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André Cota - REDEMAT 1 Termodinâmica das Transformações de Fases Cap. 2. Transformações de Fases – Sistemas Unários 1. Introdução Ø Sistemas unários e heterogêneos: um único componente e com duas ou mais fases Fases possíveis: • sólida, líquida, vapor • alotrópicas: Fe, Ti, Sn ou polimórficas: SiO2, Al2O3 e Zr2O3 Fe (γ) André Cota - REDEMAT 2 T V 910oC Ferro “puro” Fe(α) Fe(γ) 1/8 átomo 1 átomo André Cota - REDEMAT 3 T V 910oC Ferro “puro” Fe(α) Fe(γ) 500 600 700 800 900 1000 60 80 100 120 140 160 860oC 730oC Austenita Ferrita + Perlita T(oC) ΔL (µ m ) Dilatometria P=1atm André Cota - REDEMAT 4 Diagramas de fases • Os diagramas de fases são métodos gráficos usados para indicar as faixas de pressão, temperatura e composição nas quais as fases e misturas de fases específicas são estáveis. - Experimental - Conceito de energia livre de Gibbs de soluções e misturas destas. Os diagramas de fases são uma forma gráfica que mostra as transformações de fases que uma substância pode ter, quando a temperatura e a pressão variam. Sistemas unários e heterogêneos (simples, fechados e não reativos): pressão e temperatura (PxT). Gás Vapor Líquido Sólido Tt Tc Pt Pc P T Ponto crítico Ponto triplo Fluido supercrítico André Cota - DEFIS 5 Ponto Crítico Para T<Tc : mudança de fase com p constante; Para T>Tc : a substância não pode ser liquefeita por maior que seja a pressão; Para T=Tc : Ponto de inflexão; André Cota - DEFIS 6 Gás = Vapor Características: ü Gás: temperatura da substância está acima da temperatura crítica e não pode sofrer condensação. ü Vapor: se refere à matéria no estado gasoso em equilíbrio com o seu líquido ou sólido. Para voltar a ser líquido é necessário apenas diminuir a sua temperatura ou então aumentar a pressão. ü No ponto crítico os volumes molares (portanto as densidades) do líquido e do vapor coincidem. A partir do ponto crítico, conhecida como região supercrítica, a transição entre a fase líquida e gasosa não é mais visível através da descontinuidade das propriedades macroscópicas. ü Fluido supercrítico é qualquer substância cujo estado termodinâmico de pressão e temperatura esteja acima do ponto crítico As propriedades físicas de um fluido supercrítico são intermediárias entre um gás e um líquido típicos, como por exemplo a de dissolver uma variedade de materiais, exatamente como fazem os líquidos convencionais, mas com o poder de penetração dos gases. v compressibilidade semelhante a um gás, enchendo completa e uniformemente um recipiente; v