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Prof. Marcello Ferreira Carvalho Prof. Marcello Ferreira Carvalho CONCEITOS BÁSICOS DE UMA ANAMNESE Identificação Queixa Principal História da Doença Atual História da Patologia Pregressa Histórico Familiar Histórico Social Atividades de Vida Diárias Exames Complementares Exame Físico Prof. Marcello Ferreira Carvalho ANAMNESE Queixa Principal “O que te trás aqui?” “O que te incomoda mais?” Prof. Marcello Ferreira Carvalho ANAMNESE História da Doença Atual Como foi o início? Descrição minuciosa do evento Já teve essa dor antes? Local da dor Tipo de dor O que faz para melhorar? O que piora? Qual hora do dia está pior? Algum estresse emocional? Faz ou fez uso de medicamento? Prof. Marcello Ferreira Carvalho ANAMNESE História da Doença Atual Como foi o início? Descrição minuciosa do evento Já teve essa dor antes? Local da dor Tipo de dor O que faz para melhorar? O que piora? Qual hora do dia está pior? Algum estresse emocional? Faz ou fez uso de medicamento? Prof. Marcello Ferreira Carvalho História da Patologia Pregressa Hipertensão Diabetes Colesterol Osteoporose Viscerais Histórico Familiar Histórico Social Atividades de Vida Diárias Prof. Marcello Ferreira Carvalho Magee D.,Avaliação Musculoesquelética, 4 ed, Prof. Marcello Ferreira Carvalho Prof. Marcello Ferreira Carvalho Decúbito Lateral Direito Decúbito Lateral Esquerdo Prof. Marcello Ferreira Carvalho Como identificar o nível de consciência - Estimule o paciente (verbal, toque, estímulo nociceptivos) Vigília - Lucidez, capacidade de se reconhecer no tempo e espaço, alerta. Hiper-sonia - Paciente sonolento. Só desperta com estímulos sonoros. Torpor - Sonolência diurna e estado de consciência levemente rebaixado. Obnubilação - Baixa consciência. Despertável apenas com estímulos dolorosos. Coma - Não é possível despertar o paciente. Ele não responde à estímulos. - Investigue no paciente o nível de consciência fazendo os seguintes questionamentos: • Podem-se fazer algumas perguntas sobre identificação pessoal, nome, profissão, etc. • Na avaliação temporal: perguntar mês, dia da semana, dia do mês. • Na avaliação espacial: perguntar sobre o local onde o paciente se encontra, o endereço de sua casa, etc. • Identifique se o paciente está lúcido, orientado no tempo e espaço. Prof. Marcello Ferreira Carvalho Magee D.,Avaliação Musculoesquelética, 4 ed, DOR INSPEÇÃO E PALPAÇÃO Graduação da dor a Palpação Grau I O paciente queixa-se de dor Grau II O paciente queixa-se de dor e retrai-se Grau III O paciente retrai-se e afasta a articulação Grau IV O paciente não permite a palpação Prof. Marcello Ferreira Carvalho Magee D.,Avaliação Musculoesquelética, 4 ed, Calor INSPEÇÃO E PALPAÇÃO Utiliza-se o dorso das mãos para avaliar. Compara-se os dois lados ao mesmo tempo. •O local tende a ser quente quando: •Presença de inflamação aguda ou infecção, •Inchaço devido a sangramento, •Após exercícios, •Quando a área estava coberta (atadura por exemplo). Prof. Marcello Ferreira Carvalho Magee D.,Avaliação Musculoesquelética, 4 ed, INCHAÇO / EDEMA INSPEÇÃO E PALPAÇÃO O edema é um acumulo anormal de líquido nos espaços intercelulares. Já o inchaço é o aumento de volume anormal de uma parte do corpo. Prof. Marcello Ferreira Carvalho Magee D.,Avaliação Musculoesquelética, 4 ed, INSPEÇÃO E PALPAÇÃO INCHAÇO/EDEMA Surge logo após lesão Sangue Surge após 8 a 24 horas Sinovial Sensação pastosa, esponjosa Sinovial Sensação mais dura tensa e com calor Sangue Resistente, seco Calosidade Espessamento coriáceo Crônico Macio, flutuante Agudo Duro Osso Espesso, movimentação lenta Edema depressível Prof. Marcello Ferreira Carvalho Magee D.,Avaliação Musculoesquelética, 4 ed, RUBOR Para avaliar o rubor devemos observar a área e comparando com o outro lado, verificar se há mudança de coloração na pele. Uma pele mais avermelhada provavelmente significa local com inflamação aguda ou infecção. INSPEÇÃO E PALPAÇÃO Prof. Marcello Ferreira Carvalho INSPEÇÃO Cianose Hiperemia Icterícia Manchas marrom amarelada Ressecamento Oleosidade Diminuição na mobilidade – edema Lesões de pele Descamação Gânglios aumentados Prof. Marcello Ferreira Carvalho Magee D.,Avaliação Musculoesquelética, 4 ed, Quando um arco de movimento passivo está limitado devemos testar o “End Feel”, que é a sensação final desse movimento. O avaliador deve aplicar uma sobreposição no final da amplitude de movimento para determinar a qualidade do End Feel. A resposta pode se dar basicamente de 3 formas: “END FEEL” Tipo de End Feel Possível causa Elástico Muscular Estiramento tissular (Capsular rígido) Cápsula, ligamento... Rígido (osso com osso) Osso, parafusos intra- articulares Prof. Marcello Ferreira Carvalho FREQUÊNCIA CARDÍACA Pulso é a sensação ondular que pode ser palpada em uma das artérias periféricas é produzido pelo movimento do sangue durante a contração do coração. São oscilações rítmicas de volume que ocorrem nas artérias, repetidas a cada ciclo cardíaco. É o limite palpável do fluxo sanguíneo observado em varias partes do corpo. Indicador do sistema circulatório, deve ser contínuo e com volume apropriado. Consedey, H. C., Sinais e sintomas, 2006 Prof. Marcello Ferreira Carvalho Verifica-se o pulso nas artérias superficiais, geralmente o radial e carotídeo, mas também podem ser utilizados o temporal, braquial, femoral, poplíteo e pedioso. Consedey, H. C., Sinais e sintomas, 2006 Prof. Marcello Ferreira Carvalho IDADE VARIABILIDADE MÉDIA Recém Nascido a 1 mês 120 – 160 bpm 140 bpm 1 a 12 meses 80 – 140 bpm 120 bpm 12 meses a 2 anos 80 – 130 bpm 110 bpm 2 a 6 anos 75 – 120 bpm 100 bpm 6 a 12 anos 75 – 110 bpm 95 bpm Adolescente e adulto 60 – 100 bpm 80 bpm Obs: Valores aproximados Prof. Marcello Ferreira Carvalho PULSO TEMPORAL Localizado anteriormente a orelha e superiormente a ATM Prof. Marcello Ferreira Carvalho PULSO CAROTÍDEO Localizado medialmente ao Esternocleidomastóideo Prof. Marcello Ferreira Carvalho PULSO BRAQUIAL Localizado medialmente ao tendão do bíceps braquial Prof. Marcello Ferreira Carvalho PULSO RADIAL Localizado entre os tendões flexores de punho e a apófise estilóide do rádio Prof. Marcello Ferreira Carvalho PULSO FEMORAL Sobota Localizado entre a espinha ilíaca antero superior e a sínfise púbica Prof. Marcello Ferreira Carvalho PULSO POPLÍTEO Localizado na fossa poplítea Prof. Marcello Ferreira Carvalho PULSO PEDIOSO Localizado face lateral do tendão do extensor do Hálux Prof. Marcello Ferreira Carvalho Por definição é quando a FC está acima de 100 bpm. Ocorre por esforço do coração para fornecer mais oxigênio aos tecidos do corpo, por aumento da velocidade com que o sangue passa pelos vasos. TAQUICARDIA Cosendey, H. C., Sinais e sintomas, 2006 Prof. Marcello Ferreira Carvalho BRADICARDIA Refere-se a uma FC inferior a 60 bpm. Ela ocorre fisiologicamente em adultos jovens, atletas treinados e pessoas idosas, assim como durante o sono. Também é uma resposta fisiológica a estimulação vagal causada por tosse, vômitos ou esforço durante evacuação intestinal. Quando por esses motivos, raramente a FC cai menos de 40 bpm. Cosendey, H. C., Sinais e sintomas, 2006 Prof. Marcello Ferreira Carvalho TIPOS DE PULSO PULSO CHEIO: Produzido por ondas grandes de pressão quando o sangue é ejetado do ventrículo esquerdo. A cada contração um pulso cheio é facilmente palpável e pode ser visível em artérias superficiais. É caracterizadopor expansão e contração regulares e recorrentes das paredes arteriais e não é obliterado pela pressão da palpação. Cosendey, H. C., Sinais e sintomas, 2006 Prof. Marcello Ferreira Carvalho TIPOS DE PULSO PULSO AUSENTE OU FRACO: Pode ser generalizado ou afetar apenas uma extremidade. Quando generalizado ameaçam a vida, como choque e arritmia. A perda localizada de um pulso que normalmente está presente e forte, pode indicar oclusão arterial aguda, que pode exigir cirurgia de emergência. Consedey, H. C., Sinais e sintomas, 2006 Prof. Marcello Ferreira Carvalho ANORMALIDADE DE RITMO Consiste em expansão e contração irregulares das paredes arteriais periféricas. Pode ser persistente ou esporádico e rítmico ou arrítmico. Um pulso anormal pode ser o único sinal de um paciente com arritmia. Consedey, H. C., Sinais e sintomas, 2006 Prof. Marcello Ferreira Carvalho AFERIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL O paciente