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Propedêutica Abdominal - Sinais e Manobras

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Sinal de Grey-Turner 
Equimose em região de flancos. 
Indicativo de hemorragia 
retroperitoneal. 
Pode ser encontrado em 
pancreatite necro-hemorrágica. 
 
Sinal de Cullen 
Equimose em região periumbilical. 
Indicativo de hemorragia 
retroperitoneal. 
Pode ser encontrado em 
pancreatite necro-hemorrágica. 
 
Sinal de Jobert 
Perda da macicez em região 
hepática na percussão. 
Pode ser indicativo de 
pneumoperitônio (perfuração de 
vísceras ocas) 
 
Sinal de Murphy 
Interrompe a respiração por dor à 
palpação do hipocôndrio direito. 
Indica peritonite local e colecistite 
aguda. 
 
Sinal de Blumberg 
Dor à descompressão brusca no 
ponto de McBurney. 
Pode ser indicativo de apendicite. 
 
Sinal de Rovsing 
Dor no quadrante inferior direito 
ao realizar a palpação do QIE do 
Abdome (palpação retrógrada). 
Pode indicar apendicite aguda. 
 
Sinal do psoas 
Dor à extensão da coxa 
direita sobre o quadril contra a 
resistência em decúbito lateral 
esquerdo. Pode ser indicativo de 
apendicite. 
 
Sinal do obturador 
Dor à rotação interna do quadril 
direito flexionado em decúbito. 
Pode ser indicativo de apendicite. 
 
Sinal de Giordano 
Punho-percussão das lojas 
renais. Se o paciente sentir dor, é 
positivo e pode indicar pielonefrite 
aguda, além de distensão da 
cápsula 
renal, por 
obstrução ou 
infecção. 
 
Sinal de Dunphy 
Dor à percussão do ponto de 
McBurney ou dor ao tossir. Pode 
ser indicativo de apendicite. 
 
Sinal de Lenander 
 
O paciente apresenta hipertermia 
com diferença da temperatura 
axilar para a temperatura retal 
maior que 1ºC 
Sinal de Corvoisier-Terrier 
Vesícula biliar palpável. Pode ser 
indicativo de neoplasia. 
 
 
Manobra de Carnett 
Útil para diferenciar a dor 
abdominal de origem visceral da 
dor da parede abdominal. 
A dor que é menos intensa à 
palpação com o abdome fletido tem 
alta probabilidade de ser visceral. E 
se a dor permanecer igual ou piorar 
com essa manobra, provavelmente 
é proveniente da parede abdominal 
(teste positivo) ou de causa não 
orgânica 
 
Manobra de Smith-Bates 
Solicite que o paciente eleve 
o tronco ou os membros 
inferiores, dessa forma, 
ocorre o aumento da pressão 
intra-abdominal e caso haja 
hérnias ou diáteses, elas se 
mostrarão. 
 
 
Manobra de macicez móvel 
Em decúbito lateral (direito ou esquerdo) 
– percute-se a parte superior do abdome 
em direção ao flanco e observa-se a 
alteração do som timpânico para maciço. 
Ao colocar o paciente em decúbito 
contrário, o som mudará devido ao 
deslocamento do líquido. 
Detectado em ascites de médio volume 
 
Sinal de Piparote 
Golpeia-se com os dedos em um 
dos lados do abdome e procura-se 
sentir as ondas de choque 
transmitidas pelo líquido com a 
outra mão espalmada colocada no 
outro lado do abdome. 
 
Semicírculo de Skoda 
Com o paciente em decúbito 
dorsal percute-se a região 
periumbilical do meio para as 
extremidades. Em casos de 
ascite, observa-se alteração do 
timpanismo. 
 
Técnica de Lemos Torres 
O examinador com a mão 
esquerda na região lombar 
direita do paciente tenta 
evidenciar o fígado para 
frente e com a mão direita 
espalmada sobre a parede 
anterior, tenta palpar a borda 
hepática anterior durante a 
inspiração profunda. 
 
Manobra de Mathiew/ Mão em garra 
Palpação do fígado 
Com as mãos em garra faz-se a busca 
da borda hepática desde a crista ilíaca 
direita em direção ao rebordo costal 
direito, os dedos tentam entrar por baixo 
do rebordo costal para analisar as bordas 
do fígado. 
 
Palpação do Baço na posição de 
Shuster 
Posiciona-se o paciente em decúbito 
lateral direito, com a perna direita 
estendida e a esquerda flexionada 
sobre a perna direita. O examinador 
posiciona-se à esquerda do paciente. 
Inicia-se a palpação, com as mãos em 
garra, da crista ilíaca direita em direção 
ao rebordo costal esquerdo em 
encontro ao baço. Fisiologicamente, o 
baço não é palpável

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