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EXODONTIAS COMPLEXAS

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EXODONTIAS COMPLEXAS/ COMPLICADAS 
Devemos saber: 
• Anatomia 
• Semiologia 
• Técnicas anestésicas 
• Princípios cirúrgicos 
• Planejamento pré-operatorio 
Exame clínico e radiográfico 
• Anamnese: observar medicações e exames hematológicos 
• Exame físico: palpação dos linfonodos, Gengiva. 
• Exame radiográfico: importante ter filmes oclusais parar observar dentes impactados 
Anotar o passo a passo 
• Preparo psíquico do paciente, considerar o uso de medicamentos 
• Medidas Gerais 
• Medidas locais 
• Posição do operador, paciente e se terá instrumentador 
• Isolamento do campo operatório 
• Preparo do cirurgião e auxiliar 
• Uso de qual técnica anestésica e qual anestésico 
Classificação das técnicas exodônticas 
• Técnica primeira – uso de fórceps 
• Técnica segunda - uso de elevadores 
• Técnica terceira - uso de retalho. 
→Retalho: divisão de tecidos moles demarcada por uma incisão cirúrgica planejada dando acesso aos tecidos 
adjacentes. Precisa fornecer um campo adequado, podendo fazer uma ostectomia, odontossecção e incisão sem 
dificuldade 
→Ostectomia: corte ósseo com remoção de tecido. 
→Osteossecção: corte ósseo, sem remoção do tecido ósseo; uso nas ortognáticas 
→Odontossecção: divisão longitudinal/horizontal do dente, dividindo o dente entre as raízes e coroa. 
Indicação para técnica aberta 
• Raízes residuais sem apoio para fórceps / elevadores 
• Situações que exijam forças excessivas 
• Presença de osso espesso ou denso, especialmente por vestibular (ao RX), principalmente em mandíbula 
• Dentes Reimplantados, podem sobre substituição do LP por osso, sofrendo anquilose 
• Evidência de atrição grave 
• Raízes dilaceradas 
• Raízes divergentes 
• Hipercementose, uso de alavancas iria fraturar 
• Anquilose, vários dentes irá necessitar de retalho grande com ostectomia extensa 
• Dentes amplamente cariados ou restaurados 
• Dentes inclusos/impactados 
Retalhos cirúrgicos 
Demarcar com azul de metileno ou caneta 
• Incisão precisa e mucoperiosteal 
• Base mais ampla que extremidade livre 
• Via de vascularização ininterrupta 
• Tamanho adequado, o tamanho maior dá 
menos trabalho nos próximos passos 
• Reta e longo 
• Permitir que o afastador repouse em osso sadio, afastador deve ficar em tecido sadio 
→Incisão em X, base superior deve ser mais ampla 
 
→Incisão em envelope/ sucular, envolve 2 dentes anteriores e um posterior 
 
 
 
 
→Incisão relaxante/triangular/Neumann; envolve 1 dente anterior e outro posterior. Envolve 1 relaxante; tecido 
rebatido tem forma triangular. 
Relaxantes ou divertículos : 
• na tábua óssea vestibular 
• Mucoperiostais 
• Totais ou divididos 
 
→Incisão Novak-peter, um elemento anterior e outro posterior, fornece maior alcance vertical. Possui 2 relaxantes, 
biangulada e tem tecido rebatido trapezoidal. 
 
→Incisão semilunar/ Partsch. Acesso ao ápice de um dente 
 
→Incisão palatina. Quando não pode tracionar o dente, evitar pra não lesionar os feixes palatinos menores 
 
→Incisão em Y de Mead 
Relaxantes para anterior 
→Incisão de Dorrance 
Duplo y em palatino, um posterior e outro anterior; quando precisa mais 
espaço 
 
→Incisão altas, não envolvem as papilas; 
Trapezoidal alta Difícil de fazer uma sutura adequada 
 
→Retalhos palatinos pedunculados/raquete palatina 
Usada pra drenar fistulas e comunicação bucosinusal, o retalho é girado para criar um espaço. Colocar gaze para 
fechar. 
 
Característica do retalho em técnica aberta 
• Incisão relaxante é oblíqua, a base deve ser mais ampla que a extremidade livre 
• Incisão relaxante não deve ser sobre papila ou centro do dente, 
• Relaxante - extremidade anterior do envelope, transformando a envelope em relaxante 
• Envelope – 2 dentes anteriores 1 posterior 
• Envelope com relaxante – 1 dente anterior e 1 posterior 
• Se houver perda óssea – 6 a 8 mm de distância da brecha óssea 
• Relaxante não deve cruzar eminência óssea, ex. fossa canina 
• Relaxantes são voltadas para posterior nos dentes anteriores e vice-versa. 
• Divulsionar ao lado do ângulo da relaxante na sutura 
• Lâmina 15 para incisar vestibular 
• Não fazer relaxantes por lingual (nervos) 
 
 
 
 
 
Técnica aberta 
• Incisão- lâmina 15 
• Divulsão: descolador de Molt, Frier , lâmina 7;deve ser mucoperiosteal, começar no ângulo da relaxante, 
cuidando para não rasgar tecido 
• Afastamento- afastadores de Minessota ou Frabe , repousando em tecido ósseo sadio. 
• Ostectomia: Remover osso em quantidade suficiente para se obter apoio para fórceps ou elevadores 
• Brocas: tronco-cônica 702, 703 ou esférica 4, 6, 8, 10 
• Cinzéis ou martelos (dar preferência para o paciente sedado) 
• Irrigação 
• Odontossecção 
• Diminui a resistência óssea à exodontia 
• Menor remoção de tecido ósseo 
 Indicações: 
• dentes multiradiculares com coroa destruída 
• raízes divergentes e volumosas 
• dentes decíduos com germe do permanente entre suas raízes 
 
