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ASSUNTOS SOBRE O CURSO BNCC: Atualização das práticas Docentes
(zilma)
O RCN Educação Infantil foi realizado após um amplo debate nacional, com a participação de professores e diversos profissionais que atuam diretamente com as crianças, contribuindo desde sua experiência á reflexão acadêmica e cientifica. O RCN é considerado um avanço na educação infantil ao buscar soluções educativas para a superação, de um lado, da tradição assistencialista das creches e, de outro, da marca da antecipação da escolaridade das pré-escolas. Seu objetivo é servir como um guia de reflexão de cunho educacional sobre objetivos, conteúdos e orientações didáticas para os profissionais que atuam diretamente com crianças de zero a seis anos, respeitando seus estilos pedagógicos e a diversidade cultural brasileira.
O que é  DCNEI ? 
As Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) são normas obrigatórias para a Educação Básica que orientam o planejamento curricular das escolas e dos sistemas de ensino. Elas são discutidas, concebidas e fixadas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE). Mesmo depois que o Brasil elaborou a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), as Diretrizes continuam valendo porque os documentos são complementares: as Diretrizes dão a estrutura; a Base o detalhamento de conteúdos e competências.
 O que são e qual é a função das diretrizes curriculares?
As Diretrizes Curriculares Nacionais são um conjunto de definições doutrinárias sobre princípios, fundamentos e procedimentos na Educação Básica que orientam as escolas na organização, articulação, desenvolvimento e avaliação de suas propostas pedagógicas.
As DCNs têm origem na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), de 1996, que assinala ser incumbência da União “estabelecer, em colaboração com os estados, Distrito Federal e os municípios, competências e diretrizes para a Educação Infantil, o Ensino Fundamental e o Ensino Médio, que nortearão os currículos e os seus conteúdos mínimos, de modo a assegurar a formação básica comum”.
 Quais são as diferenças entre as diretrizes curriculares e os parâmetros curriculares?
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) são diretrizes separadas por disciplinas elaboradas pelo governo federal e não obrigatórias por lei. Elas visam subsidiar e orientar a elaboração ou revisão curricular; a formação inicial e continuada dos professores; as discussões pedagógicas internas às escolas; a produção de livros e outros materiais didáticos e a avaliação do sistema de Educação. Os PCNs são mais antigos, foram criados em 1997 e funcionaram como referenciais para a renovação e reelaboração da proposta curricular da escola até a definição das diretrizes curriculares.
Concepção da criança
O foco está no desenvolvimento integral da criança, mas ela ainda é vista como alguém que responde aos estímulos dados pelos adultos (no caso da escola, os professores) 
Objetivo 
Esclarecer o que deve ser ensinado nessa etapa da Educação Básica.
Como está organizado
Em eixos, que devem ser considerados de forma integrada: movimento, identidade e autonomia, conhecimento de mundo, artes visuais, música, linguagem oral e escrita, natureza/sociedade e matemática.
DCNEI:
Concepção da criança
Amplia o olhar sobre a criança, considerando as interações sociais como condições essenciais para o aprendizado. Ao mesmo tempo, a criança está no centro do processo de aprendizagem, como sujeito das diferentes práticas cotidianas. Trata a criança com toda complexidade e potência e situa a Educação Infantil em relação ao desenvolvimento de princípios éticos, estéticos e políticos.
Objetivo 
Trazer mais subsídios sobre como a criança aprende para que, a partir daí, possa se pensar em como garantir o que ela tem direito de aprender, nessa fase. Reforça a importância de que o aluno tenha acesso ao conhecimento cultural, científico e o contato com a natureza, porém, preservando o modo de a criança aprender.
Como está organizado
1- Projeto Político Pedagógico
Desde a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), Lei Nº 9.394, em dezembro de 1996, toda unidade escolar precisa planejar e construir o Projeto Político Pedagógico (PPP), ou simplesmente o Projeto Pedagógico, assim como define no artigo 12 da referida Lei: "Os estabelecimentos de ensino respeitando as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de elaborar e executar sua proposta pedagógica".
