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Unidade 2 prática trabalhista- RECLAMATÓRIA TRABALHISTA

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EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUÍZ(A) DO TRABALHO DA .....ª VARA DO TRABALHO DA COMARCA DE CAMPINAS/SP
Rito: Sumarissímo 
Reclamante: ANDRÉA DOS SANTOS BARBOSA
Reclamada: BALAS DE TODOS OS TIPOS LTDA.
ANDRÉA DOS SANTOS BARBOSA, brasileira, casada, desempregada, portador da identidade sob o nº 999, CPF sob o nº 7585758, domiciliada e residente na Rua São Francisco, nº 235, Vila da Selva – Campinas, São Paulo, CEP 30225, por seu procurador, procuração anexa, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, com fulcro no Art. 840 da Consolidação das Leis Trabalhistas – CLT, propor a presente
RECLAMAÇÃO TRABALHISTA COM PEDIDO DE TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA
Em face de BALAS DE TODOS OS TIPOS LTDA., pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nº ...., endereço eletrônico ...., telefone.......com sede na rua ...., nº..., bairro.... ,CEP:.....Campinas, São Paulo, pelos fundamentos de fatos e direitos aduzidos.
DO INTERESSE NA AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO TELEPRESENCIAL
Considerando que a presente ação tramitará pelo rito sumaríssimo, de forma que, em regra, só será possibilitada a realização de audiência UNA, onde serão produzidas as provas e encerrada a instrução, a reclamante informa seu interesse na realização de audiência de conciliação, a fim de tentar resolver o presente feito de forma amigável com as demandadas.
	Assim, requer seja a reclamada notificada sobre o referido processo, devendo ainda informar o interesse em conciliar o presente feito e, posteriormente, requer sejam os autos remetidos ao CEJUSC para realização de audiência conciliatória.
1. DO CONTRATO DE TRABALHO (cargo, admissão e salário)
 A reclamante foi admitida em em 02/02/2018 para exercer o cargo de cozinheira, tendo sido demitida sem justa causa com aviso prévio indenizado em 06/06/2019. 
Foi contratada com o salário contratual de R$ 1.200,00 (um mil e duzentos reais).
2. DA TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA ANTECIPADA
- Saldo da conta vinculada do FGTS e encaminhamento do seguro-desemprego
A reclamante foi dispensada sem justa causa em 06/06/2019, porém até o presente momento não recebeu suas verbas rescisórias inerentes a ruptura contratual, mesmo após ter comparecido à empresa por diversas vezes, para solicitar a fomalização. 
Ademais, a autora não obteve acesso ás guias para o recebimento do seguro desemprego e guias para liberação do FGTS, 
Verifica-se que, além da impossibilidade de realização do saque da conta vinculada ao FGTS, consoante exposto acima, a reclamente também não pode prosseguir com o encaminhamento da documentação para percepção do seguro- desemprego.
Em análise ao artigo 300 do Código de Processo Civil, aplicável ao presente caso nos termos do artigo 769 da CLT, depreende-se que para a concessaõ de tutela de urgência, precisam estar presentes os requisitos de probabilidade de direito e perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo. 
Sendo assim, os requisitos para a concessão da tutela de urgência estão presentes no caso. Vale ressaltar que a reclamante encontra-se desempregada, não possuindo qualquer fonte de subsistência, estando em estado de penúria, sem condições de pagar até mesmo a sua conta de luz
Portanto, em conformidade do artigo 300 do Código de Processo Civil, a reclamante postula pelo deferimento da tutela de urgência consistente em expedição do Alvará Judicial visando proceder com o saque do valor depositado na sua conta vinculada do FGTS, assim como encaminhar o seu seguro-desemprego.
3. DA MULTA DO ARTIGO 477 DA CLT.
Conforme já mencionado anteriormente, a reclamante não recebeu suas verbas rescisórias até o presente momento, sendo assim, o artigo 477, § 6º e § 8º da CLT, prevê que o pagamento das parcelas rescisórias e procedencia na baixa na CTPS do empregado deve ocorrer dentro do prazo de 10 dias, a não observância desses dispisitivos, acarreta ao empregador o pagamento em favor do empregado de uma multa no valor equivalente ao seu salário. 
