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PRÁTICAS EM FISIOTERAPIA II para envio 2020.1(1) (3)

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Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
CONCEITOS BÁSICOS DE UMA ANAMNESE 
 
Identificação 
Queixa Principal 
História da Doença Atual 
História da Patologia Pregressa 
Histórico Familiar 
Histórico Social 
Atividades de Vida Diárias 
Exames Complementares 
Exame Físico 
 
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ANAMNESE 
 
 
Queixa Principal 
 
“O que te trás aqui?” 
 
“O que te incomoda mais?” 
 
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ANAMNESE 
 
História da Doença Atual 
 
Como foi o início? Descrição minuciosa do evento 
Já teve essa dor antes? 
Local da dor 
Tipo de dor 
O que faz para melhorar? 
O que piora? 
Qual hora do dia está pior? 
Algum estresse emocional? 
Faz ou fez uso de medicamento? 
 
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ANAMNESE 
 
História da Doença Atual 
 
Como foi o início? Descrição minuciosa do evento 
Já teve essa dor antes? 
Local da dor 
Tipo de dor 
O que faz para melhorar? 
O que piora? 
Qual hora do dia está pior? 
Algum estresse emocional? 
Faz ou fez uso de medicamento? 
 
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História da Patologia Pregressa 
Hipertensão 
Diabetes 
Colesterol 
Osteoporose 
Viscerais 
 
Histórico Familiar 
 
Histórico Social 
 
Atividades de Vida Diárias 
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Magee D.,Avaliação Musculoesquelética, 4 ed, 
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Decúbito Lateral Direito Decúbito Lateral Esquerdo 
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Como identificar o nível de consciência 
 
- Estimule o paciente (verbal, toque, estímulo nociceptivos) 
 
Vigília - Lucidez, capacidade de se reconhecer no tempo e espaço, alerta. 
Hiper-sonia - Paciente sonolento. Só desperta com estímulos sonoros. 
Torpor - Sonolência diurna e estado de consciência levemente rebaixado. 
Obnubilação - Baixa consciência. Despertável apenas com estímulos dolorosos. 
Coma - Não é possível despertar o paciente. Ele não responde à estímulos. 
 
 
- Investigue no paciente o nível de consciência fazendo os seguintes questionamentos: 
 
• Podem-se fazer algumas perguntas sobre identificação pessoal, nome, profissão, etc. 
• Na avaliação temporal: perguntar mês, dia da semana, dia do mês. 
• Na avaliação espacial: perguntar sobre o local onde o paciente se encontra, o endereço de 
sua casa, etc. 
• Identifique se o paciente está lúcido, orientado no tempo e espaço. 
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Magee D.,Avaliação Musculoesquelética, 4 ed, 
DOR 
INSPEÇÃO E PALPAÇÃO 
Graduação da dor a 
Palpação 
Grau I O paciente queixa-se de 
dor 
Grau II O paciente queixa-se de 
dor e retrai-se 
Grau III O paciente retrai-se e 
afasta a articulação 
Grau IV O paciente não permite a 
palpação 
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Magee D.,Avaliação Musculoesquelética, 4 ed, 
Calor 
INSPEÇÃO E PALPAÇÃO 
Utiliza-se o dorso das mãos para avaliar. Compara-se os dois 
lados ao mesmo tempo. 
 
•O local tende a ser quente quando: 
•Presença de inflamação aguda ou infecção, 
•Inchaço devido a sangramento, 
•Após exercícios, 
•Quando a área estava coberta (atadura por exemplo). 
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Magee D.,Avaliação Musculoesquelética, 4 ed, 
INCHAÇO / EDEMA 
INSPEÇÃO E PALPAÇÃO 
O edema é um acumulo anormal de líquido nos espaços intercelulares. Já o 
inchaço é o aumento de volume anormal de uma parte do corpo. 
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Magee D.,Avaliação Musculoesquelética, 4 ed, 
INSPEÇÃO E PALPAÇÃO INCHAÇO/EDEMA 
Surge logo após lesão Sangue 
Surge após 8 a 24 horas Sinovial 
Sensação pastosa, 
esponjosa 
Sinovial 
Sensação mais dura tensa 
e com calor 
Sangue 
Resistente, seco Calosidade 
Espessamento coriáceo Crônico 
Macio, flutuante Agudo 
Duro Osso 
Espesso, movimentação 
lenta 
Edema depressível 
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Magee D.,Avaliação Musculoesquelética, 4 ed, 
 
RUBOR 
 
Para avaliar o rubor devemos observar a área e comparando com o outro lado, 
verificar se há mudança de coloração na pele. 
Uma pele mais avermelhada provavelmente significa local com inflamação aguda 
ou infecção. 
INSPEÇÃO E PALPAÇÃO 
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INSPEÇÃO 
 
Cianose 
 
Hiperemia 
 
Icterícia 
 
Manchas marrom 
amarelada 
 
Ressecamento 
 
 
Oleosidade 
 
Diminuição na 
mobilidade – edema 
 
Lesões de pele 
 
Descamação 
 
Gânglios 
aumentados 
 
 
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Magee D.,Avaliação Musculoesquelética, 4 ed, 
Quando um arco de movimento passivo está limitado devemos testar o “End 
Feel”, que é a sensação final desse movimento. O avaliador deve aplicar uma 
sobreposição no final da amplitude de movimento para determinar a qualidade 
do End Feel. 
A resposta pode se dar basicamente de 3 formas: 
“END FEEL” 
Tipo de End Feel Possível causa 
Elástico Muscular 
Estiramento tissular 
(Capsular rígido) 
Cápsula, ligamento... 
Rígido (osso com osso) Osso, parafusos intra-
articulares 
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FREQUÊNCIA CARDÍACA 
Pulso é a sensação ondular que pode ser palpada em 
uma das artérias periféricas é produzido pelo movimento 
do sangue durante a contração do coração. São 
oscilações rítmicas de volume que ocorrem nas artérias, 
repetidas a cada ciclo cardíaco. É o limite palpável do 
fluxo sanguíneo observado em varias partes do corpo. 
Indicador do sistema circulatório, deve ser contínuo e 
com volume apropriado. 
Consedey, H. C., Sinais e sintomas, 2006 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
Verifica-se o pulso nas 
artérias superficiais, 
geralmente o radial e 
carotídeo, mas também 
podem ser utilizados o 
temporal, braquial, 
femoral, poplíteo e 
pedioso. 
Consedey, H. C., Sinais e sintomas, 2006 Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
IDADE VARIABILIDADE MÉDIA 
Recém Nascido a 1 
mês 
120 – 160 bpm 140 bpm 
1 a 12 meses 80 – 140 bpm 120 bpm 
12 meses a 2 anos 80 – 130 bpm 110 bpm 
2 a 6 anos 75 – 120 bpm 100 bpm 
6 a 12 anos 75 – 110 bpm 95 bpm 
Adolescente e 
adulto 
60 – 100 bpm 80 bpm 
Obs: Valores aproximados 
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PULSO TEMPORAL 
Localizado anteriormente a orelha e superiormente a ATM 
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PULSO CAROTÍDEO 
Localizado medialmente ao Esternocleidomastóideo 
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PULSO BRAQUIAL 
Localizado medialmente ao tendão do bíceps braquial 
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PULSO RADIAL 
Localizado entre os tendões flexores de punho e a apófise estilóide do rádio 
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PULSO FEMORAL 
Sobota 
Localizado entre a espinha ilíaca antero superior e a sínfise púbica 
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PULSO POPLÍTEO 
Localizado na fossa poplítea 
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PULSO PEDIOSO 
Localizado face lateral do tendão do extensor do Hálux 
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Por definição é quando a FC está acima de 100 bpm. 
Ocorre por esforço do coração para fornecer mais 
oxigênio aos tecidos do corpo, por aumento da 
velocidade com que o sangue passa pelos vasos. 
TAQUICARDIA 
Cosendey, H. C., Sinais e sintomas, 2006 
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BRADICARDIA 
Refere-se a uma FC inferior a 60 bpm. Ela ocorre fisiologicamente em adultos 
jovens, atletas treinados e pessoas idosas, assim como durante o sono. 
Também é uma resposta fisiológica a estimulação vagal causada por tosse, 
vômitos ou esforço durante evacuação intestinal. Quando por esses motivos, 
raramente a FC cai menos de 40 bpm. 
Cosendey, H. C., Sinais e sintomas, 2006 
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TIPOS DE PULSO 
PULSO CHEIO: Produzido por ondas grandes de pressão quando o sangue é 
ejetado do ventrículo esquerdo. A cada contração um pulso cheio é facilmente 
palpável e pode ser visível em artérias superficiais. É caracterizadopor 
expansão e contração regulares e recorrentes das paredes arteriais e não é 
obliterado pela pressão da palpação. 
Cosendey, H. C., Sinais e sintomas, 2006 
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TIPOS DE PULSO 
PULSO AUSENTE OU FRACO: Pode ser generalizado ou afetar apenas uma 
extremidade. Quando generalizado ameaçam a vida, como choque e arritmia. A 
perda localizada de um pulso que normalmente está presente e forte, pode 
indicar oclusão arterial aguda, que pode exigir cirurgia de emergência. 
Consedey, H. C., Sinais e sintomas, 2006 
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ANORMALIDADE DE RITMO 
Consiste em expansão e contração irregulares das paredes arteriais 
periféricas. 
 
