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Prévia do material em texto

Curso
	PSA
	Teste
	PSA 2022/1
	Iniciado
	16/05/22 18:59
	Enviado
	16/05/22 20:07
	Data de vencimento
	17/05/22 01:00
	Status
	Completada
	Resultado da tentativa
	10 em 10 pontos  
	Tempo decorrido
	1 hora, 8 minutos
	Autoteste
	O aluno responde e o resultado do aluno não é visível ao professor.
	Resultados exibidos
	Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
· Pergunta 1
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Leia a figura.
 
Assinale a alternativa que traduz em linguagem verbal a mensagem da figura.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
A cooperação é o melhor meio para realizar ações.
	
	
	
· Pergunta 2
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir.
Crônica de um ano que nunca deveria ter existido
Nove e dez da noite, eu no petshop para comprar fraldas para as minhas cachorras (aqueles tapetes para cães fazerem xixi).
Peguei um pacote de tapetes, circulei um pouco pela loja, fui à fila do caixa. Tranquilo, meio avoado, estava pensando em “só Deus sabe” (na morte do genial Quino semanas atrás, talvez?) quando o moço da frente me disse algo que eu não entendi. Sabe, só depois de ter de usar essas máscaras contra a covid-19 é que eu me dei conta do quanto há de leitura labial na minha comunicação. Não sei vocês, mas eu me sinto bem mais surdo agora do que em fevereiro de 2020.
Eu disse “Ãh?” ao rapaz, e ele repetiu o que tinha dito. Novamente eu não entendi. Mas, como das duas vezes em que ele falou olhava para baixo, eu pensei: “pisei um cocô de cachorro?”; “minha bermuda está rasgada?”; “deixei cair alguma coisa e ele está me avisando?”.
Bem, não era nada disso. Da terceira vez, compreendi o pedido em tom de ordem: “Você pode ir mais pra lá?” Foi essa a pergunta dele, solicitando que eu me afastasse. Ele olhava para baixo enquanto falava porque estava me apontando as marcas na fila, aquelas que indicam que as pessoas fiquem a um metro de distância umas das outras.
Mais que depressa, dei um passo para trás, constrangido pela minha distração. Em nenhum momento me ocorreu discutir com o rapaz ou querer ter razão (mesmo tendo achado seu tom um pouco ríspido); afinal de contas, fosse como fosse, ele estava certo. Essa é uma das medidas sanitárias necessárias neste momento e eu havia infringido (sem querer, juro!) uma regra.
Voltei para casa triste. Pouco saio, vou aos lugares que preciso em horários de menor movimento, sempre estou com a droga da máscara. Voltei para casa cabisbaixo porque senti o que já desconfiava que aconteceria: eu achando que me olhavam como pessoa enquanto me viam como um mero transmissor de vírus. Independentemente do que a ciência diz, a pandemia trará um custo psicossocial muito maior do que estamos supondo.
Nossas interações em sociedade, que nunca foram das melhores e nem eram livres de inúmeros problemas antes, vão piorar. Vamos ficar cada vez mais distantes uns dos outros fisicamente, e o vírus nos deu a todos a desculpa perfeita para ficarmos ainda mais imersos em nossa própria arrogância, carentes de afeição e fingindo que somos o máximo.
Sei que o vírus está aí e que a pandemia é um fato sério. Mas, sei lá... O meu olhar de profissional de Humanas me vaticina que as doenças sociais podem ser ainda piores que a enfermidade física (com outros efeitos muito mais graves, para além dessa mera trivialidade que eu narrei aqui). Vamos migrar cada vez mais para a virtualidade das telas, enquanto a vida real, a vida de fato, presencial e tátil, a vida que vibra e que pulsa, que tem cheiro e que faz disparar hormônios, vai ficar, paradoxalmente, mais longe de nós.
E o nosso país, então? É um contrassenso sem fim, né? Escolas e teatros fechados, mas aviões funcionando, trens, metrôs e ônibus lotados. Tudo que educa e faz pensar fechou. Tudo o que transporta as pessoas para servirem à lógica do capital continua funcionando. Em novembro de 2020, fui duas vezes votar numa escola em que não havia sequer aferição de temperatura. Estudar não pode, mas aglomerar para votar pode? Faz sentido? E assim vamos nós, rumo a uma pandemia eterna...
E quem quiser aproveitar o pouco de paquera que nos resta, vá aos restaurantes nos próximos dias, antes que um novo tranca-rua nos enclausure outra vez. Os restaurantes são os novos points do flerte presencial, pois só lá as pessoas podem estar sem máscara – pelo menos enquanto comem.
Não gosto do momento que estamos vivendo, não gostaria de voltar ao passado se pudesse (porque foram vários dos nossos comportamentos estúpidos de antes que nos levaram a estas dificuldades que estamos vivendo agora), e, principalmente, não faço a menor ideia de que armadilhas o futuro nos reserva. Morro de inveja das gentes que vomitam certezas nas redes sociais, da cor tendência do verão às mazelas da política. A vocês, meus parabéns. Seus simulacros são impressionantes. Espero que vocês sejam, nas suas vidas reais, pelo menos 5% do que pregam online.
Disponível em <www.ondalatina.com.br >. Acesso em 16 fev. 2022.
 
A partir das informações do texto, conclui-se que
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
a partir do relato de um acontecimento banal, o autor faz uma crítica a vários aspectos da vida cotidiana e revela suas incertezas com relação ao futuro.
	
	
	
· Pergunta 3
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir.
“Vacina” é eleita a palavra do ano de 2021 pelos brasileiros, diz pesquisa
Expressão foi escolhida por 22% dos entrevistados, seguida por ‘esperança’, com 17% das preferências, ‘saúde’ e ‘recomeçar’. Pesquisa ouviu 1.200 brasileiros, entre os dias 6 e 9 de dezembro.
G1SP – 17/12/2021
“Vacina” foi eleita a palavra do ano de 2021 por brasileiros ouvidos por uma pesquisa da consultoria Cause e do Instituto de Pesquisa Ideia. O levantamento foi realizado com amostra representativa da população brasileira de 1.200 entrevistas, entre os dias 6 e 9 de dezembro, e 22% dos entrevistados escolheram “vacina” como a palavra que mais representou o ano de 2021.
Em segundo lugar os entrevistados escolheram a palavra “esperança”, com 17% das preferências, seguida por seguida por “saúde” e “recomeçar”.
O resultado de 2021 coincide com a palavra do ano eleita pelo dicionário de Oxford (de língua inglesa): “vax”, uma abreviação para vacina que, segundo a publicação, foi usada 72 vezes mais esse ano em relação a 2020.
"A vacina foi catalisadora da esperança de brasileiros e brasileiras em 2021. A simbologia de chegar a vez de ser vacinado alimentou a expectativa de dias melhores para os milhões que aderiram rápido ao processo de vacinação. Não que a vacinação tenha eliminado as incertezas da população brasileira, mas foi um grande passo de autoestima, saúde e esperança", afirmou o presidente do Instituto de Pesquisa Ideia, Maurício Moura.
Disponível em https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2021/12/17/vacina-e-eleita-a-palavra-do-ano-de-2021-pelos- brasileiros-diz-pesquisa.ghtml?_ga=2.130408335.1214068104.1642699292-280742830.1619727884. Acesso em 20 jan. 2022.
Com base na leitura, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
A introdução da vacina contra a COVID-19 no Brasil trouxe a esperança de dias melhores.
	
