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Estudo Dirigido AV1 - Tassia Taina

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ESTUDO DIRIGIDO 01
CURSO: DIREITO - DISCIPLINA: DIREITO CIVIL - PROFA: FABIANA LINO
DIREITOS REAIS
Aluna: Tássia Tainá de Oliveira Soares
1. O que é obrigação com eficácia real?
É quando sem perder seu caráter de direito a uma prestação as obrigações se transmitem e ganha oponibilidade contra terceiros que adquira o direito sobre determinado bem
2. O que é efeito real do contrato? Em que situação isso ocorre?
Os contratos são fontes de obrigações, onde na maioria das vezes os efeitos são de natureza obrigacional. Existem dois casos previsto em lei, que pela sua importância possui efeito real, sendo eles: Art. 1.417. “Mediante promessa de compra e venda, em que se não pactuou arrependimento, celebrada por instrumento público ou particular, e registrada no Cartório de Registro de Imóveis, adquire o promitente comprador direito real à aquisição do imóvel.” e Art. 1.418. “O promitente comprador, titular de direito real, pode exigir do promitente vendedor, ou de terceiros, a quem os direitos deste forem cedidos, a outorga da escritura definitiva de compra e venda, conforme o disposto no instrumento preliminar; e, se houver recusa, requerer ao juiz a adjudicação do imóvel.”
3. Explique cada princípio abaixo.
· princípio da aderência, especialização ou inerência: O titular exerce diretamente o direito real, sem a necessidade de apoio por outra parte.
· princípio do absolutismo (Eficácia Erga Omnes): O direito real é exercido Erga Omnes, isto é, contra todos. Sendo assim, o titular do direito possui o poder de se opor a quem quer que intervenha ou lhe cause dano.
· princípio da publicidade ou da visibilidade (transcrição e tradição): O direito real sobre bem imóvel apenas é adquirido através do registro no Cartório competente, e de bens móveis pela tradição. Ou seja, bens imóveis é transcrição; e bens móveis tradição.
· princípio da taxatividade: Os direitos reais são somente os previstos em lei, não sendo cabíveis a criação de novos.
· princípio da tipicidade: De acordo com esse princípio, o regime jurídico de cada direito real deve seguir expressamente o que está previsto em lei.
· princípio da perpetuidade (Propriedade): Os direitos reais tendem a ser perpétuos, ou seja, não se extingue por não fazer uso, acarretando apenas a caducidade.
· princípio da exclusividade: Não pode haver dois direitos reais com o mesmo conteúdo sobre a mesma coisa, podendo excluir-se um deles.
· princípio do desmembramento: Usar, gozar, fruir de forma elástica. Também significa que os direitos reais podem ser descolados, ou seja, transferidos a terceiros;
4. O que é prescrição aquisitiva?
Consiste na passagem de tempo, que gera aquisição de direitos. Por exemplo, usucapião.
5. Classifique o direito real entre Direito Real sobre coisa própria e Direito Real sobre coisa alheia.
O Direito Real sobre coisa própria consiste na propriedade: atributos de uso, gozo, disposição e reivindicação. Já o Direito Real sobre coisa alheia se subdivide em: De gozo/fruição – o titular poderá usufruir do bem mesmo não estando na condição de proprietário (servidão, uso, usufruto, habilitação, etc.); De garantia – garante o cumprimento de uma determinada obrigação (hipoteca, penhor, anticrese); De aquisição – gera expectativa de adquirir a propriedade do bem sob condição suspensiva (compromisso de compra e venda).
6. Fale sobre a Teoria subjetiva de Savigny.
Segundo a Teoria subjetiva de Savigny, a posse é o poder que a pessoa tem de dispor materialmente de uma coisa, com intenção de ter para si e defender contra a intervenção de outrem. Configura-se quando houver a apreensão física da coisa (corpus), mais a vontade de tê-la como própria (animus domini).
7. Fale sobre a Teoria objetiva de Ihering.
Segundo a Teoria objetiva de Ihering, a posse seria o exercício de um poder sobre a coisa correspondente ao direito de propriedade ou de um direito real. Melhor dizendo, configura-se a posse com a mera conduta de dono, sem se importar com a apreensão física da coisa e a vontade de ser dono da mesma. Pode ter a coisa consigo sem a intenção de possuí-la.