Pode ser persistente ou esporádico e rítmico ou arrítmico. 
 
Um pulso anormal pode ser o único sinal de um paciente com arritmia. 
Consedey, H. C., Sinais e sintomas, 2006 
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AFERIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL 
O paciente deve estar em repouso por pelo menos cinco minutos, em abstenção 
de fumo ou cafeína nos últimos 30 minutos; o braço selecionado deve estar livre 
de vestimentas, relaxado e mantido ao nível do coração (aproximadamente no 
quarto espaço intercostal); quando o paciente está sentado, coloca-se o braço 
por sobre uma mesa; a pressão arterial poderá estar falsamente elevada caso a 
artéria braquial fique abaixo do nível do coração. 
O pulso braquial deve ser palpado para o diagnóstico de sua integridade. A bolsa 
inflável deve ser centralizada por sobre a artéria braquial, sendo que a margem 
inferior do manguito deve permanecer 2,5 cm, acima da prega anti-cubital; 
prende-se o manguito e posiciona-se o braço de modo que fique levemente 
fletido. 
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Diretrizes da Sociedade Brasileira de Hipertensão. 
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Método palpatório 
 
1. Insufla-se o manguito, fechando-se a válvula e apertando-se a “pêra” 
rapidamente até o desaparecimento do pulso radial; 
 
2. Verifica-se o valor e acrescenta-se 30 mmHg; 
 
3. Após, desinsufla-se lentamente o manguito até o aparecimento do pulso, 
o que é considerado a pressão arterial máxima; 
 
4. Desinsufla-se a seguir o manguito rapidamente; 
O método palpatório só permite a verificação da pressão arterial 
máxima. 
 
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Método auscultatório 
 
1. Coloca-se o diafragma do estetoscópio suavemente por sobre a artéria 
braquial; 
 
2. Insufla-se o manguito suavemente até o nível previamente determinado 
(30 mmhg acima da pressão arterial máxima verificada pelo método 
palpatório) e em seguida desinsulfla-se lentamente, à uma velocidade 
de 2 a 3 mmhg por segundo; 
 
3. Verifica-se o nível no qual os ruídos (de Korotkoff) são auscultados, o que 
corresponde à pressão arterial máxima; 
 
4. Continua-se baixando a pressão até o abafamento das bulhas e a seguir 
o desaparecimento completo dos ruídos (de Korotkoff), o que 
corresponde à pressão arterial mínima. 
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TROFISMO MUSCULAR 
 
 
É a variação fisiológica da secção transversa do 
músculo. 
Hipertrofia Muscular – é o aumento da secção transversa 
do músculo acima de um padrão referencial inicial. 
Hipotrofia Muscular – é a diminuição da secção 
transversa do músculo abaixo de um padrão referencial 
inicial. 
(AIRES, 1991) 
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Tônus muscular é o estado de tensão leve, porém permanente, existente 
normalmente nos músculos. Desaparece quando o músculo está privado de sua 
inervação. 
 
Mesmo quando o músculo está em repouso, certa quantidade de tensão 
frequentemente permanece. Esse grau residual de contração do músculo 
esquelético denomina-se tônus muscular. 
 
Uma vez que as fibras musculares esqueléticas não se contraem sem que um 
potencial de ação as estimule, exceto em certas condições patológicas, 
acredita-se que o tônus da musculatura esquelética resulte, inteiramente, de 
impulsos nervosos provenientes da medula espinhal. (GUYTON, 1985). 
TÔNUS 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 
PLANOS E EIXOS USADOS NA GONIOMETRIA 
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Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
GONIOMETRIA 
Junção de duas palavras gregas: 
 
Gonia = Ângulo + Metrus = Medida 
 
Portanto refere-se a medição dos ângulos articulares dos seres humanos. 
 
 
Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 
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ÂNGULOS ARTICULARES DOS 
MMSS 
Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 
 Ocorre na articulação glenoumeral no plano sagital, 
sendo acompanhado por movimentos nas articulações 
esterno clavicular, acrômio clavicular e escapulo torácica. 
 Amplitude articular: 0-180° 
 Posição inicial: Preferencialmente deve estar sentado 
(posição alternativa em pé) com os braços ao longo do 
corpo, podendo também ficar deitado em decúbito dorsal mantendo sempre um bom 
alinhamento corporal. 
 Braço fixo do goniômetro: Deve ser colocado ao longo 
da linha axilar média do tronco, apontando para o 
 trocanter maior do fêmur. 
 Braço móvel do goniômetro: Deve ser colocado sobre a superfície lateral do corpo 
do úmero voltado para o epicôndilo lateral. 
 Eixo: O eixo do goniômetro fica próximo ao acrômio, porém a colocação correta 
dos braços do goniômetro não deve ser alterada. 
 
 Precauções: Evitar a hiperextensão da coluna lombar. Evitar a abdução do ombro 
e a elevação da escápula. Manter a articulação do cotovelo em extensão. 
FLEXÃO DE OMBRO 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 
 O movimento ocorre no plano sagital. 
 Amplitude Articular: 0°-45° 
 Posição ideal: O paciente poderá ficar sentado, em 
pé ou deitado em decúbito ventral, mantendo os 
braços ao longo do corpo. 
 Braço fixo do goniômetro: Deve ser colocado ao 
longo da linha axilar média do tronco apontando para 
o trocanter maior do fêmur. 
 Braço móvel do goniômetro: Deve ser colocado 
sobre a superfície lateral do corpo do úmero voltado 
para o epicôndilo lateral. 
 Eixo: Sobre o eixo látero-lateral da articulação 
glenoumeral, próximo ao acrômio. 
 
 Precauções: Evitar a flexão do tronco ou elevação 
da escápula. Evitar a abdução da articulação do 
ombro. Evitar a adução escapular. 
EXTENSÃO DO OMBRO 
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Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 
 O movimento ocorre no plano frontal. A abdução 
da articulação glenoumeral é acompanhada por 
elevação clavicular, seguida por rotação lateral do 
úmero. 
 Amplitude Articular: 0°-180°. 
 Posição inicial: Sentado ou em pé, de costas para 
o avaliador. A palma da mão ficará voltada anterior- 
mente, paralela ao plano frontal. 
 Braço fixo do goniômetro: Deve ficar sobre a linha 
axilar posterior do tronco. 
 Braço móvel do goniômetro: Deve ficar sobre a superfície posterior do braço 
da vítima voltada para a região dorsal da mão. 
 Eixo: O eixo do movimento ficará próximo ao acrômio, porém não se deve 
ajustar o goniômetro a fim de fazer coincidir seu eixo sobre este ponto 
anatômico. 
 Precauções: Evitar a flexão da coluna vertebral para o lado contralateral. 
Evitar a elevação da escápula. Permitir que o ombro rode lateralmente em 
aproximadamente 90°. Evitar a flexão e extensão do braço. 
ABDUÇÃO DO OMBRO 
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Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 
 
 É o retorno a partir da abdução e ocorre no plano frontal. 
A adução horizontal ocorre no plano transverso. 
 Amplitude Articular (adução horizontal): 0°-40° 
 Posição ideal: Preferencialmente a vítima deve estar 
sentada, podendo ficar em pé com o cotovelo, punho e 
dedos estendidos. 
 Braço fixo do goniômetro: Paralelo à linha mediana 
anterior. 
 Braço móvel do goniômetro:Sobre a superfície lateral 
do úmero. 
 Eixo: Sobre o eixo ântero-posterior da articulação 
glenoumeral. 
 