	
	
· Pergunta 4
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Leia o trecho da reportagem a seguir.
                                                                Desmatamento ainda acontece depois de tantos anos
 
                                                                
 
A perda da cobertura florestal continua sendo tão preocupante quanto sempre foi. Embora as estimativas sobre o desmatamento da Amazônia variem conforme a fonte, existe um consenso de que 10% a 12% da floresta em todos os países da região amazônica já tenham desaparecido. No Brasil, o desmatamento é medido anualmente pelo governo. A estimativa oficial é que aproximadamente 18% da Amazônia brasileira já tenham sido desmatados.
Os índices de desmatamento variam de um país amazônico para outro. Isso acontece principalmente porque variam também os fatores que ocasionam esse processo na região. No Brasil, por exemplo, é comum que o corte raso da florestaseja feito para dar lugar às pastagens para o gado em fazendas de grande e médio porte. Já em outros países, normalmente a ocupação da floresta se dá por pequenos agricultores. O desmatamento é particularmente acentuado em áreas adjacentes a centros urbanos, estradas e rios. No entanto, mesmo áreas remotas, onde não se conhece atividade humana, já mostram sinais de sofrer a pressão humana, principalmente em lugares onde existe mogno e ouro.
Mas nem todo desmatamento é ilegal. Certa quantidade de desmatamento em propriedades privadas pode ser legal. De acordo com o Código Florestal do Brasil, cada proprietário de terra pode fazer corte raso de 20% da floresta amazônica em sua propriedade, mediante autorização dos órgãos ambientais.
Disponível em <https://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/areas_prioritarias/amazonia1/ameacas_riscos_amazonia/ desmatamento_na_amazonia/>. Acesso em 05 fev. 2022 (com adaptações).
Sobre esse tema, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
Pode-se dizer que existem dois tipos de desmatamento no território brasileiro: o ilegal (que fere a legislação) e o legal (que é realizado segundo o que permite a legislação).
	
	
	
· Pergunta 5
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Leia o trecho do texto intitulado “Líder em lixo eletrônico na América Latina, Brasil tem só seis recicladoras”, de Rodrigo Lara.
Você conhece os materiais que podem ser considerados lixo eletrônico? Uma pesquisa realizada com 2.075 pessoas chegou à conclusão de que 87% delas já ouviram falar sobre esse tipo de lixo, mas não sabem exatamente do que se trata. O estudo foi realizado em parceria entre a Green Eletron, gestora sem fins lucrativos de logística reversa de eletroeletrônicos e pilhas, e a Radar Pesquisas. Para se ter uma ideia, 33% dos entrevistados acreditam que a expressão lixo eletrônico está ligada ao meio digital. Ou seja: aos spams que aparecem na caixa de email ou arquivos sem utilidade, como aquela foto torta que você tirou na última viagem.... Já 2% afirmaram que o termo se refere ao local onde eletrônicos descartados são jogados, enquanto 7% não souberam responder. Os resultados não são nada animadores, uma vez que o Brasil produz muito disso: em 2019, foram mais de 2 milhões de toneladas geradas no país nessa categoria — o que dá pouco mais de 10 kg de lixo eletrônico gerado por habitante. O descarte incorreto desses materiais pode causar câncer e diferentes doenças....
Esse volume todo faz com que o país ocupe a quinta colocação no mundo na produção de lixo eletrônico, sendo líder na América Latina. Em termos mundiais, segundo The Global E-waste Monitor 2020, são geradas 53 milhões de toneladas de lixo do tipo por ano.
E o que é lixo eletrônico? O lixo eletrônico envolve aparelhos alimentados por eletricidade, sejam os ligados diretamente na tomada ou que usam baterias e pilhas, assim como seus componentes, como periféricos e peças de PC, cartões de memória etc. Fontes de energia, como baterias e pilhas, que chegaram ao fim da vida útil, seja por quebra, defeito ou defasagem, também encaixam no perfil.
A reciclagem desse tipo de lixo, porém, ainda é um desafio no Brasil. A estimativa é que, do lixo eletrônico gerado no país em 2019, menos de 3% foi reciclado. "Além das possíveis contaminações de solo e água com o descarte incorreto, também há um grande desperdício, porque os materiais podem ser reutilizados em diferentes indústrias, evitando a extração de matérias-primas virgens", explica Ademir Brescansin, gerente executivo da Green Eletron. Dos entrevistados na pesquisa, 33% afirmaram nunca ter ouvido falar desses locais de coleta e 25% nunca levaram algum dejeto do tipo em um desses pontos. O resultado disso é o descarte incorreto, já que metade dos entrevistados afirmou já ter jogado itens do tipo no lixo comum e 65% disseram que descartam esses itens no lixo reciclável (o que não é o ideal). Por fim, há os que sempre doam eletrônicos usados em condição de uso (20%), os que vendem (14%) e os que deixam aparelhos e pilhas sem condições de uso guardados em casa (10%).
A baixa taxa de reciclagem de lixo eletrônico no país é preocupante, mas há outro ponto bastante problemático: a falta de estrutura para processar esses resíduos no país. "Há centenas de empresas sem alvará para esse tipo de operação. Em nossos registros, há apenas seis empresas que atendem todos os requisitos para esse processo no país e a maioria está concentrada nas regiões Sul e Sudeste. Isso gera um desafio logístico e o transporte envolve altos custos e impactos ambientais", afirma Brescansin.
Disponível em <https://www.uol.com.br/tilt/noticias/redacao/2021/10/07/lider-em-lixo-eletronico-na-america-latina-brasil- tem-so-seis-recicladoras.html>. Acesso em 26 jan. 2022.
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
I. A pesquisa realizada revelou que apenas 33% das pessoas sabem definir corretamente o que é lixo eletrônico.
II. O descarte incorreto dos materiais que compõem o lixo eletrônico contribui para o aumento da contaminação e da poluição do meio ambiente.
III. O Brasil é um grande produtor de lixo eletrônico na América Latina, porém, devido aos elevados custos financeiros do processo e ao desconhecimento da população, observam-se limitações no processo de reciclagem desse material.
É correto o que se afirma em
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
II e III, apenas.
	