8. Quais são os elementos constitutivos da posse? Explique cada elemento.
Além dos elementos constitutivos apontados por Ihering, são: sujeito capaz (pessoa natural ou jurídica); objeto (coisa corpórea ou incorpórea); e uma relação de subordinação entre o sujeito e o objeto.
9. Fale sobre o conceito da posse.
De acordo com Pablo Stolze, posse é uma expressão que possui diversos significados. Ela pode ser conceituada como o domínio fático da pessoa sobre a coisa, detenção de uma coisa em nome próprio. Considera-se possuidor "todo aquele que tem de fato o exercício, pleno, ou não, de algum dos poderes inerentes à propriedade" – art. 1.196. De acordo com o conceito moderno de posse, é utilização do bem segundo sua destinação econômico-social.
10. Qual a natureza jurídica da posse?
Para Savigny, a pose é ao mesmo tempo um direito e um fato – considerada em si mesma é um fato, considerada nos efeitos que gera (usucapião e interditos), se configura como um direito. Já segundo Ihering, a posse é apenas um direito.
11. O que pode ser objeto de posse?
São todas as coisas que puderem ser propriedade, sejam corpóreas (existência material – bens móveis e imóveis) ou incorpórea (abstratos)..
12. O que dizer sobre os bens fora do comércio?
São os que não podem ser transferidos de um acervo patrimonial a outro ou insuscetíveis de apropriação. São bens fora do comércio por proibição legal.
13. O bem público pode ser usucapido?
Legalmente falando, não. Não admite a posse, contratos particulares ou ações possessórias. Contudo, existem casos que por na possuir finalidade social, é ocupado por quem necessita.
14. O bem incorpóreo pode sofrer posse? E usucapião?
A posse, sim. Por exemplo, o direito de uso de linha telefônica e o direito de imagem. O usucapião, não.
15. O que é detenção? Qual a diferença para posse?
De acordo com o Art. 1.198. “Considera-se detentor aquele que, achando-se em relação de dependência para com outro, conserva a posse em nome deste e em cumprimento de ordens ou instruções.” A diferença é que o possuidor exerce o poder de fato em razão de um interesse próprio, e o detentor, no interesse de outrem.
16. Quais as espécies de detenção? ART. 1208, CC
Servidor da posse ou fâmulo da posse: Pessoa que tem detenção, mas é subordinado ao possuidor (ele quem dita as regras). Um exemplo comum é o caseiro;
Atos de mera detenção ou tolerância: Por exemplo, permissão pra passar pela propriedade de outra pessoa;
Atos violentos ou clandestinos: detenção da coisa por ato violento;
Atuação em insuscetíveis de posse - bens dominais ou dominicais, onde seu uso não passa de mera detenção consentida.
17. O que é fâmulo da posse? Cite exemplos.
Trata-se do direito de exercer a autoproteção do possuidor, quanto às coisas confiadas a seu cuidado, como resultado de seu dever de vigilância. Por exemplo: caseiros, soldado em relação às armas no quartel, etc.
18. Qual a diferença entre posse direta e indireta? Quais as diferenças práticas?
A posse direta ou imediata é a exercida diretamente pelo possuidor sobre a coisa. Por exemplo, o  locatário, o depositário, o comodatário e o usufrutuário A indireta ou imediata é a que o proprietário conserva por ficção legal, mas o exercício da posse direta é conferido a outrem. Por exemplo, locador, depositante, comodante e nuproprietário. Apesar de ambos poderem invocar a proteção possessória contra terceiros, apenas o indireta cabe ao usucapião.
19. O que é composse?
É quando duas ou mais pessoas podem possuir a mesma coisa, podendo cada uma exercer sobre a coisa atos possessórios.
20. Classifique a composse e diga os aspectos práticos da composse pro-diviso e pro indiviso.
Pro-diviso é quando ocorre uma divisão de fato para a utilização pacífica do direito de cada um. Os possuidores exercem poderes apenas sobre parte definida, e estando tal situação consolidada há mais de ano e dia, poderá cada qual recorrer aos interditos contra aquele composse que atentar contratal exercício. Em relação a terceiros, qualquer composse poderá impedir.
Pro-indiviso é quando todos exercem o direito de possuidor ao mesmo tempo sobre a totalidade da coisa, indistintamente.
21. O que é posse injusta? Quais as espécies?
É considerada injusta quando for violenta, clandestina ou precária. A violenta é a que se adquire pela força física ou violência moral. A clandestina, ocorre de forma oculta. E a precária é quando o agente se nega a devolver a coisa que lhe foi emprestada, sendo originada por meio do abuso de confiança por parte de quem recebe a coisa com o dever de restituí-la.