 Precauções: Evitar a flexão ipsilateral da coluna 
vertebral. Evitar a depressão escapular. Evitar a rotação de 
tronco. 
ADUÇÃO DO OMBRO 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 
 Na posição anatômica, o movimento ocorre no 
plano transverso. Para a avaliação goniométrica, 
esta é abduzida e a articulação do cotovelo é 
fletida em 90°, portanto o movimento teste ocorre 
no plano sagital. 
 Amplitude Articular: 0°- 90° 
 Posição ideal: O paciente deve ficar deitado em 
decúbito dorsal, e ombro em abdução de 90º, 
com o cotovelo também fletido a 90º e o 
antebraço em supinação. A palma da mão voltada 
medialmente, paralela ao plano sagital e o antebraço perpendicular à maca. O 
úmero descansará sobre o apoio e só o cotovelo deve sobressair-se da borda. 
 Braço fixo do goniômetro: Paralelo ao solo. 
 Braço móvel do goniômetro: Quando o movimento estiver completo, ajustá-lo 
sobre a região posterior do antebraço dirigido para o terceiro dedo da mão. 
 Eixo: Posicionado paralelo ao olecrano. 
 Precauções: Manter a articulação do ombro abduzida em 90 graus para que o 
olecrano fique em linha com a fossa glenóide. Evitar a flexão, extensão adução ou 
abdução na articulação do ombro. Evitar a extensão do cotovelo. Evitar a adução e 
abdução da mão. Evitar a elevação e a inclinação posterior da escápula. 
ROTAÇÃO EXTERNA (LATERAL) DO OMBRO 
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Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 
ROTAÇÃO INTERNA (MEDIAL) DO OMBRO 
 
 Amplitude Articular: 0°-90° 
 Posição ideal: O paciente deve ficar deitado em 
decúbito dorsal, e ombro em abdução de 90º, com 
o cotovelo também fletido a 90º e o antebraço em 
supinação. A palma da mão voltada para o corpo, 
paralela ao plano sagital e o antebraço 
perpendicular à maca. O úmero descansará sobre 
o apoio e só o cotovelo deve sobressair-se da 
borda. 
 Braço fixo do goniômetro: Paralelo ao solo. 
 Braço móvel do goniômetro: Quando o movimento estiver completo, ajustá-lo 
sobre a região posterior do antebraço dirigido para o terceiro dedo da mão. 
 Eixo: Posicionado paralelo ao olécrano. 
 Precauções: Manter a articulação do ombro abduzida em 90 graus para que o 
olecrano fique em linha com a fossa glenóide. Evitar a flexão, extensão adução ou 
abdução na articulação do ombro. Evitar a extensão do cotovelo. Evitar a adução e 
abdução da mão; Evitar a elevação e a inclinação anterior da escápula. 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 
FLEXÃO E EXTENSÃO DO COTOVELO 
 É uma articulação em dobradiça uniaxial. O movimento 
teste ocorre no plano sagital. O movimento de extensão é 
considerado o retorno da flexão. 
 Amplitude Articular: 0-145° 
 Posição ideal: O paciente pode permanecer sentado, 
em pé ou deitada em decúbito dorsal com o membro 
superior posicionado junto ao tronco, respeitando a 
posição anatômica. 
 Braço fixo do goniômetro: Deve ser colocado ao longo 
da superfície lateral do úmero, em direção ao acrômio. 
 Braço móvel do goniômetro: Deve ficar sobre a face 
lateral do rádio apontando para o processo estiloide do 
mesmo. 
 Eixo: Aproximadamente no epicôndilo lateral do úmero. 
 Precauções: Evitar a flexão da articulação do ombro. 
Observar a posição do antebraço se não estiver na 
posição anatômica. 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 
PRONAÇÃO DO ANTEBRAÇO 
 O movimento-teste de supinação nas articulações radioulnares ocorre no plano 
transverso. 
 Amplitude articular: 0°-90° (Marques, 2003). 
 Posição ideal: Preferencialmente o paciente ficará 
sentado, podendo ficar em pé, ou ainda deitada em 
decúbito dorsal. O cotovelo deve ficar fletido a 90º 
mantendo o braço junto ao corpo e o antebraço em 
posição neutra entre a pronação e a supinação. 
O paciente deverá segurar um lápis. 
 Braço fixo do goniômetro: É colocado na superfície dorsal dos metacarpais, 
paralelo ao eixo longitudinal do úmero. O goniômetro permanece fixo. 
 Braço móvel do goniômetro: Deve estar alinhado paralelo ao eixo do lápis ou 
polegar (abduzido), devendo acompanhar o movimento de pronação. 
 Eixo: Sobre a articulação metacarpofalângica do dedo médio. 
 Precauções: Manter o cotovelo próximo da parte lateral do tronco. Evitar a 
abdução e a rotação medial do ombro. Evitar a flexão lateral do tronco para o lado 
oposto. 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 
EXTENSÃO DO PUNHO 
 
 Ocorre no plano sagital nas articulações rádiocárpicas 
e intercápicas. 
 Amplitude articular: 0°-70° 
 Posição ideal: O paciente poderá ficar em pé ou 
sentado com o antebraço em pronação e com o cotovelo 
fletido a aproximadamente 90º. 
 Braço fixo do goniômetro: Deve ser colocado sobre a 
face medial da ulna. 
 Braço móvel do goniômetro: Deve ser colocado sobre 
a superfície medial do quinto metacarpo. 
 Eixo: Na superfície medial do punho. 
 Precauções: Evitar a extensão dos dedos. Evitar os 
desvios radiais e ulnar na articulação do punho. 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 
DESVIO RADIAL (ABDUÇÃO) DO PUNHO 
 
 Na posição anatômica, o movimento de desvio 
radial no punho ocorre no plano frontal. 
 Amplitude articular: 0°-20° (Marques, 2003). 
 Posição ideal: O paciente poderá ficar em pé ou 
sentado com o cotovelo fletido e o antebraço em 
posição neutra entre a pronação e a supinação. 
 Braço fixo do goniômetro: Deve ser colocado sobre 
a região posterior do antebraço, apontando para o 
epicôndilo lateral. 
 Braço móvel do goniômetro: Deve ser colocado 
sobre a superfície dorsal do terceiro metacarpal. 
 Eixo: Sobre a articulação radiocarpal. 
 Precauções: Evitar a flexão ou extensão do punho. 
Evitar a supinação do antebraço. 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 
ANGULOS ARTICULARES 
PARA MMII 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 
FLEXÃO DO QUADRIL 
 
 Ocorre no plano sagital entre a cabeça do fêmur e 
o acetábulo do ilíaco. 
 Amplitude articular com o joelho fletido: 0°-125°. 
Amplitude articular com o joelho estendido: 0 - 90°. 
 Posição ideal: O paciente deve estar deitado em 
decúbito dorsal, podendo também ficar em decúbito 
lateral utilizando-se o membro do hemicorpo superior 
para efetuar a medição. 
 Braço fixo do goniômetro: Deve ser colocado na linha média axilar do tronco. 
 Braço móvel do goniômetro: Deve ser colocado paralelo e sobre a superfície 
lateral da coxa, em direção ao côndilo lateral do fêmur. 
 Eixo: Aproximadamente no nível do trocanter maior. 
 Precauções: Manter o membro oposto plano sobre a mesa para controlar a 
inclinação pélvica posterior. Evitar a movimentação lombosacra. 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 
EXTENSÃO DO QUADRIL 
 
 Ocorre no plano sagital. 
 Amplitude Articular: 0°-10° 
 Posição ideal: O paciente deve preferencialmente 
estar em decúbito ventral, podendo ficar em 
decúbito lateral. 
 Braço fixo do goniômetro: Deve ser colocado na linha axilar média do tronco. 
 Braço móvel do goniômetro: Deve ser colocado ao longo da superfície lateral da 
coxa em direção ao côndilo lateral do fêmur. 
 Eixo: Aproximadamente no nível do trocanter maior. 
 Precauções: O indivíduo deverá manter as espinhas ilíacas antero superiores 
planas sobre a mesa para se ter certeza de que o movimento irá ocorrer nas 
articulações do quadril e não nas vértebras lombares. Evitar a inclinação pélvica 
anterior. 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 
ABDUÇÃO DO QUADRIL 
 
 Na posição anatômica, o movimento ocorre no 
planofrontal. 
 Amplitude Articular: 0°-45° 
 Posição ideal: O paciente deve ser colocado em 
decúbito dorsal, observando o alinhamento 
corporal. A medida é feita na região anterior da 
coxa, sobre a articulação da coxa. 
 Braço fixo do goniômetro: Deve ser colocado 
sobre a linha traçada entre as espinhas ilíacas antero-superiores ou nivelado com 
as espinhas ilíacas anterosuperiores. 
 Braço móvel do goniômetro: Deve ser colocado sobre a região anterior da coxa, 
ao longo da diáfise do fêmur. 
 Eixo: Sobre o eixo antero-posterior da articulação do quadril, aproximadamente 
no nível do trocanter maior. 
 Precauções: Evitar a rotação medial ou lateral na articulação do quadril. Evitar a 
inclinação lateral da coluna. 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 
ADUÇÃO DO QUADRIL 
 
