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Atividade 1 - PRÁTICA DE ENSINO INTRODUÇÃO A DOCÊNCIA

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LICENCIATURA EM FILOSOFIA
PRÁTICA DE ENSINO: INTRODUÇÃO À DOCÊNCIA (PE:ID)
POSTAGEM 1: ATIVIDADE 1
REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS
MATHEUS VINICIUS SOUZA LIMA RA 2234970
POLO CABREÚVA
2022
Sumário
Educação? Educações: aprender com o índio	3
O fax de Nirso	3
A história de Chapeuzinho Vermelho (na versão do lobo)	4
Uma pescaria inesquecível	4
A folha amassada	5
A lição dos gansos	5
Assembleia na Carpintaria	6
Colheres de cabo comprido	6
Faça parte dos 5%	7
O homem e o mundo AQUI	7
Professores reflexivos	8
Um sonho impossível?	8
Pipocas da vida	9
REFERÊNCIAS	9
Educação? Educações: aprender com o índio
Quando nos referimos a educação como um todo, temos de lembrar que ela não é um modelo único que se aplica em todas sociedades como algo imutável, existe toda uma especificidade local, de cada região, da cultura e contexto social. Há também a questão que ela não se restringi ao ambiente escolar, na relação aluno e professores (e os diversos profissionais de uma escola), nem apenas ao ambiente familiar de cada indivíduo. É a junção de todos esses fatores e ainda outras questões, como a própria religião, que pode educar e ensinar diferentes valores morais, de diferentes maneiras, que pode ser considerado um outro fator para contribuir para a educação de um modo geral. E um outro fator é o contexto de sociedade que esse indivíduo estará inserido, podendo variar muitas questões, como em uma tribo indígena por exemplo, habilidades como caçar, cultivar seu próprio alimento, não será a prioridade de educação de um indivíduo que cresceu e vive no centro de uma metrópole praticar essas habilidades como algo prioritário de uma educação. 
Ainda há quem diga a expressão “falta de educação”, se referindo a um individuo que por ventura falou ou agiu de forma impropria ou em desacordo com os valores morais e éticos daquele contexto que esta, mas que na verdade, essa pessoa teve sim uma educação, o que pode ocorrer é que ela pode ter sido diferente dos demais que os circulam naquele contexto, interpretando-o como alguém “sem educação”.
O fax de Nirso
Aqui vemos a educação como que estivesse perdendo seu espaço no mercado de trabalho, mas só quando o funcionário já está inserido no mercado de trabalho e possui as habilidades da função que exerce, ou seja, o que importa aqui para esses casos é o que a empresa está tendo de resultado dele e não de quais títulos educacionais o indivíduo possui. Mas podemos ver uma educação formal cada vez mais e falta no mercado de trabalho, ainda sendo de grande valia na hora de conseguir um emprego até pela grande quantidade de vagas para funções com uma mão de obra especializada.
A história de Chapeuzinho Vermelho (na versão do lobo)
A história ela nunca pode ser considerada uma verdade absoluta, afinal ela é a narrativa de um ponto de vista, e não quer dizer que seja o único, sendo assim podemos dizer que sempre haverá dois lados de uma mesma história, podendo claro sempre tendo mais pontos de vista, mostrando aos estudantes que tudo pode ser questionado, partindo sempre do principio que é função dele próprio decidir qual faz mais sentido ou mais o agrade dentro de seus ideais e valores. 
Pensamos por muito tempo que a função da escola era de apresentar o que se poderia dizer como único caminho da verdade, que não pode ser questionado, nem de quem ministrava a aula nem do conteúdo apresentado, mas que agora temos uma realidade totalmente diferente, em que a ideia é apresentar um conteúdo com alguns pontos de vista, deixando o estudante chegar na conclusão, através de discussões, problematizações para assim construir uma verdade própria.
Uma pescaria inesquecível
Temos a noção de ética como sendo normas e valores morais que cada sociedade e cultura possui, e que assim pode variar de acordo com a região e localidade, essas normas e valores morais tende a ser passada de fora primaria pela família e depois como forma secundaria outros ambientes externos, como escola, faculdade, trabalho, igrejas, entre outros, apresentando ao individuo as noções de certo e errado por exemplo. 
Mas temos algumas noções que vão sendo apresentadas durante o tempo, que podem distorcer algumas dessas normas e morais por puro senso comum, o jeitinho brasileiro, a lei de Gerson, são exemplos de como isso pode camuflar uma forma de quebrar essa moral, com uma desculpa que tenta “amenizar” essa quebra da moral, mas que não deixa de ser errado só pelo motivo de ninguém estar vendo, ou que todo mundo faz então não teria problema. E isso que a história do texto em questão tenta mostrar, que o garoto e o pai poderiam ter algum tipo de vantagem, pois ninguém estava lá para fiscalizar a questão do certo ou errado, mas isso não ocorre pelos princípios que aqueles dois tinham, que mesmo ninguém vendo tão ação, isso não deixaria de ser errado. Sendo assim um exemplo para o garoto também para a formação de sua moral.