22. A posse injusta convalesce (torna-se justa)? Quando?
Será suscetível de proteção em relação às demais pessoas estranhas ao fato. A violenta e a clandestina convalescem e se tornam justa após cessar a violência ou clandestinidade. Cabe usucapião. Já a precária não convalesce, não existe possibilidade de se tornará justa e não abe usucapião.
23. No caso da posse injusta, quando inicia o prazo para usucapião?
O Código determina que cessando a violência e a clandestinidade torna-se justa. Já a doutrina entende que é necessário que passe um ano e dia.
24. Há caso de usucapião de posse precária?
A precária não convalesce, jamais se tornará justa, não cabendo ao usucapião.
25. Fale sobre a seguinte frase: “Presunção juris tantun de que a posse guarda o mesmo caráter de sua aquisição”.
A posse mantém o mesmo caráter com que foi adquirida. São duas as situações que podem ocorrer a mudança de caráter: a) Negócio bilateral, onde por exemplo, o titular de posse injusta que, através de contrato de compra e venda, adquire a propriedade da coisa em face do antigo possuidor. A posse que era injusta torna-se justa pelo ato contratual; b) Ato unilateral, que é quando o: possuidor passar a agir com animus domini + omissão do precedente possuidor no sentido de reverter a situação.
26. O que é posse nova e posse velha?
Posse nova é a de menos de ano e dia. Posse velha é a de ano e dia ou mais.
27. O que é ação de força nova e ação de força velha?
Quando a propositura da ação se dá em um período de até um ano e um dia do esbulho ou turbação, é chamada de ação de força nova.
Se a propositura da ação acontecer em um prazo superior a um ano e um dia do esbulho ou turbação, elas são chamadas de ação de força velha e poderá pleitear a concessão da liminar.
28. O que são os efeitos “ad interdicta” e “ad usucapionem” da posse?
Efeito "ad interdicta“ é a que pode ser defendida pelos interditos ou ações possessórias, quando molestada (ameaçada, turbada, esbulhada ou perdida), mas não conduz ao usucapião.
Efeito "ad ucucapionem" é prolongada por um lapso de tempo estabelecido na lei, deferindo a seu titular a aquisição do domínio.
29. Por que é importante identificar o momento de aquisição da posse?
Justifica-se a fixação da data da aquisição da posse por assinalar o início do prazo da prescrição aquisitiva e do lapso de ano e dia, distinguindo a possa nova da velha.
30. Qual a diferença entre aquisição originária e derivada da posse?
A principal diferença entre ambos se dá no fato que na aquisição originária, o possuidor adquire a coisa livre de quaisquer ônus que eventualmente recaiam sobre a coisa. Na derivada, estes deverão ser suportados pelo adquirente.
31. Quais as possibilidades de aquisição originária da posse?
Ocorre por meio da apreensão, tendo como possibilidade a apropriação unilateral de coisa “sem dono” (res nullius) ou for abandonada (res derelictae); e coisa retirada de outrem sem permissão.
32. Quais as possibilidades de aquisição derivada da posse?
O caso mais importante envolve a tradição, que vem a ser a entrega da coisa, principal forma de aquisição da propriedade móvel. A tradição pressupõe um acordo de vontades, um negócio jurídico de alienação, quer a título gratuito, como na doação, quer a título oneroso, como na compra e venda. Ela pode ser real (quando envolve a entrega efetiva e material da coisa); simbólica ou ficta (quando representada por ato que traduz a alienação) e consensual, subdividida em: Traditio longa manu – quando ninguém detém a coisa cuja posse é transmitida; e Traditio brevi manu - uma pessoa que já tem a posse direta da coisa, e adquire o seu domínio não precisando que seja repassado ao dono para ser feito a entrega. Também é possível por meio do exercício de direito e por acessão (modo pelo qual, a posse pode ser continuada pela soma de tempo do atual possuidor com o de seus antecessores). Essa conjunção de posses abrange a sucessão e a união.