 Na posição teste, o movimento de adução ocorre 
no plano frontal. 
 Amplitude Articular: 0°-15° 
 Posição ideal: O paciente deve estar em decúbito 
dorsal. A medida é feita na região anterior da coxa 
sobre a articulação do quadril. 
 Braço fixo do goniômetro: Deve ser colocado sobre a linha traçada entre as 
espinhas ilíacas ântero-superiores, ou nivelado com as espinhas ilíacas 
ânterosuperiores. 
 Braço móvel do goniômetro: Deve ser colocado sobre a região anterior da coxa, 
ao longo da diáfise do fêmur. 
 Eixo: Sobre o eixo ântero-posterior da articulação do quadril, aproximadamente 
no nível do trocanter maior. 
 Precauções: Evitar a rotação medial do quadril. Evitar a inclinação lateral da 
coluna. 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 
ROTAÇÃO INTERNA DO QUADRIL 
 
 Na posição teste, o movimento de rotação medial ocorre 
no plano transversal. 
 Amplitude Articular: 0°-45° 
 Posição ideal: O paciente deve ser estar sentada com o 
joelho e quadril fletidos a 90º e em posição neutra. A posição 
alternativa é a deitada em decúbito dorsal e com o joelho e 
quadril também fletido a 90º. 
 Braço fixo do goniômetro: Paralelo e sobre a linha média 
anterior da tíbia, com o eixo axial próximo ao centro do 
joelho. O braço fixo não se move quando ocorre o 
movimento e deve permanecer perpendicular ao chão. 
 Braço móvel do goniômetro: Deve ser colocado ao longo da tuberosidade da 
tíbia, em um ponto equidistante entre os maléolos na superfície anterior. 
 Eixo: Sobre a face anterior da patela. 
 Precauções: Evitar a rotação e a inclinação lateral da pelve para o mesmo lado. 
Evitar que a pelve se afaste da mesa. Na posição sentada evitar a flexão 
contralateral do tronco. Evitar a adução na articulação do quadril. 
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Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 
ROTAÇÃO EXTERNA DO QUADRIL 
 
 Na posição teste, o movimento de rotação externa ocorre 
no plano transversal. 
 Amplitude Articular: 0°-45° 
 Posição ideal: O paciente deve ser estar sentada com o 
joelho e quadril fletidos a 90º e em posição neutra. A posição 
alternativa é a deitada em decúbito dorsal e com o joelho e 
quadril também fletido a 90º. 
 Braço fixo do goniômetro: Paralelo e sobre a linha média 
anterior da tíbia, com o eixo axial próximo ao centro do 
joelho. O braço fixo não se move quando ocorre o 
movimento e deve permanecer perpendicular ao chão. 
 Braço móvel do goniômetro: Deve ser colocado ao longo da tuberosidade da 
tíbia, em um ponto equidistante entre os maléolos na superfície anterior. 
 Eixo: Sobre a face anterior da patela. 
 Precauções: Evitar a rotação e a inclinação lateral da pelve para o mesmo lado. 
Evitar que a pelve se afaste da mesa. Na posição sentada evitar a flexão 
contralateral do tronco. Evitar a adução na articulação do quadril. 
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Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 
FLEXÃO E EXTENSÃO DO JOELHO 
 
 Ocorre no plano sagital entre os côndilos do fêmur e 
da tíbia. A extensão corresponde ao retorno a partir de 
sua flexão e ocorre no plano sagital. 
 Amplitude articular: 0°-140° 
 Posição ideal: O paciente deve permanecer em 
Decúbito dorsal com quadril e o joelho fletidos, ou ainda 
Sentado em uma mesa com a coxa apoiada e o joelho 
fletido. 
 Braço fixo do goniômetro: Deve ser colocado paralelo a superfície lateral do 
fêmur dirigido para o trocanter maior. 
 Braço móvel do goniômetro: Deve ser colocado paralelo à face lateral da fíbula 
dirigido para o maléolo lateral. 
 Eixo: Sobre a linha articular da articulação do joelho. 
 Precauções: Evitar a rotação do quadril, assim como a extensão e qualquer 
flexão adicional. Anotar o grau de flexão do quadril, se não for de 90 graus. Manter 
a articulação do quadril fletida para evitar o estiramento do músculo reto femoral. 
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FLEXÃO DORSAL DO TORNOZELO 
 
 Ocorre no plano sagital entre as extremidades distais da 
tíbia e da fíbula e a superfície articular do tálus. A posição 
anatômica do pé é a medida que se adota na posição ereta. 
 Amplitude articular: 0°-20° 
 Posição ideal: O paciente deve estar sentado ou deitado 
em decúbito dorsal com os joelhos fletidos em torno de 25º 
ou 30º para diminuir a ação dos músculos da região posterior da coxa. O pé deve 
estar em posição anatômica. Para a realização das medidas utilizar-se-á a superfície 
lateral da articulação. 
 Braço fixo do goniômetro: Deve ser colocado paralelo à face lateral da fíbula. 
 Braço móvel do goniômetro: Deve ser colocado paralelo à superfície lateral do 
quinto metatarso. 
 Eixo: Na articulação do tornozelo, junto ao maléolo lateral. 
 Precaução: Evitar a movimentação das articulações do quadril e do joelho. Evitar a 
inversão e a eversão do tornozelo. Manter o joelho semifletido para diminuir a ação 
do compartimento posterior da coxa. 
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Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 
FLEXÃO PLANTAR DO TORNOZELO 
 
 Ocorre no plano sagital entre a tíbia e fíbula e a 
superfície superior do tálus. 
 Amplitude articular: 0°-45° 
 Posição ideal: Sentado ou deitado em decúbito 
ventral ou dorsal, com os joelhos fletidos em torno de 25º ou 30º para diminuir a 
ação dos músculos da região posterior da coxa. O pé deve estar em posição 
anatômica. 
 Braço fixo do goniômetro: Deve ser colocado paralelo à face lateral da fíbula. 
 Braço móvel do goniômetro: Deve ser colocado paralelo à superfície lateral do 
quinto metatarso. 
 Eixo: Sobre a articulação do tornozelo, junto ao maléolo lateral. 
 Precauções: Evitar a movimentação das articulações do quadril e do joelho. 
Evitar a flexão do ante pé. Evitar a inversão e a eversão do tornozelo. 
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Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 
ANGULOS DE MOVIMENTO DA COLUNA 
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Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 
Flexão da Coluna Lombar: Ocorre no 
plano sagital. Amplitude articular: 0°-95° 
(Marques, 2003). Posição ideal: A vítima 
deve estar na posição ortostática com os 
pés juntos e alinhados. A medida é feita na 
superfície lateral da vítima. Braço fixo do 
goniômetro: Deve ser colocado 
perpendicularmente ao solo no nível da 
crista ilíaca. Braço móvel do goniômetro: 
Ao completar o movimento, deve ser 
colocado ao longo da linha axilar média do 
tronco. Eixo: Sobre a espinha ilíaca 
ântero-superior. Precauções: Evitar a 
flexão dos joelhos. 
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Extensão da Coluna Lombar: Ocorre no 
plano sagital. Amplitude articular: 0°-35° 
(Marques, 2003). Posição ideal: A vítima 
deve estar na posição ortostática com os 
pés juntos e alinhados. Braço fixo do 
goniômetro: Deve ser colocado em direção 
ao côndilo lateral do fêmur. Braço móvel 
do goniômetro: Ao completar o movimento, 
deve ser colocado ao longo da linha axilar 
médiado tronco. Eixo: Sobre a espinha 
ilíaca antero-superior. Precauções: 
Evitar a hiperextensão dos joelhos 
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Flexão lateral da Coluna lombar: Ocorre 
no plano frontal. Amplitude articular: 0°-
40° (Marques, 2003). Posição ideal: A 
vítima deve estar na posição ortostática 
com os pés juntos e alinhados. Braço 
fixo do goniômetro: Deve ser colocado na 
linha das espinhas ilíacas 
pósterosuperiores. Braço móvel do 
goniômetro: Após o movimento, deve ser 
dirigido para o processo espinhoso da 
sétima vértebra cervical. Eixo: Entre as 
espinhas ilíacas póstero-superiores sobre 
a crista sacral mediana. Precauções: 
Evitar a flexão, extensão e rotação de 
tronco. Evitar a inclinação lateral da pelve. 
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Rotação da Coluna lombar: Ocorre no 
plano transversal. Amplitude articular: 
0°-35° (Marques, 2003). Posição ideal: A 
vítima deve estar sentada da forma mais 
ereta possível, rodando a coluna para o 
lado que vai ser avaliado. Braço fixo do 
goniômetro: No centro da cabeça, na 
sutura sagital. Braço móvel do 
goniômetro: Acompanha o movimento, 
permanecendo paralelo ao solo e sobre a 
sutura sagital. Precauções: Evitar a 
rotação da coluna cervical. Evitar a rotação 
pélvica. Evitar a flexão, a extensão e a 
flexão lateral do tronco. 
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Rotação da Coluna Cervical: Ocorre no 
plano transversal. Amplitude articular: 
0°-55° (Marques, 2003). Posição inicial: 
A vítima deve estar sentada com a cabeça 
e o pescoço na posição anatômica, 
rodando os mesmos para o lado que vai 
ser avaliado. Braço fixo do goniômetro: 
No centro da cabeça, na sutura sagital. 
Braço móvel do goniômetro: Ao final do 
movimento coloca-lo na sutura sagital. 
Precauções: Evitar a rotação do tronco. 
Evitar a flexão, a extensão e a flexão 
lateral do tronco. 
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Flexão da Coluna Cervical: 
 Ocorre no plano Sagital. 
 Amplitude articular: 0°-65° (Marques, 
2003). 
 Posição ideal: A posição sentada é 
preferida, podendo ficar em pé de costas 
para o avaliador. É importante alinhar a 
coluna cervical. 
 Braço fixo do goniômetro: Será colocado 
no nível do acrômio e paralelo ao solo, no 
mesmo plano transverso do processo 
espinhoso da sétima vértebra cervical. 
 Braço móvel do goniômetro: Ao final do 
movimento coloca-lo dirigido para o lóbulo 
da orelha. 
 Precauções: Evitar a flexão de tronco; 
Evitar a rotação e flexão lateral da coluna 
cervical. 
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Extensão da Coluna Cervical: Ocorre no 
plano sagital. Amplitude articular: 0°-50° 
(Marques, 2003). Posição ideal: A 
posição sentada é preferida, podendo a 
vítima ficar em pé de costas para o 
avaliador. Braço fixo do goniômetro: 
Será colocado no nível do acrômio e 
paralelo ao solo no mesmo plano 
transverso do processo espinhoso da 
sétima vértebra cervical. Braço móvel do 
goniômetro: Ao final do movimento colocá-
lo dirigido para o lóbulo da orelha. 
Precauções: Evitar a flexão de tronco. 
Evitar a rotação e flexão lateral da coluna 
cervical. 
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Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 
Flexão lateral da Coluna Cervical: 
Ocorre no plano frontal. Amplitude 
articular: 0°-40° (Marques, 2003). 
Posição ideal: A vítima deve estar 
preferencialmente sentada ou em pé, de 
costas para o avaliador. Braço fixo do 
goniômetro: Paralelo ao solo no mesmo 
plano transverso do processo espinhoso 
da sétima vértebra cervical. Braço móvel 
do goniômetro: Ao final do movimento 
coloca-lo na linha média da coluna 
cervical, dirigido para a protuberância 
occipital externa. Precauções: Evitar a 
flexão de tronco. Evitar a rotação e 
extensão da coluna cervical. Evitar a 
elevação do ombro. 
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Cirtometria 
 
