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2
INSTITUTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS
CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA: QUESTIONAMENTOS
ADIMPLEMENTO DAS OBRIGAÇÕES: REMISSÃO DE DÍVIDA
Nome Sobrenome RA, Turma dos componentes do grupo
SOROCABA 2022
INSTITUTO DE JURÍDICAS
CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA: QUESTIONAMENTOS JURÍDICOS SOBRE ADIMPLEMENTO DAS OBRIGAÇÕES: REMISSÃO DE DIVÍDAS
Nomes dos componentes do grupo 
Trabalho do componente curricular de Atividade Prática Supervisionada apresentada para atender às exigências da disciplina de Adimplemento e Inadimplemento das Obrigações, sob a orientação e supervisão da Professora Léa Luiza Zaccariotto.
SOROCABA 2022
1. INTRODUÇÃO:
O presente trabalho componente curricular de Atividade Prática Supervisionada, apresentado junto a disciplina de Adimplemento e Inadimplemento da Obrigações, pede um estudo sobre Remissão de Dívidas.
Partindo de uma problematização apresentada a partir de uma jurisprudência do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, no agravo de instrumento nº 70042769836, do Relator Rubem Duarte, julgado em 28.09.2011 pela 20ª Câmara Cível, iremos inicial buscar na doutrina qual o conceito de Remissão de Dívida, qual seu fundamento legal no Ordenamento Jurídico Brasileiro.
Após iremos interpretar a jurisprudência apresentada, verificando os fundamentos apresentados pelo Relator na lei, e conferindo se houveram alterações na lei, já que o julgado apresentado é do ano de 2011.
Ato continuo faremos uma breve conclusão da pesquisa, emitindo nossa opinião sobre o julgado apresentado e citando as referências bibliográficas utilizadas na pesquisa.
2. PROBLEMA APRESENTADO
O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, no agravo de instrumento nº 70042769836, do Relator Rubem Duarte, julgado em 28.09.2011 pela 20ª Câmara Cível, decidiu que:
AGRAVO DE INSTRUMENTO, LICITAÇÃO. COMISSÃO DO LEILOEIRO. REMISSÃO DA DÍVIDA APÓS A ARREMATAÇÃO.
A remissão da dívida efetivada depois da arrematação , não pode prejudicar o leiloeiro. A comissão deste é devida em virtude do sucesso da licitação. AGRAVO DESPROVIDO. UNÂNIME.
Para melhor esclarecer e podermos responder as questões apresentadas, juntaremos o acórdão na integra, in verbis:
Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul TJ-RS - Agravo de Instrumento: AI 70042769836 RS - Inteiro Teor
EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. LICITAÇÃO. COMISSÃO DO LEILOEIRO. REMISSÃO DA DÍVIDA APÓS A ARREMATAÇÃO.
A remissão da dívida efetivada depois da arrematação, não pode prejudicar o leiloeiro. A comissão deste é devida em virtude do sucesso da licitação.
AGRAVO DESPROVIDO. UNÂNIME.
VOLMAR TADEU LIONZO,
AGRAVANTE;
BANCO BRADESCO S/A,
AGRAVADO.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos os autos.
Acordam os Desembargadores integrantes da Vigésima Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado, à unanimidade, em negar provimento ao agravo de instrumento.
Custas na forma da lei.
Participaram do julgamento, além do signatário (Presidente), os eminentes Senhores Des. Carlos Cini Marchionatti e Des. Glênio José Wasserstein Hekman.
Porto Alegre, 28 de setembro de 2011.
DES. RUBEM DUARTE,
Presidente e Relator.
RELATÓRIO
Des. Rubem Duarte (presidente e RELATOR)
VOLMAR TADEU LIONZO interpôs agravo de instrumento contra decisão interlocutória que, nos autos da execução movida por BANCO BRADESCO S/A, determinou o depósito do valor referente à comissão do leiloeiro. 
Alegou que remiu a dívida antes da homologação do leilão. Disse que a comissão do leiloeiro não é devida, pois não houve arrematação, cabendo a revogação do despacho agravado.
O agravo foi recebido no efeito suspensivo.
Intimado, o agravado não ofereceu contrarrazões.
É o relatório.