deve estar em repouso por pelo menos cinco minutos, em abstenção de fumo ou cafeína nos últimos 30 minutos; o braço selecionado deve estar livre de vestimentas, relaxado e mantido ao nível do coração (aproximadamente no quarto espaço intercostal); quando o paciente está sentado, coloca-se o braço por sobre uma mesa; a pressão arterial poderá estar falsamente elevada caso a artéria braquial fique abaixo do nível do coração. O pulso braquial deve ser palpado para o diagnóstico de sua integridade. A bolsa inflável deve ser centralizada por sobre a artéria braquial, sendo que a margem inferior do manguito deve permanecer 2,5 cm, acima da prega anti-cubital; prende-se o manguito e posiciona-se o braço de modo que fique levemente fletido. Prof. Marcello Ferreira Carvalho Diretrizes da Sociedade Brasileira de Hipertensão. Prof. Marcello Ferreira Carvalho Método palpatório 1. Insufla-se o manguito, fechando-se a válvula e apertando-se a “pêra” rapidamente até o desaparecimento do pulso radial; 2. Verifica-se o valor e acrescenta-se 30 mmHg; 3. Após, desinsufla-se lentamente o manguito até o aparecimento do pulso, o que é considerado a pressão arterial máxima; 4. Desinsufla-se a seguir o manguito rapidamente; O método palpatório só permite a verificação da pressão arterial máxima. Prof. Marcello Ferreira Carvalho Método auscultatório 1. Coloca-se o diafragma do estetoscópio suavemente por sobre a artéria braquial; 2. Insufla-se o manguito suavemente até o nível previamente determinado (30 mmhg acima da pressão arterial máxima verificada pelo método palpatório) e em seguida desinsulfla-se lentamente, à uma velocidade de 2 a 3 mmhg por segundo; 3. Verifica-se o nível no qual os ruídos (de Korotkoff) são auscultados, o que corresponde à pressão arterial máxima; 4. Continua-se baixando a pressão até o abafamento das bulhas e a seguir o desaparecimento completo dos ruídos (de Korotkoff), o que corresponde à pressão arterial mínima. Prof. Marcello Ferreira Carvalho TROFISMO MUSCULAR É a variação fisiológica da secção transversa do músculo. Hipertrofia Muscular – é o aumento da secção transversa do músculo acima de um padrão referencial inicial. Hipotrofia Muscular – é a diminuição da secção transversa do músculo abaixo de um padrão referencial inicial. (AIRES, 1991) Prof. Marcello Ferreira Carvalho Tônus muscular é o estado de tensão leve, porém permanente, existente normalmente nos músculos. Desaparece quando o músculo está privado de sua inervação. Mesmo quando o músculo está em repouso, certa quantidade de tensão frequentemente permanece. Esse grau residual de contração do músculo esquelético denomina-se tônus muscular. Uma vez que as fibras musculares esqueléticas não se contraem sem que um potencial de ação as estimule, exceto em certas condições patológicas, acredita-se que o tônus da musculatura esquelética resulte, inteiramente, de impulsos nervosos provenientes da medula espinhal. (GUYTON, 1985). TÔNUS Prof. Marcello Ferreira Carvalho Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 PLANOS E EIXOS USADOS NA GONIOMETRIA Prof. Marcello Ferreira Carvalho Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 Prof. Marcello Ferreira Carvalho GONIOMETRIA Junção de duas palavras gregas: Gonia = Ângulo + Metrus = Medida Portanto refere-se a medição dos ângulos articulares dos seres humanos. Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 Prof. Marcello Ferreira Carvalho ÂNGULOS ARTICULARES DOS MMSS Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 Prof. Marcello Ferreira Carvalho Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 Ocorre na articulação glenoumeral no plano sagital, sendo acompanhado por movimentos nas articulações esterno clavicular, acrômio clavicular e escapulo torácica. Amplitude articular: 0-180° Posição inicial: Preferencialmente deve estar sentado (posição alternativa em pé) com os braços ao longo do corpo, podendo também ficar deitado em decúbito dorsal mantendo sempre um bom alinhamento corporal. Braço fixo do goniômetro: Deve ser colocado ao longo da linha axilar média do tronco, apontando para o trocanter maior do fêmur. Braço móvel do goniômetro: Deve ser colocado sobre a superfície lateral do corpo do úmero voltado para o epicôndilo lateral. Eixo: O eixo do goniômetro fica próximo ao acrômio, porém a colocação correta dos braços do goniômetro não deve ser alterada. Precauções: Evitar a hiperextensão da coluna lombar. Evitar a abdução do ombro e a elevação da escápula. Manter a articulação do cotovelo em extensão. FLEXÃO DE OMBRO Prof. Marcello Ferreira Carvalho Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 O movimento ocorre no plano sagital. Amplitude Articular: 0°-45° Posição ideal: O paciente poderá ficar sentado, em pé ou deitado em decúbito ventral, mantendo os braços ao longo do corpo. Braço fixo do goniômetro: Deve ser colocado ao longo da linha axilar média do tronco apontando para o trocanter maior do fêmur. Braço móvel do goniômetro: Deve ser colocado sobre a superfície lateral do corpo do úmero voltado para o epicôndilo lateral. Eixo: Sobre o eixo látero-lateral da articulação glenoumeral, próximo ao acrômio. Precauções: Evitar a flexão do tronco ou elevação da escápula. Evitar a abdução da articulação do ombro. Evitar a adução escapular. EXTENSÃO DO OMBRO Prof. Marcello Ferreira Carvalho Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 O movimento ocorre no plano frontal. A abdução da articulação glenoumeral é acompanhada por elevação clavicular, seguida por rotação lateral do úmero. Amplitude Articular: 0°-180°. Posição inicial: Sentado ou em pé, de costas para o avaliador. A palma da mão ficará voltada anterior- mente, paralela ao plano frontal. Braço fixo do goniômetro: Deve ficar sobre a linha axilar posterior do tronco. Braço móvel do goniômetro: Deve ficar sobre a superfície posterior do braço da vítima voltada para a região dorsal da mão. Eixo: O eixo do movimento ficará próximo ao acrômio, porém não se deve ajustar o goniômetro a fim de fazer coincidir seu eixo sobre este ponto anatômico. Precauções: Evitar a flexão da coluna vertebral para o lado contralateral. Evitar a elevação da escápula. Permitir que o ombro rode lateralmente em aproximadamente 90°. Evitar a flexão e extensão do braço. ABDUÇÃO DO OMBRO Prof. Marcello Ferreira Carvalho Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 É o retorno a partir da abdução e ocorre no plano frontal. A adução horizontal ocorre no plano transverso. Amplitude Articular (adução horizontal): 0°-40° Posição ideal: Preferencialmente a vítima deve estar sentada, podendo ficar em pé com o cotovelo, punho e dedos estendidos. Braço fixo do goniômetro: Paralelo à linha mediana anterior. Braço móvel do goniômetro:Sobre a superfície lateral do úmero. Eixo: Sobre o eixo ântero-posterior da articulação glenoumeral. Precauções: Evitar a flexão ipsilateral da coluna vertebral. Evitar a depressão escapular. Evitar a rotação de tronco. ADUÇÃO DO OMBRO Prof. Marcello Ferreira Carvalho Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 Na posição anatômica, o movimento ocorre no plano transverso. Para a avaliação goniométrica, esta é abduzida e a articulação do cotovelo é fletida em 90°, portanto o movimento teste ocorre no plano sagital. Amplitude Articular: 0°- 90° Posição ideal: O paciente deve ficar deitado em decúbito dorsal, e ombro em abdução de 90º, com o cotovelo também fletido a 90º e o antebraço em supinação. A palma da mão voltada medialmente, paralela ao plano sagital e o antebraço perpendicular à maca. O úmero descansará sobre o apoio e só o cotovelo deve sobressair-se da borda. Braço fixo do goniômetro: Paralelo ao solo. Braço móvel do goniômetro: Quando o movimento estiver completo, ajustá-lo sobre a região posterior do antebraço dirigido para o terceiro dedo da mão. Eixo: Posicionado paralelo ao olecrano. Precauções: Manter a articulação do ombro abduzida em 90 graus para que o olecrano fique em linha com a fossa glenóide. Evitar a flexão, extensão adução ou abdução na articulação do ombro. Evitar a extensão do cotovelo. Evitar a adução e abdução da mão. Evitar a elevação e a inclinação posterior da escápula. ROTAÇÃO EXTERNA (LATERAL) DO OMBRO Prof. Marcello Ferreira Carvalho Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 ROTAÇÃO INTERNA (MEDIAL) DO OMBRO Amplitude Articular: 