Avalia a mobilidade e expansibilidade torácica. 
A cirtometria é a medida da circunferência do tórax e tem 
por finalidade avaliar a diferença da circunferência 
torácica entre as posições de expiração máxima, 
respiração normal e inspiração máxima. 
 
Mede-se perímetro torácicos (axilar, mamilar, xifóide e 
costal inferior) 
 
Segundo S. Lianza a mobilidade normal varia de 4 a 7 
cm. 
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A. Nagato, 2012 
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Perimetria 
 
É a avaliação da circunferência ou medida do perímetro 
de um segmento corporal realizada com fita métrica. 
Através desta técnica podemos verificar se há uma 
hiper/hipotrofia muscular ou um edema. 
 
Perímetro máximo de um segmento corporal quando 
medido de um ângulo reto com relação ao seu maior 
eixo. (Fernandes Filho, 2003) 
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•Identificar e marcar cuidadosamente os locais de medição. 
 
•A tensão a ser aplicada pela fita métrica não deve 
deformar a pele. 
 
•Utilize sempre o mesmo padrão para efeito de 
comparação/evolução. 
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Indicar (desenhar com lápis dermográfico) os pontos de referência adequados 
 
• Acrômio 
 
• Interlinha articular do cotovelo 
 
• Processo estiloide do rádio 
 
Medidas 5 ou 7cm 
Realizar a aferição bilateral; 
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Posicionar a fita métrica e realizar a perimetria: 
 
- Coxa: abaixo da prega glútea 
 
- Perimetria do Quadril: região glútea, em cima dos trocânteres. 
 
- Medida da coxa: partindo acima da patela, marcar de 10 em 10 cm. 
 
- Perna máxima: 10 cm abaixo da fossa poplítea 
 
- Perimetria de perna: partindo da fossa poplítea marcar de 10cm em 10cm. 
 
- Perimetria do tornozelo: é a medida de menor circunferência acima dos 
maléolos. 
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 Métodos diretos. Esses métodos envolvem medições no comprimento 
dos membros com uma fita métrica entre dois pontos definidos, por 
exemplo, entre a EIAS e o maléolo medial. 
 
Algumas variações incluem medições da EIAS até o maléolo lateral, do 
umbigo ao maléolo medial e do da junção xifoesternal ao maléolo 
medial. 
Comprimento Membros Inferiores 
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Teste de força 
 
 O teste muscular amplo é útil na análise de deficiências nas extremidades. O 
teste de força envolve o desempenho de testes isométricos resistidos. A 
articulação é colocada em sua posição de repouso para minimizar quaisquer 
forças de compressão articular. 
Dinamômetro 
 
A avaliação válida e confiável da força de preensão manual é um parâmetro 
importante para determinar a efetividade de várias estratégias terapêuticas, 
definir metas de tratamento, avaliar a habilidade do paciente para retornar a 
atividades funcionais, além de colaborar para o desenvolvimento de pesquisas 
científicas. A mensuração da força de preensão manual, através do 
dinamômetro, consiste em procedimento simples, objetivo, prático e de fácil 
utilização. Recomendado pela Sociedade Americana de Terapeutas de Mão 
(SATM) e pela Sociedade Americana para a Cirurgia da Mão (SACM). 
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TESTE DE OXFORD 
Dinamômetro 
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Postura 
Consiste na disposição relativa do corpo em um determinado momento. É um 
composto de posições das diferentes articulações do corpo naquele momento. 
(Kisner, 1985) 
 
Conjunto heterogêneo das posições das articulações do corpo em um 
determinado momento. (BRICOT,2001). 
 
Posição que o corpo assume ao se preparar para o próximo movimento, com o 
mínimo de estresse possível. (ROAF, CENPRE online) 
 
A postura correta implica num mínimo de estiramento e estresse das estruturas 
do corpo com o menor gasto de energia para se obter o máximo de eficiência no 
uso do corpo (KENDALL, 2001) 
 
 
 
 
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A postura correta é a posição na qual um estresse mínimo é imposto a cada 
articulação. Para o ser humano a postura ereta é a postural em pé normal. 
Quando a postura ereta é correta, a atividade muscular necessária para manter 
a posição é mínima. Kisner, C., 1985 
 
As boas posturas são as que estão a serviço dos bons gestos; elas se 
inscrevem assim em uma idéia de movimento. (MATHIEU, 2004, p. 41- 48) 
 
No sentido figurativo, postura significa ponto de vista, maneira de sentir, pensar 
e agir diante de um acontecimento qualquer. Bricot, 2001 
 
Postura Correta 
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Uma boa postura para uma terefa específica representaria uma interação 
complexa entre biomecânica e função neuromuscular. A postura boa pode ser 
influenciada por demandas para evitar movimentos, coordenar movimentos, 
carregar com segurança os segmentos da coluna ou economizar energia (Claus 
AP, Hides JA, Moseley GL, Hodges, PW. 2009). 
 
Postura Correta 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
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Visão Frontal 
 
•Cabeça inclinada/rodada 
•Ombros anteriorizados/elevados 
•Claviculas (simétricas) 
•Cintura (simétricas) 
•Cristas ilíacas (alinhadas) 
•Espinhas Ilíacas Antero Superiores (alinhadas) 
•Joelhos varo/valgo 
•Cabeça da fíbula (posteriorizada/anteriorizada) 
•Tornozelo supino/prono 
 
 
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Visão Lateral 
•Cabeça anteriorizada ou em flexão/extensão 
•Ombros anteriorizados 
•Coluna hiperlordose/cifose/rotação 
•Joelhos recurvato/flexionados 
•Posição corporal (centro de gravidade) 
 
Visão Posterior 
•Cabeça inclinada/rodada 
•Ombro e Escápulas (aduzidas, abduzidas, superiorizadas, tilt anterior) 
•Coluna escoliose/gibosidade (flexão anterior) 
•Linha articular do joelho niveladas 
•Tornozelos pronados/supinados 
•Tendões calcâneo retos 
 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
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Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
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Escápula alada 
Tilt anterior 
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Teste de Adams 
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Músculo Supra-Espinhal 
É um dos músculos do manguito 
rotador. 
 