VOTOS
Des. Rubem Duarte (presidente e RELATOR)
Insurge-se o agravante contra a comissão do leiloeiro, alegando que remiu a dívida, conforme comprovante de depósito, uma vez que não perfectibilizada a hasta pública, descabendo o pagamento da comissão do leiloeiro. 
Pelo que se constata dos autos, as praças se efetivaram, porém o agravante e sua esposa remiram a dívida após a realização da praça (2º hasta ? fl. 311).
Como se sabe, a função do leiloeiro se exaure com a prestação de contas, ao juiz, da licitação realizada, nos termos do art. 705, do CPC. 
No caso, o leiloeiro desenvolveu toda a sua atividade e, com sucesso, vendeu o bem penhorado a Granomaq Indústria de máquinas Especiais para Alimentos Ltda. A praça realizou-se com sucesso, deve o leiloeiro receber sua comissão, mesmo que posteriormente a arrematação, tenha sido efetivada a remissão a dívida.
A remissão da dívida, conforme dito, só veio a ocorrer depois da arrematação, tendo por concretizada a praça.
Correta a decisão recorrida nos termos do inc. IV, do art. 705, do CPC.
Assim, nego provimento ao agravo de instrumento.
É o voto.
Des. Carlos Cini Marchionatti - De acordo com o (a) Relator (a).
Des. Glênio José Wasserstein Hekman - De acordo com o (a) Relator (a).
DES. RUBEM DUARTE - Presidente - Agravo de Instrumento nº 70042769836, Comarca de Caxias do Sul: \NEGARAM PROVIMENTO. UNÂNIME.\
Julgador (a) de 1º Grau: Dra. ZENAIDE POZENATO MENEGAT
Para entendermos o momento da remissão buscamos o processo de execução havido entre as partes: BANCO BRADESCO S/A x VOLMAR TADEU LIONZO, entretanto esse processo era físico e não eletrônico, então vamos analisar partindo do acordão indicado pela instituição de ensino.
O agravante é contra a comissão do leiloeiro, alegando que remiu a dívida, conforme comprovante de depósito, uma vez que não perfectibilizada a hasta pública, descabendo o pagamento da comissão do leiloeiro.
Entretanto pelo que se constata da descrição dos autos,, as praças se efetivaram, porém o agravante e sua esposa remiram a dívida após a realização da praça (2ª hasta — fl. 311).
Como se sabe, a função do leiloeiro se exaure com a prestação de contas, ao juiz, da licitação realizada, nos termos do art. 705, do CPC.
No caso, o leiloeiro desenvolveu toda a sua atividade e, com sucesso, vendeu o bem penhorado a Granomaq Indústria de máquinas Especiais para Alimentos Ltda. A praça realizou-se com sucesso, deve o leiloeiro receber sua comissão, mesmo que posteriormente a arrematação, tenha sido efetivada a remissão da dívida. A remissão da dívida, conforme dito, só veio a ocorrer depois da arrematação, tendo por concretizada a praça.
Assim temos, que o leiloeiro desenvolveu toda a sua atividade, vendeu o bem penhorado e que a remissão da dívida, só veio a ocorrer depois da arrematação, quando já concretizada a praça, sendo devido o pagamento da comissão do profissional.
O entendimento acima encontra-se de acordo com a jurisprudência dominante, que se firmou no sentido de que somente não há que se falar em comissão ao leiloeiro quando a remição da execução pelo devedor ocorrer antes de realizado o leilão público, a saber
TJ-MG - Apelação Cível AC 10435100001674001 MG (TJ-MG)
Jurisprudência•Data de publicação: 26/02/2016
EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE – REMISSÃO DA DÍVIDA – COMISSÃO DE LEILOEIRO - ATRIBUIÇÃO AO EXECUTADO - IMPOSSIBILIDADE - HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS - MAJORAÇÃO. A exceção de pré-executividade constitui construção doutrinária-jurisprudencial que possibilita ao executado questionar matérias de ordem pública e de cognição imediata, as quais possam conduzir à extinção da execução ou do cumprimento da sentença. Se a arrematação não se aperfeiçoa pela remição da dívida, fica afastada a comissão ao leiloeiro, uma vez que inexiste o serviço. Os honorários não podem ser arbitrados em montante ínfimo, a desprestigiar o trabalho e a dedicação do advogado, cabendo sua majoração quando fixado em valor irrisório.
