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1 @samanthastudies_ Doenças de suínos ORIGEM E DOMESTICAÇÃO DOS SUÍNOS: Grutas da Altamira, na Espanha 15.000 AC Os suínos são alterações dos javalis DOMESTICAÇÃO: Período Neolítico, na Idade da Pedra para agricultura, na criação animal. Registros arqueológicos do porco doméstico 10.000 A.C. na Turquia Os primeiros suínos chegaram ao Brasil em 1532 Aconteceu a produção de banha durante a revolução industrial entre 1750 a 1950. Nessa época foi onde começou o pensamento de que os porcos podem ser usados industrialmente Durante a segunda guerra mundial surgiram os 4 pernis 4 pernis é o objetivo de toda produção de suínos. 4 pernis significa o mesmo desenvolvimento nos membros. Outro objetivo é a diminuição da porcentagem de gordura e aumento do músculo. CONCEITOS: Doenças de notificação obrigatória Doenças exóticas Doenças de controle oficial nas granjas (GRSC) – granjas de reprodutores: Doenças emergentes Doenças reemergentes DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA: Notificação é a comunicação da ocorrência de determinada doença ou agravo à saúde, feita à autoridade sanitária por profissionais de saúde ou qualquer cidadão, para fins de adoção das medidas de intervenção pertinentes. CRITÉRIOS: Capacidade de disseminação internacional Capacidade de disseminação entre populações susceptíveis Capacidade de disseminação entre seres humanos DOENÇAS EXÓTICAS: Doenças infecciosas transmissíveis que não ocorrem em um país, ou porque foi erradicada. Ex: Doença de Nipah – 1999 (Singapura) Peste suína africana – 1987 e erradicada em 1983 Doença ausenta na zona livre de PSC (ultima ocorrência em 1998 em SP) Doença presente na zona não livre PSC (detecção clinica nos Estados do Ceará, Piauí e alagoas em 2018 e 2019; também foram confirmados focos no Estado do Piauí em outubro de 2020 e março de 2021. Características de graves problemas de saúde e perdas econômicas significativas. DOENÇAS DE CONTROLE OFICIAL NAS GRANJAS (GRSC): Todas as granjas de suídeos que comercializam ou distribuem animais para reprodução, sejam elas granjas núcleos ou multiplicadoras, são monitoradas semestralmente. Peste suína clássica Doença de Aujeszky Tuberculose Brucelose 2 @samanthastudies_ Leptospirose As granjas precisam apresentar relatório em relação as doenças caso os animais não estejam vacinados, não apenas as notificações em caso de adoecimento. Granjas com animais vacinados possuem um selo de que são livres. PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE SUÍDEA – PNSS: As atividades do PNSS estão voltadas para prevenção de doenças, para o reconhecimento, manutenção e ampliação de zonas livres de doenças e na certificação e monitoramento de granjas de reprodutores suídeos (GRSC). Estas atividades estão descritas no regulamento Técnico do PNSS, aprovada pela Instrução Normativa número 47, de 18/06/2004, que prevê o controle sanitário oficial a ser realizado nos estabelecimentos de criação de suídeos que desenvolvam atividades relacionadas a produção, reprodução, comercialização, distribuição de suídeos e material de multiplicação de origem suídea, bem como impedir a introdução de doenças exóticas e controlar ou erradicar aquelas já existentes no Brasil. DOENÇAS EMERGENTES: E o surgimento ou a identificação de uma nova doença ou um novo agente infeccioso como por exemplo o Coronavírus. DOENÇAS REEMERGENTES: Decorrente de mudança do comportamento epidemiológico de doenças já conhecidas, que haviam sido controladas, mas que