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Nutrição Animal RESUMO

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Nutrição Animal
Ruminantes X Monogástricos:
Monogástricos: Lipase Lingual (pH=3) – Lipídeos de cadeia curta e média. Lipase gástrica – Lipídios de cadeia curta e média. 
Digestão de gordura – Duodeno (emulsificação)
Etapas da digestão de lipídios: cabeça hidrofílica
1-Emulsificação
2- Hidrólise – (ácidos graxos)
3- Formação das micelas
4- Absorção
 cauda hidrofóbica
Ruminantes: Triglicerídeos(grãos) são transformados em glicerol e AG, e galactolipídeos (Forragens) são transformados em galactose e AG pelos micro organismos ruminais.
*Lipases- Degradação dos lipídios*
Hidrogenação: Entrada de hidrogênio e retirada da dupla ligação, ocorre absorção de AG no intestino delgado – ESTERIÁCO (18.0)
Carboidratos:
Mais importantes: Sacarose, Pectina, Amido, Celulose e Hemicelulose
Carboidratos dietéticos: Estruturais (CE)- Celulose, Hemicelulose e Pectina. (presentes na parede, sustentação)
Não estruturais (CNE)- Amido, Frutose e Sacarose (conteúdo celular)
Método analítico de Weende: Carboidratos com degradabilidade diferente.
Nesse método os carboidratos são divididos em FB (insolúveis – celulose e lignina) e ENN (solúveis- Amido, hemicelulose e pectina)
*Essa divisão é insatisfatória pois esses compostos englobados em uma única fração possuem características nutricionais diferentes*
Fibra bruta: Menos digestíveis do CHO’s para os monogástricos, e bem aproveitada por ruminantes (hidrolisada por enzimas microbianas)
Método analítico de Van Soest: Solúveis em FDN: amido e pectina – Insolúveis em FDN: celulose e hemicelulose
Digestão e absorção: Ruminantes- Origina ácidos graxos voláteis que atende 80% das exigências de energia para ruminantes.
Produz: Acetato (AGV- Maior fonte de energia de ruminantes)
Proteínas:
Aminoácidos limitantes: aminoácido presente em quantidade insuficiente em um determinado ingrediente ou ração e que limita a síntese proteica.
	Aminoácidos
	 Aves
	 Suínos
	 Peixes
	1º limitante
	Metionina
	Lisina
	Lisina
	2º limitante
	Lisina
	Metionina
	Metionina
	3º limitante
	Treonina/triptofano
	Treonina/triptofano
	Treonina/triptofano
Maneiras de adequar os níveis de Aas na dieta:
1- Combinação de ingredientes na ração
2- Utilização dos aminoácidos industriais e sintéticos 
3- Formulação da ração com excesso de proteína (* não é mais utilizada*)
*Fatores que influenciam na exigência de proteínas são: idade do animal, temperatura, sexo, função fisiológica e o nível de energia da ração*
Proteína ideal: Formular uma dieta levando em consideração o perfil de aminoácido necessário. 
Lisina é o aminoácido padrão, pois é de fácil analise, possui exigência metabólica alta e é o aa menos tóxico.
Proteína degradada no Rúmen (	PDR): Proteína microbiana (Ureia)
Proteína NÃO degradada no Rúmen (PNDR): absorção no duodeno.
Minerais e vitaminas:
São baseados na concentração do organismo.
Macrominerais (Quantidade maior) – Ca, P, Mg, Na, Cl, K, S
Microminerais (Quantidade menor) – I, Se, Co, Cu, Mn, Mo, Zn, Fe
*Todo mineral é tóxico se consumido da maneira errada*
Fatores que influenciam a exigência de minerais: Espécie, idade, estado fisiológico e nível de produção, tipo de solo e interações entre os minerais.
Hidrólise- Quebra de moléculas (Não ocorre em minerais)
Dissociação- Separação (Ocorre em minerais)
Vitaminas Hidrossolúveis- carboidratos e proteínas, solúveis em água.
Vitaminas do complexo B e C (função coenzimática – funcionamento de enzimas)
*Não armazenadas pelo organismo e necessitam de reposição diária*
Intoxicação: rara excretada pelos rins
Vitaminas Lipossolúveis: alimentos associados à lipídios.
Vitaminas do grupo A, D, E e K (Função hormonal – regula o metabolismo)
*Não são excretadas pelo organismo e tendem a se acumular*
Intoxicação: Sim (A e D)

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