Origem: Fossa supra-espinhal da 
escápula. 
Inserção: Tubérculo maior do 
úmero. 
Ação: Abdução do braço. 
Magee, 4ª edição 
ifanatomia.wordpress.com 
Teste de Neer 
• Verifica integridade de 
supra-espinhoso e bursa 
subacromial. 
• É positivo quando paciente 
refere dor ao movimento. 
 
https://www.youtube.com/watch?
v=aKW5k9csoqg 
Sensibilidade: 72% 
Especificidade: 60% 
Hegedus et al. 2012 
 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
http://eaulas.usp.br/portal/video.act
ion?idItem=8927 
https://www.youtube.com/watch?v=aKW5k9csoqg
https://www.youtube.com/watch?v=aKW5k9csoqg
https://www.youtube.com/watch?v=aKW5k9csoqg
https://www.youtube.com/watch?v=aKW5k9csoqg
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8927
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8927
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8927
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8927
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8927
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8927
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
Teste de Hawkins-Kenedy 
• Verifica supra espinhoso 
contra o ligamento coraco 
acromial. 
• É positivo quando paciente 
refere dor ao movimento. 
 
https://www.youtube.com/watch?v=3
LU1xsUrKV4 
Sensibilidade: 80% 
Especificidade: 56% 
Hegedus et al. 2012 
 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
https://www.youtube.com/watch?v=3LU1xsUrKV4
https://www.youtube.com/watch?v=3LU1xsUrKV4
https://www.youtube.com/watch?v=3LU1xsUrKV4
https://www.youtube.com/watch?v=3LU1xsUrKV4
Teste de queda do braço 
• Verifica integridade do supra 
espinhoso. 
• É positivo quando paciente não 
consegue devolver o membro à 
posição neutra lentamente. 
https://www.youtube.com/watch?v=SEv
KUFUJe1M 
Sensibilidade: 73% 
Especificidade: 77% 
Miller et al. 2008 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?i
dItem=8928 
https://www.youtube.com/watch?v=SEvKUFUJe1M
https://www.youtube.com/watch?v=SEvKUFUJe1M
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8928
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8928
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8928
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8928
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8928
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8928
Teste de Jobe (lata vazia) 
• Verifica integridade do supra 
espinhoso. 
• É positivo quando paciente não 
consegue resistir à pressão do 
examinador e sente dor. 
https://www.youtube.com/watch?v=GfIB
atxo5DY 
 
 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?i
dItem=8930 
Sensibilidade: 88% 
Especificidade: 62% 
Jain et al. 2017 
https://www.youtube.com/watch?v=GfIBatxo5DY
https://www.youtube.com/watch?v=GfIBatxo5DY
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8930
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8930
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8930
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8930
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8930
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8930
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
Magee, 4ª edição 
ifanatomia.wordpress.com 
Músculo Infra-espinhal. 
É um dos músculos do manguito rotador. 
 
Origem: Fossa infra-espinhal da 
escápula. 
Inserção: Tubérculo maior do úmero. 
Ação: Rotação externa do úmero. 
Teste de Patte 
• Verifica integridade do infra-
espinhoso. 
• É positivo quando paciente 
não consegue resistir à 
pressão do examinador e 
sente dor. 
https://www.youtube.com/watch?v=0
CkDn2cnkvQ 
Sensibilidade: 17% 
Especificidade: 96% 
Jain et al. 2017 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
http://eaulas.usp.br/portal/video.actio
n?idItem=8933 
https://www.youtube.com/watch?v=0CkDn2cnkvQ
https://www.youtube.com/watch?v=0CkDn2cnkvQ
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8933
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8933
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8933
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8933
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8933
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8933
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
Magee, 4ª edição 
ifanatomia.wordpress.com 
Músculo Bíceps Braquial. 
É o músculo mais superficial da parte anterior do 
braço. 
 
Origem: Porção Longa: Tubérculo supraglenoidal 
e porção curta: processo coracóide. 
Inserção: Tuberosidade do rádio e, fáscia do 
antebraço através da aponeurose do bíceps. 
Ação: Flexão do antebraço e auxilia na 
supinação. 
Teste de Speed 
• Verifica integridade do bíceps 
braquial cabeça longa. 
• É positivo quando paciente 
sente dor na região do bíceps 
https://www.youtube.com/watch
?v=HnXHCnQHpHE 
Sensibilidade: 75% 
Especificidade: 45% 
Jain et al. 2017 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?
idItem=8934 
https://www.youtube.com/watch?v=HnXHCnQHpHE
https://www.youtube.com/watch?v=HnXHCnQHpHE
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8934
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8934
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8934
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8934
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8934
Teste de Yergason 
• Avalia possíveis tendinites ou 
subluxações de bíceps braquial 
cabeça longa• É positivo quando há dor ou 
falta de força 
 
https://www.youtube.com/watch?v=4Eo
6MFs7TII 
Sensibilidade: 20% 
Especificidade: 92% 
Gismervik et al. 2017 
 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
https://www.youtube.com/watch?v=4Eo6MFs7TII
https://www.youtube.com/watch?v=4Eo6MFs7TII
https://www.youtube.com/watch?v=4Eo6MFs7TII
https://www.youtube.com/watch?v=4Eo6MFs7TII
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
Magee, 4ª edição 
ifanatomia.wordpress.com 
Músculo Subescapular. 
Localizado na face costal da escápula. 
 
Origem: Fossa subescapular. 
Inserção: Tubérculo menor do úmero. 
Ação: Rotação interna e adução úmero 
Teste de Gerber 
• Verifica integridade do músculo 
subescapular 
• É positivo quando paciente não 
consegue realizar o movimento 
ou referindo dor em ombro. 
https://www.youtube.com/watch?v=Mle
dKqM3Dxw 
Sensibilidade: 22% 
Especificidade: 94% 
Jain et al. 2017 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?i
dItem=8931 
https://www.youtube.com/watch?v=MledKqM3Dxw
https://www.youtube.com/watch?v=MledKqM3Dxw
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8931
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8931
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8931
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8931
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8931
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8931
Teste de Apreensão Anterior 
• Avalia estabilidade de ombro, do 
ligamento glenomeral inferior, da 
cápsula anterior, dos tendões do 
manguito rotador e lábio glenoidal. 
• É positivo quando o paciente fica 
apreensivo durante o teste. 
 
https://www.youtube.com/watch?v=gL
BX8vUnCo0=-207cJVdJy4 
Sensibilidade: 65.6% 
Especificidade: 95.4% 
Hegedus et al. 2012 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?
idItem=8935 
https://www.youtube.com/watch?v=-207cJVdJy4
https://www.youtube.com/watch?v=-207cJVdJy4
https://www.youtube.com/watch?v=-207cJVdJy4
https://www.youtube.com/watch?v=-207cJVdJy4
https://www.youtube.com/watch?v=-207cJVdJy4
https://www.youtube.com/watch?v=-207cJVdJy4
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8935
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8935
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8935
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8935
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8935
Teste de Instabilidade Posterior 
– Fukuda 
• Avalia estabilidade contra 
subluxação posterior 
• É positivo quando o paciente 
fica apreensivo durante o 
teste. 
https://www.youtube.com/watch?v=w
8-2qi1zpkA 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
https://www.youtube.com/watch?v=w8-2qi1zpkA
https://www.youtube.com/watch?v=w8-2qi1zpkA
https://www.youtube.com/watch?v=w8-2qi1zpkA
https://www.youtube.com/watch?v=w8-2qi1zpkA
Teste de O`Brien 
• Teste provocativo que pode 
produzir dor associada à lesão 
da articulação 
acromioclavicular ou a 
laceração do labro da cavidade 
glenóide. 
• O teste é considerado positivo 
quando o paciente sente dor 
apenas durante a parte do 
teste em que fica em rotação 
interna. 
https://www.youtube.com/watch?v=
LiNZksvl5bY 
Sensibilidade: 67% 
Especificidade: 37% 
Hegedus et al. 2012 
 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
https://www.youtube.com/watch?v=LiNZksvl5bY
https://www.youtube.com/watch?v=LiNZksvl5bY
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
Teste do Sulco 
• Avalia instabilidade inferior ou 
multidirecional de ombro. 
• É positivo quando há presença 
de um sulco abaixo da linha do 
acrômio. 
https://www.youtube.com/watch?v=VOT
OkDx6j2A 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idIt
em=8926 
https://www.youtube.com/watch?v=VOTOkDx6j2A
https://www.youtube.com/watch?v=VOTOkDx6j2A
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8926
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8926
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8926
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8926
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8926
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8926
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
Teste para Epicondilite Lateral e Medial 
• Avalia possíveis inflamações no 
epicôndilo lateral e medial. 
• É positivo quando dor ou falta de 
força ao teste. 
Medial: 
https://www.youtube.com/watch?v=UnP
4IxhQed8 
 