0°-90° Posição ideal: O paciente deve ficar deitado em decúbito dorsal, e ombro em abdução de 90º, com o cotovelo também fletido a 90º e o antebraço em supinação. A palma da mão voltada para o corpo, paralela ao plano sagital e o antebraço perpendicular à maca. O úmero descansará sobre o apoio e só o cotovelo deve sobressair-se da borda. Braço fixo do goniômetro: Paralelo ao solo. Braço móvel do goniômetro: Quando o movimento estiver completo, ajustá-lo sobre a região posterior do antebraço dirigido para o terceiro dedo da mão. Eixo: Posicionado paralelo ao olécrano. Precauções: Manter a articulação do ombro abduzida em 90 graus para que o olecrano fique em linha com a fossa glenóide. Evitar a flexão, extensão adução ou abdução na articulação do ombro. Evitar a extensão do cotovelo. Evitar a adução e abdução da mão; Evitar a elevação e a inclinação anterior da escápula. Prof. Marcello Ferreira Carvalho Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 FLEXÃO E EXTENSÃO DO COTOVELO É uma articulação em dobradiça uniaxial. O movimento teste ocorre no plano sagital. O movimento de extensão é considerado o retorno da flexão. Amplitude Articular: 0-145° Posição ideal: O paciente pode permanecer sentado, em pé ou deitada em decúbito dorsal com o membro superior posicionado junto ao tronco, respeitando a posição anatômica. Braço fixo do goniômetro: Deve ser colocado ao longo da superfície lateral do úmero, em direção ao acrômio. Braço móvel do goniômetro: Deve ficar sobre a face lateral do rádio apontando para o processo estiloide do mesmo. Eixo: Aproximadamente no epicôndilo lateral do úmero. Precauções: Evitar a flexão da articulação do ombro. Observar a posição do antebraço se não estiver na posição anatômica. Prof. Marcello Ferreira Carvalho Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 PRONAÇÃO DO ANTEBRAÇO O movimento-teste de supinação nas articulações radioulnares ocorre no plano transverso. Amplitude articular: 0°-90° (Marques, 2003). Posição ideal: Preferencialmente o paciente ficará sentado, podendo ficar em pé, ou ainda deitada em decúbito dorsal. O cotovelo deve ficar fletido a 90º mantendo o braço junto ao corpo e o antebraço em posição neutra entre a pronação e a supinação. O paciente deverá segurar um lápis. Braço fixo do goniômetro: É colocado na superfície dorsal dos metacarpais, paralelo ao eixo longitudinal do úmero. O goniômetro permanece fixo. Braço móvel do goniômetro: Deve estar alinhado paralelo ao eixo do lápis ou polegar (abduzido), devendo acompanhar o movimento de pronação. Eixo: Sobre a articulação metacarpofalângica do dedo médio. Precauções: Manter o cotovelo próximo da parte lateral do tronco. Evitar a abdução e a rotação medial do ombro. Evitar a flexão lateral do tronco para o lado oposto. Prof. Marcello Ferreira Carvalho Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 EXTENSÃO DO PUNHO Ocorre no plano sagital nas articulações rádiocárpicas e intercápicas. Amplitude articular: 0°-70° Posição ideal: O paciente poderá ficar em pé ou sentado com o antebraço em pronação e com o cotovelo fletido a aproximadamente 90º. Braço fixo do goniômetro: Deve ser colocado sobre a face medial da ulna. Braço móvel do goniômetro: Deve ser colocado sobre a superfície medial do quinto metacarpo. Eixo: Na superfície medial do punho. Precauções: Evitar a extensão dos dedos. Evitar os desvios radiais e ulnar na articulação do punho. Prof. Marcello Ferreira Carvalho Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 DESVIO RADIAL (ABDUÇÃO) DO PUNHO Na posição anatômica, o movimento de desvio radial no punho ocorre no plano frontal. Amplitude articular: 0°-20° (Marques, 2003). Posição ideal: O paciente poderá ficar em pé ou sentado com o cotovelo fletido e o antebraço em posição neutra entre a pronação e a supinação. Braço fixo do goniômetro: Deve ser colocado sobre a região posterior do antebraço, apontando para o epicôndilo lateral. Braço móvel do goniômetro: Deve ser colocado sobre a superfície dorsal do terceiro metacarpal. Eixo: Sobre a articulação radiocarpal. Precauções: Evitar a flexão ou extensão do punho. Evitar a supinação do antebraço. Prof. Marcello Ferreira Carvalho Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 ANGULOS ARTICULARES PARA MMII Prof. Marcello Ferreira Carvalho Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 FLEXÃO DO QUADRIL Ocorre no plano sagital entre a cabeça do fêmur e o acetábulo do ilíaco. Amplitude articular com o joelho fletido: 0°-125°. Amplitude articular com o joelho estendido: 0 - 90°. Posição ideal: O paciente deve estar deitado em decúbito dorsal, podendo também ficar em decúbito lateral utilizando-se o membro do hemicorpo superior para efetuar a medição. Braço fixo do goniômetro: Deve ser colocado na linha média axilar do tronco. Braço móvel do goniômetro: Deve ser colocado paralelo e sobre a superfície lateral da coxa, em direção ao côndilo lateral do fêmur. Eixo: Aproximadamente no nível do trocanter maior. Precauções: Manter o membro oposto plano sobre a mesa para controlar a inclinação pélvica posterior. Evitar a movimentação lombosacra. Prof. Marcello Ferreira Carvalho Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 EXTENSÃO DO QUADRIL Ocorre no plano sagital. Amplitude Articular: 0°-10° Posição ideal: O paciente deve preferencialmente estar em decúbito ventral, podendo ficar em decúbito lateral. Braço fixo do goniômetro: Deve ser colocado na linha axilar média do tronco. Braço móvel do goniômetro: Deve ser colocado ao longo da superfície lateral da coxa em direção ao côndilo lateral do fêmur. Eixo: Aproximadamente no nível do trocanter maior. Precauções: O indivíduo deverá manter as espinhas ilíacas antero superiores planas sobre a mesa para se ter certeza de que o movimento irá ocorrer nas articulações do quadril e não nas vértebras lombares. Evitar a inclinação pélvica anterior. Prof. Marcello Ferreira Carvalho Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 ABDUÇÃO DO QUADRIL Na posição anatômica, o movimento ocorre no planofrontal. Amplitude Articular: 0°-45° Posição ideal: O paciente deve ser colocado em decúbito dorsal, observando o alinhamento corporal. A medida é feita na região anterior da coxa, sobre a articulação da coxa. Braço fixo do goniômetro: Deve ser colocado sobre a linha traçada entre as espinhas ilíacas antero-superiores ou nivelado com as espinhas ilíacas anterosuperiores. Braço móvel do goniômetro: Deve ser colocado sobre a região anterior da coxa, ao longo da diáfise do fêmur. Eixo: Sobre o eixo antero-posterior da articulação do quadril, aproximadamente no nível do trocanter maior. Precauções: Evitar a rotação medial ou lateral na articulação do quadril. Evitar a inclinação lateral da coluna. Prof. Marcello Ferreira Carvalho Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 ADUÇÃO DO QUADRIL Na posição teste, o movimento de adução ocorre no plano frontal. Amplitude Articular: 0°-15° Posição ideal: O paciente deve estar em decúbito dorsal. A medida é feita na região anterior da coxa sobre a articulação do quadril. Braço fixo do goniômetro: Deve ser colocado sobre a linha traçada entre as espinhas ilíacas ântero-superiores, ou nivelado com as espinhas ilíacas ânterosuperiores. Braço móvel do goniômetro: Deve ser colocado sobre a região anterior da coxa, ao longo da diáfise do fêmur. Eixo: Sobre o eixo ântero-posterior da articulação do quadril, aproximadamente no nível do trocanter maior. Precauções: Evitar a rotação medial do quadril. Evitar a inclinação lateral da coluna. Prof. Marcello Ferreira Carvalho Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 ROTAÇÃO INTERNA DO QUADRIL Na posição teste, o movimento de rotação medial ocorre no plano transversal. Amplitude Articular: 0°-45° Posição ideal: O paciente deve ser estar sentada com o joelho e quadril fletidos a 90º e em posição neutra. A posição alternativa é a deitada em decúbito dorsal e com o joelho e quadril também fletido a 90º. Braço fixo do goniômetro: Paralelo e sobre a linha média anterior da tíbia, com o eixo axial próximo ao centro do joelho. O braço fixo não se move quando ocorre o movimento e deve permanecer perpendicular ao chão. Braço móvel do goniômetro: Deve ser colocado ao longo da tuberosidade da tíbia, em um ponto equidistante entre os maléolos na superfície anterior. Eixo: Sobre a face anterior da