Técnica aberta – dentes unirradiculares 
• Acesso, visualização 
• Retalho mucoperiosteal amplo 
• Envelope 
• Incisão de alívio 
• Tentar recolocar o fórceps por visão direta 
• Usar alavanca reta 
• Ostectomia por vestibular 
• Usar elevador/alavanca (uso de alavancas apicais tipo apex delicada para dentes inferiores) 
• Prosseguir com remoção óssea na área do dente 
• Quando a raiz não vem: fazer ponto de apoio na raiz, 
pequeno desgaste pra dar apoio na alavanca 
(apical ou cervical) 
• Irrigação 
• Curetagem 
• Reposicionar tecido mole 
• Examinar margens ósseas 
• Regularizar 
• Sutura 
 
Técnica aberta – dentes multirradiculares 
• Confecção de retalho adequado 
• Remoção óssea 
• Divisão do dente com broca, quando consegue ver a cor da polpa, entra com a agulha, forçando um pouco 
até a agulha entrar, para fazer a anestesia intrapulpar. 
• Transformar em vários dentes unirradiculares 
• Se a coroa estiver íntegra – seccioná-la 
• Se não houver coroa – divide-se as raízes 
• Alavancas 
• Irrigação 
• Curetagem 
• Reposicionar tecido mole 
• Examinar margens ósseas 
• Regularizar 
• Remoção de pequenos fragmentos e ápices radiculares, uso de uma lima 90, preta, limar até sentir que 
prendeu bem, irá vim o resto radicular junto; puxar com uma pinça para agulha; pode prender um fio dental 
esterial para prender a lima; 
• Iluminação 
• Aspiração 
• Sutura 
→Osso: broca cirúrgica, cinzel 
→Dente: Broca cirúrgica, cinzel e martelo (dar prefeência para martelo quando o paciente está sedado ou está sem 
luz) 
 
 
 
 
 
→Alternativa para 1ºMI- expor bifurcação e seccionar a raiz mesial, expõe a furca com a remoção do osso 
 
→Molares superiores 
• Coroa intacta- separar as raízes vestibulares e a coroa é removida junto com a palatina, ao tracionar a 
palatina vem a coroa junto, as vestibulares são luxadas com as alvancas. 
 
→Molares superiores 
• Sem coroa intacta – dividir o dente em 2 raízes vestibulares e uma 
palatina, faz odontossecção no centro e vai dividindo 
CUIDADO! 
Proximidade com o seio maxilar: 
 
Extrações múltiplas 
• Plano de tratamento de reabilitação 
• Extrações sequenciais 
• Dentes superiores e inferiores; começando pelos superiores e depois e inferiores 
• Posteriores 
• Anteriores 
• 1º molar 
• Canino 
• Estender divulsão, para dar maior visibilidade para remover as cristas ósseas 
• Formar pequeno retalho em envelope 
• Expor a crista óssea 
• Luxação dental 
• Remoção com fórceps 
• Se algum dente exigir força excessiva – ostectomia vestibular para evitar fratura 
• Reposicionar tecido mole 
• Palpar rebordo 
• Regularização 
Recomendações de aquisição de instrumentais 
• Periótomo flexível 
• Alavancas apex 
• Lima 90 
• Fio dental estéril 
Cuidados com o alvéolo 
• Compressão bi-digital das tábuas alveolares – Manobra de Chompret• Curetagem de processos 
• Remoção de septo interradicular 
• Formatos de septo: 
• Septo baixo de base larga e arredondada 
• Base estreita e volumosa 
• Fino e de base estreita 
• Alto, sobressaindo o alvéolo 
• Fraturado após exodontia 
• Irrigação 
• Manobra de Valsalva 
• Obtenção de coágulo 
• Hemostasia 
• Manter fundo de vestíbulo 
• Sutura: Reposicionamento do retalho 
• Funções: 
• Coaptar margens da ferida, mantendo o retalho em posição e possibilitando a cicatrização 
• Manutenção do coágulo 
• Hemostasia 
• Usa: Porta-agulha de Mayo-Hegar/ Porta-agulha de Mathieu e agulha com fio 
• Modo de executar: 
• Reposicionamento do retalho (se tem relaxante, o primeiro ponto é na ponta da relaxante, 
vai de anterior para posterior e depois vai terminar a relaxante. 
• Passa-se o fio primeiro no tecido móvel 
• Passar a agulha em ângulo reto 
• Mínimo de 3mm entre fio e borda do retalho 
• Não colocar o nó sobre incisão 
• Evitar isquemia 
Pós-operatório 
De imediato: 
• Controle e prevenção do edema 
• Controle da dor, receita completa e legível, ler e explicar 
• Controle da infecção 
• Recomendações 
Receita 
 
 
Mediato 
• Antissepsia 
• Remoção de sutura 
• Proservação 
Acidentes e complicações 
• Laceração de mucosa 
• Raiz ou dente no seio maxilar 
• Lesão das partes moles (língua, lábios e 
bochechas) 
• Lesões nervosas 
• Enfisema após a extração 
• Dor pós-operatória 
• Alveolite 
• Infecção local 
• Edema 
• Hematoma 
• Hemorragia

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