dissolução de solutos, como um líquido (quando suficientemente comprimidos); v a viscosidade é baixa como a de um gás; v a difusão é intermediária entre gases e líquidos, variando com a sua densidade. André Cota - REDEMAT 7 Estabilidade relativa Equilíbrio: dG=0 d2G>0 Gα > Gβ Fase β : estável Fase α: metaestável ΔG = Gβ – Gα < 0 G Gβ Gα Fase α Fase β ΔG Equilíbrio instável fulerenos André Cota - REDEMAT 8 2. Energia livre de Gibbs G=f(T) – Estabilidade relativa P=1atm kin,P,Tk k n 'G ≠ ⎟⎟ ⎠ ⎞ ⎜⎜ ⎝ ⎛ ∂ ∂ =µ Sistema unário: G n )n.G( n 'G P,TP,T =⎟ ⎠ ⎞ ⎜ ⎝ ⎛ ∂ ∂ =⎟ ⎠ ⎞ ⎜ ⎝ ⎛ ∂ ∂ =µ Capacidade térmica a pressão constante 2- PP c.Tb.Ta(T)CC ++== 0 100 200 300 400 500 600 0 5 10 15 20 C p ( J/ K m ol ) T (K) André Cota - REDEMAT 9 Entalpia molar ∫=−⇒= ⎟ ⎠ ⎞ ⎜ ⎝ ⎛ ∂ ∂ =⎟ ⎠ ⎞ ⎜ ⎝ ⎛ δ= T 298 PPP PP P 'dT)'T(C)K298(HHdT)T(CdH T H dT QC =0 para substâncias puras ∫= T 298 P 'dT)'T(CH 0 100 200 300 400 500 600 -750 0 750 1500 2250 3000 3750 "tgθ"=CP H (J /m ol ) T (K) -2 PP c.Tb.Ta(T)CC ++== André Cota - REDEMAT 10 ( ) ( ) 'dT'TCHTH T T L P L ref L ref ∫+= Para a fase líquida HL T( ) = CPS (T')dT' 298 TF ∫ + ΔHTFS→L + CPL dT TF T ∫ ' SH LH FT LS Tt H →Δ K298 Para a fase sólida -2 PP c.Tb.Ta(T)CC ++== ( ) ( ) 'dT'TCTH T 298 S P S ∫= .cteaCLP == HL(T) varia linearmente com T André Cota - REDEMAT 11 Entropia molar =0 a T = 0K ∫=−⇒= ⎟ ⎠ ⎞ ⎜ ⎝ ⎛ ∂ ∂ =⎟ ⎠ ⎞ ⎜ ⎝ ⎛= T 0 PP P PP P dT' T' )(T'CS(0K)SdT T (T)CdS T ST. dT QC δ ∫= T 0 P dT' T' )(T'CS 0 100 200 300 400 500 600 0 2 4 6 8 10 S (J /K m ol ) T (K) André Cota - REDEMAT 12 Energia livre de Gibbs molar S dT GdV.dP-S.dTdG P −=⎟ ⎠ ⎞ ⎜ ⎝ ⎛+= 0 100 200 300 400 500 600 -3000 -2250 -1500 -750 0 750 1500 2250 3000 TS Inclinação= -S Inclinação=CP H (J /m ol ) G (J /m ol ) T (K) Cálculos das funções termodinâmicas em relação ao mesmo estado de referência para todas as fases. G=H-TS P = 1 atm André Cota - REDEMAT 13 T SG LG TF LS GG = ⎟⎟ ⎠ ⎞ ⎜⎜ ⎝ ⎛ ∂ ∂ −= T GS S S ⎟⎟ ⎠ ⎞ ⎜⎜ ⎝ ⎛ ∂ ∂ −= T GS L L LS GG < LS GG > P = 1 atm André Cota - REDEMAT 14 0 100 200 300 400 500 600 -3000 -2500 -2000 -1500 -1000 -500 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 d c b e a TF Fase líquida Fase sólida G S GL HSH L L - calor latente de fusão L H (J /m ol ) G (J /m ol ) T (K) Em todas as temperaturas o líquido tem maior entalpia que a fase sólida. A maior entropia da fase líquida está associada à sua maior desordem atômica e isso significa que a energia livre de Gibbs da fase líquida diminui mais rapidamente com o aumento da temperatura que a fase sólida. T<TF : GL>GS :fase sólida é estável. T>TF : GL<GS :fase líquida é estável. P = 1 atm André Cota - REDEMAT 15 T TF Tv TP v L α 0 G(T) P Q sólida líquida vapor T=TF ⇒ coexistem em equilíbrio as fases sólida e líquida )T()T( )T(G)T(G FF L FF L α α µ=µ = T=TV ⇒ coexistem as fases vapor e líquida )T()T( )T(G)T(G v v v L v v v L µ=µ = T<TF ⇒ a fase estável é a sólida )T(G)T(G L<α . TF<T<TV ⇒ a fase estável é a líquida )T(G)T(Ge)T(G)T(G VLL << α T>TV ⇒ a fase estável é o vapor )T(G)T(Ge)T(G)T(G LVV << α P = 1 atm André Cota - REDEMAT 16 3. Equação de Clausius-Clapeyron A equação de Clausius-Clapeyron permite determinar a pressão como uma função da temperatura em sistemas unários, P = f(T), ou seja, fornece o contorno de fase do diagrama de fase PxT. No contorno, as fases α e β estão em equilíbrio: Tα=Tβ Pα=Pβ µα=µβ ou Gα=Gβ dTα=dTβ=dT dPα=dPβ=dP βββββααααα +=+= .dPV.dT-SdG.dPV.dT-SdG βα = dGdG .dPV.dT-S.dPV.dTS- ββαα +=+ αβ αβ − = VV S-S dT dP β→α β→α Δ Δ = V S dT dP αββ→α αββ→α −=Δ −=Δ VVV SSS T P α β dT dP André Cota - REDEMAT 17 β→α β→α Δ Δ = V S dT dP Equação de Clausius-Clapeyron P = f(T)? No equilíbrio: equilíbrodeatemperaturTS.THS.THGG =−=−⇒= ββααβα αββ→α αββ→α −=Δ −=Δ HHH SSS β→αβ→ααβαβ Δ=Δ⇒−=− S.TH)SS(THH β→α β→α Δ Δ = V.T H dT dP P é dado em Pa, T em K: ΔHα→β em J/mol, ΔVα→β em m3/mol ΔHα→β em J, ΔVα→β em m3 ΔHα→β em J/kg, ΔVα→β em m3/kg. Fusão (solidificação) Vaporização (condensação) ΔHα→β = calor latente André Cota - REDEMAT 18 Para resolver a equação de Clausius-Clapeyron precisa-se conhecer: ΔH = f(T,P) dH =CPdT−V(1−Tα)dP d ΔΗα→β( ) = d Hβ −Hα( ) = ΔCPdT+Δ V(1−Tα)[ ]dP ΔCP =CP β −CP α Geralmente :Δ V(1−Tα)[ ] é desprezível d ΔΗα→β( ) = ΔCPdT⇒ΔΗα→β(T) = ΔΗα→β(T0 )+ CPβ −CPα( ) T0 T ∫ dT ΔV = f(T,P) dV = VαdT−VβdP⇒ d ΔVα→β( ) = d Vβ −Vα( ) = Δ(Vα)dT−Δ(Vβ)dP Δ(Vα) = Vα( )faseβ − Vα( )faseα e Δ(Vβ) = Vβ( )faseβ − Vβ( )faseα André Cota - REDEMAT 19 Caso 01: Equilíbrio sólido - líquido Fusão é uma transformação endotérmica: ΔSs→L = SL −Ss > 0 α = 1 V dV dT > 0⇒ΔVs→L = VL −Vs > 0 dP = ΔH s→L ΔVs→L dT T ⇒ dP P0 P ∫ = ΔH s→L ΔVs→L dT T T0 T ∫ P −P0 = ΔHs→L ΔVs→L ln T T0 ⇒ P −P0 ≈ ΔHs→L T0ΔV s→L (T−T0) P = P(T) reta Sólido Líquido α > 0 P T Para pequenas variações de T e P: ΔH = f(T,P)⇒ΔΗα→β(T)≈ ΔΗα→β(T0 ) ΔV = f(T,P)⇒ΔVα→β(T) ≈ ΔVα→β(T0 ) ΔV é muito pequeno à ΔV<<ΔS à dP/dT é grande dP dT = ΔSs→L ΔVs→L > 0 André Cota - REDEMAT 20 0VVV0 sLLs <−=Δ⇒<α → água e borracha dP dT = ΔHs→L T.