patela. Precauções: Evitar a rotação e a inclinação lateral da pelve para o mesmo lado. Evitar que a pelve se afaste da mesa. Na posição sentada evitar a flexão contralateral do tronco. Evitar a adução na articulação do quadril. Prof. Marcello Ferreira Carvalho Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 ROTAÇÃO EXTERNA DO QUADRIL Na posição teste, o movimento de rotação externa ocorre no plano transversal. Amplitude Articular: 0°-45° Posição ideal: O paciente deve ser estar sentada com o joelho e quadril fletidos a 90º e em posição neutra. A posição alternativa é a deitada em decúbito dorsal e com o joelho e quadril também fletido a 90º. Braço fixo do goniômetro: Paralelo e sobre a linha média anterior da tíbia, com o eixo axial próximo ao centro do joelho. O braço fixo não se move quando ocorre o movimento e deve permanecer perpendicular ao chão. Braço móvel do goniômetro: Deve ser colocado ao longo da tuberosidade da tíbia, em um ponto equidistante entre os maléolos na superfície anterior. Eixo: Sobre a face anterior da patela. Precauções: Evitar a rotação e a inclinação lateral da pelve para o mesmo lado. Evitar que a pelve se afaste da mesa. Na posição sentada evitar a flexão contralateral do tronco. Evitar a adução na articulação do quadril. Prof. Marcello Ferreira Carvalho Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 FLEXÃO E EXTENSÃO DO JOELHO Ocorre no plano sagital entre os côndilos do fêmur e da tíbia. A extensão corresponde ao retorno a partir de sua flexão e ocorre no plano sagital. Amplitude articular: 0°-140° Posição ideal: O paciente deve permanecer em Decúbito dorsal com quadril e o joelho fletidos, ou ainda Sentado em uma mesa com a coxa apoiada e o joelho fletido. Braço fixo do goniômetro: Deve ser colocado paralelo a superfície lateral do fêmur dirigido para o trocanter maior. Braço móvel do goniômetro: Deve ser colocado paralelo à face lateral da fíbula dirigido para o maléolo lateral. Eixo: Sobre a linha articular da articulação do joelho. Precauções: Evitar a rotação do quadril, assim como a extensão e qualquer flexão adicional. Anotar o grau de flexão do quadril, se não for de 90 graus. Manter a articulação do quadril fletida para evitar o estiramento do músculo reto femoral. Prof. Marcello Ferreira Carvalho Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 FLEXÃO DORSAL DO TORNOZELO Ocorre no plano sagital entre as extremidades distais da tíbia e da fíbula e a superfície articular do tálus. A posição anatômica do pé é a medida que se adota na posição ereta. Amplitude articular: 0°-20° Posição ideal: O paciente deve estar sentado ou deitado em decúbito dorsal com os joelhos fletidos em torno de 25º ou 30º para diminuir a ação dos músculos da região posterior da coxa. O pé deve estar em posição anatômica. Para a realização das medidas utilizar-se-á a superfície lateral da articulação. Braço fixo do goniômetro: Deve ser colocado paralelo à face lateral da fíbula. Braço móvel do goniômetro: Deve ser colocado paralelo à superfície lateral do quinto metatarso. Eixo: Na articulação do tornozelo, junto ao maléolo lateral. Precaução: Evitar a movimentação das articulações do quadril e do joelho. Evitar a inversão e a eversão do tornozelo. Manter o joelho semifletido para diminuir a ação do compartimento posterior da coxa. Prof. Marcello Ferreira Carvalho Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 FLEXÃO PLANTAR DO TORNOZELO Ocorre no plano sagital entre a tíbia e fíbula e a superfície superior do tálus. Amplitude articular: 0°-45° Posição ideal: Sentado ou deitado em decúbito ventral ou dorsal, com os joelhos fletidos em torno de 25º ou 30º para diminuir a ação dos músculos da região posterior da coxa. O pé deve estar em posição anatômica. Braço fixo do goniômetro: Deve ser colocado paralelo à face lateral da fíbula. Braço móvel do goniômetro: Deve ser colocado paralelo à superfície lateral do quinto metatarso. Eixo: Sobre a articulação do tornozelo, junto ao maléolo lateral. Precauções: Evitar a movimentação das articulações do quadril e do joelho. Evitar a flexão do ante pé. Evitar a inversão e a eversão do tornozelo. Prof. Marcello Ferreira Carvalho Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 ANGULOS DE MOVIMENTO DA COLUNA Prof. Marcello Ferreira Carvalho Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 Flexão da Coluna Lombar: Ocorre no plano sagital. Amplitude articular: 0°-95° (Marques, 2003). Posição ideal: A vítima deve estar na posição ortostática com os pés juntos e alinhados. A medida é feita na superfície lateral da vítima. Braço fixo do goniômetro: Deve ser colocado perpendicularmente ao solo no nível da crista ilíaca. Braço móvel do goniômetro: Ao completar o movimento, deve ser colocado ao longo da linha axilar média do tronco. Eixo: Sobre a espinha ilíaca ântero-superior. Precauções: Evitar a flexão dos joelhos. Prof. Marcello Ferreira Carvalho Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 Extensão da Coluna Lombar: Ocorre no plano sagital. Amplitude articular: 0°-35° (Marques, 2003). Posição ideal: A vítima deve estar na posição ortostática com os pés juntos e alinhados. Braço fixo do goniômetro: Deve ser colocado em direção ao côndilo lateral do fêmur. Braço móvel do goniômetro: Ao completar o movimento, deve ser colocado ao longo da linha axilar médiado tronco. Eixo: Sobre a espinha ilíaca antero-superior. Precauções: Evitar a hiperextensão dos joelhos Prof. Marcello Ferreira Carvalho Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 Flexão lateral da Coluna lombar: Ocorre no plano frontal. Amplitude articular: 0°- 40° (Marques, 2003). Posição ideal: A vítima deve estar na posição ortostática com os pés juntos e alinhados. Braço fixo do goniômetro: Deve ser colocado na linha das espinhas ilíacas pósterosuperiores. Braço móvel do goniômetro: Após o movimento, deve ser dirigido para o processo espinhoso da sétima vértebra cervical. Eixo: Entre as espinhas ilíacas póstero-superiores sobre a crista sacral mediana. Precauções: Evitar a flexão, extensão e rotação de tronco. Evitar a inclinação lateral da pelve. Prof. Marcello Ferreira Carvalho Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 Rotação da Coluna lombar: Ocorre no plano transversal. Amplitude articular: 0°-35° (Marques, 2003). Posição ideal: A vítima deve estar sentada da forma mais ereta possível, rodando a coluna para o lado que vai ser avaliado. Braço fixo do goniômetro: No centro da cabeça, na sutura sagital. Braço móvel do goniômetro: Acompanha o movimento, permanecendo paralelo ao solo e sobre a sutura sagital. Precauções: Evitar a rotação da coluna cervical. Evitar a rotação pélvica. Evitar a flexão, a extensão e a flexão lateral do tronco. Prof. Marcello Ferreira Carvalho Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 Rotação da Coluna Cervical: Ocorre no plano transversal. Amplitude articular: 0°-55° (Marques, 2003). Posição inicial: A vítima deve estar sentada com a cabeça e o pescoço na posição anatômica, rodando os mesmos para o lado que vai ser avaliado. Braço fixo do goniômetro: No centro da cabeça, na sutura sagital. Braço móvel do goniômetro: Ao final do movimento coloca-lo na sutura sagital. Precauções: Evitar a rotação do tronco. Evitar a flexão, a extensão e a flexão lateral do tronco. Prof. Marcello Ferreira Carvalho Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 Flexão da Coluna Cervical: Ocorre no plano Sagital. Amplitude articular: 0°-65° (Marques, 2003). Posição ideal: A posição sentada é preferida, podendo ficar em pé de costas para o avaliador. É importante alinhar a coluna cervical. Braço fixo do goniômetro: Será colocado no nível do acrômio e paralelo ao solo, no mesmo plano transverso do processo espinhoso da sétima vértebra cervical. Braço móvel do goniômetro: Ao final do movimento coloca-lo dirigido para o lóbulo da orelha. Precauções: Evitar a flexão de tronco; Evitar a rotação e flexão lateral da coluna cervical. Prof. Marcello Ferreira Carvalho Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 Extensão da Coluna Cervical: Ocorre no plano sagital. Amplitude articular: 0°-50° (Marques, 2003). Posição ideal: A posição sentada é preferida, podendo a vítima ficar em pé de costas para o avaliador. Braço fixo do goniômetro: Será colocado no nível do acrômio e paralelo ao solo no mesmo plano transverso