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Universidade Federal da Paraíba Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Química ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA Prof. Giovanilton Ferreira da Silva Giovanilton@ct.ufpb.br mailto:Giovanilton@ct.ufpb.br Fenômenos de transporte Prof. Giovanilton Ferreira da Silva Giovanilton@ct.ufpb.br ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA mailto:Giovanilton@ct.ufpb.br ➢ A maioria dos problemas na mecânica dos fluidos não podem ser resolvidos com procedimentos analíticos, apenas utilizando procedimentos experimentais; ➢ Muitos problemas são resolvidos utilizando abordagem experimental e analítica; ➢ Um objetivo de qualquer experimento é obter resultados amplamente aplicáveis (medidas obtidas num sistema em laboratório podem ser utilizadas para descrever o comportamento de um sistema similar); ➢Para isso é necessário estabelecer a relação que existe entre o modelo de laboratório e o “outro” sistema. Do modelo teórico ao modelo real 1. A maioria dos modelos teóricos são restritos e/ou dependem fundamentalmente de parâmetros desconhecidos 2. Em geral, após uma análise teórica, são realizados testes experimentais para ajustes desta análise 3. Observar que trabalhos em laboratório usualmente requerem tempo e, de uma forma geral, elevados investimentos. 4. Por conseqüência, um objetivo natural é obter o máximo de informação com o mínimo de experimentos 5. A análise dimensional é uma importante ferramenta neste processo. Automóvel em escala real em teste no túnel de vento da Volvo, usando linhas de corrente de fumaça para visualização do escoamento. Foto cortesia da Volvo Cars of North America, Inc Extrair os parâmetros do escoamento das equações diferenciais e condições de contorno usados para guiar estudos computacionais; Objetivos Objetivos Estabelecer os parâmetros necessários para guiar estudos experimentais; Apresentar a técnica usada para aplicar os resultados de estudos de modelos a protótipos para uma variedade de situação de escoamento; Fornecer exemplos e problemas que ilustrem a utilização de parâmetros adimensionais dos escoamentos, como estudos de modelo e permitir prever quantidades de interesse em um protótipo e verificar o uso de equações diferenciais normalizadas; Objetivos Introdução ➢ A maioria dos problemas na mecânica dos fluidos não podem ser resolvidos com procedimentos analíticos, apenas utilizando procedimentos experimentais; ➢ Muitos problemas são resolvidos utilizando abordagem experimental e analítica; ➢ Um objetivo de qualquer experimento é obter resultados amplamente aplicáveis (medidas obtidas num sistema em laboratório podem ser utilizadas para descrever o comportamento de um sistema similar); ➢Para isso é necessário estabelecer a relação que existe entre o modelo de laboratório e o “outro” sistema. Introdução Estudaremos os aspectos dimensionais do escoamento, fazendo uso do princípio de homogeneidade dimensional, aplicado às equações e leis de conservação. O desenvolvimento da Mecânica dos Fluidos depende de : • análise teórica • resultados experimentais (numéricos e/ou de laboratório) Em certas situações são conhecidas as variáveis envolvidas no fenômeno físico, mas não a relação funcional entre elas. A análise dimensional permite associar variáveis em grupos adimensionais. Quando