	
	
· Pergunta 6
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir.
                                                                                Entre gênios e vaias: os 100 anos da Semana de Arte Moderna
“Os velhos morrerão!”, berrava, destemido, o poeta Mário de Andrade para o público que o vaiava durante seu discurso na Semana de Arte Moderna de 1922. A fala do escritor e a reação do público resumem bem o significado do evento que mudou para sempre o panorama das artes brasileiras: o novo pedia, forçava passagem, mesmo que a plateia não estivesse pronta para tamanha revolução. Mas vamos entender melhor o que aconteceu até a célebre fala. E, claro, as repercussões do famoso evento. Marco do início do movimento modernista no Brasil, a Semana de 22, como também é conhecida, aconteceu no Theatro Municipal de São Paulo, entre 11 e 18 de fevereiro de 1922, e reuniu artistas de diversas áreas. Inspiradas no cenário de renovação da arte ocidental e na vanguarda europeia, as obras apresentadas visavam a inserir novas tendências de arte no panorama brasileiro. Dessa maneira, conferências, recitais de poesia e apresentações musicais alternavam-se com exposições de arquitetura, escultura e pintura. O evento trouxe definitivamente a arte moderna para a realidade cultural brasileira. E sua influência é sentida até hoje na criação artística nacional.
Como foi a Semana de Arte Moderna de 1922?
A semana foi articulada e organizada pelo escritor Mário de Andrade, o também escritor Oswald de Andrade e o artista plástico Di Cavalcanti. Os eventos foram realizados no célebre e belo Theatro Municipal de São Paulo.
 
                                                                               
 
No saguão, foi instalada uma exposição de escultura e pintura. As obras de artistas como Victor Brecheret, Di Cavalcanti e Anita Malfatti chocaram o público brasileiro, nada acostumado às novas estéticas e formas de representação que o modernismo propunha. Aliás, ao longo do evento, era comum ouvir burburinhos e vaias dos visitantes pelos corredores e salões do teatro. A Semana de Arte Moderna também teve espetáculos de dança, música, conferências e leitura de poesias. O intelectual e escritor Graça Aranha abriu o festival, no dia 13, com a palestra “A emoção estética da arte moderna”, recitando versos de Ronald de Carvalho e Guilherme de Almeida, seguido de canções executadas pelo maestro Ernani Braga. O auge aconteceu em 15 de fevereiro, quando o modernismo literário causou indignação e confusão no público, sobretudo a palestra de Mário de Andrade, “A escrava que não é Isaura”, que defendia o abrasileiramento da língua portuguesa, e a conferênciado poeta Paulo Menotti del Picchia, sobre estética moderna. Durante seu conturbado discurso, Mário precisou berrar para ser ouvido em meio à gritaria. Por isso, decidiu ler seu manifesto na escadaria interna do teatro. Destemido, o poeta urrava para o público a famosa frase que ficou para a posteridade: “os velhos morrerão!”. Vinte anos mais tarde, o autor relembrou o episódio na obra “O Movimento do Theatro”, dizendo: “como pude fazer uma conferência sobre artes plásticas, na escadaria do Theatro, cercado de anônimos que me caçoavam e ofendiam a valer?”. O evento de encerramento foi focado em música, com a execução de três peças de Heitor Villa-Lobos. Em mais um fato que entrou para a história da conturbada semana, o maestro e compositor subiu ao palco calçando um sapato em um pé e um chinelo no outro. Como era de se esperar, foi vaiado. O público considerou a atitude desrespeitosa. No entanto, Villa-Lobos depois justificou-se, esclarecendo que se apresentou dessa forma porque estava com um calo no pé. De toda maneira, o fato faz parte da grande lista de choques, questionamentos e incômodos causados durante a semana por aqueles artistas jovens e revolucionários.
Disponível em <https://blog.bb.com.br/semana-de-arte-moderna/>. Acesso em 08 fev. 2022 (com adaptações).
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
I. Segundo o texto, a repercussão e a receptividade do público na Semana de Arte Moderna foram surpreendentes, uma vez que movimentos de inovação estética usualmente são bem recebidos pelo público brasileiro em geral.
II. Conforme o texto, Mário de Andrade, já desgastado, causou a fúria da plateia quando proferiu a frase “os velhos morrerão”, referindo-se à faixa etária do público dominante no evento.
III. De acordo com o texto, o legado da Semana de Arte Moderna passa pela inserção das ideias vanguardistas europeias no cenário cultural e artístico nacional.
É correto o que se afirma em
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
III, apenas.
	
	
	
· Pergunta 7
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir, publicado no site da Folha de Campo Grande em 5 de outubro de 2020.
                                                         