ΔVs→L < 0 Sólido Líquido α < 0 P T P −P0 ≈ ΔHs→L T0ΔV s→L (T−T0)⇒ P = P(T) reta André Cota - REDEMAT 21 Caso 02: Equilíbrio líquido - vapor Vaporização é uma transformação endotérmica: ΔSL→V > 0(pequeno) ΔVL→V = VV −VL >> 0 dP dT = ΔSL→V ΔVL→V > 0 Sólido Líquido P T Vapor (Tt , Pt) (Tc , Pc) P RTVVVV VLVVL =≈−=Δ → Vapor: gás ideal dP dT = ΔHvap T. RT P = ΔHvap.P R.T2 e dP P = ΔHvap R . dT T2 ln P P0 = − ΔHvap R 1 T − 1 T0 # $ % & ' (⇒ lnP = lnP0 + ΔHvap RT0 − ΔHvap RT lnP =C− ΔHvap RT ou P =C'exp − ΔHvap RT # $ % & ' ( ΔV é muito grande à ΔV>>ΔS à dP/dT é pequeno André Cota - REDEMAT 22 Caso 03: Equilíbrio sólido - vapor Sublimação é uma transformação endotérmica: ΔSs→V = SV −Ss >> 0 ΔVs→V = VV −Vs >> 0 dP dT = ΔSs→V ΔVs→V > 0 Vapor: gás ideal No ponto triplo, V/LV/s fusvapsub sub sub V/svap vap V/L vapfussub dT dP dT dP0HeVV V.T H dT dPe V.T H dT dP HHH ⎟ ⎠ ⎞ ⎜ ⎝ ⎛ ⎟ ⎠ ⎞ ⎜ ⎝ ⎛⇒>ΔΔ≈Δ Δ Δ =⎟ ⎠ ⎞ ⎜ ⎝ ⎛ Δ Δ =⎟ ⎠ ⎞ ⎜ ⎝ ⎛ Δ+Δ=Δ > Sólido Líquido P T Vapor (Tt , Pt) (Tc , Pc) ΔV é muito grande à ΔV>>ΔS à dP/dT é pequeno (maior que LàV) lnP =C''− ΔHsub RT André Cota - REDEMAT 23 Sólido Líquido P T Vapor TV TF 1 atm c Pt Equilíbrio Metaestável entre sólido e vapor Equilíbrio Metaestável entre líquido e sólido Equilíbrio Metaestável entre líquido e vapor André Cota - REDEMAT 24 4. Exemplos de diagramas unários Desenho fora de escala T (K) P (atm) Ponto crítico 373,15 273,16 273,15 Sólido gelo Líquido Vapor Ponto triplo 647 1 0,006 Gás 200 Água André Cota - REDEMAT 25 André Cota - REDEMAT 26 Vamos supor que o patinador tenha uma massa de 75kg, e que a lâmina do patins tenha 3mm de largura e 20cm de comprimento. Assumindo g=10m/s2, temos que a pressão exercida por este patinador é de cerca de 12 atm. Parece bastante, mas se computarmos isto no diagrama de fases da água, veremos que para a diminuição de apenas 1oC são necessárias 121atm de pressão! Ou seja, com 12atm, apenas, a diminuição é de alguns décimos de grau celsius. Como a pista de patinação se encontra, geralmente, a temperaturas abaixo de -10oC, este gelo não irá derreter por esta causa. Ou seja: o efeito da pressão não é o único responsável pelo sucesso da patinação sobre o gelo. Fenômeno: fusão superficial Gelo: disposição bem orientada das moléculas de água, quase cristalino. Na uperfície: arranjo é muito diferente. Experimental: moléculas da superfície de um sólido podem ir ao estado desorganizado (líquido) a temperaturas de fusão inferiores do resto do sólido - esta é a fusão superficial. O contato entre duas superfícies lâmina do patins/gelo parece aumentar esta anomalia. Além disso, existe a fricção do patins sobre o gelo, que pode gerar calor suficiente para fundir as moléculas da superfície. André Cota - REDEMAT 27 Cobre Enxofre André Cota - REDEMAT 28 Carbono Metálico Líquido Diamante Grafite Vapor 1bar = 1x105Pa 1atm = 1,01x105Pa André Cota - REDEMAT 29 SiO2 André Cota - REDEMAT 30 Ferro Fe (γ) cfc Fe (α) ccc Líquido Fe (δ) ccc Fe hc André Cota - REDEMAT 31 5. Força motriz para a transformação de fases G T Tt T ΔT Gα Gβ ΔG=Gβ-Gα β estável α estável T = Tt → transformação não espontânea Retirar calor ΔT = Tt - T → super-resfriamento Tt – temperatura de transformação ΔG = Gβ – Gα < 0 → força motriz α → β : transformação espontânea S.THG SSSHHHGGG )SS(T)HH()S.TH()S.TH(GG Δ−Δ=Δ −=Δ−=Δ−=Δ −−−=−−−=− αβαβαβ αβαβααββαβ Tt – temperatura de transformação T t ΔT α α+β β Tt André Cota - REDEMAT 32 No equilíbrio: ttteq S.TH0G Δ=Δ⇒=Δ ΔHt – entalpia de transformação ΔSt – entropia de transformação ⎟⎟ ⎠ ⎞ ⎜⎜ ⎝ ⎛ Δ Δ=⎟⎟ ⎠ ⎞ ⎜⎜ ⎝ ⎛ − Δ=Δ t t t t t T TH T TTHG t t t T H.THG Δ−Δ=Δ 6. Cinética de transformação Termodinâmica: transformação pode ocorrer? ΔG < 0 Cinética de transformação: no estado sólido ⇒ difusão (taxa ou velocidade) Exemplo: - metais são metaestáveis - óxidos são estáveis Cinética é lenta ΔHt<0 ⇒ ΔG<0 André Cota - REDEMAT 33 G Gα Gβ Estado inicial ΔG* ΔG Estado ativado Estado final ΔG = Gα – Gβ < 0 β → α : transformação espontânea ΔG* - energia de ativação ou barreira de potencial Taxa de transformação Probabilidade do átomo atingir o estado ativado: ⎟ ⎠ ⎞ ⎜ ⎝ ⎛ Δ−∝℘ RT *Gexp ⎟ ⎠ ⎞ ⎜ ⎝ ⎛ Δ−∝ RT *Gexpv Velocidade ou taxa de transformação: ΔG*=ΔH*-T.ΔS* André Cota - REDEMAT 34 0 0.001 0.002 0.003 0.004 0.005 0.006 0.007 4 6 8 10 12 14 16 18 Ve lo ci da de /ta xa 100/T, [K-1] 10 -8 10 -7 10 -6 10 -5 0.0001 0.001 0.01 4 6 8 10 12 14 16 18 ln [ta xa ] 100/T, [K-1] Inclinação=-ΔH*/R André Cota - REDEMAT 35 ⎟ ⎠ ⎞ ⎜ ⎝ ⎛ Δ−⎟ ⎠ ⎞ ⎜ ⎝ ⎛ Δ∝⇒⎟ ⎠ ⎞ ⎜ ⎝ ⎛ Δ−Δ−∝ RT *Hexp R *Sexpv RT *S.T*Hexpv ⎟ ⎠ ⎞ ⎜ ⎝ ⎛ Δ−∝ RT *Hexpv ΔH* - entalpia ou energia de ativação Processos difusionais Reações químicas Transformação de fases Equação de Arrhenius Tempo de transformação: ⎟ ⎠ ⎞ ⎜ ⎝ ⎛ Δ∝⇒∝ − RT *Hexptvt 1 G Gα Gβ Estado inicial Estado final Com catalisador Com catalisador parcialmente envenenado Sem catalisador Catalisador ΔG* André Cota - REDEMAT 36 Um catalisador é uma substância que aumenta a taxa da reação ou transformação, sem ser consumido na reação. Enzimas: catalisador biológico Catalisador de carros: platina, ródio ou paládio (são metais caros). Solução: cobrir um substrato poroso com o catalisador para reduzir a quantidade de catalisador utilizado. André Cota - REDEMAT 37
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