 
 
Lateral: 
https://www.youtube.com/watch?v=3d
M0oGI0080 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?i
dItem=8919 
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?i
dItem=8920 
https://www.youtube.com/watch?v=UnP4IxhQed8
https://www.youtube.com/watch?v=UnP4IxhQed8
https://www.youtube.com/watch?v=3dM0oGI0080
https://www.youtube.com/watch?v=3dM0oGI0080
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8919
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8919
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8919
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8919
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8919
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8919
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8920
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8920
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8920
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8920
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8920
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8920
Teste de Phalen e Phalen 
Invertido 
• Avalia comprometimentos 
do nervo mediano no túnel 
do carpo. 
• É positivo quando 
formigamento, dor ou 
queimação. 
 
https://www.youtube.com/watch?v
=O_sHeGELY6I 
 
Sens: 71-80% 
Espec: 20-80% 
INVERTIDO 
Sens: 43% 
Espec: 74% 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
https://www.youtube.com/watch?v=O_sHeGELY6I
https://www.youtube.com/watch?v=O_sHeGELY6I
https://www.youtube.com/watch?v=O_sHeGELY6I
https://www.youtube.com/watch?v=O_sHeGELY6I
Teste de Finkelstein 
• Avalia abdutor longo e 
extensores de polegar. 
 
https://www.youtube.com/watch?v=u_
9VuE_Cz9w 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
https://www.youtube.com/watch?v=u_9VuE_Cz9w
https://www.youtube.com/watch?v=u_9VuE_Cz9w
https://www.youtube.com/watch?v=u_9VuE_Cz9w
https://www.youtube.com/watch?v=u_9VuE_Cz9w
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
Teste de Gaenslen 
• Verifica integridade 
de articulações sacro-
ilíacas, 
simultaneamente. 
• É positivo quando 
paciente refere dor 
em uma ou ambas 
articulações. 
https://www.youtube.com/w
atch?v=Y2DrX6qy2yI 
https://www.youtube.com/w
atch?v=3CrIOVXrfgc 
Sensibilidade 50-53% 
Especificidade 71-77% 
Laslett et al. 2005 
 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
https://www.youtube.com/watch?v=Y2DrX6qy2yI
https://www.youtube.com/watch?v=Y2DrX6qy2yI
https://www.youtube.com/watch?v=Y2DrX6qy2yI
https://www.youtube.com/watch?v=Y2DrX6qy2yI
https://www.youtube.com/watch?v=Y2DrX6qy2yI
https://www.youtube.com/watch?v=Y2DrX6qy2yI
https://www.youtube.com/watch?v=Y2DrX6qy2yI
https://www.youtube.com/watch?v=Y2DrX6qy2yI
https://www.youtube.com/watch?v=Y2DrX6qy2yI
https://www.youtube.com/watch?v=Y2DrX6qy2yI
https://www.youtube.com/watch?v=Y2DrX6qy2yI
https://www.youtube.com/watch?v=Y2DrX6qy2yI
https://www.youtube.com/watch?v=Y2DrX6qy2yI
https://www.youtube.com/watch?v=Y2DrX6qy2yI
https://www.youtube.com/watch?v=3CrIOVXrfgc
https://www.youtube.com/watch?v=3CrIOVXrfgc
https://www.youtube.com/watch?v=3CrIOVXrfgc
https://www.youtube.com/watch?v=3CrIOVXrfgc
https://www.youtube.com/watch?v=3CrIOVXrfgc
https://www.youtube.com/watch?v=3CrIOVXrfgc
https://www.youtube.com/watch?v=3CrIOVXrfgc
https://www.youtube.com/watch?v=3CrIOVXrfgc
https://www.youtube.com/watch?v=3CrIOVXrfgc
https://www.youtube.com/watch?v=3CrIOVXrfgc
Teste de Patrick (Fabere) 
• Verifica integridade da 
articulação de quadril e sacro-
ilíaca. 
• É positivo quando há dor em 
quadril ou região sacro-ilíaca. 
 
https://www.youtube.com/watch?v=Rsu
FmYcHKZc 
Sensibilidade 57% 
Especificidade 77% 
Sutlive et al. 2008 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8912 
https://www.youtube.com/watch?v=RsuFmYcHKZc
https://www.youtube.com/watch?v=RsuFmYcHKZc
https://www.youtube.com/watch?v=RsuFmYcHKZc
https://www.youtube.com/watch?v=RsuFmYcHKZc
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8912
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8912
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8912
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8912
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8912
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8912
Slump Test 
 
• Verifica mobilidade neural 
isquiática / Neuroeixo 
 
https://www.youtube.com/watch?v
=Y0gZg5bSJuQ 
Sensibilidade 44-87% 
Especificidade 23-63% 
Van der Windt et al. 2010 
 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
https://www.youtube.com/watch?v=Y0gZg5bSJuQ
https://www.youtube.com/watch?v=Y0gZg5bSJuQ
https://www.youtube.com/watch?v=Y0gZg5bSJuQ
https://www.youtube.com/watch?v=Y0gZg5bSJuQ
Lasegue/SLR 
• Verifica mobilidade 
de nervo isquiático 
 
https://www.youtube.com/wa
tch?v=3lJA8wCoFXM 
Sensibilidade :92% 
Especificidade: 28% 
Van der Windt et al. 2010 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
http://eaulas.usp.br/portal/vid
eo.action?idItem=8925 
https://www.youtube.com/watch?v=3lJA8wCoFXM
https://www.youtube.com/watch?v=3lJA8wCoFXM
https://www.youtube.com/watch?v=3lJA8wCoFXM
https://www.youtube.com/watch?v=3lJA8wCoFXM
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8925
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8925
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8925
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8925
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8925
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8925
Lasegue/SLR Cruzado 
 
• Realizado no lado oposto 
da radiculopatia lombar 
inferior suspeita; 
considerado altamente 
específico para hérnia de 
disco lombar L4-L5 ou L5-
S1. 
Sensibilidade: 28% 
Especificidade: 90% 
Van der Windt et al. 2010 
 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
Músculo Glúteo Médio 
 
Origem: Face glútea do Ílio. 
Inserção: Trocanter maior do 
fêmur 
Ação: Abdução do fêmur. 
Magee, 4ª edição 
Teste de Trendelemburg 
• Verifica fraqueza em glúteo 
médio. 
• É positivo quando paciente 
não sustenta a posição 
alinhada. 
https://www.youtube.com/watch?v=m
A3enWJ53Kc 
Sensibilidade: 61% 
Especificidade: 92% 
Youdas et al. 2012 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
http://eaulas.usp.br/portal/video.action
?idItem=8911 
https://www.youtube.com/watch?v=mA3enWJ53Kc
https://www.youtube.com/watch?v=mA3enWJ53Kc
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8911
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8911
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8911
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8911
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8911
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
Teste de Thomas 
• Verifica contratura ou 
encurtamento em reto femoral 
e flexores de quadril. 
• É positivo quando a perna 
testada fica suspensa, retraída. 
https://www.youtube.com/watch
?v=2hPE5GDNE2U 
Sensibilidade: 89% 
Especificidade: 92% 
Mc Carthy et al. 1995 
 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
https://www.youtube.com/watch?v=2hPE5GDNE2U
https://www.youtube.com/watch?v=2hPE5GDNE2U
Teste de Ober 
• Verifica contratura ou 
encurtamento em trato íleo-
tibial. 
• É positivo quando paciente 
não aduz o membro testado, 
ou ele fica suspenso. 
 
https://www.youtube.com/watch?v=Pf
PYqZzLduU 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?i
dItem=8914 
https://www.youtube.com/watch?v=PfPYqZzLduU
https://www.youtube.com/watch?v=PfPYqZzLduU
https://www.youtube.com/watch?v=PfPYqZzLduU
https://www.youtube.com/watch?v=PfPYqZzLduU
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8914
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8914
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8914
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8914
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8914
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8914
Teste de Ely 
• Verifica encurtamento ou 
retração de reto femoral. 
• É positivo quando não é 
possível flexionar o joelho do 
paciente até tocar o calcanhar 
nos glúteos sem compensação 
em quadril. 
 