 Impactos no equilíbrio ambiental e riscos de extinção
                                                          
  
As queimadas no Pantanal devem gerar impactos diretos e indiretos no bioma, incluindo falta de alimentos, desequilíbrio ambiental e risco de extinção de animais. É o que afirma um relatório do Instituto Homem Pantaneiro (IHP).
O documento foi anexado ao inquérito da Polícia Federal que investiga quatro fazendeiros por suspeita de iniciarem os incêndios que destruíram mais de 25 mil hectares do Pantanal, em Mato Grosso do Sul. O Instituto Homem Pantaneiro é responsável pela gestão de algumas reservas da Serra do Amolar, região considerada a mais preservada do Pantanal.
De acordo com o documento, assinado pela doutora em Ecologia e Conservação Letícia Larcher e pelo médico veterinário Diego Viana, os animais do bioma podem sofrer com a exposição de predadores, alteração de fauna, flora e alimentos, além de terem mudanças nos padrões de comportamento, migrações e na estrutura alimentar no ecossistema.
Algumas espécies ainda podem ter o risco de extinção ampliado.
Larcher, que também é coordenadora técnica do IHP, explica que o instituto recebeu um ofício da PF para ser anexado ao processo, pedindo algumas respostas sobre o Pantanal.
Segundo a doutora em Ecologia e Conservação, espécies de plantas podem deixar de existir por um período de tempo, já que cada ser vivo reage diferente após o fogo. “Por exemplo, uma espécie de planta pode demorar mais para responder quando a chuva chegar do que outras. Um animal que está associado a essa planta vai precisar de ainda mais tempo para conseguir se adaptar ao local queimado”, explica Larcher.
A especialista aponta que a exposição a predadores de animais que vivem no Pantanal também aumenta após o fogo, já que a queimada deixa a superfície na mesma dimensão. “Se pegarmos uma cotia, por exemplo, que é um roedor que se esconde em tocas, quando essas tocas são destruídas pelo fogo, ele precisa criar locais novos para se esconder de predadores. Sem local para fuga, elas ficam mais suscetíveis a outros predadores que não os já naturais”, afirma.
Alterações nos alimentos, padrões de comportamento e migrações dos animais também devem ocorrer, conforme a coordenadora técnica do Instituto Homem Pantaneiro. “Quando o fogo destrói uma área grande, o conteúdo nutricional dos alimentos para a fauna fica prejudicado. Os animais que hoje procuram goiaba, por exemplo, que deveria estar florescendo, não conseguem achar e precisarão repor de alguma outra maneira.
Larcher ainda aponta que a tendência é de que o Pantanal tenha uma alteração na estrutura trófica - com alteração nas cadeias alimentares – com a tendência de colonização por espécies invasoras.
“Se um animal perde sua base alimentar, ele vai procurar em outro local. Por exemplo, a onça, que se alimenta de cotias. As cotias precisam fugir para buscar uma nova alimentação e onde haja tocas para se esconderem de predadores. A onça, sem alimento, vai precisar deste ambiente natural também, deixando o que era antes habitado por ela, para espécies invasoras. As mudanças de como as espécies se relacionam também é um efeito direto do fogo, explica.
Por fim, alguns animais que já estavam em risco de extinção também devem ter o perigo ampliado devido ao fogo, conforme o documento encaminhado à Polícia Federal.
“O tamanduá-bandeira é um exemplo que está em extinção e é muito lento, com densa pelagem, muito suscetível ao fogo. Ele ainda se alimenta de formigas, que ficam no solo. Se o solo pega fogo, do que ele vai se alimentar e como ele vai sobreviver, sem habilidade de locomoção?”, argumenta a especialista.
Disponível em <https://www.folhacg.com.br/destaque/pantanal-impactos-no-equilibrio-ambiental-e-riscos-de-extincao>. Acesso em 03 fev. 2022.
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
I. A Serra do Amolar é uma reserva de responsabilidade do Instituto Homem Pantaneiro e, por isso, não foi atingida pelo incêndio.
II. O desequilíbrio ambiental provocado pelas queimadas que castigaram o bioma afeta a fauna e a flora e traz consequências graves na cadeia alimentar dos animais.
III. Os fatores climáticos são os principais responsáveis pelos incêndios no Pantanal, que ameaçam a existência de espécies de plantas por um período, já que cada ser vivo reage de modo diferente após o fogo.
IV. O tamanduá-bandeira está em extinção por ser um animal lento e não ter conseguido fugir do fogo que se alastrou no Pantanal.
É correto o que se afirma apenas em
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
II.
	
	
	
· Pergunta 8
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Leia o trecho do texto intitulado “Trabalho escravo contemporâneo”, do professor de sociologia Francisco Porfirio.
O trabalho escravo, infelizmente, é uma realidade para muitas pessoas no Brasil e no mundo. Dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT) apontam que existem, no mínimo, 20,9 milhões de pessoas escravizadas, enquanto um levantamento promovido pela ONG estadunidense “Free the Slaves” estima um total de 27 milhões de pessoas que trabalham em condições análogas à escravidão no mundo.
Existem duas convenções de trabalho da OIT, uma de 1930 e outra de 1957, que visam a regulamentar as condições de trabalho e erradicar o trabalho escravo. No Brasil, o artigo 149 do Código Penal Brasileiro define as condições de trabalho análogo à escravidão que incluem o trabalho forçado e as condições degradantes de trabalho e prevê punições para quem for condenado pela prática de escravização e aliciamento de pessoas para trabalhos forçados. Vale ressaltar que a ONU e a OIT reconhecem o conceito de trabalho escravo disposto no Código Penal Brasileiro.
Existe um ciclo do trabalho escravo que inclui: a miséria em que muitas pessoas se encontram; o aliciamento dessas pessoas com promessas de mudança de vida; e o trabalho que elimina as condições de desligamentoentre o trabalhador e o patrão. Esse ciclo somente pode ser encerrado com a denúncia e a fiscalização.
Ciclo do trabalho escravo contemporâneo
Por não ser uma prática legalmente aceita em quase todo o mundo e ser condenada por organismos internacionais, a escravização de pessoas pode ser resumida em um ciclo que se repete na maioria dos casos. Esse ciclo tem seis etapas cíclicas e uma única saída possível para que ele seja encerrado. Os tópicos a seguir explicam melhor como o ciclo do trabalho escravo funciona.
Vulnerabilidade socioeconômica. As vítimas do trabalho escravo contemporâneo são pessoas com baixa renda ou desempregadas, geralmente com pouca instrução, que procuram uma saída para as condições precárias em que vivem. Muitas delas estão nas zonas rurais ou em pequenas cidades.
Aliciamento e migração. Pessoas chamadas “gatos” são as responsáveis por aliciar as pessoas em situações vulneráveis ao trabalho escravo. Como convencimento, os gatos prometem uma boa remuneração e boas condições de trabalho. As pessoas aliciadas são levadas para longe de seus locais de origem, muitas vezes até para outros países. Essas pessoas acumulam, ao longo de sua trajetória, dívidas impossíveis de serem quitadas com o ordenado que receberão dos patrões. A primeira dívida é adquirida pela passagem que levará a pessoa até o seu local de trabalho. Muitas das vítimas são crianças, e uma grande parcela, de crianças ou não, é explorada sexualmente. Em muitos casos, a exploração sexual acontece sem sequer a vítima saber que estava sendo levada para a prostituição.
Trabalho escravo. Ao chegarem aos seus destinos, as vítimas deparam-se com as reais condições a que serão submetidas. Condições degradantes de trabalho, alimentação e alojamento; aquisição de dívidas, além da passagem, com ferramentas, alimentação, alojamento; e a retenção dos documentos, até que as vítimas quitem as suas dívidas. Junto a todas essas violações dos Direitos Humanos, vem a baixa remuneração, que impossibilita que a dívida seja paga.
Fuga. Em geral, existem casos de pessoas que conseguem fugir dos locais de trabalho e dos patrões criminosos que as escravizam. Essas pessoas colocam suas próprias vidas em risco, pois há os criminosos ligados ao trabalho escravo e ao tráfico de pessoas (os quais montam um arsenal) e vários capatazes para manterem as vítimas sob controle. Se as vítimas que fogem conseguirem êxito, elas poderão denunciar a sua situação para as autoridades, o que nos leva ao próximo ponto do ciclo.
Fiscalização e libertação. Ao receber uma denúncia, o Ministério Público do Trabalho, o Ministério Público, as polícias ou qualquer autoridade estatal têm o dever de acatar a denúncia e investigar aquilo que foi denunciado. Esse tipo de fiscalização é importante, pois é o que leva à libertação das vítimas do trabalho escravo.
Pagamento de direitos. No Brasil, os criminosos responsáveis pela escravização de pessoas podem sofrer até penas de reclusão. Além de qualquer punição legal, que pode, inclusive, ser branda, os condenados devem realizar indenizações pela situação gerada à vítima e pagamento de direitos trabalhistas retroativos, como salário mínimo compatível com a jornada trabalhada e com o que estabelece a convenção trabalhista que rege a função exercida. Também devem ser pagos direitos, como férias remuneradas, adicional de férias, fundo de garantia por tempo de serviço (FGTS) e décimo terceiro salário.
Vulnerabilidade socioeconômica.: Infelizmente, muitas vítimas do trabalho escravo retornam para as suas terras natais e para a situação de penúria em que se encontravam no início do ciclo, ou seja: o desemprego, a baixa remuneração, a miséria, a fome etc. No entanto, essa situação pode ser revertida com a atuação de setores (governamentais ou não) que promovam a erradicação do trabalho escravo ou a assistência às vítimas.
Disponível em <https:/brasilescola.uol.com.br/sociologia/escravidao-nos-dias-de-hoje.htm>. Acesso em 31 jan. 2022 (com adaptações).
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
I. Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o trabalho escravo contemporâneo é observado somente em países que utilizaram a mão de obra escrava durante o período de colonização, como o Brasil.
II. Atualmente, a instalação do trabalho considerado escravo envolve um ciclo composto por variáveis que incluem a miséria e o desrespeito aos direitos humanos.
III. O aliciamento e a migração constituem etapas cíclicas que caracterizam o trabalho escravo e envolvem a ação dos chamados “gatos”, que agem em grupos sociais vulneráveis.
É correto o que se afirma em
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
II e III, apenas.
	
