não pertencendo a esta criação” (Hb 9,11).
De acordo com essa declaração, avalie as seguintes afirmações:
( I ) Hebreus não considera a mortalidade uma fraqueza fundamental do sacerdócio levítico.
( II ) Os sacerdotes levitas apresentavam sacrifícios pelos seus próprios pecados e do povo.
( III ) O sacerdotes levitas serviam numa cópia e sombra do santuário celestial, isto é, prestam o seu culto a uma imagem, a um esboço das realidades celestes.
( IV ) Cristo é “ministro do verdadeiro santuário e da tenda verdadeira” e “sumo sacerdotedos bens vindouros”.
Está correto o que se afirma em:
Escolha uma opção:
I, II e III apenas.
I e II apenas.
II, III e IV apenas.
II e IV apenas.
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Sua resposta está correta.
De acordo com o texto do enunciado da questão, estão corretas as alternativas II, III e IV. A alternativa I está errada, pois os sacerdotes levitas eram impedidos pela morte de continuar no seu ofício.
A resposta correta é: II, III e IV apenas.
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Questão 10
Correto
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Texto da questão
7 Que diremos pois? É a lei pecado? De modo nenhum. Mas eu não conheci o pecado senão pela lei; porque eu não conheceria a concupiscência, se a lei não dissesse: Não cobiçarás. 8 Mas o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, operou em mim toda a concupiscência; porquanto sem a lei estava morto o pecado. 9 E eu, nalgum tempo, vivia sem lei, mas, vindo o mandamento, reviveu o pecado, e eu morri. 10 E o mandamento que era para vida, achei eu que me era para morte. 11 Porque o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, me enganou, e por ele me matou. 12 E assim a lei é santa, e o mandamento santo, justo e bom.  13 Logo tornou-se-me o bom em morte? De modo nenhum; mas o pecado, para que se mostrasse pecado, operou em mim a morte pelo bem; a fim de que pelo mandamento o pecado se fizesse excessivamente maligno. 14 Porque bem sabemos que a lei é espiritual; mas eu sou carnal, vendido sob o pecado. 15 Porque o que faço não o aprovo; pois o que quero isso não faço, mas o que aborreço isso faço. 16 E, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa. 17 De maneira que agora já não sou eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim. 18 Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; e com efeito o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem. 19 Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço. 20 Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim.  21 Acho então esta lei em mim, que, quando quero fazer o bem, o mal está comigo. 22 Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus; 23 Mas vejo nos meus membros outra lei, que batalha contra a lei do meu entendimento, e me prende debaixo da lei do pecado que está nos meus membros (Rm 7,7-23).
De acordo com essa declaração, avalie as seguintes afirmações:
( I ) Pela Lei vem o conhecimento do pecado. Isto é o que a Lei produz e com isso parece que se alcançou o seu limite. Sem a lei não se chega a conhecer o pecado.
( II ) O pecado começa a mostrar o seu poder com base na Lei. Ele traz consigo que a Lei, que foi dada para a vida, conduza à morte. O pecado agarra a oportunidade que tem quando a Lei mostra o que é certo e o que é errado, sem dar poder ao ser humano para fazer o que é certo e evitar o que é errado.
( III ) O ser humano se compraz na lei de Deus, mas sua prática é diferente. Há, então, duas leis: uma boa (a de Deus) e outra má (dentro do ser humano). Esta é a situação do homem como pecador que experimenta uma divisão dentro de si mesmo.
( IV ) Ao afirmar que ser humano faz o contrário do que quer, Paulo não se refere ao pecado que habita dentro dele, que o torna prisioneiro da lei do pecado que age no seu corpo.
Está correto o que se afirma em:
Escolha uma opção:
I, II e III apenas.
I e II apenas.
I, II e IV apenas.
II e IV apenas.
Feedback
Sua resposta está correta.
De acordo com o texto do enunciado da questão, estão corretas as alternativas I, II e III. A alternativa IV está errada, pois ao afirmar que ser humano faz o contrário do que quer, Paulo refere-se ao pecado que habita dentro dele, que o torna prisioneiro da lei do pecado que age no seu corpo.
A resposta correta é: I, II e III apenas.