do processo espinhoso da sétima vértebra cervical. Braço móvel do goniômetro: Ao final do movimento colocá- lo dirigido para o lóbulo da orelha. Precauções: Evitar a flexão de tronco. Evitar a rotação e flexão lateral da coluna cervical. Prof. Marcello Ferreira Carvalho Marques P. A., Manual de Goniometria, 2012 Flexão lateral da Coluna Cervical: Ocorre no plano frontal. Amplitude articular: 0°-40° (Marques, 2003). Posição ideal: A vítima deve estar preferencialmente sentada ou em pé, de costas para o avaliador. Braço fixo do goniômetro: Paralelo ao solo no mesmo plano transverso do processo espinhoso da sétima vértebra cervical. Braço móvel do goniômetro: Ao final do movimento coloca-lo na linha média da coluna cervical, dirigido para a protuberância occipital externa. Precauções: Evitar a flexão de tronco. Evitar a rotação e extensão da coluna cervical. Evitar a elevação do ombro. Prof. Marcello Ferreira Carvalho Cirtometria Avalia a mobilidade e expansibilidade torácica. A cirtometria é a medida da circunferência do tórax e tem por finalidade avaliar a diferença da circunferência torácica entre as posições de expiração máxima, respiração normal e inspiração máxima. Mede-se perímetro torácicos (axilar, mamilar, xifóide e costal inferior) Segundo S. Lianza a mobilidade normal varia de 4 a 7 cm. Prof. Marcello Ferreira Carvalho Prof. Marcello Ferreira Carvalho A. Nagato, 2012 Prof. Marcello Ferreira Carvalho Perimetria É a avaliação da circunferência ou medida do perímetro de um segmento corporal realizada com fita métrica. Através desta técnica podemos verificar se há uma hiper/hipotrofia muscular ou um edema. Perímetro máximo de um segmento corporal quando medido de um ângulo reto com relação ao seu maior eixo. (Fernandes Filho, 2003) Prof. Marcello Ferreira Carvalho •Identificar e marcar cuidadosamente os locais de medição. •A tensão a ser aplicada pela fita métrica não deve deformar a pele. •Utilize sempre o mesmo padrão para efeito de comparação/evolução. Prof. Marcello Ferreira Carvalho Prof. Marcello Ferreira Carvalho Indicar (desenhar com lápis dermográfico) os pontos de referência adequados • Acrômio • Interlinha articular do cotovelo • Processo estiloide do rádio Medidas 5 ou 7cm Realizar a aferição bilateral; Prof. Marcello Ferreira Carvalho Posicionar a fita métrica e realizar a perimetria: - Coxa: abaixo da prega glútea - Perimetria do Quadril: região glútea, em cima dos trocânteres. - Medida da coxa: partindo acima da patela, marcar de 10 em 10 cm. - Perna máxima: 10 cm abaixo da fossa poplítea - Perimetria de perna: partindo da fossa poplítea marcar de 10cm em 10cm. - Perimetria do tornozelo: é a medida de menor circunferência acima dos maléolos. Prof. Marcello Ferreira Carvalho Prof. Marcello Ferreira Carvalho Métodos diretos. Esses métodos envolvem medições no comprimento dos membros com uma fita métrica entre dois pontos definidos, por exemplo, entre a EIAS e o maléolo medial. Algumas variações incluem medições da EIAS até o maléolo lateral, do umbigo ao maléolo medial e do da junção xifoesternal ao maléolo medial. Comprimento Membros Inferiores Prof. Marcello Ferreira Carvalho Teste de força O teste muscular amplo é útil na análise de deficiências nas extremidades. O teste de força envolve o desempenho de testes isométricos resistidos. A articulação é colocada em sua posição de repouso para minimizar quaisquer forças de compressão articular. Dinamômetro A avaliação válida e confiável da força de preensão manual é um parâmetro importante para determinar a efetividade de várias estratégias terapêuticas, definir metas de tratamento, avaliar a habilidade do paciente para retornar a atividades funcionais, além de colaborar para o desenvolvimento de pesquisas científicas. A mensuração da força de preensão manual, através do dinamômetro, consiste em procedimento simples, objetivo, prático e de fácil utilização. Recomendado pela Sociedade Americana de Terapeutas de Mão (SATM) e pela Sociedade Americana para a Cirurgia da Mão (SACM). Prof. Marcello Ferreira Carvalho Prof. Marcello Ferreira Carvalho TESTE DE OXFORD Dinamômetro Prof. Marcello Ferreira Carvalho Prof. Marcello Ferreira Carvalho Prof. Marcello Ferreira Carvalho Prof. Marcello Ferreira Carvalho Prof. Marcello Ferreira Carvalho Postura Consiste na disposição relativa do corpo em um determinado momento. É um composto de posições das diferentes articulações do corpo naquele momento. (Kisner, 1985) Conjunto heterogêneo das posições das articulações do corpo em um determinado momento. (BRICOT,2001). Posição que o corpo assume ao se preparar para o próximo movimento, com o mínimo de estresse possível. (ROAF, CENPRE online) A postura correta implica num mínimo de estiramento e estresse das estruturas do corpo com o menor gasto de energia para se obter o máximo de eficiência no uso do corpo (KENDALL, 2001) Prof. Marcello Ferreira Carvalho A postura correta é a posição na qual um estresse mínimo é imposto a cada articulação. Para o ser humano a postura ereta é a postural em pé normal. Quando a postura ereta é correta, a atividade muscular necessária para manter a posição é mínima. Kisner, C., 1985 As boas posturas são as que estão a serviço dos bons gestos; elas se inscrevem assim em uma idéia de movimento. (MATHIEU, 2004, p. 41- 48) No sentido figurativo, postura significa ponto de vista, maneira de sentir, pensar e agir diante de um acontecimento qualquer. Bricot, 2001 Postura Correta Prof. Marcello Ferreira Carvalho Uma boa postura para uma terefa específica representaria uma interação complexa entre biomecânica e função neuromuscular. A postura boa pode ser influenciada por demandas para evitar movimentos, coordenar movimentos, carregar com segurança os segmentos da coluna ou economizar energia (Claus AP, Hides JA, Moseley GL, Hodges, PW. 2009). Postura Correta Prof. Marcello Ferreira Carvalho Prof. Marcello Ferreira Carvalho Visão Frontal •Cabeça inclinada/rodada •Ombros anteriorizados/elevados •Claviculas (simétricas) •Cintura (simétricas) •Cristas ilíacas (alinhadas) •Espinhas Ilíacas Antero Superiores (alinhadas) •Joelhos varo/valgo •Cabeça da fíbula (posteriorizada/anteriorizada) •Tornozelo supino/prono Prof. Marcello Ferreira Carvalho Visão Lateral •Cabeça anteriorizada ou em flexão/extensão •Ombros anteriorizados •Coluna hiperlordose/cifose/rotação •Joelhos recurvato/flexionados •Posição corporal (centro de gravidade) Visão Posterior •Cabeça inclinada/rodada •Ombro e Escápulas (aduzidas, abduzidas, superiorizadas, tilt anterior) •Coluna escoliose/gibosidade (flexão anterior) •Linha articular do joelho niveladas •Tornozelos pronados/supinados •Tendões calcâneo retos Prof. Marcello Ferreira Carvalho Prof. Marcello Ferreira Carvalho Prof. Marcello Ferreira Carvalho Prof. Marcello Ferreira Carvalho Prof. Marcello Ferreira Carvalho Prof. Marcello Ferreira Carvalho Prof. Marcello Ferreira Carvalho Escápula alada Tilt anterior Prof. Marcello Ferreira Carvalho Teste de Adams Prof. Marcello Ferreira Carvalho Músculo Supra-Espinhal É um dos músculos do manguito rotador. Origem: Fossa supra-espinhal da escápula. Inserção: Tubérculo maior do úmero. Ação: Abdução do braço. Magee, 4ª edição ifanatomia.wordpress.com Teste de Neer • Verifica integridade de supra-espinhoso e bursa subacromial. • É positivo quando paciente refere dor ao movimento. https://www.youtube.com/watch? v=aKW5k9csoqg Sensibilidade: 72% Especificidade: 60% Hegedus et al. 2012 Prof. Marcello Ferreira Carvalho http://eaulas.usp.br/portal/video.act ion?idItem=8927 https://www.youtube.com/watch?v=aKW5k9csoqg https://www.youtube.com/watch?v=aKW5k9csoqg https://www.youtube.com/watch?v=aKW5k9csoqg https://www.youtube.com/watch?v=aKW5k9csoqg http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8927 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8927 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8927 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8927 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8927 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8927 Prof. Marcello Ferreira Carvalho Teste de Hawkins-Kenedy • Verifica supra espinhoso contra o ligamento coraco acromial. • É positivo quando paciente refere dor ao movimento. https://www.youtube.com/watch?v=3 LU1xsUrKV4 Sensibilidade: 80% Especificidade: 56% Hegedus et al. 2012 