	
	
· Pergunta 9
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir.
A escola não é uma ilha. Inserida em um território, ela espelha a cultura local dentro das salas de aula e, também, influencia sua comunidade. A integração entre território e espaço escolar pode se dar de diversas formas e se transforma em processo educativo a partir do momento que propicia oportunidades de aprendizado para crianças e jovens. Para a socióloga Helena Singer, o uso do território como campo de pesquisa com base em diversas áreas do conhecimento, como geografia, língua portuguesa, história, entre outras, é a chave para um aprendizado mais significativo: “Isso permite que os alunos estudem na prática conceitos mais abstratos e complexos que os professores podem elaborar futuramente”. Tal perspectiva também é essencial para que os alunos desenvolvam um senso de pertencimento. Segundo o britânico Tim Gill, uma das maiores referências em infância, em entrevista ao Cidades Educadoras, “a educação é um processo de crianças aprendendo a viver. É claro que elas precisam aprender a ler e escrever, ciências e literatura, mas elas também precisam aprender a ser cidadãs, a aprender como seu bairro se formou e qual a história da sua cidade”. Para que isso ocorra, no entanto, a escola também deve se abrir como um espaço comunitário, oferecendo atividades culturais, debates, clubes, dentre outras oportunidades de participação. “Estudantes, professores e funcionários precisam se ver como parte de um coletivo, e a escola precisa reconhecer que tem uma missão: ser uma instituição que faça sentido para todos”, explica Helena.
Disponível em <https://labedu.org.br/escola-e-territorio-uma-integracao-entre-educacao-escolar-cultura-e-comunidade/>. Acesso em 16 fev. 2022 (com adaptações).
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
I. A integração entre escola e território em que está inserida possibilita desenvolver, nos alunos, o senso de pertencimento e a cidadania.
II. A escola, como instituição de ensino formada por professores, funcionários e alunos, deve moldar a cultura local de modo que o conteúdo disciplinar seja transmitido e a comunidade progrida.
III. A escola deve ser um espaço comunitário, propício a debates e trocas de saberes.
É correto o que se afirma em
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
I e III, apenas.
	
	
	
· Pergunta 10
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Leia o texto e a imagem.
A inclusão de pessoas com deficiência nas escolas comuns na rede regular de ensino coloca novos e grandes desafios para o sistema educacional. Talvez nos últimos tempos esse seja um dos temas que mais provoca professores das escolas comuns, professores do ensino especial, pais e comunidade a realizar discussões tão acaloradas a respeito de modificações que devem ser realizadas na escola que nem mesmo as três leis de diretrizes e bases conseguiram... Entender a diferença não como algo fixo e incapacitante na pessoa, mas reconhecê-la como própria da condição humana ainda é muito distante e complexo para a maioria dos professores que trabalha com o conceito de que todos os alunos são iguais e que as turmas são homogêneas. A diferença que se materializa não somente pela deficiência, mas também pelas diferenças de raça, sexo, religião, existe em todos nós, em todas as salas de aula, tendo alunos com deficiências ou não... A transformação de todas as escolas em escola inclusivaé um grande desafio que teremos que enfrentar. A redefinição do papel das escolas especiais como responsáveis pelo oferecimento de atendimento educacional especializado e das escolas comuns como o local onde os alunos através dos conhecimentos possam questionar a realidade e coletivamente viver experiências que reforcem o sentimento de pertencimento é condição para que a inclusão aconteça. Nesse contexto, o redimensionamento no enfoque da formação dos professores é imprescindível, e o objetivo não deve ser o de adquirir conhecimentos, mas, sim, de desenvolver a capacidade de adquirir conhecimentos. Tanto quanto os seus alunos, os professores também têm que se sentir incluídos. Nos projetos de formação, duas realidades precisam ser consideradas: a pessoa do professor e a equipe (professor/escola). É preciso que os problemas de aprendizagem deem lugar ao estudo e à reflexão dos problemas do ensino, assim como, em vez de preocuparmos sobre como devemos ensinar, precisamos estudar como os nossos alunos aprendem. Atividades tão comuns como ditar e escrever, falar e ouvir devem ser totalmente eliminadas pelos professores que nos seus espaços de formação precisam refletir suas práticas e criar alternativas que reconheçam que educar é muito mais do que preparar os alunos para fazer exames, decorar a tabuada ou reproduzir fórmulas e conceitos que não entendem.
Disponível em <http://www.fmss.org.br/artigo-inclusao-escolar-um-direito-de-todos-alunos-com-e-sem-deficiencia/>. Acesso em 16 fev. 2022 (com adaptações).
                                                       
                      Disponível em <https://pasc.pt/actividades/clusters-tematicos/inclusao-social/>. Acesso em 16 fev. 2022.
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
I. O conceito de que todos os alunos são iguais e as turmas são homogêneas deve ser a base para a inclusão de pessoas com deficiência nas escolas.
II. Fazer ditados, realizar provas e decorar tabuada são atividades essenciais para o aprendizado e para a inclusão dos alunos com deficiência.
III. A figura ilustra a ideia, também afirmada no texto, de que é necessário respeitar e acolher as diferenças.
É correto o que se afirma somente em
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
III.
	
