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Transtorno de Atenção com Hiperatividade

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UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU 
FARMÁCIA 
 
Bruna Guimarães da silva Silveira 
Cauê Pinto de Almeida 
Chiara Westphal Ludovico 
Kévin Saminy da Rosa 
Rayssa Nayara Stuhlert de Oliveira 
 
 
 
 
TRANSTORNO DE ATENÇÃO COM HIPERATIVIDADE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Blumenau 
2022 
Definição 
O Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade, TDAH é uma doença 
neurobiológica onde estão normalmente associados a desatenção, inquietação, agitação, 
impulsividade, entre outros sintomas. É comumente diagnosticado na infância, já que os 
sintomas estão ligados abaixo rendimento escolar, problemas em realizar tarefas 
repetitivas e/ou por longos períodos, sendo facilmente distraídos e desvirtuados da ação 
que estavam realizando, sejam por estímulos internos ou externos. 
Mesmo que o diagnóstico seja feito, por uma grande maioria, na infância, não é 
incomum encontrarmos diagnósticos tardios de TDAH. O paciente pode apresentar os 
sintomas não muito expressivos e acabar sendo relevado, até que seja feito um exame 
mais profundo do caso. 
Sintomatologia 
É possível resumir os sintomas três sintomas principais, os relacionados a atenção, 
os relacionados a funções motoras (coordenação, equilíbrio, noção de espaço e tempo 
etc.) e a hiperatividade e impulsividade. Tais sintomas podem acompanhar o indivíduo 
durante a vida toda. 
Os sintomas relacionados a desatenção: 
Não presta atenção a detalhes ou comete erros descuidados em trabalhos escolares 
ou outras atividades 
Tem dificuldade de manter a atenção em tarefas na escola ou durante jogos; não 
parece prestar atenção quando abordado diretamente; Dificuldade em acompanhar 
instruções e em completar tarefas; Tem dificuldade para organizar tarefas e 
atividades; Relutante no envolvimento em tarefas que requerem manutenção do 
esforço mental durante longo períodos de tempo; Frequentemente perde objetos 
necessários para tarefas ou atividades escolares; Distrai-se facilmente; É esquecido 
nas atividades diárias 
Os sintomas relacionados a hiperatividade e impulsividade são: 
Movimenta ou torce mãos e pés com frequência; frequentemente movimenta-se pela 
sala de aula ou outros locais; Costuma falar demais; Responde às perguntas de modo 
abrupto, antes mesmo que elas sejam completadas; Frequentemente tem dificuldade 
de aguardar sua vez. 
Epidemiologia 
Estima-se que cerca de 3 a 5% das crianças no mundo possuem TDAH, sendo 
uma menor prevalência entre adultos. É comprovado que o TDAH acomete mais homens 
do que mulheres. Existe uma diferença entre a prevalência dos sintomas entre homens e 
mulheres, no qual os sintomas relacionados a hiperatividade e impulsividade são mais 
comuns entre os homens e os sintomas de desatenção são mais comuns entre as mulheres. 
 
(Figura 1) Prevalência global de adultos entre as idades 18-44 com TDAH. 
 
 
(Figura 2) A prevalência de como o TDAH se demonstra em pessoas varia com idade. 
Etiologia 
Quando se pensa em TDAH, a responsabilidade sobre a causa geralmente recai 
sobre toxinas, problemas no desenvolvimento, alimentação, ferimentos ou má formação, 
problemas familiares e hereditariedade. 
Já foi sugerido que essas possíveis causas afetam o funcionamento do cérebro e, 
como tal, o TDAH pode ser considerado um distúrbio funcional e hereditário. 
Pesquisas mostram diferenças significativas na estrutura e no funcionamento do 
cérebro de pessoas com TDAH, particularmente nas áreas do hemisfério direito, no 
córtex pré-frontal, gânglios da base, corpo caloso e cerebelo. 
Esses estudos estruturais e metabólicos, somados aos estudos genéticos e sobre a 
família, bem como as pesquisas sobre a reação a medicamentos, demonstram 
claramente que o TDAH é um transtorno neurobiológico. 
Apesar da intensidade dos problemas experimentados pelos portadores variar de 
acordo com suas experiências de vida, está claro que a genética é o fator básico na 
determinação do aparecimento dos sintomas do TDAH. 
Os portadores de TDAH parecem ter alterações na região frontal e nas suas 
conexões com o restante do cérebro: 
A região frontal orbital é uma das mais desenvolvidas no ser humano em 
comparação com outras espécies animais e, é responsável pela inibição do 
comportamento (isto é, controlar ou impedir comportamentos inadequados), pela 
capacidade de prestar atenção, memória, autocontrole, organização e planejamento. 
 O que parece estar alterado nesta região cerebral é o funcionamento de um 
sistema de substâncias químicas chamadas neurotransmissores (principalmente 
dopamina e noradrenalina), que passam informação entre as células nervosas 
(neurônios). 
Segundo estudos, a predisposição genética e a ocorrência de alterações nos 
neurotransmissores (dopamina e noradrenalina) que estabelecem as conexões entre os 
neurônios na região frontal do cérebro são a principal causa do TDAH. 
 