Nessa perspectiva, o Projeto Político Pedagógico passa a ser o referencial de quaisquer Instituição de ensino no que diz respeito à construção de sua própria identidade e nas ações pedagógicas mediante as necessidades de cada unidade escolar. Por isso, o gestor deve agir de maneira democrática na elaboração desse projeto, integrando a comunidade escolar e local aos espaços educativos.
A construção coletiva de um Projeto Político Pedagógico – PPP, é uma decisão política que nos coloca diante dos nossos próprios desafios e, ao mesmo tempo, nos lança adiante abrindo possibilidades até então, possivelmente, não perspectivadas. Tal tarefa se constitui como um exercício de expor-se e compor-se ao mundo, relacionando-se em movimentos de construções e reconstruções. Pensar e planejar a educação de crianças, adolescentes, jovens e adultos de uma determinada unidade de ensino é uma ação que requer do profissional incumbido desse compromisso, posicionamentos filosóficos, políticos, pedagógicos e éticos, conduzindo-nos à tomada de decisões comprometidas com a melhoria da qualidade de vida dessas pessoas em seus modos de existir no mundo.
Dentre os pressupostos educacionais, o PPP precisa alinhar-se às leis da educação que embasam as políticas educacionais traduzidos em princípios éticos, políticos, estéticos e pedagógicos, garantindo assim a unidade da ação educativa nos diversos campos de atuação da escola, como a Resolução CNE/CEB nº 5/2009 que fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, Resolução CNE/CEB nº 7/2010, a Lei nº 12.796, de 4 de abril de 2013 (que altera a LDBEN vigente e estabelece as diretrizes e bases da educação nacional para dispor sobre a formação dos profissionais da educação) e mais recentemente as orientações da Base Nacional Comum Curricular - BNCC, articulada ao currículo da escola. Sendo assim, os pressupostos entendidos na BNCC (2017/2018)  , como o conjunto de conteúdos teóricos essenciais, devem explicitar a compreensão de mundo, de sociedade, de educação e de ser humano na sua totalidade e os mesmos embasados nos fundamentos norteadores do projeto, ou seja, nas concepções de conceitos e princípios que respondam às questões de natureza política-filosófica, epistemológica e didática-pedagógica. Além disso, é importante explicitar nesse documento de construção de identidade escolar - o PPP, o ordenamento legal que ampara a Educação das Relações Étnico-raciais, a Educação Ambiental, a Educação em Direitos Humanos, Educação para a Sexualidades, dentre outras normativas de ações afirmativas.
Assim, planejar, construir e implementar um PPP, é ter compromisso com uma educação de qualidade, equidade, flexibilidade e autonomia, sem perder de vista a liberdade, participação e união entre escola e comunidade, comunidade e escola, firmando parcerias indissociáveis que possam trilhar um novo caminho com foco na aprendizagem, no desenvolvimento e nas ações pedagógicas. Portanto, considerando a escola como espaço temporal de construção da identidade, do saber e da cidadania, essa realização deve acontecer como uma ação política de modo colaborativo e compromissado com objetivos comuns a todos. E, sua relevância estará na mobilização dos atores envolvidos na busca incessante de alternativas para alcançar o sucesso escolar.
* PP: Projetos Pedagógicos: dicas para estruturar e construir o projeto da escola
O Projeto Político Pedagógico (PPP) é um instrumento que reflete a proposta educacional da instituição de ensino.Também conhecido apenas como projeto pedagógico, é um documento que deve ser produzido por todas as escolas, segundo a Lei de Diretrizese Bases da Educação Nacional (LDB).