Face ao não pagamento das parcelas rescisórias dentro do prazo estabelecido, requer-se a condenação da reclamada ao pagamento da multa na monta de um salário contratual.
4. DA MULTA DO ARTIGO 467 CLT
Diante da inércia da reclamada no pagamento das parcelas rescisórias, a reclamante postula o pagamento das verbas rescisórias incontroversias, que estas sejam pagas na data do comparecimento à justiça do Trabalho sob pena de pagamento acresciso de 50%, conforme estabelece o artigo 467 da CLT.
5. DO AVISO PRÉVIO 
A reclamante foi dispensada sem justa causa, sendo assim, é lhe garantido o direito do aviso prévio indenizado, conforme estabelece o artigo 487 da CLT:
Art. 487 - Não havendo prazo estipulado, a parte que, sem justo motivo, quiser rescindir o contrato deverá avisar a outra da sua resolução com a antecedência mínima de:
I - oito dias, se o pagamento for efetuado por semana ou tempo inferior;
II - trinta dias aos que perceberem por quinzena ou mês, ou que tenham mais de 12 (doze) meses de serviço na empresa.
§ 1º - A falta do aviso prévio por parte do empregador dá ao empregado o direito aos salários correspondentes ao prazo do aviso, garantida sempre a integração desse período no seu tempo de serviço.
O artigo 1º, parágrafo único da lei 12.506/2011, estabelece que o aviso prévio será proporcional ao tempo de serviço prestado a empresa, a cada 1 ano laborado, o trabalhador tem direito a mais 3 dias acrescidos ao tempo do seu aviso prévio.
A reclamante trabalhou por mais de 12 meses em benefício da reclamada, portanto, postula-se ao pagamento de 33 dias de aviso prévio com reflexos em férias acrescidas de 1/3, férias proporcionais acrescidas de 1/3, FGTS e 13º salário.
6. DAS FÉRIAS PROPORCIONAIS
Patente é a existência de saldo proporcional de férias, devida sua concessão a luz do artigo 147 da CLT, bem como os artigos 7º, XVII, e 146, paragrafo único da Constituição Federal de 1988.
Nota-se que entre o término do primeiro período aquisitivo até a data de término do aviso prévio transcorreram 6/12 de férias (02/02/2019 – 09/07/2019). Neste sentido, é direito da reclamante ao recebimento dos 6/12 de férias acrescidos do terço constitucional.
Diante do exposto, requer-se a condenação da reclamada ao pagamento de R$ (valor certo e líquido) correspondente aos 6/12 de férias acrescidos do terço constitucional.
7. DO 13º SALÁRIO PROPORCIONAL
É devido o pagamento do 13º salário proporcional ao período trabalhado, conforme estabelece a Lei 4.090/62 e 4.749/65.
Face o exposto, é pertinente a condenação da reclamada ao pagamento do 13º salário proporcional à razão de 6/12 avos em face a projeção do aviso prévio.
8. DO FGTS
A lei 8.036/90 dispoe sobre o direito ao FGTS, sendo que é direito da reclamante a percepção do depósito de 8% sobre a remuneração, inclusive reflexos em verbas rescisórias, nos termos do artigo 15 da lei 8.036/90. Frisa-se no direito da reclamante ao saque dos valores já depositados na conta vinculada do FGTS, assim como a condenação da reclamada ao depósito da multa dos 40% sobre os valores depositados.
9. DA JUSTIÇA GRATUITA
Com base no artigo 790 da CLT e artigos 98 e 99 do CPC, a reclamante declara que não possui meios para custear a demanda judicial sem prejuízo de seu próprio sustento e de sua família, razão pela qual pede a concessão do benefício da justiça gratuita. 