o teste experimental em um protótipo em tamanho real é impossível ou caro, utiliza-se modelos reduzidos representativos. Pelo procedimento chamado análise dimensional, o fenômeno pode ser formulado como uma relação entre um conjunto de grupos adimensionais das variáveis. Quando se realiza um trabalho de laboratório, desejamos : • o maior número de informações • o menor número de ensaios Análise dimensional Parâmetros adimensionais (apresentação resumida em gráficos) Os fenômenos em Mecânica dos Fluidos dependem : • parâmetros geométricos • parâmetros do escoamento Exemplo : Força de arraste F sobre uma esfera lisa, de diâmetro D, estacionária, imersa em um escoamento uniforme de velocidade V. Que experiências serão necessárias para determinar a força de arraste F sobre a esfera ? Sabemos que F = f(D, V, ρ, μ) desconsiderando a rugosidade superficial. [mas, esta hipótese é razoável?] Formulação do problema por grandezas controladas e medidas em laboratório. Depois de construída a estrutura experimental, iniciamos os ensaios. Faremos 10 ensaios para cada variável: Curva F vs. V com parâmetros D, ρ, μ → 10 ensaios Curva F vs. D com parâmetros V, ρ, μ → 10 ensaios Curva F vs. r com parâmetros D, V, m → 10 ensaios Curva F vs. m com parâmetros D, V, r → 10 ensaios TOTAL : 104 ensaios Se cada ensaio leva 0,5 hora → 8 horas/dia → 2,5 anos para completar o trabalho ! ! Existirá uma enorme dificuldade na apresentação dos resultados. Exemplo : Considere o escoamento em regime permanente, incompressível de um fluido Newtoniano num tubo longo, horizontal e que apresenta parede lisa. Que experiências serão necessárias para determinar a diferença de pressão por unidade de comprimento do tubo Δp1? Sabemos que Δp1 = f(D, V, ρ, μ) desconsiderando a rugosidade superficial. Formulação do problema por grandezas controladas e medidas em laboratório. Depois de construída a estrutura experimental, iniciamos os ensaios. Faremos 10 ensaios para cada variável: Curva Δp1 vs. V com parâmetros D, ρ, μ → 5 ensaios Curva Δp1 vs. D com parâmetros V, ρ, μ → 5 ensaios Curva Δp1 vs. r com parâmetros D, V, m → 5 ensaios Curva Δp1 vs. m com parâmetros D, V, r → 5 ensaios TOTAL : 104 ensaios . v Δp1 μ Δp1 ρ Δp1 D Δp1 = m r r VD V pD 2 1 Podemos agrupar as variáveis em duas combinações adimensionais (denominados grupos adimensionais) de modo que: Assim nós podemos trabalhar com dois grupos adimensionais em vez de trabalhar com 5 variáveis. 2 1 V pD r m rVD Homogeneidade dimensional: Condição em que todos os termos de uma equação têm as mesmas dimensões. Introdução 2 2 2 2 m 1 sm/kg sm/kg 1 s/m s/m 2 1 z p g2 V z p g2 V 22 2 2 22 + +=+ + Introdução 1 2 1 2 1 2 2 1 1 1 2 1 z z z p gz2 V 1 z p gz2 V + +=+ + Dividindo por z1 2 2 2 2 m 1 sm/kg sm/kg 1 s/m s/m 2 1 z p g2 V z p g2 V 22 2 2 22 + +=+ + DIMENSÃO Sistema de dimensões • SISTEMA DE DIMENSÃO: Dimensões Primárias [M] ➔massa [L] ➔ comprimento [T] ➔ tempo [] ➔ temperatura • DIMENSÃO DE UMA GRANDEZA [g] = [Ma Lb Tc d] 18 DIMENSÃO Grandeza adimensional • GRANDEZA ADIMENSIONAL [g] = [M0 L0 T0 0] • EXEMPLOS: 19 Grandeza Símbolo Dimensão Unidade velocidade V [MoL1T-1o] m/s aceleração a [MoL1T-2o] m/s2 força F [M1L1T-2o] N potência P [M1L2T-3o] W coef. trans cal. h [M1L0T-3-1] W/(m2K) coef. arrasto CD [M oL0Too] --- LEI DA HOMOGENEIDADE DIMENSIONAL TODA EQUAÇÃO QUE EXPRIME UMA