Embora seja amplamente conhecido no meio especializado, muitos diretores pedagógicos e gestores educacionais têm dúvidas sobre o que o documento deve conter, como ele foi criado e de que forma ele deve ser implementado nas escolas.
a Base Nacional Comum Curricular - BNCC, saber sobre a sua obrigatoriedade nas escolas. O universo é muito grande quando se fala de BNCC, e neste sentido é essencial diferenciar BNCC de currículo. Além disso, o currículo determina como os conteúdos serão trabalhados, quais as estratégias metodológicas mais adequadas para o desenvolvimento do que é proposto pela BNCC de acordo com os princípios das redes e escolas, por isso a sua importância. Dentre os conhecimentos sobre a BNCC, vamos apresentar neste curso uma BNCC voltada para a educação infantil. Finalizamos esta unidade trazendo uma visão geral sobre as 10 competências gerais. E, Lembramos que ao final de cada item Objetivos da unidade
Conhecer a BNCC.
Saber sobre a sua obrigatoriedade.
Compreender a importância de diferenciar BNCC e Currículos
Entender as 10 competências gerais.
Estrutura da unidade
* O que é BNCC ?
* Obrigatoriedade
* BNCC x Currículo
* Competências Gerais
· Obrigatoriedade
   A BNCC é obrigatória por lei. Está prevista na Constituição de 1988, na Lei de Diretrizes e Bases e no Plano Nacional de Educação. Todas as redes públicas e particulares devem construir seus currículos a partir da BNCC. 
· Quando a BNCC começou a valer ?
De acordo com a Resolução CNE/CP nº 2, de 22 de dezembro de 2017, estabelecida pelo CNE (Conselho Nacional de Educação) para as partes referentes à Educação Infantil e ao Ensino Fundamental, passa a valer nas escolas a partir de 2020. 
Ao longo de 2018 e 2019, as redes públicas se prepararam fazendo o alinhamento dos currículos e o início da formação continuada dos professores.  
No Ensino Médio, que teve sua parte da BNCC aprovada em dezembro de 2018, a chegada nas escolas é esperada a partir de 2021, de acordo com a Resolução CNE/CP nº 4, de 17 de dezembro de 2018. 
As redes estaduais trabalham desde 2019 na construção da nova arquitetura curricular, considerando também os itinerários formativos determinados pela Lei nº 13.415/2017, do Novo Ensino Médio.  
· Qual é a diferença entre BNCC e currículo?
A BNCC não é o currículo. Ela é referência obrigatória para a construção curricular. Os currículos das redes e os projetos pedagógicos das escolas devem conter os conhecimentos, competências e habilidades explicitados na BNCC, mas podem e devem ir além: incluem metodologias e abordagens pedagógicas, contextualizam as aprendizagens de acordo com a realidade local e tratam de especificidades educacionais e culturais locais, como educação inclusiva, quilombola e indígena.
· BNCC: Ensino baseado em competências
De acordo o texto introdutório da Base Nacional, os conteúdos essenciais definidos devem ser trabalhados de modo que os estudantes apresentem um conjunto de 10 competências gerais, que dizem respeito aos seus direitos de aprendizagem e desenvolvimento.
Segundo o Estúdio Folha, o enfoque em competências já orienta os sistemas de ensino de países como Canadá, França e Finlândia, e é adotado pelas principais avaliações internacionais, inclusive pelo Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa).
De conceito mais amplo, a competência é definida na BNCC como algo que abrange não só conhecimentos e habilidades, mas também atitudes e valores.
A ideia está alinhada à Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU).
· O que são as 10 competências gerais da BNCC ?
A base da aprendizagem proposta pela BNCC é um conjunto de 10 competências gerais que devem ser desenvolvidas ao longo da Educação Básica. As competências foram definidas a partir dos direitos éticos, estéticos e políticos assegurados pelas Diretrizes Curriculares Nacionais e de conhecimentos, atitudes e valores essenciais para preparar os estudantes para a sociedade do século 21. As 10 competências traduzem o que chamamos de educação integral, que leva em consideração todos os aspectos a serem desenvolvidos nas crianças e jovens: intelectual, emocional, corporal,  social, cultural. 
