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TCC_COMPLETO_2021

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2
UNIVERSIDADE PAULISTA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE 
CURSO DE NUTRIÇÃO
BEATRIZ CARLOS DA SILVA SANTOS
GABRIELA ALVES DE OLIVEIRA
LUANE MARIA MELHADO
A INFLUÊNCIA DA MÍDIA SOBRE O COMPORTAMENTO ALIMENTAR E IMAGEM CORPORAL
SÃO PAULO
2021
BEATRIZ CARLOS DA SILVA SANTOS – C08965-6
GABRIELA ALVES DE OLIVEIRA – B992je9
LUANE MARIA MELHADO – D277GI6
A INFLUÊNCIA DA MÍDIA SOBRE O COMPORTAMENTO ALIMENTAR E IMAGEM CORPORAL
Projeto de Pesquisa de Trabalho de Conclusão de Curso do curso de Nutrição apresentado à Universidade UNIP. Orientador: Prof.ª Dra: Carolina Menezes
São Paulo
2021
	Sumário	
1. Introdução.................................................................................................................4
2. Objetivos...................................................................................................................7
2.1 Objetivos Gerais.....................................................................................................7
2.2 Objetivos Específicos..............................................................................................7
3. Metodologia..............................................................................................................8
4. Resultados................................................................................................................9
5. Discussão...............................................................................................................11
6. Conclusão...............................................................................................................14
7. Referências Bibliográficas......................................................................................15
 
A influência da mídia sobre o comportamento alimentar e imagem corporal
Beatriz Carlos da Silva Santos, Gabriela Alves de Oliveira, Luane Maria Melhado
Curso de Nutrição da Universidade Paulista, São Paulo, SP. Brasil, 2021
Resumo
Trata-se de uma revisão da literatura onde o objetivo é destacar como a mídia tem uma grande influência no comportamento alimentar e na imagem corporal da população. Foi realizado um levantamento bibliográfico com artigos dos últimos 10 anos, sendo a principal fonte de pesquisa a Scielo. Os estudos mostraram que a influência da mídia tem sido alarmante, uma vez que os indivíduos relataram que eram influenciados por padrões que a mídia adotava e associavam que era visto como ideal e saudável, levando também há alguns casos de insatisfação corporal onde o maior desejo era emagrecer, a baixa auto-estima e riscos de desenvolver transtornos alimentares. Sendo assim o estudo mostrou que quando as pessoas são expostas a propagandas, estas podem modular seu comportamento em relação a suas escolhas, nos padrões que a mídia impõe. 
Descritores: gordofobia; mídia e nutrição; influencia na alimentação.
Abstract
This is a literature review where the objective is to highlight how the media has a great influence on the population's eating behavior and body image. A bibliographical survey was carried out with articles from the last 10 years, with Scielo being the main source of research. Studies have shown that the influence of the media has been alarming, as individuals reported that they were influenced by standards that the media adopted and associated that it was seen as ideal and healthy, leading to some cases of body dissatisfaction where the greatest desire was losing weight, low self-esteem and risks of developing eating disorders. Thus, the study showed that when people are exposed to advertisements, they can modulate their behavior in relation to their choices, according to the standards imposed by the media.
Descriptors: fat phobia; media and nutrition; influences on food.
Introdução
A influência ou o efeito da mídia afetam o comportamento e o pensamento da população, onde ela tem um papel crucial na formação e reflexão da opinião pública, induzindo padrões estéticos, normas e valores (ALVARENGA et al., 2010).
A imagem corporal é um componente importante em todo o complexo mecanismo de identidade pessoal, a imagem que uma pessoa tem de si mesma é formada pela inter-relação entre três informações distintas: a imagem idealizada, a imagem representada pela impressão de terceiros e a imagem objetiva (MELLO FILHO, 1992). Gardner (1996) se baseia no conceito de imagem corporal como “a figura mental que temos da medida, dos contornos e forma de nosso corpo; e os sentimentos concernentes a essas características e às partes do nosso corpo”.