TJ-GO - AGRAVO DE INSTRUMENTO AI 04373276320158090000 RIO VERDE (TJ-GO)
Jurisprudência•Data de publicação: 09/03/2016
AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE EXECUÇÃO. HASTA PÚBLICA. PEDIDO DE REMISSÃO DA DÍVIDA POSTERIOR À ARREMATAÇÃO MAS ANTES DA ASSINATURA DO AUTO COMISSÃODO LEILOEIRO. 5% SOBRE O VALOR DA ARREMATAÇÃO. DEVIDA. DECISÃO MONOCRÁTICA. REEXAME DA MATÉRIA. AUSÊNCIA DE FATO NOVO. IMPROVIMENTO. 1. A comissão do leiloeiro neste caso é devida, tendo em vista que seu trabalho fora efetivamente concluído, não chegando a arrematação a ser aperfeiçoada unicamente em razão do deferimento da remissão. 2. Ademais, o valor da comissão, fixado em 5% sobre o valor da arrematação encontra-se estatuído na norma legal aplicável (art. 24 do Decreto nº 21.981 /1932) e assente na Jurisprudência do STJ. 3. É de se negar provimento ao agravo regimental quando a agravante, além de não apresentar fato novo suscetível de justificar a reconsideração do julgado, também não comprova que os fundamentos utilizados no decisium são contrários à jurisprudência predominante dos Tribunais. AGRAVO REGIMENTAL CONHECIDO, MAS IMPROVIDO.
TJ-SP - Agravo de Instrumento AI 22316909720218260000 SP 2231690-97.2021.8.26.0000 (TJ-SP)
Jurisprudência•Data de publicação: 03/02/2022
AGRAVO DE INSTRUMENTO – EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL – Decisão agravada que arbitrou a comissão do leiloeiro em 2% sobre o lance ofertado – Remição da dívida antes da arrematação do bem levado à leilão – Remissão que pode se dar a qualquer tempo antes da alienação ou adjudicação, nos termos do art. 826 do CPC – Art. 884 , p. único, do CPC – Obrigação do leiloeiro que é de resultado – Não tendo havido a efetiva arrematação do bem, a comissão não lhe é devida – Precedentes do C. STJ e desta Corte – Recurso provido.
TJ-SP - Agravo de Instrumento AI 20340277720208260000 SP 2034027-77.2020.8.26.0000 (TJ-SP)
2.1. Pesquisar o que é remissão de dívida e qual é o fundamento legal desse instituto de direito das obrigações.
DA REMISSÃO DE DÍVIDAS
Art. 385 e s. do CC.
Conceito – adimplemento obrigacional pela via indireta quando o credor libera o devedor no todo ou em parte, sem receber o pagamento. Extingue a obrigação com todos os seus acessórios (mas pode haver remissão quanto à garantia e isto não extingue o principal).
É o perdão.
Remitir é perdoar (remissão é o perdão). É diferente de remir; remição (resgatar; resgate) art. 826 CPC
Depende da vontade (anuência) do devedor, por isso é diferente da renúncia, que é unilateral. Para Venosa, no entanto, a remissão é espécie de renúncia.
O devedor pode querer pagar por questões morais; e, se ingressar com uma ação de consignação em pagamento, vencerá.
A anuência do devedor pode ser presumida, expressa ou tácita.
Requisitos: 1. capacidade e legitimação para dispor do crédito pelo remitente. Isso porque a remissão diminui o patrimônio do credor, subtraindo direito (crédito) e o remido capaz de adquirir
	 2. dever de aceite, expressa ou tacitamente pelo remido, pois, se a ela se opuser, nada poderá impedi-lo de realizar o pagamento
Natureza Jurídica – Contratual: porque exige vontade do remitente (credor) de remitir e aceitação do remido (devedor)
Pode configurar, a remissão, fraude contra credores. Por isso não pode ser feita com prejuízo a terceiro. Pode ser feita com benefício a terceiro, como quando beneficia o fiador.