Prof. Marcello Ferreira Carvalho https://www.youtube.com/watch?v=3LU1xsUrKV4 https://www.youtube.com/watch?v=3LU1xsUrKV4 https://www.youtube.com/watch?v=3LU1xsUrKV4 https://www.youtube.com/watch?v=3LU1xsUrKV4 Teste de queda do braço • Verifica integridade do supra espinhoso. • É positivo quando paciente não consegue devolver o membro à posição neutra lentamente. https://www.youtube.com/watch?v=SEv KUFUJe1M Sensibilidade: 73% Especificidade: 77% Miller et al. 2008 Prof. Marcello Ferreira Carvalho http://eaulas.usp.br/portal/video.action?i dItem=8928 https://www.youtube.com/watch?v=SEvKUFUJe1M https://www.youtube.com/watch?v=SEvKUFUJe1M http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8928 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8928 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8928 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8928 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8928 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8928 Teste de Jobe (lata vazia) • Verifica integridade do supra espinhoso. • É positivo quando paciente não consegue resistir à pressão do examinador e sente dor. https://www.youtube.com/watch?v=GfIB atxo5DY Prof. Marcello Ferreira Carvalho http://eaulas.usp.br/portal/video.action?i dItem=8930 Sensibilidade: 88% Especificidade: 62% Jain et al. 2017 https://www.youtube.com/watch?v=GfIBatxo5DY https://www.youtube.com/watch?v=GfIBatxo5DY http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8930 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8930 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8930 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8930 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8930 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8930 Prof. Marcello Ferreira Carvalho Magee, 4ª edição ifanatomia.wordpress.com Músculo Infra-espinhal. É um dos músculos do manguito rotador. Origem: Fossa infra-espinhal da escápula. Inserção: Tubérculo maior do úmero. Ação: Rotação externa do úmero. Teste de Patte • Verifica integridade do infra- espinhoso. • É positivo quando paciente não consegue resistir à pressão do examinador e sente dor. https://www.youtube.com/watch?v=0 CkDn2cnkvQ Sensibilidade: 17% Especificidade: 96% Jain et al. 2017 Prof. Marcello Ferreira Carvalho http://eaulas.usp.br/portal/video.actio n?idItem=8933 https://www.youtube.com/watch?v=0CkDn2cnkvQ https://www.youtube.com/watch?v=0CkDn2cnkvQ http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8933 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8933 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8933 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8933 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8933 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8933 Prof. Marcello Ferreira Carvalho Magee, 4ª edição ifanatomia.wordpress.com Músculo Bíceps Braquial. É o músculo mais superficial da parte anterior do braço. Origem: Porção Longa: Tubérculo supraglenoidal e porção curta: processo coracóide. Inserção: Tuberosidade do rádio e, fáscia do antebraço através da aponeurose do bíceps. Ação: Flexão do antebraço e auxilia na supinação. Teste de Speed • Verifica integridade do bíceps braquial cabeça longa. • É positivo quando paciente sente dor na região do bíceps https://www.youtube.com/watch ?v=HnXHCnQHpHE Sensibilidade: 75% Especificidade: 45% Jain et al. 2017 Prof. Marcello Ferreira Carvalho http://eaulas.usp.br/portal/video.action? idItem=8934 https://www.youtube.com/watch?v=HnXHCnQHpHE https://www.youtube.com/watch?v=HnXHCnQHpHE http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8934 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8934 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8934 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8934 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8934 Teste de Yergason • Avalia possíveis tendinites ou subluxações de bíceps braquial cabeça longa• É positivo quando há dor ou falta de força https://www.youtube.com/watch?v=4Eo 6MFs7TII Sensibilidade: 20% Especificidade: 92% Gismervik et al. 2017 Prof. Marcello Ferreira Carvalho https://www.youtube.com/watch?v=4Eo6MFs7TII https://www.youtube.com/watch?v=4Eo6MFs7TII https://www.youtube.com/watch?v=4Eo6MFs7TII https://www.youtube.com/watch?v=4Eo6MFs7TII Prof. Marcello Ferreira Carvalho Magee, 4ª edição ifanatomia.wordpress.com Músculo Subescapular. Localizado na face costal da escápula. Origem: Fossa subescapular. Inserção: Tubérculo menor do úmero. Ação: Rotação interna e adução úmero Teste de Gerber • Verifica integridade do músculo subescapular • É positivo quando paciente não consegue realizar o movimento ou referindo dor em ombro. https://www.youtube.com/watch?v=Mle dKqM3Dxw Sensibilidade: 22% Especificidade: 94% Jain et al. 2017 Prof. Marcello Ferreira Carvalho http://eaulas.usp.br/portal/video.action?i dItem=8931 https://www.youtube.com/watch?v=MledKqM3Dxw https://www.youtube.com/watch?v=MledKqM3Dxw http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8931 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8931 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8931 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8931 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8931 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8931 Teste de Apreensão Anterior • Avalia estabilidade de ombro, do ligamento glenomeral inferior, da cápsula anterior, dos tendões do manguito rotador e lábio glenoidal. • É positivo quando o paciente fica apreensivo durante o teste. https://www.youtube.com/watch?v=gL BX8vUnCo0=-207cJVdJy4 Sensibilidade: 65.6% Especificidade: 95.4% Hegedus et al. 2012 Prof. Marcello Ferreira Carvalho http://eaulas.usp.br/portal/video.action? idItem=8935 https://www.youtube.com/watch?v=-207cJVdJy4 https://www.youtube.com/watch?v=-207cJVdJy4 https://www.youtube.com/watch?v=-207cJVdJy4 https://www.youtube.com/watch?v=-207cJVdJy4 https://www.youtube.com/watch?v=-207cJVdJy4 https://www.youtube.com/watch?v=-207cJVdJy4 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8935 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8935 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8935 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8935 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8935 Teste de Instabilidade Posterior – Fukuda • Avalia estabilidade contra subluxação posterior • É positivo quando o paciente fica apreensivo durante o teste. https://www.youtube.com/watch?v=w 8-2qi1zpkA Prof. Marcello Ferreira Carvalho https://www.youtube.com/watch?v=w8-2qi1zpkA https://www.youtube.com/watch?v=w8-2qi1zpkA https://www.youtube.com/watch?v=w8-2qi1zpkA https://www.youtube.com/watch?v=w8-2qi1zpkA Teste de O`Brien • Teste provocativo que pode produzir dor associada à lesão da articulação acromioclavicular ou a laceração do labro da cavidade glenóide. • O teste é considerado positivo quando o paciente sente dor apenas durante a parte do teste em que fica em rotação interna. https://www.youtube.com/watch?v= LiNZksvl5bY Sensibilidade: 67% Especificidade: 37% Hegedus et al. 2012 Prof. Marcello Ferreira Carvalho https://www.youtube.com/watch?v=LiNZksvl5bY https://www.youtube.com/watch?v=LiNZksvl5bY Prof. Marcello Ferreira Carvalho Teste do Sulco • Avalia instabilidade inferior ou multidirecional de ombro. • É positivo quando há presença de um sulco abaixo da linha do acrômio. https://www.youtube.com/watch?v=VOT OkDx6j2A Prof. Marcello Ferreira Carvalho http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idIt em=8926 https://www.youtube.com/watch?v=VOTOkDx6j2A https://www.youtube.com/watch?v=VOTOkDx6j2A http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8926 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8926 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8926 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8926 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8926 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8926 Prof. Marcello Ferreira Carvalho Teste para Epicondilite Lateral e Medial • Avalia possíveis inflamações no epicôndilo lateral e medial. • É positivo quando dor ou falta de força ao teste. Medial: https://www.youtube.com/watch?v=UnP 4IxhQed8 Lateral: https://www.youtube.com/watch?v=3d M0oGI0080 Prof. Marcello Ferreira