· Quais são elas ?
Estas são as competências que, de acordo com a BNCC, todos os alunos devem desenvolver:
1.Conhecimento
Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo para entender, explicar a realidade e colaborar com a construção de uma sociedade justa.
2.Pensamento científico, crítico e criativo
Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências visando investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas).
3.Repertório cultural
Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural.
4.Comunicação
Utilizar diferentes linguagens, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, a fim de se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos.
5.Cultura Digital
Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação, de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares), para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.
6. Trabalho e Projeto de Vida
Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que possibilitem entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida.
7.Argumentação
Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, buscando formular e defender ideias que respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbitos local, regional e global.
8.Autoconhecimento e Autocuidado
Conhecer-se, valorizar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo a si mesmo na diversidade humana e reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas.
9.Empatia e Cooperação
Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade.
10.Responsabilidade e Cidadania
Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.
3.1 A Base Nacional Comum Curricular prevê seis direitos de aprendizagem e desenvolvimento. São eles:  
* Conviver
* Brincar
* Participar
* Explorar
* Expressar
* Conhecer-se
Elaborado a partir das DCNEI, esse novo documento adota a concepção de criança proposta na Resolução CNE/CEB 5/2009, ou seja, “sujeito histórico e de direitos, que interage, brinca, imagina, fantasia, deseja, aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade, produzindo cultura”. 
Contudo, a BNCC inova ao subdividir a educação infantil em três grupos por faixa, considerando suas possibilidades de aprendizagem e características do desenvolvimento: bebês (0 a 18 meses), crianças bem pequenas (19 meses a 3 anos e 11 meses), crianças pequenas (4 anos a 5 anos e 11 meses). Todavia, a BNCC também considera que “esses grupos não podem ser considerados de forma rígida, já que há diferenças de ritmo na aprendizagem e no desenvolvimento das crianças que precisam ser considerados na prática pedagógica (BRASIL, 2017, p. 42). 
Tanto a BNCC como as DCNEI reconhecem o protagonismo da criança. Se diferenciam do Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil (RCNEI/1998) por deslocarem o foco centrado nos conteúdos de aprendizagem para as experiências das crianças. Deacordo com a BNCC, “campos de experiência constituem-se em um arranjo curricular que acolhe as situações e as experiências concretas de vida cotidiana das crianças e seus saberes, entrelaçando-os aos conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural” (BRASIL, 2017, p. 38). 
· Direito de Conviver na Educação Infantil
Situações para brincar e interagir são fundamentais, mas também são necessários jogos, interação na hora da alimentação e momentos ao ar livre
· Direito de brincar na Educação Infantil
Esse direito pode fazer com que as crianças cresçam seguras e autoconfiantes em suas capacidades
 
·  Direito de Participar na Educação Infantil
Falar sobre esse direito é enfatizar a criança como protagonista, participante de seu processo de aprendizagem e desenvolvimento
· Direito de Explorar na Educação Infantil
Esse direito está relacionado com a forma como a criança pequena aprende: a partir de sua curiosidade e na ação
 
·  Direito de Expressar na Educação Infantil
Com esse direito a criança pode construir conhecimentos sobre o mundo, as pessoas a sua volta, as relações e sobre si mesma
· Direito de Conhecer-se na Educação Infantil
Direito reforça que construção da identidade se dá nos primeiros anos de vida e depende das experiências nas quais crianças têm oportunidade de ter interações de qualidade
 
* Os campos de experiências na BNCC da Educação Infantil 
A nova Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que está em fase de implantação na Educação Básica (Ensino Infantil, Fundamental e Médio), estabelece direitos de aprendizagem e campos de experiência que assinalam uma nova maneira de organização do ensino. A inovação é que, agora, a criança é percebida como o centro do processo educativo. 