https://www.youtube.com/watch?v=7qF
AgazhJe4 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
https://www.youtube.com/watch?v=7qFAgazhJe4
https://www.youtube.com/watch?v=7qFAgazhJe4
https://www.youtube.com/watch?v=7qFAgazhJe4
https://www.youtube.com/watch?v=7qFAgazhJe4
Teste do Rechaço Patelar 
• Verifica se há edema 
importante na região sub-
patelar. 
• É positivo quando a patela 
parece flutuar à compressão e 
há sinais de edema. Pode 
haver crepitação. 
 
https://www.youtube.com/watch?v=ke
s7KJsWwRE 
 
 
Sensibilidade 83% 
Especificidade 49% 
Kastelein et al. 2009 
 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
https://www.youtube.com/watch?v=kes7KJsWwRE
https://www.youtube.com/watch?v=kes7KJsWwRE
https://www.youtube.com/watch?v=kes7KJsWwRE
https://www.youtube.com/watch?v=kes7KJsWwRE
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
Teste de Gaveta Anterior 
• Verifica integridade do ligamento cruzado 
anterior. 
• É positivo quando há um deslizamento >5mm 
da tíbia em relação ao fêmur, anteriormente. 
https://www.youtube.com/watch?v=xjAePreagLk 
 
Teste de Gaveta Posterior 
• Verifica integridade de ligamento cruzado 
posterior. 
• É positivo quando há um deslizamento >5mm 
da tíbia em relação ao fêmur, posteriormente. 
https://www.youtube.com/watch?v=UeEu0MeHv
BM 
Sensibilidade: 92% 
Especificidade: 91% 
Benjaminse et al. 2006 
 
Sensibilidade: 89% 
Especificidade: 98% 
Rubinstein et al. 1994 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
https://www.youtube.com/watch?v=xjAePreagLk
https://www.youtube.com/watch?v=UeEu0MeHvBM
https://www.youtube.com/watch?v=UeEu0MeHvBM
Teste de Lachman 
 
• Avalia integridade de ligamento 
cruzado anterior. 
• É positivo quando há deslizamento 
da tíbia anteriormente 
> 5mm. 
 
https://www.youtube.com/watch?v=F4
MZaLCytQk 
Sensibilidade: 85% 
Especificidade: 94% 
Benjaminse et al. 2006 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?i
dItem=8939 
https://www.youtube.com/watch?v=F4MZaLCytQk
https://www.youtube.com/watch?v=F4MZaLCytQk
https://www.youtube.com/watch?v=F4MZaLCytQk
https://www.youtube.com/watch?v=F4MZaLCytQk
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8939
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8939
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8939
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8939
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8939
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8939
Teste do Pivot Shift 
• Avalia integridade de 
ligamento cruzado anterior. 
• É positivo quando há um 
ressalto no joelho. 
https://www.youtube.com/watch?v=idp
XJsVSy0g 
https://www.youtube.com/watch?v=gNi
Pw-ZFjP0 
Sensibilidade: 24% 
Especificidade: 98% 
Benjaminse et al. 2006 
 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
https://www.youtube.com/watch?v=idpXJsVSy0g
https://www.youtube.com/watch?v=idpXJsVSy0g
https://www.youtube.com/watch?v=gNiPw-ZFjP0
https://www.youtube.com/watch?v=gNiPw-ZFjP0
https://www.youtube.com/watch?v=gNiPw-ZFjP0
https://www.youtube.com/watch?v=gNiPw-ZFjP0
Teste de Apley 
• Avalia integridade meniscal. 
RI  ML e RE  MM 
• É positivo quando há dor em 
menisco. Para avaliar os cornos 
pode ser feita extensão 
(anterior) ou flexão (posterior). 
https://www.youtube.com/watch?v=ySr
NgX_tXxw 
Sensibilidade: 61% 
Especificidade: 70% 
Hegedus et al. 2007 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?id
Item=8942 
https://www.youtube.com/watch?v=ySrNgX_tXxw
https://www.youtube.com/watch?v=ySrNgX_tXxw
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8942
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8942
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8942
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8942http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8942
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8942
Teste de Clarke 
• Avalia possíveis lesões em 
cartilagem patelar ou hiper 
pressão patelar. 
• É positivo quando há dor à 
contração de quadríceps. 
https://www.youtube.com/watch?v=2lJ
Ww41EOq 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?i
dItem=8943 
Sensibilidade: 39-49% 
Especificidade: 67-95% 
Cook et al. 2012 
https://www.youtube.com/watch?v=2lJWw41EOqk
https://www.youtube.com/watch?v=2lJWw41EOqk
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8943
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8943
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8943
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8943
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8943
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8943
Teste do Bocejo (stress em varo 
e valgo) 
• Avalia comprometimentos em 
ligamentos colaterais. 
• É positivo quando há bocejo, 
ou folga ao teste. 
https://www.youtube.com/watch?v=24
Mzu_hEUCw 
Sensibilidade do stress em valgo: 86% 
Sensibilidade do stress em varo: 25% 
Harilainen et al. 1987 
 
 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8944 Valgo 
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8945 Varo 
https://www.youtube.com/watch?v=24Mzu_hEUCw
https://www.youtube.com/watch?v=24Mzu_hEUCw
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8944
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8944
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8944
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8944
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8944
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8945
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8945
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8945
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8945
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8945
Teste de Thompson 
• Avalia integridade de tríceps 
sural e tendão de aquiles. 
• Positivo quando não há 
planti-flexão. 
https://www.youtube.com/watc
h?v=XTvDKM3g9WU 
Sensibilidade: 96% 
Especificidade: 93% 
Maffuli et al. 1998 
 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
https://www.youtube.com/watch?v=XTvDKM3g9WU
https://www.youtube.com/watch?v=XTvDKM3g9WU
Teste de Spurling 
• Avalia possíveis lesões em 
raízes nervosas cervicais. 
• Pode ser associado à rotações, 
inclinações ou ambos. 
 
https://www.youtube.com/watch?v=TYX
yCKL4WVY 
Sensibilidade: 92% 
Especificidade: 95% 
Shah et al. 2004 
 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?i
dItem=8921 
https://www.youtube.com/watch?v=TYXyCKL4WVY
https://www.youtube.com/watch?v=TYXyCKL4WVY
https://www.youtube.com/watch?v=TYXyCKL4WVY
https://www.youtube.com/watch?v=TYXyCKL4WVY
https://www.youtube.com/watch?v=TYXyCKL4WVY
https://www.youtube.com/watch?v=TYXyCKL4WVY
https://www.youtube.com/watch?v=TYXyCKL4WVY
https://www.youtube.com/watch?v=TYXyCKL4WVY
https://www.youtube.com/watch?v=TYXyCKL4WVY
https://www.youtube.com/watch?v=TYXyCKL4WVY
https://www.youtube.com/watch?v=TYXyCKL4WVY
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8921
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8921
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8921
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8921
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8921
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8921
Teste de Lhermitte 
• Comum em Esclerose Múltipla, 
Mielite Transversa entre outras 
doenças neurológicas. Sinal 
inespecífico, denomina apenas 
acometimento medular. 
• Sensação de descarga elétrica 
em toda a coluna. 
https://www.youtube.com/watch?v=viM
rY0I5YM0 
Sensibilidade: 17% 
Especificidade: 97% para compressão não específica 
Uchihara et al. 1994 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
https://www.youtube.com/watch?v=viMrY0I5YM0
https://www.youtube.com/watch?v=viMrY0I5YM0
Manobra de Valsalva 
• Avalia possíveis compressões 
em canal medular. 
• Pode ser associado à rotações, 
inclinações ou ambos. 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
Sensibilidade: 22% 
Especificidade: 94% 
Wainner et al. 2003 
Teste de Adson 
• Avalia possíveis 
compressões em 
subclávia e plexo 
braquial. 
• Sinal: diminuição 
do pulso radial 
 
https://www.youtube.com
/watch?v=VMaPj8t-kyU 
Especificidade: 79% 
Sensibilidade: 76% 
Gillard et al. 2001 
Prof. Marcello Ferreira Carvalho 
http://eaulas.usp.br/portal
/video.action?idItem=893
7 
https://www.youtube.com/watch?v=VMaPj8t-kyU
https://www.youtube.com/watch?v=VMaPj8t-kyU
https://www.youtube.com/watch?v=VMaPj8t-kyU
https://www.youtube.com/watch?v=VMaPj8t-kyU
https://www.youtube.com/watch?v=VMaPj8t-kyU
https://www.youtube.com/watch?v=VMaPj8t-kyU
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8937
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8937
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8937
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8937
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8937
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8937
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8937

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