Carvalho http://eaulas.usp.br/portal/video.action?i dItem=8919 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?i dItem=8920 https://www.youtube.com/watch?v=UnP4IxhQed8 https://www.youtube.com/watch?v=UnP4IxhQed8 https://www.youtube.com/watch?v=3dM0oGI0080 https://www.youtube.com/watch?v=3dM0oGI0080 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8919 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8919 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8919 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8919 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8919 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8919 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8920 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8920 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8920 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8920 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8920 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8920 Teste de Phalen e Phalen Invertido • Avalia comprometimentos do nervo mediano no túnel do carpo. • É positivo quando formigamento, dor ou queimação. https://www.youtube.com/watch?v =O_sHeGELY6I Sens: 71-80% Espec: 20-80% INVERTIDO Sens: 43% Espec: 74% Prof. Marcello Ferreira Carvalho https://www.youtube.com/watch?v=O_sHeGELY6I https://www.youtube.com/watch?v=O_sHeGELY6I https://www.youtube.com/watch?v=O_sHeGELY6I https://www.youtube.com/watch?v=O_sHeGELY6I Teste de Finkelstein • Avalia abdutor longo e extensores de polegar. https://www.youtube.com/watch?v=u_ 9VuE_Cz9w Prof. Marcello Ferreira Carvalho https://www.youtube.com/watch?v=u_9VuE_Cz9w https://www.youtube.com/watch?v=u_9VuE_Cz9w https://www.youtube.com/watch?v=u_9VuE_Cz9w https://www.youtube.com/watch?v=u_9VuE_Cz9w Prof. Marcello Ferreira Carvalho Teste de Gaenslen • Verifica integridade de articulações sacro- ilíacas, simultaneamente. • É positivo quando paciente refere dor em uma ou ambas articulações. https://www.youtube.com/w atch?v=Y2DrX6qy2yI https://www.youtube.com/w atch?v=3CrIOVXrfgc Sensibilidade 50-53% Especificidade 71-77% Laslett et al. 2005 Prof. Marcello Ferreira Carvalho https://www.youtube.com/watch?v=Y2DrX6qy2yI https://www.youtube.com/watch?v=Y2DrX6qy2yI https://www.youtube.com/watch?v=Y2DrX6qy2yI https://www.youtube.com/watch?v=Y2DrX6qy2yI https://www.youtube.com/watch?v=Y2DrX6qy2yI https://www.youtube.com/watch?v=Y2DrX6qy2yI https://www.youtube.com/watch?v=Y2DrX6qy2yI https://www.youtube.com/watch?v=Y2DrX6qy2yI https://www.youtube.com/watch?v=Y2DrX6qy2yI https://www.youtube.com/watch?v=Y2DrX6qy2yI https://www.youtube.com/watch?v=Y2DrX6qy2yI https://www.youtube.com/watch?v=Y2DrX6qy2yI https://www.youtube.com/watch?v=Y2DrX6qy2yI https://www.youtube.com/watch?v=Y2DrX6qy2yI https://www.youtube.com/watch?v=3CrIOVXrfgc https://www.youtube.com/watch?v=3CrIOVXrfgc https://www.youtube.com/watch?v=3CrIOVXrfgc https://www.youtube.com/watch?v=3CrIOVXrfgc https://www.youtube.com/watch?v=3CrIOVXrfgc https://www.youtube.com/watch?v=3CrIOVXrfgc https://www.youtube.com/watch?v=3CrIOVXrfgc https://www.youtube.com/watch?v=3CrIOVXrfgc https://www.youtube.com/watch?v=3CrIOVXrfgc https://www.youtube.com/watch?v=3CrIOVXrfgc Teste de Patrick (Fabere) • Verifica integridade da articulação de quadril e sacro- ilíaca. • É positivo quando há dor em quadril ou região sacro-ilíaca. https://www.youtube.com/watch?v=Rsu FmYcHKZc Sensibilidade 57% Especificidade 77% Sutlive et al. 2008 Prof. Marcello Ferreira Carvalho http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8912 https://www.youtube.com/watch?v=RsuFmYcHKZc https://www.youtube.com/watch?v=RsuFmYcHKZc https://www.youtube.com/watch?v=RsuFmYcHKZc https://www.youtube.com/watch?v=RsuFmYcHKZc http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8912 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8912 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8912 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8912 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8912 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8912 Slump Test • Verifica mobilidade neural isquiática / Neuroeixo https://www.youtube.com/watch?v =Y0gZg5bSJuQ Sensibilidade 44-87% Especificidade 23-63% Van der Windt et al. 2010 Prof. Marcello Ferreira Carvalho https://www.youtube.com/watch?v=Y0gZg5bSJuQ https://www.youtube.com/watch?v=Y0gZg5bSJuQ https://www.youtube.com/watch?v=Y0gZg5bSJuQ https://www.youtube.com/watch?v=Y0gZg5bSJuQ Lasegue/SLR • Verifica mobilidade de nervo isquiático https://www.youtube.com/wa tch?v=3lJA8wCoFXM Sensibilidade :92% Especificidade: 28% Van der Windt et al. 2010 Prof. Marcello Ferreira Carvalho http://eaulas.usp.br/portal/vid eo.action?idItem=8925 https://www.youtube.com/watch?v=3lJA8wCoFXM https://www.youtube.com/watch?v=3lJA8wCoFXM https://www.youtube.com/watch?v=3lJA8wCoFXM https://www.youtube.com/watch?v=3lJA8wCoFXM http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8925 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8925 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8925 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8925 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8925 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8925 Lasegue/SLR Cruzado • Realizado no lado oposto da radiculopatia lombar inferior suspeita; considerado altamente específico para hérnia de disco lombar L4-L5 ou L5- S1. Sensibilidade: 28% Especificidade: 90% Van der Windt et al. 2010 Prof. Marcello Ferreira Carvalho Prof. Marcello Ferreira Carvalho Músculo Glúteo Médio Origem: Face glútea do Ílio. Inserção: Trocanter maior do fêmur Ação: Abdução do fêmur. Magee, 4ª edição Teste de Trendelemburg • Verifica fraqueza em glúteo médio. • É positivo quando paciente não sustenta a posição alinhada. https://www.youtube.com/watch?v=m A3enWJ53Kc Sensibilidade: 61% Especificidade: 92% Youdas et al. 2012 Prof. Marcello Ferreira Carvalho http://eaulas.usp.br/portal/video.action ?idItem=8911 https://www.youtube.com/watch?v=mA3enWJ53Kc https://www.youtube.com/watch?v=mA3enWJ53Kc http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8911 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8911 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8911 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8911 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8911 Prof. Marcello Ferreira Carvalho Prof. Marcello Ferreira Carvalho Teste de Thomas • Verifica contratura ou encurtamento em reto femoral e flexores de quadril. • É positivo quando a perna testada fica suspensa, retraída. https://www.youtube.com/watch ?v=2hPE5GDNE2U Sensibilidade: 89% Especificidade: 92% Mc Carthy et al. 1995 Prof. Marcello Ferreira Carvalho https://www.youtube.com/watch?v=2hPE5GDNE2U https://www.youtube.com/watch?v=2hPE5GDNE2U Teste de Ober • Verifica contratura ou encurtamento em trato íleo- tibial. • É positivo quando paciente não aduz o membro testado, ou ele fica suspenso. https://www.youtube.com/watch?v=Pf PYqZzLduU Prof. Marcello Ferreira Carvalho http://eaulas.usp.br/portal/video.action?i dItem=8914 https://www.youtube.com/watch?v=PfPYqZzLduU https://www.youtube.com/watch?v=PfPYqZzLduU https://www.youtube.com/watch?v=PfPYqZzLduU https://www.youtube.com/watch?v=PfPYqZzLduU http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8914 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8914 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8914 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8914 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8914 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8914 Teste de Ely • Verifica encurtamento ou retração de reto femoral. • É positivo quando não é possível flexionar o joelho do paciente até tocar o calcanhar nos glúteos sem compensação em quadril. https://www.youtube.com/watch?v=7qF AgazhJe4 Prof. Marcello Ferreira Carvalho https://www.youtube.com/watch?v=7qFAgazhJe4 https://www.youtube.com/watch?v=7qFAgazhJe4 https://www.youtube.com/watch?v=7qFAgazhJe4 https://www.youtube.com/watch?v=7qFAgazhJe4 Teste do Rechaço Patelar • Verifica se há edema importante na região sub- patelar. • É positivo quando a patela parece flutuar à compressão e há sinais de edema. Pode haver crepitação. https://www.youtube.com/watch?v=ke s7KJsWwRE Sensibilidade 83% Especificidade 