A folha amassada
	Como ideal, um professor deve ao menos possuir algumas habilidades que se desenvolve com o tempo em sala de aula, uma delas pode ser seu próprio controle, para não deixar que aquilo o afete diretamente, nem também que o externo ao ambiente de trabalho afete sua aula, assim o professor entre todas as suas habilidades que exerce, é tido como um certo modelo para os então alunos que os cercam naquele momento. E ao mesmo tempo o olhar do professor com esses alunos é de extrema importância para a continuidade da aprendizagem, como principalmente aos alunos titulados como “bagunceiros” ou “desinteressados”, lidar com esses estudantes precisa ter um olhar mais diferenciado no sentido de buscar as raízes dos problemas, pois há diversas razões que podem resultar em atitudes desagradáveis de alguns alunos no ambiente escolar, fazendo então um grande passo que pode vir a andar para alguma solução do problema desse estudante, assim como para o aluno desinteressado, existem diversos motivos para ele estar nessa situação, e cabe ao professor mostrar para ele que aquele aprendizado é importante e de grande valia para sua construção de caráter e preparação para a vida adulta, que todos passamos por isso, por problemas pessoais mas ninguém está sozinho nesse mundo.
A lição dos gansos
	No texto A lição dos gansos é muito importante e interessante entende-lo, pois mostra sobre as necessidades e vantagens de se viver em uma sociedade, e como cada vez mais que vivemos, temos essa noção do quanto dependemos e necessitamos do outro para sobreviver e cada vez viver melhor. A diferença do ganso para nós humanos é que nos nossos ambientes sociais temos sempre aqueles que atrapalham e querem atrasar essas relação, ou prejudicando o outro, ou como se não houvesse um ambiente de trabalho agradável, o que pode influenciar diretamente na produtividade de cada um, dificultando o trabalho de todos ali presente, sendo assim, deixando claro a importância dessa boa comunicação e relacionamento com outro nas relações sociais em geral.
Assim que funciona também para exercer a função de professor, as relações entre aluno e professor, gestão e professor, e até mesmo professor com outros professores, é de extrema importância para uma melhor ambiente de trabalho e sendo assim um melhor aproveitamento tanto da escola como um modo geral como para os alunos que estão ali para aprender, se aproveitando dos recursos e aprendizados que a escola pode propor.
Assembleia na Carpintaria
	O professor tem um grande papel na hora de aflorar e explorar as qualidades e defeitos dos alunos. Sabemos que quanto mais focamos no lado negativo das coisas, mais elas se destacam, e isso também vale para as questões positivas, aí que entra o professor, para que quando ele por exemplo tenha que corrigir alguma coisa do aluno, não fazer sem um propósito, que não seja para apostar apenas os erros, mas ressignificar e reconstruir esse saber, de forma que sempre o foco seja melhorar algo, dar dicas de como prosseguir. Assim o professor tem que apontar os pontos positivos sim, mas também os negativos, tomando cuidadocom as palavras e o modo de fazer essas abordagens.
	E até com textos já anteriormente discutidos e refletidos, isso tudo pode levar um ambiente de trabalho ou da vida privada ou social de alguma forma, em um ambiente muito mais harmonioso e produtivo, trazendo maior prazer em um trabalho ou mesmo mais satisfação e aprendizagem em uma aula na escola.
Colheres de cabo comprido
	Como até já comentado em outras reflexões de outros textos, vivemos em sociedade e somos seres sociáveis, ou seja, que somos seres que necessitam dessa socialização para estar em harmonia e tem melhores resultados. Dito isso, o trabalho e equipe aqui é de extrema importância, que seria essa socialização harmoniosa que se pode ter no seu trabalho ou em algum ambiente social qualquer, pois além de um poder ajudar o outro, a troca de informações e conhecimentos podem facilitar algumas questões. E isso se aplica ao ambiente escolar também, a sala de aula exige uma boa preparação para se estar nela, mas não podemos esquecer dos alunos e de todo o corpo docente ali presente, todos estando comprometidos com a educação tornara esse trabalho muito mais fluido e sério, dando resultados mais frutíferos agradando todas as partes.
	Assim é a metáfora do cabo de colher comprido acima, se todos se alimentam, ninguém ficara para trás, se todos se ajudarem e cooperarem, menos sofrimento será gerado e mais agradável será para todos, isso em qualquer ambiente social da vida de alguém.
Faça parte dos 5%
	 Esse é um texto que mais destoa em relação aos demais já analisados, já que diz que apenas 5% dos profissionais fazem realmente a diferença no ambiente de trabalho, até não parece correto seguindo a leitura dos textos lidos até então. Não existe um parâmetro correto pra determinar esse tipo de coisa, até por dizer que então 95% nem ao menos estão tentando, sem considerar o contexto de cada um e tudo o que cada um viveu para estar naquele lugar. Como se tudo fosse uma grande corrida para chegar no sucesso, mas não considerar que esse sucesso é relativo para cada um, e também, que essa corrida não é com o outro e sim conosco, e que cada um está no seu tempo e em um estágio dessa corrida.