	
	
· Pergunta 11
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Leia os quadrinhos e o texto. 
                                                     
Disponível em<http://sites.correioweb.com.br/app/noticia/encontro/atualidades/2015/03/09/interna_atualidades,2136/conheca-o-ilustrador-que-da-vida-a-armandinho-que-e-sucesso-no-facebo.shtml>. Acesso em 24 mar. 2022.
 
Para compreender o que Foucault entendia por “poder”, é preciso ter uma ideia de como os filósofos antes dele interpretavam o conceito: o pai da sociologia, Max Weber, por exemplo, acreditava que o poder do Estado consistia no “monopólio do uso legítimo da força física”; já o inglês Thomas Hobbes acreditava na possibilidade de um “Estado Soberano”, em que todos abdicariam de sua liberdade em favor da paz civil, e chamou isso de Leviatã.
Seguindo a lógica hobbesiana, Foucault concebia a ideia de violência exercida pelas corporações sobre os trabalhadores; da violência dos homens sobre as mulheres no patriarcado; e da violência dos brancos sobre os negros através do racismo estrutural. Para ele, essas demonstrações de força são amostras do poder soberano descrito por Hobbes. Mas ele duvidava que o poder só poderia assumir uma forma única, e chegou a propor outras formas que podem coexistir ou mesmo entrar em conflito umas com as outras.
No livro em que disserta sobre como a sexualidade persiste em uma sociedade que a reprime, “História da Sexualidade”, volume um, o filósofo apresenta uma dessas formas de poder: o biopoder, o qual não proíbe o sexo, mas o reduz a questões de reprodução e saúde. Para ele, a ideia de classificar a homossexualidade como “perversão”, no século 19, por exemplo, foi uma manifestação desse biopoder.
Disponível em <https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/Filosofia/noticia/2019/09/michel-foucault-ideias-de-poder-e-filosofia-do-pensador-frances.html>. Acesso em 24 mar. 2022. 
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
I. De acordo com texto, para o filósofo Michel Foucault, o poder permeia as relações sociais, não se limitando, assim, ao poder estatal.
II. O objetivo da tirinha é evidenciar como os alunos se desviam do tema dado pelos professores.
III. O personagem Armadinho apresenta, em sua fala, uma perspectiva que contraria o pensamento de Foucault porque o menino mostra uma visão crítica em relação ao poder.
IV. No pensamento de Foucault, o poder constitui binômios de opressores/oprimidos na sociedade.
É correto o que se afirma apenas em
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
I e IV.
	
	
	
· Pergunta 12
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir.
                                                                                           O que é tecnologia 5G?
Para quem ainda se pergunta o que é tecnologia 5G, nós explicamos: trata-se da próxima geração de rede de internet móvel. Essa inovação pode melhorar muito a velocidade de navegação de dispositivos móveis, como tablets e celulares. Além disso, o 5G também pode contribuir para o desenvolvimento da Internet das Coisas. Com isso, os dispositivos poderão estabelecer uma comunicação entre si. Um exemplo disso é uma geladeira inteligente que faz as compras dos itens que estão faltando. Esse tipo de solução já está mudando a maneira como vivemos. Ao passo que o 5G se torna mais popular e abrangente, novos serviços poderão ser oferecidos e novas possibilidades se tornarão reais. Além disso, as coisas que já fazemos com nossos smartphones ficarão ainda melhores.
Principais vantagens da tecnologia 5G
A inovação tecnológica da internet precisa acompanhar o ritmo de evolução das demais tecnologias. A sociedade 5.0 já é uma realidade e exige cada vez mais que sua rotina seja facilitada pela tecnologia. Portanto, é muito importante o desenvolvimento do 5G no Brasil e no mundo. Com uma rede mais potente, é possível que mais pessoas se conectem ao mesmo tempo sem gerar instabilidade nem perda na velocidade da internet. Portanto, a quinta geração tem mais capacidade de aguentar o uso simultâneo da rede. Outro ponto que também pode melhorar é a estabilidade das conexões, evitando a queda de sinal constante. Isso facilitará muito o uso da rede, principalmente em operações feitas em tempo real. Como mencionado anteriormente, a velocidade é uma das mudanças mais esperadas e que deve aumentar muito. Com isso, será possível assistir a vídeos com mais rapidez, jogar em dispositivos móveis sem travar, entre outras atividades que já realizamos atualmente. Com a mudança para o 5G, também é possível usar a internet em aparelhos celulares consumindo menos bateria do que a rede 4G. Isso gera um consumo de energia menor, o que beneficia não só o meio ambiente como também gera economia financeira.
Disponível em <https://www.totvs.com/blog/inovacoes/tecnologia-5g/>. Acesso em 02 fev. 2022 (com adaptações).
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
I. A partir do exposto, é possível concluir que o uso da tecnologia 5G facilitará o desenvolvimento das atividades de vários setores da economia, com impactos positivos na produtividade.
II. O texto trata, primordialmente, da sociedade 5.0, em que a proposta é desenvolver um modelo de organização social que utiliza várias tecnologias integradas.
III. O emprego da tecnologia 5G beneficiará o uso efetivo da Internet das Coisas, uma vez que todos os aparelhos atualmente já contam com sensores e interfaces para que a conectividade se estabeleça.
É correto o que se afirma em
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
I e II, apenas.
	