voltaram a apresentar riscos à saúde. FATORES ASSOCIADOS A OCORRÊNCIA DE DOENÇAS EMERGENTES E REEMERGENTES: Modelos de desenvolvimento econômico determinando alterações ambientais, migrações, processos de urbanização sem adequada infraestrutura urbana, grandes obras como hidrelétricas e rodovias Fatores ambientais como o desmatamento, mudanças climáticas (aquecimento global), secas e inundações Aumento do intercambio internacional, que assume o papel de “vetor cultural” na disseminação das doenças infecciosas Incorporação de novas tecnologias médicas, com uso disseminado de procedimentos invasivos Desestruturação e inadequação dos serviços de saúde e ou desatualização das estratégias de controle de doenças Aprimoramento das técnicas de diagnóstico, possibilitando diagnósticos etiológicos mais precisos Processo de evolução de microorganismos: mutações virais, emergência de bactérias resistentes DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA: MAPA: INSTRUÇÃO NORMATIVA NO 50, DE 24 DE SETEMBRO DE 2013: Art. As doenças listadas no anexo desta instrução normativa são de notificação obrigatória ao serviço veterinário oficial, composto pelas unidades do ministério da agricultura, pecuária e abastecimento e pelos órgãos estaduais de defesa sanitária animal, em atendimento ao Art. 5 do anexo do decreto no 5.741, de 30 de março de 2006. § 1º a notificação da suspeita ou ocorrência de doença listada no Anexo desta Instrução Normativa é obrigatória para qualquer cidadão, bem como para todo profissional que 3 @samanthastudies_ atue na área de diagnostico, ensino ou pesquisa em saúde mental. § a suspeita ou ocorrência de qualquer doença listada no Anexo desta Instrução Normativa deve ser notificada imediatamente, no prazo máximo de 24 horas de seu conhecimento, quando: 1. Ocorrer pela primeira vez ou reaparecer no País, zona ou compartimento declarado oficialmente livre 2. Qualquer nova cepa de agente patogênico ocorrer pela primeira vez no País, zona ou compartimento 3. Ocorrem mudanças repentinas e inesperadas nos parâmetros epidemiológicos como: distribuição, incidência, morbidade e mortalidade 4. Ocorrem mudanças de perfil epidemiológico como: mudança de hospedeiro, patogenicidade ou surgimento de novas variantes ou cepas, principalmente se houver repercussões para saúde publica § 3 a notificação também deverá ser imediata para qualquer doença animal que não pertença à lista do anexo desta Instrução Normativa, quando se tratar: Doença exótica Doença emergente que apresente índice de morbidade ou mortalidade significativo ou que apresente repercussões para a saúde publica DOENÇAS ERRADICADAS OU NUNCA REGISTRADAS NO PAÍS, QUE REQUEREM A NOTIFICAÇÃO IMEDIATA NO CASO SUSPEITO OU DIAGNOSTICADO LABORATORIAL: MÚLTIPLAS ESPÉCIES: LISTA DE DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA AO SERVIÇO VETERINÁRIO OFICIAL: SUÍNOS: Encefalomielite por vírus Nipah Doença vesicular suína Gastroenterite transmissível Peste suína africana Síndrome reprodutiva e respiratória suína (PRRS) Obs: independentemente da relação de doenças listadas a cima, a notificação obrigatória e imediata inclui qualquer doença animal nunca registrada no país. DOENÇAS QUE REQUEREM NOTIFICAÇÃO IMEDIATA DE QUALQUER CASO SUSPEITO: MÚLTIPLAS ESPÉCIES: Antraz (carbúnculo hemático) Doença de Aujeszky Estomatite vesicular Febre aftosa Língua azul Raiva Peste suína clássica DOENÇAS QUE QUEREM NOTIFICAÇÃO IMEDIATA DE QUALQUER CASO CONFIRMADO: MÚLTIPLAS ESPÉCIES: 4 @samanthastudies_ Brucelose (brucella