LEI FÍSICA DEVE SER DIMENSIONALMENTE HOMOGÊNEA 20 EXEMPLO Z = ZO - VO t - 0.5gt 2 LE = Z LD = ZO - VO t - 0.5gt 2 1tLD = Zo 2tLD = Vot 3tLD = 0.5 gt 2 [z] = [ZO + VO t + 0.5gt 2] [z] =[zo] = [Vot] = [0.5gt 2] EQUAÇÃO FUNCIONAL EXEMPLO (Continuação) Z = ZO - VO t - 0.5gt 2 A equação governa um fenômeno simplificado o que permite que ela seja escrita explicitamente. Em situações mais complexas pode ser impossível de se escrever a equação que governa o fenômeno na forma explicita. Nesta condições a EQUAÇÃO FUNCIONAL que relaciona as variáveis envolvidas pode ainda ser de grande utilidade; no exemplo se escreve z = f(zo, Vo, g, t) 21 GRANDEZAS REPRESENTATIVAS 22 EXEMPLO (Continuação) Z = ZO - VO t - 0.5gt 2 ZO ➔ representa o comprimento característico ou representativo. Vo ➔ representa a velocidade característica ou representativa To ➔ representa o tempo característico ou representativo. Qual é o seu valor? OBS: Para adimensionalizar use sempre as grandezas representativas. ADIMENSIONALIZAÇÃO Etapas • EQUAÇÃO DIMENSIONALZ = ZO - VO t - 0.5gt 2 • ETAPA 1: Identificação das grandezas representativas { zo, Vo , To } onde To = Vo/ zo • ETAPA 2: Definição das grandezas adimensionais z* = z/zo t* = t/To • ETAPA 3: Substituição e manipulação algébrica 23 2* 2 ** t )Fr( 1 2 1 t1Z −−= o o gx V Fr = EQUAÇÃO ADIMENSIONALIZADA •FORMA EXPLÍCITA •FORMA IMPLÍCITA Como na forma dimensional, a equação na forma implícita pode ser de grande utilidade, especialmente nos trabalhos experimentais. 24 2* 2 ** t )Fr( 1 2 1 t1Z −−= *)t,Fr(Z* = EQUAÇÃO ADIMENSIONALIZADA •OBSERVAÇÃO IMPORTANTE •Na forma adimensionalizada verifica-se que Z* depende apenas do valor de Fr e de t* •Não importa os valores assumidos por qualquer das variáveis Zo, Vo e g, se a combinação delas produz o mesmo valor de Fr então a equação adimensionalizada produz o mesmo resultado Z* para um dado valor de t*. •Esta observação será de grande importância na utilização da Análise Dimensional 25 EQUAÇÃO ADIMENSIONALIZADA • Um corpo em queda livre (i.é. no vácuo) foi o fenômeno analisado no exemplo. Um fenômeno simplificado pela utilização da hipótese de que se pode desprezar a ação do ar que se opõe ao movimento. • Como se escreveria a equação que governa a queda de um corpo no ar? • Talvez fosse mais fácil escrever a equação na forma implícita. Como ela ficaria? 26 Instrumentos da Análise Dimensional Para prever as relações entre grandezas em um dado fenômeno, temos: ➢ o teorema de Bridgman ➢ o teorema de Buckingham Teorema de Bridgman O teorema de Bridgman estabelece que toda grandeza secundária ou dependente pode ser expressa por um produto de grandezas primárias. Exemplo: E = f(m, V) E = C m V2, onde C = cte. Teorema de Buckingham O teorema dos p de Buckingham fornece as relações entre os parâmetros dimensionais, para obter os parâmetros adimensionais. Teorema dos p de Buckingham Dado um problema físico onde a variável dependente é função de n-1 variáveis independentes, para o qual sabemos que existe uma relação do tipo : q1 = f(q2, q3, ... qn) ou também: g (q1, q2, q3, ... qn) = 0. O teorema p estabelece que : variáveis independentes variável dependente relação funcional (desconhecida) Dada uma relação entre n variáveis da forma g (q1, q2, q3, ... qn) = 0 estas n variáveis podem ser agrupadas em n-m razões adimensionais independentes, ou parâmetros p, expressados sob a forma funcional : G (p1, p2, ..., pn-m) = 0 ou p1 = H(p2, ..., pn-m) O número m é usualmente igual ao menor número de grandezas independentes (M, L, t, etc.) necessárias para especificar as dimensões das variáveis q1, q2, q3, ... qn. NOTA : O teorema não prevê a forma funcional de G ou H. Ela pode ser determinada experimentalmente. 