	
	
· Pergunta 13
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir.
                                                             Pandemia acelerou a transformação digital no mercado de trabalho
                                            Pesquisa mostra que a pandemia acelerou a transformação digital em 72% das empresasPublicado em 12/10/2021
Uma pesquisa realizada pela The Economist Intelligence Unit (EIU), a pedido da Microsoft, aponta que a pandemia acelerou a transformação digital no mercado de trabalho.
O estudo contou com a participação de líderes empresariais de diversos setores em países das Américas, Europa e Ásia-Pacífico. O objetivo principal da EIU foi analisar a relação e a evolução da tecnologia, negócios e pessoas durante o período pandêmico, mostrando insights do ano passado e caminhos a serem seguidos.
Para a maioria dos entrevistados, a preparação digital foi um ponto crucial para a adaptação ao novo cenário do mercado de trabalho. Basicamente, as empresas mais familiarizadas com soluções digitais conseguiram capacitar seus colaboradores e se recuperar mais rapidamente. Segundo o relatório, a pandemia acelerou a transformação digital em 72% das empresas.
Também houve um interesse maior em usar a tecnologia para melhorar o engajamento dos funcionários. Com a introdução das jornadas de trabalho remoto, executivos de todos os setores se viram mais preocupados em “envolver e conectar os funcionários”. Antes da pandemia, apenas 24% dos entrevistados se preocupavam com essa questão, saltando para 36% com a chegada da crise sanitária.
Além disso, 75% dos participantes da pesquisa disseram que o uso da tecnologia para a transformação digital deve não só contribuir para o sucesso empresarial, mas trazer melhorias sociais como inclusão, acessibilidade e sustentabilidade.
Tecnologia
Os resultados do estudo evidenciam que a pandemia acelerou a transformação digital nos negócios, fazendo da tecnologia uma ferramenta indispensável para a retomada das operações durante as medidas de distanciamento social e lockdown.
Por outro lado, apesar de permitir a continuidade das atividades, a pesquisa “revelou lacunas de qualificação, privacidade e segurança” que precisam ser corrigidas pelas companhias.
O fato é que, apesar das dificuldades enfrentadas, o investimento em tecnologia cresceu consideravelmente em meio à pandemia de COVID-19. Para 50% dos participantes do estudo, as soluções em nuvem foram fundamentais para a manutenção das operações. Na sequência, estão as ferramentas de trabalho remoto (40%), de Inteligência Artificial (IA) e Machine Learning (33%), seguidas pela Internet das Coisas (31%).
Conforme afirmou o editor-chefe da The Economist Intelligence Unit, Michael Gold, a pandemia acelerou a transformação digital e ainda “se mostrou como uma ferramenta essencial para permitir que as empresas se recuperem com mais agilidade de grandes interrupções”.
Disponível em <https://www.contabeis.com.br/noticias/49009/pandemia-acelerou-a-transformacao-digital-no- mercado-de-trabalho/>. Acesso em 06 fev. 2022.
  
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
I. De acordo com a pesquisa, apenas 36% dos funcionários das empresas mostraram-se envolvidos e conectados durante a crise sanitária.
II. Segundo o estudo, a preparação digital foi um ponto crucial para a adaptação ao novo cenário.
III. A pesquisa evidenciou que as empresas que não realizaram a transformação digital, que correspondem a 28% do total, não sobreviveram no mercado.
É correto o que se afirma em
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
II, apenas.
	
	
	
· Pergunta 14
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Leia o trecho do livro “Sociedade do cansaço”, do pensador contemporâneo Byung-Chul Han, e os quadrinhos.
Cada época teve suas enfermidades fundamentais. (...) Visto a partir da perspectiva patológica, o começo do século XXI não é definido como bacteriológico nem viral, mas neuronal. Doenças neuronais como a depressão, transtorno de déficit de atenção com síndrome de hiperatividade (Tdah), transtorno de personalidade limítrofe (TPL) ou a Síndrome de Burnout (SB) determinam a paisagem patológica do começo do século XXI. Não são infecções, mas enfartos, provocados não pela negatividade de algo imunologicamente diverso, mas pelo excesso de positividade. Assim, eles escapam a qualquer técnica imunológica, que tem a função de afastar a negatividade daquilo que é estranho.
                                            HAN, Byung-Chul. Sociedade do cansaço. Petrópolis: Vozes, 2015, p.7.
 
                                
                               Disponível em <https://br.pinterest.com/pin/428545720776091114/>. Acesso em 10 mar. 2022.
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
I. De acordo com o filósofo Byong-Chul Han, no século XXI, o cenário patológico é formado exclusivamente por doenças neuronais.
II. O objetivo dos quadrinhos é mostrar a importância de se consultar um médico no caso de qualquer doença, pois as pessoas, na pós-modernidade, apresentam excesso de positividade, como afirma o texto do filósofo.
III. Segundo Byung-Chul Han, as doenças também são determinadas historicamente, de acordo com as condições sociais em que vivem as pessoas.
É correto o que se afirma em
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
III, apenas.
	
	
	
· Pergunta 15
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir.
A pandemia de covid-19 agravou um problema ambiental já sem controle: a produção e o descarte inadequado de plástico. Um trio de pesquisadores da China e dos Estados Unidos estimou que, do início da circulação do novo coronavírus até 23 de agosto de 2021, 193 países tenham gerado 8,4 milhões de toneladas de materiais plásticos a mais do que o normalmente produzido. A maior parte (87% do total) corresponde a material de uso hospitalar. Outros 7,6% se devem à produção de equipamentos de proteção pessoal (essencialmente máscaras) e 4,7% a embalagens de produtos comprados on-line. De todo esse plástico extra, cerca de 25 mil toneladas devem chegar ao mar, o equivalente a 1,5% do que já é lançado nos oceanos anualmente. Usando modelagem computacional, o grupo do cientista ambiental Yanxu Zhang, da Universidade de Nanjing, na China, calcula que em três anos uma proporção importante desse plástico deve estar nas praias e no sedimento marinho e outro tanto no oceano Ártico.
Disponível em <https://revistapesquisa.fapesp.br/danos-ambientais-da-covid-19/>. Acesso em 24 fev. 2022 (com adaptações).
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
I. A pandemia de covid-19 é responsável por dar origem ao descarte inadequado de plástico no mundo.
II. O total de plásticos lançados nos oceanos em um ano corresponde a mais de um milhão de toneladas.
III. A maioria dos plásticos não é biodegradável e, portanto, persiste no ambiente aquático e no seu entorno por muitos anos.
É correto o que se afirma em
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
II e III, apenas.
	
	
	
· Pergunta 16
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Leia o texto da Forbes e analise o gráfico da Newzoo nele inserido.
2022 promissor: mercado de games ultrapassará US$200 bi até 2023
Receita da indústria foi de US$175,8 bi em 2021, ligeira queda em relação a 2020, mas nada que afete previsões.
Luiz Gustavo Pacete – 03/01/2022
A indústria global de games movimentou US$175,8 bilhões em 2021, de acordo com os últimos dados consolidados e preliminares da consultoria Newzoo. Esse montante apresentou uma ligeira queda de -1,1% em relação a 2020, mas nada que afete o desempenho de alta dos próximos anos que deve levar um dos principais segmentos do entretenimento a movimentar mais de US$200 bilhões em 2023.
Para os motivos dessa quebra no ritmo de crescimento, a Newzoo aponta uma alta fora da curva em 2020, em função da pandemia e a alta demanda por entretenimento virtual. Naquele ano, o mercado cresceu 23,1%, alta recorde já registrada pela consultoria. Os lançamentos do PlayStation 5 e do Xbox Series X | S também contribuíram para esse movimento expressivo.
 
