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Exercícios EJA

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Exercícios EJA – com todo o conteúdo
Leia o trecho abaixo:
A juventude constitui um momento determinado, mas não se reduz a uma passagem; ela assume uma importância em si mesma. Todo o processo é influenciado pelo meio social concreto no qual se desenvolve e pela qualidade das trocas que este proporciona.
DAYRELL, Juarez. O jovem como sujeito social. Revista Brasileira de Educação, n. 24, Rio de Janeiro, set./dez. 2003.
Com relação à presença do público jovem na EJA, é correto dizer:	
a) Todos são importantes, menos os jovens problemáticos.
b) Ocorreu uma inclusão de todos os alunos no ensino regular.	
c) Cada aluno é culpado por sua evasão.	
d) As diversidades atrapalham os alunos, por isso eles precisam ser nivelados e enquadrados.	
e) A qualidade de trocas no ensino regular é limitada e não compreende a sua diversidade.
2. Leia o esquema abaixo.
Ao pensar as avaliações sobre esse princípio, estamos	
Destacando as avalições e minimizando o impacto das diversidades.
Evitando novas exclusões e na percepção real dos papéis das avaliações na EJA.	
Evidenciando os modelos padronizados do ensino regular.	
Reforçando o papel central das avaliações externas.	
Reforçando a separação dos alunos que precisam ir logo para EJA.
3. Numa sociedade predominantemente grafocêntrica, onde o código escrito ocupa posição privilegiada, um problema a ser enfrentado é o não acesso igualitário ao domínio da leitura e da escrita. As raízes da negação a esse direito são de ordem histórico-social, na medida em que, no Brasil, o caráter subalterno atribuído pelas elites dirigentes à educação escolar de negros escravizados, índios reduzidos, caboclos migrantes e trabalhadores braçais, entre outros, impediu-os da plena cidadania, de modo que os descendentes desses grupos ainda hoje sofrem as consequências dessa realidade histórica. Assim, de acordo com a maturação das estratégias do EJA como um processo de cidadania podemos afirmar que o EJA tem uma função:	
Equalizadora, dado o seu papel de transformar os educandos dessa modalidade em sujeitos que possam retornar ao ensino regular em condições de igualdade de aprendizagem com os demais sujeitos.	
Qualificadora, pela qual possibilita ao sujeito o aprendizado e a apropriação do código escrito: ferramenta que o qualifica como trabalhador produtivo e inserido na sociedade.	
Econômica, para permitir uma melhoria da qualidade de vida e buscar empregos melhores.	
Reparadora, pela qual reconhece a dívida social histórica e se posiciona como mecanismo não só de entrada dos sujeitos no circuito dos direitos civis pela restauração de um direito negado (o direito a uma escola de qualidade), mas também como reconhecimento daquela igualdade ontológica de todo e qualquer ser humano.	
Social, que possibilita a inserção das pessoas a quem foram negados os direitos elementares de acesso à educação básica.
4. No Parecer 11/2000, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos, lê-se que: "Não se pode considerar a EJA e o novo conceito que a orienta apenas como um processo inicial de alfabetização. A EJA busca formar e incentivar o leitor de livros e das múltiplas linguagens visuais juntamente com as dimensões do trabalho e da cidadania. Ora, isto requer algo mais desta modalidade que tem diante de si pessoas maduras e talhadas por experiências mais longas de vida e de trabalho". Com base nessa afirmação, é correto afirmar:	
A EJA não se resume à alfabetização, mas se apresenta como modalidade que atravessa toda a educação básica.	
A alfabetização de jovens e adultos não é tarefa da escola, e sim de projetos que possibilitem a essas pessoas se matricularem no ensino fundamental e trilharem seu percurso formativo escolar.	
O novo conceito da EJA em vigor na educação brasileira a considera como modalidade voltada apenas à alfabetização de jovens e adultos, para que cada um, após alfabetizado, possa se inserir em curso de capacitação de mão de obra.	
A EJA deve priorizar os sujeitos excluídos da escola para serem alfabetizados e se prepararem para a inserção no mercado de trabalho.	
A função do EJA é preparar para que os adultos estejam aptos para retornar ao ensino regular.
5. (IFRS / 2016 - Adaptada) Considerando a trajetória histórica da EJA em nosso país, assinale a alternativa que tem maior relação entre o texto e o contexto da proposta de Paulo Freire.	
Durante o período militar foram realizadas grandes campanhas nacionais, e com a Lei nº 5.379, de 15 de dezembro de 1967, foi criado o MOBRAL, a primeira campanha da história para alfabetizar adultos.	