Considerando-se o disposto na Lei 13.467/2017, no que concerne à assistência judiciária gratuita e à sucumbência recíproca, a autora fundamenta, ainda, o seu presente pedido com base no que dispõe o § 1º da Lei em comento, c/c. o artigo 5º , incisos XXXV e  LXXIV da CF, o artigo 98 do CPC e o artigo 9º da Lei 1060/50, pois não subsiste fundamento jurídico para que se trate o cidadão comum de forma mais favorável nos processos cíveis, quanto ao acesso irrestrito à justiça, gratuidade e sucumbência do que o trabalhador nas lides laborais; tal diferenciação  implicaria a violação do princípio constitucional da isonomia, bem como a não observância do princípio da proteção; ademais, em sendo os créditostrabalhistas de natureza alimentar, tem-se que por força do que dispõe o artigo 1707 do Código Civil são irrenunciáveis e impenhoráveis, não podendo ser objetos de compensação. 
10. DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS
 	O advogado é indispensável à administração da justiça, fazendo jus, portanto, ao percebimento dos honorários advocatícios, independentemente do âmbito onde se dê sua atuação, por força do artigo 133 da CF.  
O artigo 791-A da CLT prevê honorários de sucumbência de 5% a 15% sobre o valor que resultar da liquidação da sentença, do proveito econômico obtido ou ante impossibilidade de mensuração, sobre o valor atualizado da causa.
11. DO VALOR DA CAUSA
	O § 1º do artigo 840 da CLT, com a redação estabelecida pela Lei 13.467/2017, dispõe que o pedido da inicial deve ser certo, determinado e indicar o seu valor. Todavia, entendem os procuradores da parte autora que isto não significa que o pedido deva ser líquido, bem como o valor arbitrado na peça inicial não pode vincular ou servir como teto da condenação.
	Com efeito, as demandas trabalhistas afiguram-se, via de regra, em “ações universais”, na forma do disposto no inciso I do § 1º do artigo 324 do CPC, pois os bens demandados, quase sempre, são múltiplos, de difícil ou mesmo impossível individuação.
	Cumpre invocar, também, o inciso III do mesmo parágrafo, na medida em que a exata determinação econômica do valor da causa depende de documentos que estão em posse do reclamado e aos quais a parte demandante não detém acesso livre e desimpedido.
	Estabelecer à parte autora a obrigação de, em todas as ações trabalhistas, indicar o valor líquido do pedido, importaria, na maior parte das vezes (como no caso em tela), em ofensa ao artigo 5º, inciso XXXV, da Constituição da República.
Nesse sentido, o Pleno do Colendo TST aprovou a Instrução Normativa n. 41/2018, que explicita normas de direito processual relativas à Lei 13.467/2017, estabelecendo no §2º do art. 12 que, para fim do que dispõe o art. 840, §§ 1º e 2º, da CLT, o valor da causa será estimado:
Art. 12. Os arts. 840 e 844, §§ 2º, 3º e 5º, da CLT, com as redações dadas pela Lei nº 13.467, de 13 de julho de 2017, não retroagirão, aplicando-se, exclusivamente, às ações ajuizadas a partir de 11 de novembro de 2017. [...]
§ 2º Para fim do que dispõe o art. 840, §§ 1º e 2º, da CLT, o valor da causa será estimado, observando-se, no que couber, o disposto nos arts. 291 a 293 do Código de Processo Civil.
	Por estes motivos, o valor atribuído ao pedido ao final lançado é meramente estimativo e não vinculante, devendo a efetiva liquidação do montante devido ocorrer após eventual condenação. Além disso, insta referir que para determinar o valor da causa observa-se apenas a soma dos pedidos principais, não sendo considerados os valores estimativos indicado aos pedidos sucessivos, nos termos do art. 12, §2º da IN 41 do TST c/c art. 292, VIII do Código de Processo Civil.
	Além disso, registra-se que na soma do valor da causa, não foi considerado o valor atribuído aos honorários advocatícios, adotando-se tal postura por deverás razões. Primeiro, pelo próprio fundamento do valor da causa, a medida em que este corresponde ao potencial poder econômico a ser obtido pela parte autora na demanda em que postula a tutela do judiciário; o que evidentemente não engloba os honorários advocatícios, os quais são devidos aos patronos da parte autora, em razão da sucumbência processual regulada pela legislação trabalhista, não havendo razão para contemplar o referido montante no valor da causa. Sinale-se, inclusive, que tal entendimento é sedimentado no art. 292, I, do Código de Processo Civil, subsidiariamente aplicável nesta justiça especializada, onde não inclui tal verba no cálculo do valor que será atribuído à causa.