Jogos para PC
A Newzoo alerta para um ritmo de queda nos jogos voltados a PC que devem cair 2,8% nos próximos anos. Em 2021, esse segmento movimentou US$35,9 bilhões, do total, US$33,3 bilhões foram destinados a jogos baixados e US$2,6 bilhões em jogos de navegador. Para os consoles, a perspectiva também é de um declínio que chega a 8,9%, para US$49,2 bilhões. Isso ocorre principalmentepelo atraso no desenvolvimento de alguns games que acabam por afetar toda a lógica de consumo.
Escassez de chips
O impacto negativo também afeta o hardware, já que a escassez global de chips significa a falta de suprimentos para muitos produtos eletrônicos de consumo, incluindo consoles de próxima geração e componentes necessários para jogos de PC de última geração.
O mobile segue em alta
A Newzoo prevê que os jogos para celulares tenham movimentado US$90,7 bilhões em 2021, crescendo 4,4% no ano. Isso representa mais da metade do mercado global de jogos, já que o segmento é menos afetado pelos efeitos da pandemia do que o de jogos para PC e console.
Qual é a perspectiva do mercado global de jogos?
O mercado de jogos continuará crescendo nos próximos anos, ultrapassando US$200 bilhões ao final de 2023, seguindo a média estimada de alta de 7,2% entre 2019 e 2023 para US$204,6 bilhões. Os jogos para celular serão o segmento de crescimento mais rápido nos próximos anos.
Abaixo, o quadro da Newzoo com as perspectivas para 2023.
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
I. Com base na pesquisa da Newzoo, conclui-se que o mercado global de games em 2021 movimentou um montante quase 22% maior do que em 2019.
II. O aumento do consumo de games em 2020 está relacionado ao maior isolamento social.
III. Segundo a pesquisa da Newzoo, existe uma tendência de leve queda no consumo de games para PC, consoles e celulares nos próximos anos, como ocorreu em 2021.
É correto o que se afirma em
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
I e II, apenas.
	
	
	
· Pergunta 17
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Leia, na figura a seguir, a composição dos preços da gasolina, do diesel e do GLP (gás de cozinha) em 22 de março de 2022.
 
Com base na leitura e supondo que o consumidor pague cerca de R$8,00 pelo litro da gasolina, R$6,00 pelo litro do diesel e R$100,00 pelo botijão de gás de cozinha, avalie as afirmativas.
I. O valor, em reais, do ICMS pago no litro da gasolina é mais do que o dobro do pago no litro de diesel.
II. Quando o consumidor compra o botijão de gás de cozinha por R$100,00, ele paga R$17,00 de impostos.
III. Quando o consumidor abastece o carro com 20 litros de gasolina, ele paga quase R$70,00 de impostos.
É correto o que se afirma em
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
I, II e III.
	
	
	
· Pergunta 18
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir, publicado em 8 de agosto de 2021, no site da Agência de Notícias do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Com pandemia, setor cultural perde 11,2% de pessoas ocupadas em 2020
A pandemia teve forte efeito no setor cultural em 2020, que perdeu, em relação ao ano anterior, percentual maior de postos de trabalho do que o total da população ocupada no país. Em 2019, 5,5 milhões de pessoas trabalhavam em atividades culturais, o que representava 5,8% do total de ocupados. No ano passado, eram 4,8 milhões (5,6%), invertendo ganho crescente do setor desde 2016. Os dados são do Sistema de Informações e Indicadores Culturais 2020, divulgado pelo IBGE.
Entre 2019 e 2020, as atividades relacionadas à cultura que mais perderam pessoal ocupado foram moda, o setor moveleiro, impressão e reprodução, as atividades relacionadas a eventos, recreação e lazer. Já as ocupações que mais fecharam postos de trabalho foram organizadores de conferências e eventos; alfaiates, modistas, chapeleiros e peleteiros; marceneiros e afins; profissionais da publicidade e da comercialização.
“Com raras exceções, a pandemia desacelerou a economia, como foi o caso das atividades consideradas não essenciais. No setor cultural, isso ficou ainda mais evidente no segmento de eventos e recreação, com o fechamento total de casas de espetáculo, cinemas, teatros e outros equipamentos culturais, com a menor mobilidade das pessoas para controle do vírus”, explica o analista da pesquisa, Leonardo Athias.
 
Com base na leitura do texto, avalie as afirmativas a seguir.
I. A pandemia de covid-19 impactou negativamente os postos de trabalho de atividades relacionadas à cultura no ano de 2020.
II. De acordo com os dados apresentados no gráfico, o número de pessoas ocupadas no setor cultural no ano de 2020 representou aproximadamente 88% da ocupação observada em 2019.
III. O ano de 2019 concentrou o maior número de pessoas trabalhando em atividades culturais, no período apresentado na série histórica.
É correto o que se afirma em
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
I, II e III.
	
	
	
· Pergunta 19
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Observe o mapa a seguir.
 
Com base nas informações do mapa, avalie as afirmativas.
I. Os dados revelam que o continente africano, no geral, apresenta melhores condições de vida para sua população.
II. O número de desempregados na Grã-Bretanha é praticamente igual ao da Rússia.
III. Entre os países representados no mapa, a África do Sul é o que apresenta maior índice de desemprego.
É correto o que se afirma em
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
III, apenas.
	
	
	
· Pergunta 20
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Fundado em 1909, o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) vem criando um amplo acervo de registros e estudos relativos ao clima no Brasil. Parte desse acervo é o conjunto de registros diários das temperaturas máximas e mínimas medidas em muitas localidades do nosso país.
Com os valores máximos e mínimos registrados a cada dia, é possível calcular os valores das temperaturas médias diárias e, também, as mais diversas médias, tais como médias anuais, médias mensais, médias para verão, para inverno, para outono ou primavera, entre outros.
A figura abaixo apresenta a variação da média anual das temperaturas nas últimas 3 décadas, tanto para as temperaturas máximas registradas a cada dia quanto para as mínimas e suas médias.
 
Com base nas informações, avalie as afirmativas.
I. As variações das médias anuais das temperaturas máximas e mínimas registradas na década de 1990 foram mais acentuadas do que as registradas nas décadas seguintes.
II. As médias anuais das temperaturas máximas, mínimas e médias, no Brasil, vêm crescendo sistematicamente ao longo das últimas três décadas.
III. A diferença entre a temperatura média máxima e a temperatura média mínima em 1989 é a mesma observada em 2000.
É correto o que se afirma em
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
I, II e III.

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