Neurobiologia 
O TDAH é causado por um conjunto de aspectos biológicos, genéticos e 
cerebrais. As pesquisas neurológicas, a partir de tecnologias de imagem cerebral e 
estudos de biologia molecular é o que fundamentam esta ideia. A partir dos resultados 
desses estudos é possível demonstrar que o diagnóstico do TDAH é real, porque é 
visível biologicamente em uma condição maligna. 
No TDAH existe uma disfunção da neurotransmissão dopaminérgica na área 
frontal (pré-frontal, frontal motora, giro cíngulo); regiões subcorticais (estriado, tálamo 
médiodorsal) e a região límbica cerebral (núcleo acumbens, amígdala e hipocampo). 
Alguns trabalhos indicam uma evidente alteração destas regiões cerebrais resultando na 
impulsividade do paciente. Algumas pesquisas apontam que também ocorre a 
participação de sistemas noradrenérgicos nos indivíduos com TDAH. 
Especificamente, as insuficiências nos circuitos do córtex pré-frontal e amígdala 
(figura 1), a partir da neurotransmissão das catecolaminas, resultam nos sintomas de 
esquecimento, distratibilidade, impulsividade e desorganização (Armsten e Li, 2005). 
Em apoio às evidências neurológicas, estudos genéticos indicam que a maioria 
dos genes específicos implicados no TDAH codifica sistemas de sinais de 
catecolaminas e incluem o transportador de dopamina (DAT), transportador de 
noradrenalina (NET), receptores dopaminérgicos D4 e D5, dopamina b-hidroxilase e a 
proteína-25 (SNAP-25) que facilitam a liberação dos neurotransmissores implicados no 
TDAH (Yang et al., 2004; Faraone et al., 2005). 
 
Tratamento 
No tratamento do TDAH, podem ser usadas as classes Estimulantes, que se 
dividem em derivados da Anfetamina e derivados do metilfenidato, e os Não 
Estimulantes, sendo eles os antidepressivos. Os derivados da anfetamina mais comuns 
são a própria anfetamina e seus isômeros D-Anfetamina e L-Anfetamina. Os derivados 
do metilfenidato mais comuns são o próprio metilfenidato e o D-metilfenidato, além da 
Pemolina. Dentre os Não estimulantes antidepressivos, os mais comuns no TDAH são 
Bupropiona, imipramina e a noratriptilina. Se podem encontrar outros medicamentos em 
todas as classes, porém estes são os mais comumente utilizados para o tratamento. 
Mecanismo de ação da Anfetamina: A anfetamina e outras catecolaminas são 
levadas ao nervo pré-sinaptico depois de se associar com sódio e cloro. Esse complexo é 
transportado ativamente pelos transportadores de recaptação, e a anfetamina tem ação 
competitiva com as monoaminas endógenas, principalmente a dopamina. 
Uma vez que esteja no nervo pré-sináptico, a anfetamina faz com que as 
monoaminas encontradas no nervo sejam guardadas, o que leva a produção de 
neurotransmissores na sinapse. Ela também pode inibir a recaptação da monoamina 
oxidase (IMAO), o que leva a maior concentração de monoaminas. 
Alguns dos efeitos adversos do uso da anfetamina são problemas cardíacos, como 
infarto, palpitação cardíaca e AVC, convulsões, cólicas, vômitos, diarreia, dificuldade, 
dor e queimação para urinar. Isso ocorre, pois a anfetaminaaumenta a concentração de 
noradrenalina no córtex frontal. Com a maior liberação de neurotransmissores (entre eles 
a adrenalina), existe a possibilidade de produzir vasoconstrição e aumento do batimento 
cardíaco. 
A bupropiona é usada em sua maioria para Transtorno Depressivo e como um 
auxílio para deixar de fumar, o uso notratamento do TDAH é considerado off-label, ou 
seja, não é uma primeira opção e este não seria o uso recomendado, porém por seu 
mecanismo de ação, acaba sendo um bom tratamento. 
Mecanismo de ação da Bupropiona: A bupropiona é um inibidor de recaptação da 
noradrenalina e dopamina, que inibe o transportador de noradrenalina e o transportador 
de dopamina, envolvidos na recaptação de neurotransmissores, assim prolongando a 
duração da noradrenalina e dopamina na fenda sináptica. 
Tem efeito muito bom no tratamento de depressão por ter poucos efeitos adversos 
como os outros medicamentos antidepressivos, já que não tem efeito nos receptores de 
histamina ou adrenalina. 
Alguns de seus efeitos colaterais podem ser perda de peso, perda do apetite, 
agitação, boca seca, constipação, dores de cabeça, constipação, vômitos, diarreia, 
tonturas, tremores entre outros. A bupropiona tem efeitos em áreas do cérebro que 
regulam a ingestão de alimentos, e por isso pode acabar afetando o apetite e também leva 
a perda de peso. 
Artigo 
 