	Não que não haja grupos, mas eles influenciam, afinal nós que decidimos nossos atos no fim, mas não quer dizer que não podemos trilhar nossos caminhos cada um no seu tempo, o sucesso de um pode ser diferente do outro, no material ou no imaterial, cada um em sua trilha evoluindo dia após dia, mas como vivemos em sociedade, o outro pode interferir nessa trilha, positivamente ou negativamente.
O homem e o mundo AQUI
	A história do homem que aprendemos na escola já nos mostra que o ciclo mais comum entre os a relações humanas é a guerra entre o próprio homem, o poder para homem sempre foi importante como mostra a história. E entre os animais, o homem é o único capaz de fazer tal ações comparado ao resto da natureza, caminhando para a própria extinção, enquanto vemos uma sociedade cada vez mais consumista e individualista, mas que para uma sociedade melhor para todos, o caminho é o oposto.
A educação a mesma coisa, ela é uma via de mão dupla, então tanto o professor quanto os alunos devem ser escutados, ali se poderá manifestar os mais diversos problemas que podem ser encaminhados para até um possível tratamento ou mesmo uma mudança de comportamento mesmo do aluno, que foi gerado pelo olhar diferenciado do professor que soube entender que os alunos precisam ser ouvidos também.
Professores reflexivos
	O estranho de um modo geral causa medo, conhecemos essa frase pois já passamos por isso, agora o desconhecido para um adolescente da mais medo ainda, nessa fase que tudo está acontecendo tão rápido, como mudar de uma cidade, ou de uma escola, pode sim causa um estranhamento, mas nada que com o tempo todos se adaptem ao novo lugar, e levando isso a sala de aula, as conexões entre os alunos e o próprio professor devem ser estimulados pois com esse vínculo cada vez mais se sintam confortáveis e queiram estar naquele local, e não ser algo que o aluno não sinta vontade de ir ou que abomine, mesmo para aqueles que não estão interessados e estar ali, deixar aberto a eles para o bem deles, pois isso essa conexão e esse vinculo deveria ser cada vez mais estimulado.
Um sonho impossível?
	Vemos na educação um exemplo concreto de como a realidade que existe entre as escolas públicas e privadas se destaca a questão da desigualdade social sobretudo, trazendo diversos outros problemas que também essa desigualdade gera de como é o comportamento dos alunos e das famílias desses alunos, e a participação desses dois grupos na questão escolar como se difere também. E essas diferenças entram também na questão de acesso a materiais escolares, didáticos, estrutura das escolas, o que acaba contribuindo para a questão de atratividade para o estudante, que para o de alta renda está mais respaldado tanto na questão social quanto emocional, mas que no de baixa renda já não acontece essa atração e esse respaldo, ou pelo menos não é garantido. A evasão escolar é outra questão a se levantar quando falamos nessa questão de ser atrativo ou não, e juntando com a questão da participação familiar na vida escolar do estudante, vemos então essa realidade da evasão escolar acontecer mais em escolas públicas, levantando a questão de como deixar a educação mais atrativa para estudante querer frequentar a escola, tendo uma atenção redobrada nesses casos, escutando e conversando com os pais para entender os motivos e melhorar e encontrar uma melhor resolução para o caso.
Pipocas da vida
	Muitas vezes caímos no medo da mudança, do desconhecido, mesmo sabendo que é necessário, temos medo, mas é normal, o ser humano sente medo, e faz parte da vida, mudamos e vemos que não era tudo aquilo, e assim nos vemos com novos medos, novos desconhecimentos, novas mudanças podendo ocorrer. E no meio disso tudo é como vivemos, como conhecemos pessoas, criamos laços, novos lugares, perdemos pessoas também, e desfazemos laços, por isso devemos cultivar sempre procurar as coisas boas, pessoas que nos fazem o bem e nos ajude, cuidar da saúde mental, entre outros hábitos, e assim combater o outro lado, que nos estressa, nos cansa e suga nossas energias, ou que nos faça ansiosos e triste, combatemos com essa esperança de mudança.
 	Por isso também devemos entender, que cada aluno é único, com cada um tendo seus pontos fracos e pontos fortes, não sendo tudo uma camada homogênea de indivíduos que não se conhece, mas sim cada um com uma individualidade querendo se descobrir nesse universo imenso, cada um no seu tempo. Claro que temos que fazer nossa parte de ensinar a todos de forma igual, mas devemos ter a consciência que vão ter os que se atraem mais que outros por determinado conteúdo ou matéria, cabe aos professores apresentar da melhor forma para todos. 
REFERÊNCIAS
SILVA, Wanderlei Sérgio Da. Prática de Ensino: Introdução à Docência. 1 ed. Unip Interativa EaD, 46 p.

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