	Por conseguinte, em que pese já se ter este entendimento regulado pelo CPC há alguns anos, necessário referir que tal conduta vem sendo adotada, por estes procuradores, com base nas recorrentes decisões proferidas pelo Tribunal do Trabalho, assim como habituais intimações para retificação do valor da causa, a fim de desconsiderar o valor dos honorários no valor da causa. Sendo assim, passou-se a computar, para fins de cálculo do valor da causa, apenas os valores dos pedidos que reverterão em favor da parte autora em eventual procedência. Nesse sentido:
EMENTA AGRAVO DE INSTRUMENTO DO RECLAMANTE. RECURSO ORDINÁRIO NÃO RECEBIDO POR DESERTO. CONDENAÇÃO EM HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS SUCUMBENCIAIS. O pagamento dos honorários advocatícios sucumbenciais não se inclui no conceito de obrigação pecuniária, hábil a impelir a parte sucumbente ao recolhimento do depósito recursal a que alude o art. 899, § 1°, da CLT. Agravo provido.
	Ademais, deve-se atentar que o valor dos honorários será eventualmente calculado sobre o próprio valor da causa, de forma que incorreria em bis in idem ao incluí-los no cálculo. Por tais razões, conclui-se ser manifestamente incabível a inclusão do valor estimativo dos honorários advocatícios, para o cálculo do valor da causa.
	Por fim, registra-se que não se especificam os valores de juros e correção monetária porque eles dependem de parâmetros que só serão conhecidos ao longo do processo, depois da decisão passada em julgado.
DOS PEDIDOS
	ISSO POSTO, REQUER:  a notificação da reclamada para, querendo, apresentar contestação, sob pena de revelia nos termos do art. 844 da CLT, devendo ainda a mesma informar se possui interesse em conciliar o feito, bem como a procedência da reclamatória trabalhista e sua condenação nos seguintes tópicos, nos valores estimativos declinados:
a) Seja concedida a tutela de urgência em caráter liminar para fins de expedição do alvará autorizando a reclamante a efetuar o saque do FGTS assim como o encaminhar o seguro-desemprego;
b) o pagamento das parcelas rescisórias: aviso prévio indenizado proporcional ao tempo de serviço; saldo de salário, férias vencidas acrescidas de 1/3; férias proporcionais acrescidas de 1/3; 13º salário proporcional; liberação dos depósitos do FGTS e multa de 40%, concessão das guias do seguro desemprego, conforme estimativa de cálculo abaixo:
- Aviso prévio (33 dias)....................………….........……...……………..……..R$
- Décimo terceiro proporcional (6/12) …..……..............................………….. R$
 - Férias com ⅓ (6/12)..................................................................................... R$
 - Férias proporcionais com ⅓ (6/12) ....................................................…….. R$
 - Multa de 40% FGTS.....................................…………….............................. R$
 -FGTS sobre o pedido com multa de 40%..................................................... R$
- Subtotal……….………………………………………………………...………...…R$ 
c) seja deferido o benefício de assistência judiciária gratuita, devido a difícil situação econômica da reclamante, que não possui condições de custear o processo, sem prejuízo próprio com fulcro no artigo 790, §3º da CLT, artigo 5º, LXXIV da Constituição Federal, artigos 98 e 99 do CPC e a condenação do Reclamado em honorários advocatícios de sucumbência nos termos do artigo 791-A da CLT;
d) a condenação da reclamada no pagamento de honorários advocatícios…..……R$
Protesta provar o alegado por todos os meios em direito admitidos, especialmente pelo depoimento do representante legal do reclamado, sob pena de confissão, oitiva de testemunhas, juntada de novos documentos até o encerramento da instrução processual, perícias e demais provas que se fizerem necessárias, ficando requeridas desde logo.
Valor da causa: R$ ....
Nestes termos,
Pede deferimento. 
Local, data.
Advogado
OAB

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