DOI: 10.1093/arclin/acy080 
1. O artigo foi escolhido pois vem crescendo o uso do Cannabis e canabidiol como 
tratamento para diversas doenças, dentre elas o Alzheimer, epilepsia, autismo, 
entre outras. Existem estudos sobre o tratamento do TDAH com cannabis, e este 
artigo fala sobre os riscos de dependência e vício que pessoas com TDAH podem 
desenvolver se em contato com a droga. 
2. Os autores acharam relevante a discussão e a comparação a respeito do TDAH, 
um dos transtornos mais prevalentes na sociedade atual, com a canabis, a droga 
ilícita mais utilizada em todo o mundo por adolescentes e jovens adultos. Para 
manter a pertinência do assunto, eles apresentaram dados de outro estudo onde foi 
concluído que pessoas com TDAH são 1.5 vezes mais suscetíveis a 
desenvolverem uma dependência a canabis. Portanto, o estudo dirige uma série de 
testes e exames com adolescentes e jovens adultos que concordaram em participar 
e que se enquadravam nas características de inclusão da pesquisa, a fim de 
relacionar sintomas do uso da canabis e os sintomas de TDAH e qual a relação da 
droga com o transtorno. 
3. O estudo foi realizado com 72 participantes, sendo 34 que usam cannabis e 38 
controles, e todos completaram tarefas de atenção. Durante os testes, participantes 
se abstiram de outras drogas, ilícitas ou lícitas. Foi feito um mapeamento dos 
padrões de uso de álcool e drogas, uma entrevista com os pais e participantes 
baseado no Mini International Psychiatric Interview (MINI) e os pacientes foram 
questionados em seus sintomas psicológicos, especialmente na atenção ou falta 
dela. 
4. Os resultados não foram tão precisos pela natureza do estudo, levando em 
consideração que a base da sintomatologia do TDAH dos voluntários fora colhida 
através de relatos dos pais, podendo variar muito dependendo do individual de 
cada pessoa. Portanto, não se pode generalizar os resultados obtidos. Isso vale 
para todos os aspectos analisados, tanto para o uso da canabis como para os 
resultados cognitivos. É necessário que seja realizado mais testes e mais pesquisas 
no tema para determinar resultados mais preciso. Apesar disso, o artigo demonstra 
um novo olhar a respeito, podendo ser usado como ponto inicial de novas 
pesquisas. 
5. O estudo demostrou que pessoas que fazem uso do Cannabis tinham uma resposta 
lenta ao realizar uma tarefa de atenção, e os sintomas do TDAH não afetaram ou 
tiveram impacto nos resultados. A interação Cannabis x TDAH não teve efeitos 
significativos na atenção. Logo, se concluiu que os déficits de atenção em pessoas 
que fazem uso de cannabis são mais relacionados a substância que com os 
sintomas de TDAH. 
 
 
 
 
Referências 
http://cienciasecognicao.org/revista/index.php/cec/article/view/202/174 - COUTO, T. S.; 
MELO-JUNIOR, M. R.; GOMES, C. R. A. ASPECTOS NEUROBIOLÓGICOS DO 
TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH): uma 
revisão. Ciências & Cognição, v. 15, n. 1, p. pp. 241-251, 21 abr. 2010. 
REIS, Deyvson; NEDER, Patrícia; MORAES, Marcos; OLIVEIRA, Nicolas. Perfil 
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2019. DOI 10.4322/prmj.2019.015. Disponível em: 
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HICKMAN, Juth. ADHD Medication: Types, Side Effects, and More, 2021. 
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COUTO, Taciana de Souza; JUNIOR, Mario Ribeiro de Melo; GOMES, Cláudia Roberta 
de Araújo. Aspectos neurobiológicos do transtorno do déficit de atenção e hiperatividade 
(TDAH): uma revisão. Revista Ciências & Cognição, Rio de Janeiro, vol. 15, abril, 
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http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-
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SANTOS, Vanessa Sardinha dos. "Transtorno de Deficit de Atenção com Hiperatividade 
(TDAH)"; Brasil Escola. Disponível em: 
https://brasilescola.uol.com.br/psicologia/transtorno-deficit-atencao.htm. Acesso em 06 
de abril de 2022.

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