6.2 – TEOREMA DOS DE BUCKINGHAM Dado um problema físico com n parâmetros, sendo n-1 deles independentes e um deles dependente de algum ou de todos os outros n-1, podemos expressar a relação entre eles da forma: onde q1 é o parâmetro dependente e q2, q3, ..., qn são os n-1 parâmetros independentes ( )nqqqfq ,,, 321 = Matematicamente falando, podemos expressar uma relação funcional na forma: onde g é uma função não especificada diferente de f. ( ) 0,,, 21 =nqqqg Para o exemplo da esfera, poderíamos genericamente escrever: ( ) 0,,,, =mrVDFg O Teorema de Buckingham declara que: dada uma relação entre n parâmetros da forma então os n parâmetros podem ser agrupados em n-m razões independentes adimensionais (parâmetros ), que podem ser expressos em forma funcional por: ou onde o número m é usualmente (nem sempre), igual ao número mínimo de dimensões independentes necessárias para especificar as dimensões de todos os parâmetros (q1 a qn) ( ) 0,,, 21 =nqqqg ( ) 0,,, 21 = −mnG ( )mnG −= ,,, 3211 Observar que o teorema não define a relação funcional (G ou G1) que relaciona os parâmetros . Existem diversos métodos para determinar os parâmetros adimensionais e suas relações funcionais. No item seguinte, será apresentado um procedimento detalhado para a determinação destes. Teorema p de Buckingham )x,...,x,x,x(fx n4321 = )h,d,,,V(fp mr= Dependente Independentes n- número de variáveis É o teorema que nos permite determinar os números adimensionais a partir da função característica. Teorema p de Buckingham )mn(K −= ),...,,(f mn3211 −ppp=p K - Grupos adimensionais; n – numero de variáveis(grandeza / quantidade); m - número dimensões básicas; Partindo-se da função característica, f (F, V, ρ, µ, d) = 0, a aplicação do teorema dos π respeita a seguinte seqüência: 1º PASSO: Determinar o número de variáveis que influenciam o fenômeno - n n = 5 2º PASSO: Escrevemos a equação dimensional de cada uma das variáveis. [F] = F [V] = L x T-1 [ρ] = F x L-4 x T2 [µ] = F x L-2 x T [D] = L Teorema p de Buckingham 3º PASSO: Determinamos o número de dimensões envolvidas no fenômeno - m. m = 3 4º PASSO: Determinamos o número de adimensionais que caracterizam o fenômeno - K K = n - m ∴ K = 2 5º PASSO: Estabelecemos a base dos números adimensionais. Definição de base - É um conjunto de variáveis independentes comuns aos adimensionais a serem determinados, com exceção dos seus expoentes. Variáveis independentes- São aquelas que apresentam as suas equações dimensionais diferentes entre si de pelo menos uma grandeza fundamental. Para o exemplo, temos: F, V, ρ, D ou F, V, µ, D como variáveis independentes. ρ e µ como variáveis dependentes. Teorema p de Buckingham Bases possíveis para o exemplo: ρ V F; ρ V D; F V D; µ V F; µ V D. Para obtermos os adimensionais já estabelecidos para os estudos de Mecânica dos Fluidos, geralmente adotamos a base ρ V D, ou a que mais se assemelha a esta. Para o exemplo, adotamos a base ρ V D. 6º PASSO : Escrevemos os números adimensionais, multiplicando