· O trabalho com bebês (0 a 1 ano e 6 meses de idade)
O eu, o outro e o nós 
O eu, o outro e o nós é o primeiro campo de experiência a ser comentado no documento da BNCC. Nesse campo os especialistas destacam a importância da criança construir uma maneira de agir, sentir e pensar. Mesmo tão pequenos eles já têm capacidade de ver em diversas perspectivas, diferenciar pessoas e construir uma relação social.
Mesmo que esse desenvolvimento aconteça automaticamente, o professor tem como finalidade criar oportunidades para que a criança explore o máximo dessa relação com ele, os outros indivíduos (como família, colegas de escola) e com a coletividade (o nós). Para que desde de pequeno já gere noções de cuidado, consigo e com os outros, valorize sua identidade e reconheça e respeite as diferenças de outros.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO:
Perceber que suas ações têm efeitos nas outras crianças e nos adultos;
Perceber as possibilidades e os limites de seu corpo nas brincadeiras e interações das quais participa;
Interagir com crianças da mesma faixa etária e adultos ao explorar espaços, materiais, objetos, brinquedos;
Comunicar necessidades, desejos e emoções, utilizando gestos, balbucios, palavras;
Reconhecer seu corpo e expressar suas sensações em momentos de alimentação, higiene, brincadeira e descanso;
Interagir com outras crianças da mesma faixa etária e adultos, adaptando-se ao convívio social. 
 *  Corpo, gestos e movimentos 
O campo de experiência que abrange corpo, gesto e movimentos trata a respeito do desenvolvimento de sentidos, movimentos, gestos, sendo eles impulsivos ou intencionais, coordenados os espontâneos.
Na Educação Infantil a criança precisa reconhecer e explorar o mundo e o espaço. Nesse sentido, suas atitudes o corpo, o gesto e o movimento são resultados de uma ação de relação e expressão que o faz entender sobre si, o outro e o universo social e cultural.
Então o professor pode explorar esse campo de experiência através de diferentes linguagens, como música, teatro, brincadeiras de faz de conta, mímica e dança. Sempre promovendo ações lúdicas e interativas.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO:
Movimentar as partes do corpo para exprimir corporalmente emoções, necessidades e desejos;
Experimentar as possibilidades corporais nas brincadeiras e interações em ambientes acolhedores e desafiantes;
Imitar gestos e movimentos de outras crianças, adultos e animais;
Participar do cuidado do seu corpo e da promoção do seu bem-estar;
Utilizar os movimentos de preensão, encaixe e lançamento, ampliando suas possibilidades de manuseio de diferentes materiais e objetos.
 Traço, sons, cores e formas
Vivenciar diversas manifestações artísticas, culturais, científicas, locais e universais é fundamental desde o Ensino Infantil, pois é com base nessas manifestações que as crianças podem se expressar.
Então introduzir no cotidiano escolar atividades de artes visuais (pintura, colagem, modelagem, pintura), música, dança, teatro e outras formas de expressão artísticas contribui no desenvolvimento do senso crítico e estético, além da sensibilidade, criatividade e, como já dito, expressão.
 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO: 
Explorar sons produzidos com o próprio corpo e com objetos do ambiente;
Traçar marcas gráficas, em diferentes suportes, usando instrumentos riscantes e tintas;
Explorar diferentes fontes sonoras e materiais para acompanhar brincadeiras cantadas, canções, músicas e melodias.
 Escuta, fala, pensamento e imaginação
A comunicação e interação ocorre desde o nascimento. Quando bebê as primeiras formas ocorrem através de movimentos do corpo, olhar, expressão facial e recursos vocais, como o choro. Conforme o tempo esses recursos de comunicação são aprimorados e estendidos. Surgem as primeiras palavras, e progressivamente a criança desenvolve a forma oral de se comunicar.
O professor deve estimular e acompanhar todos os processos de comunicação. Manter a criança interessada em desenvolver ainda mais todos os recursos de comunicação para ela disponível.