A REMISSÃO NÃO ADMITE CONDIÇÃO.
Remissão é diferente de desistência de ação.
Remissão nas obrigações solidárias e indivisíveis:
Quando feita a um dos co-devedores solidários ou a co-devedor de coisa indivisível, não extingue a dívida dos demais, que pagam abatendo-se a parte o remitido (o co-devedor entrega a coisa indivisível e recebe em dinheiro a parte do remitido). Conforme art. 388 e 272 do CC.
Espécies –
1. quanto à abrangência: total ou parcial.
2. quanto ao modo como é efetuada: 
2.1. Expressa (não há necessidade de mencionar a palavra remissão). Pode ser feita em testamento.
2.2. Tácita – ex.: restituição do título particular (não pode ser público) ao devedor, com a intenção de perdoar a dívida, desde que o credor possa dispor e o devedor possa receber. Art. 386 do CC.
Obs.1: a presunção criada com a devolução do título é relativa, pode ser desfeita com a prova em sentido contrário, a ser produzida pelo credor.
Obs.2: remissão é diferente de pagamento presumido, pois na remissão não houve o pagamento. Trata-se, a remissão, de adimplemento pela via indireta.
Obs.3: se o titulo é representado por escritura pública, a remissão expressa é obrigatória.
DA INTERPRETAÇÃO DA REMISSÃO:
A interpretação da remissão é restritiva, pois se trata de ato de disposição, por parte do credor.
RENÚNCIA À GARANTIA:
Art. 387, CC. – a restituição da coisa empenhada é renúncia à garantia, ao acessório, e não à dívida. Não se trata de remissão.
Divida pública:
A dívida pública é irrenunciável, salvo autorização legislativa.
Espécies de remissão
1. Quanto ao seu objeto: a) total, b) parcial.
2. Quanto a forma: a) expressa (declaração do credor), b) tácita (comportamento do credor, v.g. o credor aceita valor inferior a totalidade do crédito e dá a quitação pelo valor total, quando destrói o título na presença do devedor etc.), c) presumida (quando deriva da lei)
Presunções Legais
a) Entrega voluntária do título da obrigação – art 386, CC
b) Entrega do objeto empenhado – art. 387.
2.2. Fundamente a decisão do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul.
O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul fundamentou-se no inc. IV, do art. 705, do CPC, que hoje corresponde ao inciso IV art. 884,
Art. 705. Cumpre ao leiloeiro:
I - publicar o edital, anunciando a alienação;
II - realizar o leilão onde se encontrem os bens, ou no lugar designado pelo juiz;
III - expor aos pretendentes os bens ou as amostras das mercadorias;
IV - receber do arrematante a comissão estabelecida em lei ou arbitrada pelo juiz;
V - receber e depositar, dentro em 24 (vinte e quatro) horas, à ordem do juiz, o produto da alienação;
Vl - prestar contas nas 48 (quarenta e oito) horas subseqüentes ao depósito.
Art. 884 - Incumbe ao leiloeiro público:
I - publicar o edital, anunciando a alienação;
II - realizar o leilão onde se encontrem os bens ou no lugar designado pelo juiz;
III - expor aos pretendentes os bens ou as amostras das mercadorias;
IV - receber e depositar, dentro de 1 (um) dia, à ordem do juiz, o produto da alienação;
V - prestar contas nos 2 (dois) dias subsequentes ao depósito.
Parágrafo único. O leiloeiro tem o direito de receber do arrematante a comissão estabelecida em lei ou arbitrada pelo juiz.
2.3. Conclusão
Do trabalho de atividades práticas supervisionada conclui-se que o momento da remissão é que vai determinar se há ou não o pagamento ao leiloeiro. No caso em estudo, como o leilão ocorreu antes da remissão, ou seja, o leiloeiro já havia realizado sua fu ção determinado pelo juízo, então é devida a comissão.
2.4. Referências bibliográficas
· Busca de jurisprudências no site do jusbrasil
· Diniz, Maria Helena. Manual de Direito Civil. São Paulo. Saraiva, 2011
· Gonçalves, Carlos Roberto. Direito Civil, parte geral. Coleção esquematizada – 10ª edição – São Paulo – Saraiva Educação. 2020

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