49% Kastelein et al. 2009 Prof. Marcello Ferreira Carvalho https://www.youtube.com/watch?v=kes7KJsWwRE https://www.youtube.com/watch?v=kes7KJsWwRE https://www.youtube.com/watch?v=kes7KJsWwRE https://www.youtube.com/watch?v=kes7KJsWwRE Prof. Marcello Ferreira Carvalho Teste de Gaveta Anterior • Verifica integridade do ligamento cruzado anterior. • É positivo quando há um deslizamento >5mm da tíbia em relação ao fêmur, anteriormente. https://www.youtube.com/watch?v=xjAePreagLk Teste de Gaveta Posterior • Verifica integridade de ligamento cruzado posterior. • É positivo quando há um deslizamento >5mm da tíbia em relação ao fêmur, posteriormente. https://www.youtube.com/watch?v=UeEu0MeHv BM Sensibilidade: 92% Especificidade: 91% Benjaminse et al. 2006 Sensibilidade: 89% Especificidade: 98% Rubinstein et al. 1994 Prof. Marcello Ferreira Carvalho https://www.youtube.com/watch?v=xjAePreagLk https://www.youtube.com/watch?v=UeEu0MeHvBM https://www.youtube.com/watch?v=UeEu0MeHvBM Teste de Lachman • Avalia integridade de ligamento cruzado anterior. • É positivo quando há deslizamento da tíbia anteriormente > 5mm. https://www.youtube.com/watch?v=F4 MZaLCytQk Sensibilidade: 85% Especificidade: 94% Benjaminse et al. 2006 Prof. Marcello Ferreira Carvalho http://eaulas.usp.br/portal/video.action?i dItem=8939 https://www.youtube.com/watch?v=F4MZaLCytQk https://www.youtube.com/watch?v=F4MZaLCytQk https://www.youtube.com/watch?v=F4MZaLCytQk https://www.youtube.com/watch?v=F4MZaLCytQk http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8939 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8939 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8939 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8939 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8939 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8939 Teste do Pivot Shift • Avalia integridade de ligamento cruzado anterior. • É positivo quando há um ressalto no joelho. https://www.youtube.com/watch?v=idp XJsVSy0g https://www.youtube.com/watch?v=gNi Pw-ZFjP0 Sensibilidade: 24% Especificidade: 98% Benjaminse et al. 2006 Prof. Marcello Ferreira Carvalho https://www.youtube.com/watch?v=idpXJsVSy0g https://www.youtube.com/watch?v=idpXJsVSy0g https://www.youtube.com/watch?v=gNiPw-ZFjP0 https://www.youtube.com/watch?v=gNiPw-ZFjP0 https://www.youtube.com/watch?v=gNiPw-ZFjP0 https://www.youtube.com/watch?v=gNiPw-ZFjP0 Teste de Apley • Avalia integridade meniscal. RI ML e RE MM • É positivo quando há dor em menisco. Para avaliar os cornos pode ser feita extensão (anterior) ou flexão (posterior). https://www.youtube.com/watch?v=ySr NgX_tXxw Sensibilidade: 61% Especificidade: 70% Hegedus et al. 2007 Prof. Marcello Ferreira Carvalho http://eaulas.usp.br/portal/video.action?id Item=8942 https://www.youtube.com/watch?v=ySrNgX_tXxw https://www.youtube.com/watch?v=ySrNgX_tXxw http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8942 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8942 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8942 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8942http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8942 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8942 Teste de Clarke • Avalia possíveis lesões em cartilagem patelar ou hiper pressão patelar. • É positivo quando há dor à contração de quadríceps. https://www.youtube.com/watch?v=2lJ Ww41EOq Prof. Marcello Ferreira Carvalho http://eaulas.usp.br/portal/video.action?i dItem=8943 Sensibilidade: 39-49% Especificidade: 67-95% Cook et al. 2012 https://www.youtube.com/watch?v=2lJWw41EOqk https://www.youtube.com/watch?v=2lJWw41EOqk http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8943 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8943 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8943 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8943 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8943 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8943 Teste do Bocejo (stress em varo e valgo) • Avalia comprometimentos em ligamentos colaterais. • É positivo quando há bocejo, ou folga ao teste. https://www.youtube.com/watch?v=24 Mzu_hEUCw Sensibilidade do stress em valgo: 86% Sensibilidade do stress em varo: 25% Harilainen et al. 1987 Prof. Marcello Ferreira Carvalho http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8944 Valgo http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8945 Varo https://www.youtube.com/watch?v=24Mzu_hEUCw https://www.youtube.com/watch?v=24Mzu_hEUCw http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8944 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8944 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8944 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8944 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8944 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8945 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8945 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8945 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8945 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8945 Teste de Thompson • Avalia integridade de tríceps sural e tendão de aquiles. • Positivo quando não há planti-flexão. https://www.youtube.com/watc h?v=XTvDKM3g9WU Sensibilidade: 96% Especificidade: 93% Maffuli et al. 1998 Prof. Marcello Ferreira Carvalho https://www.youtube.com/watch?v=XTvDKM3g9WU https://www.youtube.com/watch?v=XTvDKM3g9WU Teste de Spurling • Avalia possíveis lesões em raízes nervosas cervicais. • Pode ser associado à rotações, inclinações ou ambos. https://www.youtube.com/watch?v=TYX yCKL4WVY Sensibilidade: 92% Especificidade: 95% Shah et al. 2004 Prof. Marcello Ferreira Carvalho http://eaulas.usp.br/portal/video.action?i dItem=8921 https://www.youtube.com/watch?v=TYXyCKL4WVY https://www.youtube.com/watch?v=TYXyCKL4WVY https://www.youtube.com/watch?v=TYXyCKL4WVY https://www.youtube.com/watch?v=TYXyCKL4WVY https://www.youtube.com/watch?v=TYXyCKL4WVY https://www.youtube.com/watch?v=TYXyCKL4WVY https://www.youtube.com/watch?v=TYXyCKL4WVY https://www.youtube.com/watch?v=TYXyCKL4WVY https://www.youtube.com/watch?v=TYXyCKL4WVY https://www.youtube.com/watch?v=TYXyCKL4WVY https://www.youtube.com/watch?v=TYXyCKL4WVY http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8921 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8921 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8921 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8921 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8921 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8921 Teste de Lhermitte • Comum em Esclerose Múltipla, Mielite Transversa entre outras doenças neurológicas. Sinal inespecífico, denomina apenas acometimento medular. • Sensação de descarga elétrica em toda a coluna. https://www.youtube.com/watch?v=viM rY0I5YM0 Sensibilidade: 17% Especificidade: 97% para compressão não específica Uchihara et al. 1994 Prof. Marcello Ferreira Carvalho https://www.youtube.com/watch?v=viMrY0I5YM0 https://www.youtube.com/watch?v=viMrY0I5YM0 Manobra de Valsalva • Avalia possíveis compressões em canal medular. • Pode ser associado à rotações, inclinações ou ambos. Prof. Marcello Ferreira Carvalho Sensibilidade: 22% Especificidade: 94% Wainner et al. 2003 Teste de Adson • Avalia possíveis compressões em subclávia e plexo braquial. • Sinal: diminuição do pulso radial https://www.youtube.com /watch?v=VMaPj8t-kyU Especificidade: 79% Sensibilidade: 76% Gillard et al. 2001 Prof. Marcello Ferreira Carvalho http://eaulas.usp.br/portal /video.action?idItem=893 7 https://www.youtube.com/watch?v=VMaPj8t-kyU https://www.youtube.com/watch?v=VMaPj8t-kyU https://www.youtube.com/watch?v=VMaPj8t-kyU https://www.youtube.com/watch?v=VMaPj8t-kyU https://www.youtube.com/watch?v=VMaPj8t-kyU https://www.youtube.com/watch?v=VMaPj8t-kyU http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8937 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8937 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8937 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8937 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8937 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8937 http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8937
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