suis) Febre Q Paratuberculose DOENÇAS QUE REQUEREM NOTIFICAÇÃO MENSAL DE QUALQUER CASO CONFIRMADO: SUÍNOS: Circovirose Parvovirose suína Erisipela suína Pneumonia enzoótica (Mycoplasma) Influenza dos suínos Rinite atrófica DOENÇAS DIVIDIDAS EM 3 GRANDES GRUPOS: Tecnopatias Doenças multifatoriais Doenças primárias TECNOPATIAS: Microorganismos não desempenham nenhum papel importante Erros técnicos de criação Canibalismo Agressividade Lesões de cascos Pisoteamento Fraturas Estruturas DOENÇAS MULTIFATORIAIS (DOENÇAS DO REBANHO): Doenças infecciosasendêmicas de etiologia complexa Sempre surgem em grupos de doenças Baixa taxa de mortalidade Perdas econômicas significativas Sinais clínicos e lesões decorrentes de um agente infeccioso Na mesma granja, sinais clínicos diferentes Ulcera gástrica Torção de mesentério Diarreia Pneumonia TABELA 1(DISPONÍVEL MAIOR NAS ÚLTIMAS PAGINAS): 5 @samanthastudies_ DOENÇA PRIMARIA (DOENÇAS INFECCIOSAS EPIZOÓTICAS) Causada exclusivamente por um agente Controle baseado na luta contra o agente Pouco afetado pelo meio ambiente Leptospirose Brucelose TABELA 2 (DISPONÍVEL MAIOR NAS ÚLTIMAS PAGINAS): DOENÇAS RESPIRATÓRIAS: Lesões ou alterações em focinhos Secreção nasal Tosse seca e improdutiva Dispneia (batedeira) Espirros Perda de peso INFLUENZA SUÍNA: Zoonose mais importante e estudada Infecção com vários subtipos: mamífero e aves ETIOLOGIA DA IS: Família Otthomycoviridae Hematoglutina (HA) ou neuroaminidase (NA), são os maiores alvos de resposta (estruturas presentes no vírus que serve para multiplicação nos hospedeiros) “antigenic shift” – mudança antigênica – deriva antigênica Zoonose Sitio de replicação. Em mamíferos: respiratórios. Em aves: digestório Doenças respiratórias afetam qualquer fase da vida A IS é uma doença endêmica Introdução: movimento de animais de reposição de origens diferentes Transmissão horizontal Prevalência: morbidade alta e baixa mortalidade Complexo respiratório dos suínos: Mycoplasma, actinobacillus, Pasteurella, vírus da síndrome reprodutiva e respiratório e o circovirus suíno tipo 2. SINAIS CLÍNICOS: Doença respiratória aguada Febre, apatia redução da alimentação, dificuldade respiratória, tosse, espirro, conjuntivite e descarga nasal O curdo dura entre 2 a 7 dias e observa-se um cometimento de muitos suínos do rebanho Os suínos se recuperam em 4 a 6 dias, sendo que na maioria das vezes as pneumonias bacterianas podem ocorrer 6 @samanthastudies_ DIAGNOSTICO: Testes moleculares como RT-PCR Identificação do gene da proteína M Subtipo especifico com rapidez e segurança PCR quantitativa Diagnostico clinico Pesquisa do vírion Pesquisa de anticorpos e de antígenos Teste de antígeno pode dar falso negativo, assim como contaminação cruzada. CONTROLE: Vacinas e cuidados com biosseguridade Vacinas comerciais contra os tipos H1N1, H1N2 e H3N2 OBS: No brasil, o seu controle não faz parte de programas sanitários do governo DOENÇAS DIGESTIVAS: Etiologia: Brachyspira Hyondisenteriae DESINTERIA SUÍNA: EPIDEMIOLOGIA: Agente primário (flora autócne), quando está equilibrada Independente de alimentação e do manejo A presença de cepas patogênicas leva a doença Animais de todas as idades (recreias e terminação) Pode acontecer em qualquer fase de vida dos suínos O agente permanece nas fezes por 7 dias, fazendo uma contaminação horizontal Contaminação ambiental Surtos associados ao comercio de reprodutores (subclínicos) introduzidos numa granja ou caminhões e rações contaminados Porcas portadoras: fonte de infecção para leitões Obs: Independente da alimentação e do manejo, especificamente dependente das cepas infectante SINAIS CLÍNICOS: Diarreia sanguinolenta com necrose DIAGNOSTICO: Diagnóstico histológico devido a presença de espiroquetas no intestino grosso Coloração de rotina com hematoxilina eosina são capazes de demonstrar espiroquetas dentro das criptas do intestino grosso e colonizando áreas da mucosa, mas os microorganismos se coram mal. Isolamento bacteriano Swab real Fezes Fezes diluídas em salina ou fragmentos do cólon com seu conteúdo Deve abater um animal infectado para levar a necropsia, onde o intestino será avaliado. CONTROLE: Os animais doentes podem ser tratados com antibióticos fornecidos através da ração ou pela água. Sempre fazer antibiograma. Controle sanitário e conhecimento por parte dos tratadores. DIAGNOSTICO: 7 @samanthastudies_ Sinais clínicos de diarreia com sangue e necrose e muco Necropsia: esta doença é restrita ao intestino grosso Cultura bacteriana especial e identificação de uma espiroqueta altamente beta- hemolítica Pcr de fezes COMO IDENTIFICAR: 1. Sinais clínicos 2. Lesões restritas ao IG na necropsia 3. Espiroquetas na microscopia 4. Animais afetados de fases de vida diferentes SALMONELOSE: SINAIS CLÍNICOS: Animais febris Alta mortalidade Quando crônica, torna as fezes aquosas O portador pode chegar a um processo diarreico e contaminar todos os animais e o ambiente Afeta permeabilidade vascular e o fluxo biliar É uma zoonose. ETIOLOGIA: Doença também chamada de paratifo ou tifo dos leitões, é causada por bactéria do gênero Salmonella, as mais comuns são S. cholerasuis, S. Derby, S typhiurium Typhiurium é a que mais afeta humano Ocorre principalmente em leitões Usar a mesma tabua de cortar a carne, cortar outros alimentos acaba contaminando e infectando os humanos por contaminação cruzada TRATAMENTO: Separar os animais enfermos em baias próprias ou mesmo elimina-los Evitar superpopulação em baias recria e terminação Limpar e desinfectar as instalações, baias secas Vacinar os animais Fazer antibiograma para identificar o agente contaminante MECANISMOS DA DIARREIA: Em decorrência do aumento da motilidade intestinal Em decorrência da hipersecreção de glândulas (células caliciformes) – normalmente associada a secreção catarral Em decorrência do aumento da permeabilidade vascular (escheriquia coli) – mais fluida e amarelada Em decorrência da má absorção – todo conteúdo alimentar vai acumulando no intestino, normalmente são diarreias em jato, podendo ser acompanhada a sangue devido a possibilidade de a diarreia ser por motivo de necrose, especialmente se for do intestino grosso. Nesse caso não dá para fazer reposição de eletrólitos via oral, porque piorara o quadro PESTE SUÍNA CLÁSSICA: SINAIS CLÍNICOS: Diarreia sanguinolenta Anorexia Lesões neurológicas Petequeas hemorrágicas na pele Temperatura a cima de 40 graus Anemia Edema ocular Vômitos 8 @samanthastudies_ Andar cambaleante Apresenta manchas avermelhadas na pele ETIOLOGIA: Doença cosmopolita, especifica dos suínos, provocada por um vírus do tipo RNA Apresenta rápido desenvolvimento levando todo o plantel quase sempre ao extermínio TRATAMENTO: Não existe Manejo adequado da granja Aquisição de animais isentos da doença e uso eficiente da vacina quando não for área livre Obs: Essa doença tem aprovado uma legislação para seu controle, através de portaria do ministério da agricultura e do abastecimento, onde aprova as normas de controle e erradicação da PSC em todo território nacional, ficando proibida a vacinação