Portanto na Educação Infantil é necessário disponibilizar experiências que explorem esse lado da comunicação, promovendo contação de histórias, conversas acerca dos conteúdos e outros recursos que mantenham o interesse e a curiosidade com relação ao ouvir, acompanhar  e observar um texto. Este que deve sempre estar relacionado ao ambiente familiar, comunitário e escolar em que a criança está inserida e que contenha diferentes gêneros textuais.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO:
Reconhecer quando é chamado por seu nome e reconhecer os nomes de pessoas com quem convive;
Demonstrar interesse ao ouvir a leitura de poemas e a apresentação de músicas;
Demonstrar interesse ao ouvir histórias lidas ou contadas, observando ilustrações e os movimentos de leitura do adulto-leitor (modo de segurar o portador e de virar as páginas);
Reconhecer elementos das ilustrações de histórias, apontando-os, a pedido do adulto-leitor;
Imitar as variações de entonação e gestos realizados pelos adultos, ao ler histórias e ao cantar;
Comunicar-se com outras pessoas usando movimentos, gestos, balbucios, fala e outras formas de expressão;
Conhecer e manipular materiais impressos e audiovisuais em diferentes portadores (livro, revista, gibi, jornal, cartaz, CD, tablet etc.);
Participar de situações de escuta de textos em diferentes gêneros textuais (poemas, fábulas, contos, receitas, quadrinhos, anúncios etc.);
Conhecer e manipular diferentes instrumentos e suportes de escrita.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
Mesmo pequenas, as crianças já buscam se localizar em relação ao espaço, tempo, quantidade, relação e transformação. Então querem identificar rua, cidade, país que moram, se está dia ou noite, o significado de ontem e amanhã. 
Também gostam de compreender sobre os animais, as plantas, bem como as relações de parentescos e noções matemáticas (contagem, quantidades, comparação de pesos e comprimentos).
Isso quer dizer que a instituição escolar precisa proporcionar experiências que estimulem essas características. O professor pode levar atividades de manipulação de objetos, que faça a criança a levantar hipóteses, consultar fontes de informações para obter uma respostas e mais.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM EDESENVOLVIMENTO:
Explorar e descobrir as propriedades de objetos e materiais (odor, cor, sabor, temperatura);
Explorar relações de causa e efeito (transbordar, tingir, misturar, mover e remover etc.) na interação com o mundo físico;
Explorar o ambiente pela ação e observação, manipulando, experimentando e fazendo descobertas;
Manipular, experimentar, arrumar e explorar o espaço por meio de experiências de deslocamentos de si e dos objetos;
Manipular materiais diversos e variados para comparar as diferenças e semelhanças entre eles;
Vivenciar diferentes ritmos, velocidades e fluxos nas interações e brincadeiras (em danças, balanços, escorregadores etc.)
4.1. Diretrizes curriculares da educação infantil
No ano de 2016, a Secretaria Municipal de Educação de Criciúma lançou as Diretrizes Curriculares da Educação Infantil - A criança como protagonista da aprendizagem, que consolidava as discussões realizadas em formações e encontros com os/as profissionais/as que trabalham neste segmento no município de Criciúma. 
Com o surgimento de novos documentos norteadores das práticas pedagógicas  na educação infantil, a Secretaria Municipal de Educação de Criciúma no ano de 2020, com intuito de garantir a equidade, juntamente com seus professores, reformulou as Diretrizes da Educação Infantil do município de Criciúma (2016), à luz da Base Nacional Comum Curricular. Utilizou-se também como documentos norteadores as Diretrizes Curriculares  Nacionais da Educação Básica, a Proposta Curricular do Estado de Santa Catarina e a Proposta Curricular do  Município. 
A criação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), teve como intenção melhorar a qualidade da  educação básica e amenizar fortes disparidades entre aquilo que é ensinado nos  diferentes locais, estados e regiões brasileiras. A BNCC define aquilo que todos os alunos têm  o direito de aprender, independentemente da região e  local onde estudam. 
