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Geriatria – Amanda Longo Louzada 1 DEPRESSÃO NO IDOSO EPIDEMIOLOGIA: A OMS estima que 1 em cada 10 idosos sofram de depressão Em idosos asilados, a depressão pode atingir 25% CONSEQUÊNCIAS: Decréscimo na qualidade vida Aumento de mortalidade Alta taxa de ideação suicida Frequentemente passa desapercebido pelas manifestações atípicas QUADRO CLÍNICO: Anedonia Humor deprimido Comprometimento social e funcional Diferenciar tristeza situacional Queixas cognitivas inespecíficas com queixas somáticas predominantes SINTOMAS FÍSICOS: Alteração de sono Alteração de apetite Perda cognitiva (sobretudo atenção) Sintomas álgicos Fadiga ENTREVISTA PSIQUIÁTRICA NO IDOSO: Inicie por assuntos triviais: Faça também perguntas abertas Fale devagar e pausadamente Avaliar o risco de suicídio: Já sentiu que a vida não vale a pena? Já teve pensamentos de terminar com a própria vida? Como Planejou? EXAME PSÍQUICO: Nível de consciência Lentificação psicomotora Avaliação cognitiva TRATAMENTO: NÃO FARMACOLÓGICO: Psicoterapia Sono Exercício físico FARMACOLÓGICO: Dose suficiente por tempo suficiente Não se basear apenas na idade cronológica IRSS são primeira linha Importância da Avaliação Global na Escolha do Antidepressivo: Dor neuropática: Duais (venlafaxina e duloxetina) Hiporexia e Insônia: Mirtazapina Insônia e Alteração de Libido: trazodona ou Mirtazapina Hipertensão não controlada: cuidado com Venlafaxina Resposta Terapêutica: Melhora dos sintomas somáticos Reestabelecimento funcional Sem tratamento tende a remitir em meses Reavaliar sintomas cognitivos
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