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Síndrome do Intestino Irritável Fisiopatologia: · Hipersensibilidade visceral que geram dor · Dismotilidade que podem gerar constipação e diarreia. Manifestações clínicas: · Dor associada à evacuação (pode melhorar ou piorar depois da evacuação). · Motilidade intestinal · Sem doença orgânica (não precisa fazer exame laboratorial para comprovar tal síndrome, pois se o paciente não tiver fator de risco, for um paciente jovem, típico para síndrome do intestino irritável, sem alterações no exame físico e com sintomas característicos da síndrome do intestino irritável, pode-se fazer o diagnóstico). · Lembrar sempre que o paciente pode ter predomínio de diarreia ou de constipação ou pode ser misto, onde ele altera entre as duas. DIAGNÓSTICO – NÃO É DE EXCLUSÃO! Critérios de Roma IV: Dor abdominal recorrente 1x semana 3 meses Pelo menos 6 meses Dor + 2 dos seguintes: Evacuação Frequência Forma Sem sinais de alarme *Sinais de alarme – correr atrás do diagnóstico diferencial fazendo exames. Por exemplo, se ele tem uma dor abdominal muito intensa, que acorda o paciente à noite, isso não é síndrome do intestino irritável (pelo menos não sozinha), pois uma dor de origem funcional, não orgânica, não acorda o paciente à noite. Logo, para fechar o diagnóstico o paciente não pode apresentar sinal de alarme. Diagnóstico: Tratamento: · Melhora da qualidade de vida · Orientações dietéticas (auto percepção; oligossacarídeos fermentados, dissacarídeos, monossacarídeos e polyols – FODMAPS). · Atividade física · Terapia farmacológica Por exemplo: pacientes com diarreia a Amitriptilina é boa, com constipação a Sertralina. Síndrome do Intestino Irritável Fisiopatologia : · Hipersensibilidade visceral que geram dor · Dismotilidade que podem gerar constipação e diarreia. Manifestações clínicas: · Dor associada à evacuação (pode melhorar ou piorar depois da evacuação). · Motilidade intestinal · Sem doença orgânica (não precisa fazer exame laboratorial para comprovar tal síndrome, pois se o paciente nã o tiver fator de risco, for um paciente jovem, típico para síndrome do intestino irritável, sem alte rações no exame físico e com sinto mas característicos da síndrome do intestino irritável, pode - se fazer o diagnóstico). · Lembrar sempre que o paciente pode ter predomínio de diarreia ou de constipação ou pode ser misto , onde ele altera entre as duas . DIAGNÓSTICO – NÃO É DE EXCLUSÃO! Critérios de Roma IV: Dor abdominal recorrente 1x semana 3 meses Pelo menos 6 meses Dor + 2 dos seguintes: Evacuação Frequência Forma Sem sinais de alarme *Sinais de alarme – correr atrás do diagnóstico diferencial fazendo exames. Por exemplo, se ele tem uma dor abdo minal muito intensa, que acorda o paciente à noite , isso não é síndrome do intestino irr itável (pelo menos não sozinha), pois uma dor de origem funcional, não orgânica, não acorda o paciente à noite . Logo, para fechar o diagnóstico o paciente não pode apresentar sinal de alarme. Diagnóstico : Tratamento : Síndrome do Intestino Irritável Fisiopatologia: Hipersensibilidade visceral que geram dor Dismotilidade que podem gerar constipação e diarreia. Manifestações clínicas: Dor associada à evacuação (pode melhorar ou piorar depois da evacuação). Motilidade intestinal Sem doença orgânica (não precisa fazer exame laboratorial para comprovar tal síndrome, pois se o paciente não tiver fator de risco, for um paciente jovem, típico para síndrome do intestino irritável, sem alterações no exame físico e com sintomas característicos da síndrome do intestino irritável, pode-se fazer o diagnóstico). Lembrar sempre que o paciente pode ter predomínio de diarreia ou de constipação ou pode ser misto, onde ele altera entre as duas. DIAGNÓSTICO – NÃO É DE EXCLUSÃO! Critérios de Roma IV: Dor abdominal recorrente 1x semana 3 meses Pelo menos 6 meses Dor + 2 dos seguintes: Evacuação Frequência Forma Sem sinais de alarme *Sinais de alarme – correr atrás do diagnóstico diferencial fazendo exames. Por exemplo, se ele tem uma dor abdominal muito intensa, que acorda o paciente à noite, isso não é síndrome do intestino irritável (pelo menos não sozinha), pois uma dor de origem funcional, não orgânica, não acorda o paciente à noite. Logo, para fechar o diagnóstico o paciente não pode apresentar sinal de alarme. Diagnóstico: Tratamento:
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