Segundo Amaral et al. (2019) a insatisfação corporal da população está elevada, a influência da mídia também levou a mudanças nas atitudes alimentares. A insatisfação corporal foi identificada como um dos principais fatores de risco e manutenção para transtornos alimentares, além de contribuir para comportamentos o mau comportamento, como compulsão alimentar e dieta restritiva, comprometendo a saúde e percepção do que é saudável (JIANG 2015). Os transtornos alimentares tornaram-se um grande problema de saúde pública, afetando a autonomia, a autoestima e as habilidades sociais (TORRES et al, 2017).
O peso e a imagem corporal são fatores que influencia no comportamento alimenta, pela insatisfação do corpo pode levar o indivíduo a fazer restrições delimitando suas escolhas alimentares e/ou terem um elevado consumo dos alimentos principalmente dos industrializados de fácil acesso como fast food.
O comportamento alimentar tem importantes aspectos psicológicos, sociais, nutricionais e financeiros. O meio de onde vivem, com quem se relaciona, onde trabalha, leva as pessoas a terem atitudes na sua alimentação que na maior parte não são saudáveis, preferindo ter consumo de alimentos mais atrativos e rápidos onde para eles é uma maneira de preencher um sentimento (solidão, cansaço, estresse).
O processo de comunicação tradicional sofreu transformações, e essa evolução foi possível através do surgimento das mídias sociais como veículos de informação, apostando nisso, as empresas modificaram a forma como se conectam com seus consumidores, abrindo espaço para novos comportamentos, baseados em interações e experiência. Com isso, surgiram indivíduos reconhecidos como formadores de opinião, que são capazes de reunir um conjunto próprio de seguidores e servir como veículos para marcas que desejam anunciar produtos ou serviços, devido ao reconhecimento e confiança que transmitem para seus seguidores (ALMEIDA et al, 2018). 
Tornou-se comum utilizar esses meios sociais como referências sobre diversos conteúdos, incluindo alimentação e saúde. O uso das hashtags facilita o encontro de perfis que expõem corpos esculturais e vidas perfeitas. Juntamente com essa exposição a fotos virtuais é possível encontrar dicas para um corpo “saudável”, como alimentação e exercícios físicos, quase como uma receita pronta, sem levar em consideração o princípio da individualidade (TURNER e LEFREVE 2017; JACOB, 2015). Segundo Rigoni et al. (2017), diversos estudos já examinaram o modo como a mídia influencia os gostos e comportamentos humanos. Diariamente as pessoas são “bombardeadas” por imagens e textos que educam nossos corpos e nos mobilizam no sentido de tentarmos alcançar padrões estéticos, que são divulgados como superiores e necessários. 
Segundo Amaral et al. (2019) foi observado insatisfação corporal elevada entre adolescentes brasileiras, a influência da mídia foi o preditor mais poderoso entre as jovens, o que levou a mudanças nas atitudes alimentares. 
A insatisfação corporal foi identificada como um dos principais fatores de risco e manutenção para transtornos alimentares, além de contribuir para comportamentos disfuncionais, como compulsão alimentar e dieta rígida, comprometendo a saúde e percepção do que é saudável (JIANG 2015). 
Os transtornos alimentares tornaram-se um grande problema de saúde pública devido à sua alta prevalência e suas consequências mentais, afetando a autonomia, a autoestima e as habilidades sociais, como tambémfísicas, por estarem relacionadas a complicações gastrointestinais, endocrinológicas, dermatológicas e cardiovasculares (TORRES et al, 2017). Dessa forma, o presente estudo teve como objetivo analisar os estudos referentes a influência da mídia sobre o comportamento alimentar e imagem corporal dos indivíduos. 
2. Objetivos
	2.1 Objetivo geral: 
Compreender a influência da mídia no comportamento alimentar e na insatisfação corporal
2.2 Objetivos Específicos:
· Realizar revisão sistemática da literatura sobre padrões alimentares impostos pelas mídias, e sua relação com o risco para desenvolvimento de transtornos alimentares;
· Apresentar os estudos sobre distorções, insatisfação e preocupação com a imagem corporal; 
· Verificar a influência que as mídias (Televisiva, revistas e internet) têm sobre os corpos dos usuários;
· Analisar os estudos referentes a influência da mídia sobre o comportamento alimentar e imagem corporal dos indivíduos.