a base adotada por cada uma das variáveis que restaram na função característica após a sua retirada. π1 = ρ α1 . Vα2 . Dα3 . F π2 = ρ γ1 . Vγ2 . Dγ3 . µ Teorema p de Buckingham Para obtermos os expoentes da base, substituímos cada uma das variáveis por sua respectiva equação dimensional, inclusive o número adimensional. Para p1 tem-se: Teorema p de Buckingham Para p2 tem-se: Teorema p de Buckingham 6.3 – PROCEDIMENTO DETALHADO P/ USO DO TEOREMA DE BUCKINGHAM Para a seleção de parâmetros, sugere-se que sejam incluídos todos os parâmetros que julgar que podem interferir no processo. Parâmetros que não forem úteis serão identificados nos resultados de experimentos. Assim, para a determinação dos parâmetros e possíveis relações funcionais, os passos seguintes são recomendados: 1. Liste os n parâmetros envolvidos. Peque por excesso, nunca por falta 2. Selecione um conjunto de dimensões fundamentais, por exemplo, usando o MLtT ou FLtT (ver Fox Cap.1) 3. Associe a todos os parâmetros as suas dimensões primárias, encontrando as r dimensões primárias que associam o problema 4. Selecione da lista de parâmetros uma quantidade de r parâmetros que, em conjunto, incluam todas as dimensões primárias 5. Estabeleça as n-m (usualmente m = r) equações dimensionais combinando os parâmetros selecionados no item 4 com cada um dos parâmetros remanescentes. 6. Verifique se cada um dos r grupos é adimensional EXEMPLO: Considere a força de arrasto F sobre uma esfera de diâmetro D, imersa numa corrente de fluido com velocidade V, massa específica ρ e viscosidade μ. Obtenha um conjunto de grupos adimensionais que possam ser usados para correlacionar dados experimentais. Buscamos F = f(V,D, ρ,μ). Seguindo o roteiro proposto: 1 – Temos n = 5 parâmetros F V D ρ μ 2 – Selecionamos as dimensões primárias M (massa), L (comprimento) e t (tempo) 3 – Associamos parâmetros a dimensões primárias 2t ML F → t L V → LD→ 3L M →r Lt M →m 4 – Selecione os r parâmetros repetentes. Usamos ρ, V e D. Assim, r=m=3 e haverá (n-m)=2 equações dimensionais à serem tratadas5 – Estabelecendo as 2 equações relacionais: i) Combinação dos parâmetros repetentes (ρ, V , D) com parâmetro F 1 = ρ a Vb Dc F e ( ) 000 23 tLM t ML L t L L M c ba = Desenvolvendo a expressão para igualar os expoentes: 0002131 tLMtLM bcbaa =−−+++−+ Pela igualdade dos expoentes, obtemos o sistema de equações 02 013 01 =−− =+++− =+ b cba a De onde obtemos: a = -1; b = c = -2; Portanto 221 DV F r = ii) Combinação dos parâmetros repetentes (ρ, V , D) com parâmetro μ 2 = ρ a Vb Dc μ e ( ) 000 3 tLM Lt M L t L L M f ed = Desenvolvendo a expressão para igualar os expoentes: 0001131 tLMtLM efedd =−−−++−+ Pela igualdade dos expoentes, obtemos o sistema de equações 01 013 01 =−− =−++− =+ e fed d De onde obtemos: d = e = f = -1; Portanto VDr m =2 1 1 22 23 2221 === DVF LL t M L t ML DV F r r 6 – Verificando se são adimensionais 1 13 2 === DV LL t M L Lt M VD rm r m Semelhança Estudo da previsão das condições do protótipo a partir de observações de modelos A semelhança envolve o uso de parâmetros adimensionais obtidos da análise dimensional Modelo em escala de edifícios grandes de uma cidade. O escoamento de ar ao redor dos edifícios é estudada. Os elementos ásperos no chão geram a turbulência desejada nas paredes. Exemplos
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