33. Quais as possibilidades de perda da posse?
Abandono – quando o possuidor renuncia à posse, manifestando, voluntariamente, a intenção de largar o que lhe pertence, como quando atira à rua um objeto seu;
Pela tradição – só acarreta a perda da posse quando envolve a intenção definitiva de transferir a coisa a outrem;
Pela perda da própria coisa – quando for impossível encontra-la, de modo que não se possa mais utiliza-la economicamente;
Pela destruição da coisa – porque se tornou inaproveitável ou inalienável;
Pela sua inalienabilidade: por ter sido colocada fora do comércio por motivo de ordem pública, de moralidade, de higiene ou de segurança coletiva, não podendo ser, assim, possuída por impossibilidade de exercer os poderes inerentes ao domínio de forma exclusiva;
Pela posse de outrem – ocorre ainda que a nova posse tenha-se firmado contra a vontade do primitivo possuidor, se este não foi manutenido ou reintegrado em tempo oportuno;
Pelo constituto possessório – o alienante transmite a posse da coisa alienada ao nome do comprador, embora continue a deter o bem.
34. Quais são os possíveis efeitos da posse.
O uso dos interditos (ou ações) possessórias: este é o principal efeito da posse; O direito à percepção dos frutos; A indenização por benfeitorias; A retenção pela indenização da benfeitorias úteis e necessárias; "Jus tollendi" (direito de retirar) das benfeitorias voluntárias; Direito de usucapir; e, indenização pelo esbulho ou turbação.
35. O possuidor de boa-fé tem direito a quais efeitos?
Ele possui direito a frutos percebidos, despesas da produção e custeio dos frutos pendentes e dos colhidos antecipadamente, que deverão ser restituídos; também tem direito à indenização das benfeitorias necessárias e úteis; levantar as voluntárias, se lhe não forem pagas; e pelo valor das benfeitorias necessárias e úteis, poderá exercer o direito de retenção. Ele não responde pela perda ou deterioração da coisa, a que não der causa;
36. O possuidor de má-fé tem direito a quais efeitos?
Ele não tem direito aos frutos, responde por todos os prejuízos que causou pelos frutos colhidos e percebidos e pelos que por culpa sua deixou de perceber, e tem direito às despesas de produção e custeio dos frutos. Serão ressarcidas somente as benfeitorias necessárias; não lhe assiste o direito de retenção. Responde pela perda, ou deterioração da coisa, mesmo acidentais, a não ser que se prove que de igual modo se teriam dado, estando ela na posse do reivindicante. 
37. Quais são as ações possessórias admissíveis no Direito? Quando cada uma é cabível?
A Ação de Reintegração de posse (cabível se houver esbulho, ou seja, perda da posse), Ação de manutenção de posse (se houver turbação, que é a perda parcial da posse) e o interdito proibitório (no caso de ameaça de efetiva ofensa à posse.
38. Quais as características da ação possessória?
As características são: fungibilidade entre as tutelas possessória; natureza dúplice das ações possessórias (é lícito ao réu, na contestação, alegando que foi o ofendido em sua posse, demandar a proteção possessória e a indenização); e a cumulação ao pedido possessório pelo autor: a) condenação em perdas e danos; b) indenização dos frutos. Pode o autor requerer, ainda, imposição de medida necessária e adequada para: a) evitar nova turbação ou esbulho; b) cumprir-se a tutela provisória ou final. A possibilidade de liminar inaudita altera partes
39. Qual a diferença prática/processual entre a ação de força nova e ação deforça velha?
A ação de força nova é aquela proposta dentro do prazo de ano e dia da turbação ou do esbulho, regidas pelo procedimento especial. Já a ação de força velha, passado o prazo referido, o procedimento será comum, não perdendo as ações, contudo, o caráter possessório.
40. Quais os requisitos da petição da inicial das ações possessórias?
De acordo com o art. 561 do CPC, o autor deverá comprovar a posse, o esbulho ou turbação, a data de turbação ou esbulho e os efeitos. O art 560 do CPC diz que “O possuidor tem direito a ser mantido na posse em caso de turbação e reintegrado em caso de esbulho.”, e o art. 562 discorre que “Estando a petição inicial devidamente instruída, o juiz deferirá, sem ouvir o réu, a expedição do mandado liminar de manutenção ou de reintegração, caso contrário, determinará que o autor justifique previamente o alegado, citando-se o réu para comparecer à audiência que for designada.”. É importante lembrar que contra pessoas jurídicas de direito público não será deferida a manutenção ou a reintegração liminar sem que ocorra prévia audiência dos respectivos representantes judiciais.
ICC/2002
Missão Institucional: Formação do ser humano e seu processo de construção de profissional competente em conformidade com os valores éticos, comprometido com o contexto social.

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