	
3. Metodologia
O estudo caracteriza-se como uma revisão da literatura norteada pelo questionamento “Qual a influência da mídia no comportamento alimentar da população?”. Foi realizada a pesquisa por artigos científicos dos últimos 10 anos, ou seja, compreendidos entre o período de 2011 a 2021, no idioma português.
Os termos inseridos pela Scielo foram “gordofobia”, “mídia e nutrição”, “influencia na alimentação”. 
O sistema de busca dos artigos é primeiramente com a busca de palavras chaves citadas anteriormente e após a leitura deles será feita uma divisão para ver a adequação deles sobre o tema abordado.
Os critérios de inclusão foram artigos científicos e trabalhos originais que avaliaram adolescentes e adultos, de ambos os sexos e sem restrição de faixa etária.
Após seleção por títulos foi realizada leitura dos resumos dos artigos, seguidamente os artigos foram tabelados, para após ser feita leitura do artigo na íntegra e seleção dos estudos considerados adequados para fazerem parte da revisão. No final, foram utilizados 56 artigos para discussão do trabalho.
Os descritores utilizados foram “gordofobia”, “mídia e nutrição”, “influencia na alimentação”, consumo alimentar, comportamento alimentar na população, mídia e nutrição, body shaming, body positive, transtorno alimentar, aspectos psicológicos sociais, nutricionais e financeiros, autonomia, autoestima, publicidade, praticidade, estresse, cansaço, restrição alimentar
4. Resultados
O objetivo em comum das pesquisas foi analisar a influência da mídia e a insatisfação corporal em seus públicos. Os estudos afirmaram a presença da influência da mídia no comportamento alimentar, uma vez que observaram que após expostos, os indivíduos apresentavam opiniões influenciadas pelo que era mostrado como padrão pelas mídias (televisiva, revistas e internet), associavam o que era visto como ideal e saudável. Dentre as pesquisas, avaliaram a insatisfação corporal, associando o nível de exposição diretamente proporcional ao nível de insatisfação corporal, observaram também, maior desejo por emagrecer, possíveis mudanças nos hábitos alimentares, depreciação pelo próprio corpo, baixa autoestima e até mesmo risco de desenvolvimento de transtornos alimentares. 
As pesquisas foram realizadas com indivíduos de ambos os sexos. Com base nisso. Os estudos não observaram a presença de transtornos alimentares, mas conseguiram confirmar a grande influência que a mídia possui sobre os indivíduos, comprometendo a relação com o alimento e até mesmo com a imagem corporal, situações que precisam ser mais bem analisadas, para que não se tornem sucessíveis ao desenvolvimento de problemas ainda maiores como transtornos alimentares. 
 partir dos 56 artigos potencialmente relevantes identificados pela pesquisa nas bases de dados, 12 publicações foram lidas em texto completo. Os detalhes do processo de seleção dos estudos estão delineados na Figura 1.
Figura 1 – Diagrama de fluxo da seleção dos estudos.
5. Discussão
Os artigos pesquisados mostram que as mulheres desejam uma silhueta mais magra e os homens uma silhueta mais forte (RECH; ARAÚJO; VANAT, 2010; SILVA; SAENGER; PEREIRA, 2011; LAUS, 2012; NILSON, et al., 2013), porém a insatisfação está presente em ambos os sexos. Isso é reflexo da internalização de mensagens veiculadas pela mídia e adotadas pela sociedade, onde o maior tempo assistindo televisão está associado a maior insatisfação (JAEGER; CÂMARA, 2015). Os insatisfeitos com a imagem corporal apresentam maiores chances de desenvolver comportamentos alimentares deletérios à saúde, sendo fator de risco para o surgimento de transtornos alimentares, este fato também foi comprovado por Garcia, Castro, Soares (2010) e Nilson et al. (2013).