Frente a isso cabe a cada sistema, rede de ensino e instituição complementar essa base com uma parte diversificada que atenda as especificidades  regionais e locais. Sendo assim, as Diretrizes Curriculares da Educação Infantil - A criança como protagonista da aprendizagem vem ao encontro do que preconiza a BNCC para educação infantil, garantindo aos estudantes os direitos  igualitários de aprendizagem em um país com tantas diferenças sociais e econômicas. As Diretrizes Curriculares da Educação Infantil também direcionam e subsidiam a prática pedagógica dos profissionais  que atuam na Educação Infantil, porque o cumprimento dos objetivos elencados no documento é obrigatório, pois subsidiará os âmbitos  administrativo e pedagógico, uma vez que orientará as ações, frente às diversas necessidades das instituições. 
 
Em relação a concepção de criança, as Diretrizes Curriculares da Educação Infantil entendem a criança como 
(...) um sujeito histórico, possui uma natureza singular, que a caracteriza como ser que sente  e pensa o mundo de uma maneira muito própria, precisando ser compreendida e respeitada a partir de  suas singularidades. Além de ser lúdica, faz suas próprias construções, por meio do brincar, do encenar, do  experimentar, do narrar, do questionar, do imaginar, do desejar, do aprender, do criar e do observar. É por meio  da interação, que ela busca atribuir significados das experiências sobre a natureza e a sociedade, produzindo  cultura. A criança é um ser social que aprende significando e transformando valores culturais do seu ambiente,  que a torna um sujeito criador e recriador de cultura. 
O documento da educação infantil de Criciúma é norteado pelos estudos de Vygotsky, que afirmam que a apropriação dos conhecimentos só acontece por meio da interação social/ cultural da criança com o meio e de forma mediada. Nessa concepção, a criança é compreendida como sujeito  concreto, histórico, cujos processos de desenvolvimento, aprendizagem e socialização ocorrem a partir do  processo de mediação. 
Dentro deste entendimento, sob a perspectiva histórico-cultural as Diretrizes Curriculares da Educação Infantil compreendem que é o aprendizado que possibilita, orienta e estimula os processos de  desenvolvimento. Sendo assim, os conceitos essenciais da educação infantil apresentam-se conforme o fluxograma abaixo: 
 
Fonte: Diretrizes Curriculares da Educação Infantil, p.41.
Segundo o documento de Criciúma, para educar e cuidar é necessário que cada professor crie situações significativas de aprendizagem, com intuito de desenvolver as habilidades cognitivas, psicomotoras e sócio afetivas, e sobretudo, que a  formação da criança seja vista como um ato inacabado, sempre sujeito a novas inserções, a novos recuos, a  novas tentativas. 
Tanto as Diretrizes Curriculares da Educação Infantil quanto a BNCC garantem a autonomia dos  professores, pois estes poderão continuar escolhendo os modos de ensinar e a parte  diversificada que precisa ser incluída em cada lugar específico. 
Entretanto, de acordo com o artigo 15 da Resolução CNE/CP no 2, de 22 de dezembro de 2017, as instituições ou redes de ensino deveriam alinhar seus currículos e propostas pedagógicas à BNCC, pois a adequação deveria ser efetivada preferencialmente até 2019 e no máximo, até início do ano letivo de 2020.
 
O portfólio como instrumento de avaliação
O portfólio como ferramenta de avaliação na Educação Infantil constitui-se em um valioso instrumento para a implementação da qualidade do trabalho desenvolvido nessa etapa da escolarização. 
Por meio do portfólio pode-se implementar a sistematização do acompanhamento do desenvolvimento da criança ao longo do processo de escolarização, bem como sua autonomia em relação a ele. 
O portfólio apresenta-se como ferramenta adequada para uma proposta de avaliação que percebe a criança como um todo, que compila amostras que refletem a aprendizagem ou dificuldades e possibilita a evidência da natureza evolutiva do processo de ensino aprendizagem, permitindo a análise e reflexão a partir de dados significativos. 