em todo o país, exceto nas zonas que venham a ser delimitadas ou em surto comprovado através de exames. DOENÇA DE AUJESZKY (DA): SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA: Doença presente no Brasil (ultima ocorrência em 2018, no PR) Documentos de referência: instrução normativa MAPA n08/2007 A primeira descrição da DA no brasil foi em 1912 Doença causada por um herpesvirus, de notificação obrigatória ao serviço veterinário oficial. Também chamada de pseudo-raiva, que acomete várias espécies, causando transtornos nervosos em suídeos lactantes, respiratórios em adultos e problemas reprodutivos em femeas gestantes. Alta disseminação, já que é um herpes vírus. Pertencente ao código zoosanitário internacional da OIE. Os suídeos são o reservatório natural. No brasil, a comercialização e distribuição de suídeos destinados a reprodução somente é autorizada por granjas deReprodutores Suídeos Certificados (GRSC). TRANSMISSÃO: Período de incubação: de 2 a 6 dias. O suíno transmite para qualquer espécie. Não se desenvolve bem me outras espécies, não apresentando o ciclo completo. Período de incubação de 2 a 6 dias. SINAIS CLÍNICOS E LESÕES: LEITÕES DE MATERNIDADE: Predomínio de sinais NERVOSOS Febre alta (42 graus) Apatia Anorexia Hipersalivação Predomínio de sinais nervosos como tremores, convulsões, incoordenação de membros posteriores, andar em círculos, 9 @samanthastudies_ movimentos de pedalagem, decúbito, Opistótono, pelos eriçados Inapetência Morte de 1 a 5 dias Mortalidade pode chegar a 100% LEITÕES EM CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO: Predomínio de sinais RESPIRATÓRIOS Febre (febre 42 graus) Apatia Anorexia Atraso no crescimento Predomínio de sinais respiratórios Espirro Tosse Descarga nasal Dispneia Sinais nervosos podem ser observados Recuperação em 5 a 10 dias uteis Mortalidade de 1 a 2% ou maior caso concomitante Prurido Alta mutilação SUÍNOS REPRODUTORES: Predominância de agalaxia, infertilidade e sinais RESPIRATÓRIOS Febre (42 graus) Anorexia Constipação Hipersalivação Falsa mastigação Agalaxia Infertilidade Espirros Tosse Descarga nasal Dispneia Incoordenação e leve paralisia de posterior são raros Mortalidade de 1 a 2% MATRIZES INFECTADAS DURANTE A GESTAÇÃO: Retorno ao cio Aborto Natimorto Fetos mumificados Nascimento de leitões fracos TRANSMISSÃO: Direta: entre animais, aerossóis, sangue e sêmen Indireta: água, comida, fômites, trânsito de pessoas, equipamento, matérias, veículos, vestuários, produtos, alimentos de origem animal Insetos Ratos Agulhas SINAIS CLÍNICOS EM OUTROS MAMÍFEROS: Sintomatologia nervosa associada a prurido intenso e automutilação Motivo pelo qual a doença e conhecida como peste de coçar É letal, com óbito de 2 a 3 dias após o aparecimento dos sinais clínicos PATOGENIA: Contato direto ou indireto com secreções nas mucosas nasofaringes 10 @samanthastudies_ Várias vias de disseminação, a via mais rápida é a respiratória Pode atingir o sistema nervoso e permanecer em latência VIGILÂNCIA: OBJETIVOS: Detecção precoce e erradicação da Doença de Aujeszky Demonstração de ausência de circulação do vírus da DA e permitir o reconhecimento de estados como livres de DA (IN 08/2007) AS PROVAS PARA DIAGNOSTICO LABORATORIAL SÃO: Detecção de anticorpos pelos ensaios de neutralização viral Detecção do RNA viral por RT-PCR em tempo real Isolamento viral em linhagem celular TABELAS SOBRE PATOGENIA DE AUJESZKY 11 @samanthastudies_ TABELA 1: TABELA 2: 12 @samanthastudies_
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