A imagem corporal pode ser definida como a figura mental do corpo; em outras palavras, é o modo pelo qual o corpo se apresenta e como o sujeito a enxerga. Existem algumas definições atuais que têm caracterizado imagem corporal não só como uma construção cognitiva, mas também como uma resposta dos desejos, emoções e interação social, caracterizando esse construto por duas grandes dimensões: a perceptiva, que define a precisão no julgamento do tamanho, forma e peso corporal; e a atitudinal, que envolve os componentes afetivos, cognitivos e comportamentais. (AMARAL et al, 2019)
Os transtornos alimentares são condições crônicas que geralmente ocorrem na adolescência e são caracterizadas por insatisfação com a percepção da imagem corporal, medo de ganhar peso e pensamento obsessivo sobre alimentação. Esses distúrbios são divididos em três grupos: anorexia nervosa (caracterizada por uma recusa em manter o peso acima do mínimo), bulimia nervosa (caracterizada por episódios recorrentes de compulsão e purga) e outros distúrbios não específicos. Os transtornos alimentares tornaram-se um importante problema de saúde pública devido à sua alta prevalência e suas importantes consequências mentais e físicas. (TORRES et al, 2017).
É notório que a mídia pode exercer influência na insatisfação corporal e comportamentos alimentares negativos a saúde, podendo ser fator de risco para transtornos alimentares, principalmente bulimia e anorexia nervosa. Esses dados se tornam ainda mais preocupantes por se tratar de crianças e adolescentes que vão entrar na fase adulta com o consentimento que o correto é o que a mídia (televisão, internet) e muitas vezes difícil de ter uma prevenção, identificação e tratamento dessas situações (GONÇALVES, et al., 2008). A forma como a mídia exerce influência na sociedade é complexa e envolve fatores individuais e psicológicos, que fazem parte da identidade de cada indivíduo. 53 Assim, abordar esse tema pode ser delicado, por ser uma teoria sociocultural (DITTMAR, 2009).
Ao se adotar uma forma corporal como modelo, a mídia promove silenciosamente a insatisfação e o culto ao corpo, tratando o corpo como mercadoria e colocando a saúde em segundo plano. Para tanto, é necessário mostrar que padrões de corpos perfeitos são muitas vezes encalçáveis e que os meios para conseguir frequentemente põem a saúde em risco, sendo apenas um fruto do capitalismo para uma sociedade consumista, onde o principal objetivo da mídia é a venda e o lucro, lançando fórmulas ditas milagrosas para alcance de beleza, status e adequação social.
Estudos como esse servem de alerta de que a mídia pode exercer forte influência na vida dos indivíduos. Além de servir como base para desenvolver propostas de intervenção objetivando conscientizar esse público e amenizar os casos de transtornos alimentares e suas consequências. Com isso, Levine e Mornem (2009) ressaltam a necessidade de pesquisas longitudinais e programas de aprendizagem sobre a mídia para elucidar os meios que interferem nas consequências à sua exposição. Para tanto, é indispensável que a temática seja abordada com maior frequência pelos profissionais da área, em especial com os futuros profissionais, debatendo a influência da mídia na insatisfação corporal, práticas alimentares e a pressão sociocultural em um ideal de corpo perfeito, utilizando-osem programas de educação nutricional, para torná-los críticos quanto o papel da mídia na sociedade.
6. Conclusão
Diante do exposto foi possível verificar que a mídia televisiva tem participação ativa e majoritária nas escolhas alimentares dos adolescentes e adultos (população em geral) visto que esses dedicam boa parte do seu tempo assistindo televisão e tornam-se mais suscetíveis aos efeitos por vezes danosos das propagandas as quais são expostos. 
No que tange a temática abordada nos estudos, conclui-se que a televisão, revistas e a internet influenciam no comportamento alimentar dos usuários. Na maioria das análises, observou-se que, quando a população é exposta a propagandas, estas podem modular o seu comportamento em relação a sua escolha, mediada pelo modelo de consumo que a mídia televisiva, revistas e internet impõe.
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Artigos utilizados- N: 88
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Artigos excluídos: 32, sendo:
Revisão bibliográfica- N: 12
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