Projetos como o de Paulo Freire mudam a metodologia do ensino de adultos, valorizando a autonomia e o conhecimento dessas populações.	
A Constituição Federal de 1988 ampliou o direito de acesso à educação fundamental para todos os cidadãos, independentemente da idade.	
A EJA foi reconhecida e recebeu um tratamento particular, pela primeira vez, com o PNE, previsto pela Constituição Federal de 1988.	
Com a LDB nº 9.394/96, a nomenclatura Ensino Supletivo passa para a EJA, e reduziu-se a idade para a realização dos exames em relação à Lei nº 5.692/71.
6. (Prefeitura de Ibirité - MG / 2016) Paulo Freire (1986), ao destacar a necessidade de uma reflexão crítica sobre a prática educativa, para que a teoria não se transforme apenas em discurso, fala da esperança e do otimismo necessários para mudanças e da necessidade de nunca se acomodar. Segundo o autor, "somos seres condicionados, mas não determinados". Nessa perspectiva, assinale a seguir a alternativa CORRETA.	
Ensinar exige transferência de conhecimentos.	
Ensinar exige a desmistificação das palavras pelo exemplo.	
Ensinar exige o reconhecimento e a assunção da identidade cultural.	
Ensinar exige risco, aceitação do novo e rejeição a qualquer forma de discriminação.	
Ensinar exige lidar com as condições econômicas e preparar o proletariado para a revolução.
7. Hoje em dia, não há dúvidas de que a educação escolar no Brasil é vista como essencial e indispensável. A própria Constituição da República Federativa do Brasil (1988) elege a Educação como um dos direitos do indivíduo, que é, ainda, enfatizado por outras leis e políticas governamentais e de Estado. O surgimento de diversas modalidades de ensino durante o século XX é um exemplo de como a educação escolar vem se tornando cada vez mais acessível a todos. A Educação de Jovens e Adultos é um exemplo claro desse fenômeno, na medida em que busca: 	
Dar acesso ao jovem de baixa renda à escola.	
Reparar a violação de um direito que foi negado ao indivíduo. 	
Estender o tempo de escolaridade dos alunos desfavorecidos. 	
Atender o excesso de matrículas do ensino regular. 	
Combater a evasão escolar e o abandono na educação básica. 
8. No Brasil, em termos educacionais, há uma determinação legal, que cria projetos de educação para Jovens e Adultos - focados na alfabetização - durante o período da Ditadura Civil Militar. O nome desse projeto é: 	
MOBRAL	
Fundação EDUCAR	
Programa Nacional de Alfabetização 	
PROEJA 	
Movimento Nacional pela Alfabetização
9. "Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo." FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
"Todo conhecimento mantém um diálogo permanente com outros conhecimentos." (Parâmetros Curriculares Nacionais)
As duas afirmativas anteriores têm relação estreita com uma das concepções fundamentais para o desenvolvimento do currículo da EJA, que é a visão:	
Interativa.	
Autônoma.	
Interdisciplinar.	
Experimental.	
Cidadã.
10. "O educando da EJA (Educação de Jovens e Adultos), ao chegar à escola, tem noções numéricas adquiridas de suas vivências cotidianas, seja em seu meio familiar, seja no meio social ou no ambiente de trabalho. Essas noções numéricas, bastante intuitivas e, normalmente, não sistematizadas nem organizadas pelo pensamento, são muitas vezes guiadas só pela lógica para satisfação das necessidades imediatas. (...) Outra situação com a qual o aluno está acostumadoa lidar é a financeira, tendo já algum conhecimento do sistema monetário. Assim, muitos cálculos são feitos mentalmente. Porém, quando o estudante necessita registrar essas informações é que a dificuldade aparece." SOEK, Ana Maria; HARACEMIV, Sonia M. C.; STOLTZ, Tânia. Mediação pedagógica na Alfabetização de Jovens e Adultos. Curitiba: Editora Positivo, 2009.
Conciderando essa familiaridade com a matemática, metodologicamente, é fundamental que os professores da EJA avancem nesse processo de aprendizagem dos alunos de que forma? 
Estimulando o raciocínio lógico a partir de atividades de sudoku e outros desafios de fácil acesso.	
Apresentando situações-problema, para que os alunos resolvam de maneira individualizada.
Construindo os conceitos matemáticos a partir da vivência deles, para facilitar a compreensão dos seus registros.
Incentivando a leitura e a discussão sobre gráficos e tabelas que são publicados nos jornais.
Utilizando o maior número possível de exercícios, para que haja uma boa fixação dos conteúdos.

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