· Materiais Complementares
A BRINCADEIRA PENSADA COMO  ESTRATÉGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM NAS DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO INFANTIL DO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA
 
As brincadeiras retratam o mundo para a realidade infantil e possibilitam à criança desenvolver suas habilidades psicomotoras, sociais, físicas, afetivas, cognitivas e emocionais, bem como aprender a socializar-se com outras crianças e com os adultos, sendo o brincar essencial para formação dos indivíduos. 
Entretanto, muitos professores planejam suas aulas na Educação Infantil de forma aleatória e não dão a devida importância para as brincadeiras, além do mais, os pais acreditam que as brincadeiras são tempo perdido e atrapalham a autonomia do professor em sala.
Cabe aos professores, adaptarem em seus planejamentos didáticos por meio de uma  diversidade de recursos pedagógicos, entre eles o brincar, conforme estabelece as Diretrizes Curriculares da Educação Infantil da Rede Municipal de Ensino de Criciúma,  fazendo-nos pensar que as interações e as  brincadeiras são eixos norteadores dessa modalidade e devem fazer parte do currículo da  Educação Infantil, obedecendo dessa forma, os direitos de aprendizagem bem como suas  competências e habilidades.
O lúdico é um recurso metodológico capaz de auxiliar a  aprendizagem das crianças da educação infantil e tem por objetivo oportunizar ao educador e  educando, a compreensão do significado e da importância de suas atividades. Assim, a atuação do professor é muito importante,  pois ele é um facilitador da aprendizagem, que cria condições para que as crianças explorem  seus movimentos, manipulem materiais, interajam com seus companheiros e resolvam  situações-problemas. 
O brincar não pode ser aleatório e desprovido de regras e conteúdos, pois o brincar  pelo brincar não se mantém assim como  o lúdico não deve ser visto apenas como diversão e de forma  aleatória, ambos devem sim, ser planejados e bem elaborados, norteados por objetivos  propostos.
O professor deve ter objetivos traçados, para atingir suasmetas, partir da realidade dos alunos, ver suas necessidades, buscar alternativas de interação. Cabe a ele, enquanto mediador, possibilitar um ambiente  saudável e prazeroso, considerando que o lúdico promove a aprendizagem e favorece o  desenvolvimento físico intelectual e social da criança. 
Os objetivos traçados para as experiências proporcionadas às crianças devem ser norteados pelos campos de experiências descritos tanto na BNCC quanto nas Diretrizes Curriculares  da Educação Infantil da Rede Municipal de Ensino de Criciúma. Entretanto, diferente da BNCC, as Diretrizes Curriculares  da Educação Infantil da Rede Municipal de Ensino de Criciúma não discriminam os objetivos a serem atingidos por faixa etária, pois entendem que os mesmos podem perpassar por todas as idades dependendo do contexto social que as crianças estão inseridas.
Em relação a avaliação neste contexto, entende-se ser  indissociável ao processo educativo. Entretanto, o processo deve superar práticas classificatórias com promoção para uma nova fase de escolarização. A avaliação norteia as próximas ações do professor, pois existe a reflexão do que deu certo e do que não deu.
Para  Carvalho (2007) 
 "...avaliação deve iniciar com a observação criteriosa e sistemática, por parte dos professores, das experiências das crianças na escola e que serão registradas de modo a construir o principal instrumento de reflexão sobre todos os aspectos concernentes ao ensino e à aprendizagem, e que o levará a ter uma visão contextualizada dos processos de desenvolvimento da criança, da qualidade das interações estabelecidas com as outras crianças e com os adultos, do desenvolvimento global da criança e outros, com vistas a atribuir função formativa à avaliação e buscar novos rumos para sua prática (p.7).
 Cabe ao professor encontrar a melhor forma de avaliar sua prática, bem como acompanhar o desenvolvimento de seus alunos.
 
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	BNCC: Atualização das práticas docentes
	
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	Média ponderada simples das notas.

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