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E - B O O K P O R R E N A T A P E N I D O Introducao a Magia das Ganaches ´~ sumario´ INTRODUÇÃO 3 é ganache, recheio trufado, bombom ou trufa? 5 o que é uma trufa? 7 recheio trufado, existe? 8 ganache: dos mais famosos recheios de chocolate! 9 MAS, AFINAL, O QUE é UMA GANACHE? 12 a validade de uma ganache 13 a ganache SEPAROU, E AGORA? 16 RECEITA NãO é TUDO 17 A IMPORTâNCIA DE CONHECER OS INGREDIENTES 18 a magia dos processos 19 introducao Olá!! Eu me chamo Renata Penido e é com muito carinho que te apresento o meu novo e-book: Introdução à Magia das Ganaches! Já conversamos sobre criatividade inúmeras vezes, e esse é um tema recorrente por aqui. Mas a verdade é que criatividade não é um dom, é uma HABILIDADE. E dessa forma, pode ser construída e desenvolvida a partir do estudo e da prática. Por isso, afirmo que não existe criatividade sem conhecimento. É impossível desenvolver um novo recheio, ou um bombom, sem saber ao certo os conceitos que compõem esse produto. Eu mesma, passei anos da minha vida frustrada, no início da minha carreira, por não me sentir criativa. Eu sentia que apenas “copiava” receitas, não criava algo meu, algo único. Confesso que, lá no fundo, eu achava que criar uma receita seria o mesmo que criar algo do zero, quase como uma “iluminação divina”, sei lá. ~ Imagina ter que recriar todas as bases da confeitaria francesa quando você quiser fazer uma eclair de outro sabor? Ou não poder usar um creme inglês porque alguém, muitos anos atrás, criou esse conceito e você não pode fazer igual. Felizmente, estamos em constante evolução e podemos crescer e aprender, a partir do que já está disponível. Mas inspiração e cópia são conceitos muito diferentes. Apesar de que, criar algo “do zero” a partir “do nada”, seja impossível, é sim, um grande passo criar produtos com a nossa identidade, a partir dos conceitos já aprendidos. Por isso, aprender sobre ganaches é, basicamente, aprender sobre uma gama enorme de recheios que levam chocolate como base. E esse conhecimento está diretamente atrelado a capacidade de criar lindas combinações para os seus bombons. Criatividade só existe com conhecimento. E conhecimento liberta! Vamos juntas? E a verdade é que ninguém cria nada do zero. As referências estão aí, por todos os lados. e ganache, recheio trufado, bombom ou trufa? ´ Tenho muito respeito à sabedoria popular e às construções de novos conceitos na língua portuguesa. A verdade é que, uma vez que um conceito é criado e cai no gosto popular, temos aí um caminho sem volta. Esse é o caso da trufa e do recheio trufado. Antes de seguir nesse e-book, eu te pergunto: para você, o que é trufa? E o que é um recheio trufado? Liberte-se de respostas certas. Pense no que vem à sua mente nesses dois termos. Há quem defina a trufa como um recheio à base de chocolate, creme de leite e bebida alcoólica. De fato, eram assim que as trufas eram apresentadas nos anos 90/2000, e foi assim que eu as conheci, super chiques, em casamentos, com um teor alcoólico que deixaria uma pessoa bêbada rs. O recheio trufado também percorreu seu caminho. Começou forte como recheio de ovos de Páscoa, em uma transição linda, de mudança de foco dos ovos industrializados para o crescimento dos ovos artesanais. Bombons trufados também ganharam destaque. Nos últimos anos, o conceito de recheio trufado deixou de ter o chocolate como estrela principal, e é aí que a confusão fica maior ainda. Temos por aí, bombons trufados com recheio de ninho, por exemplo, que pode ser um brigadeiro de leite ninho, que não leva nenhum ingrediente à base de chocolate. O que está certo e o que está errado, Rê? A verdade é que não existe nem certo, nem errado. Existe a sabedoria popular e como os termos são conduzidos e modificados com o tempo. E isso é lindo! Mas, para não confundir o seu cliente, é muito importante explicar o que é cada um, pelo menos, segundo a sua empresa e os produtos que você oferece. Porque quando você usa o termo “trufado”, o seu cliente pode supor que seja um produto com bastante chocolate, e às vezes você nem iria colocar chocolate no recheio! Então, com muito carinho, deixo aqui nesse material, humildemente, a minha compreensão sobre esses termos e como eu gosto de apresentá-los aos meus clientes e alunos. o que e uma trufa? É G A N A C H E , R E C H E I O T R U F A D O , B O M B O M , O U T R U F A ? Trufa, para mim, é apenas um formato. O nome trufa, usado em bombons de chocolate, foi inspirado nos fungos/cogumelos a partir da sua estética. Então, quando eu comercializo ou ensino uma trufa, parto do princípio que sua apresentação será assim: enroladinha na mão, ou com um recheio mais líquido, usando uma casquinha redonda, como a trufa de chá verde com jasmim que ensino no meu Curso On-line de Chocolataria II. Para algumas pessoas, a trufa será sempre de chocolate, finalizada no cacau em pó, como as trufas negras. Para outras pessoas, a trufa exige uma textura mais densa e “chocolatuda”. Para mim, seu recheio pode ter diversas características, mas o formato deve ser uma bolinha linda e delicada. Amo as trufas porque elas potencializam a beleza do chocolate. É uma maneira de apresentar o tradicional, que é considerado básico, de um jeito chique e sofisticado. ´ recheio trufado, existe? É G A N A C H E , R E C H E I O T R U F A D O , B O M B O M , O U T R U F A ? Eu não trabalho mais com esse termo. Quando me pedem um recheio trufado eu pergunto ao meu cliente ou aluno o que ele deseja, precisamente, uma vez que o termo hoje em dia pode significar diversas coisas, e, a partir daí, explico o que tenho para oferecer e a nomenclatura que utilizo na minha empresa. Normalmente, os recheios trufados nada mais são do que ganaches. Existem tantas percepções sobre esse termo que nem eu mesma consigo acompanhar. Tem quem ache que o recheio trufado é uma ganache mais densa, bem “chocolatuda”, e também tem quem use o termo para um brigadeiro em bolo de pote. Então, para evitar confusões e falsas expectativas, optei por deixar de utilizá-lo nos últimos anos, e prefiro me posicionar com os meus clientes da maneira mais clara possível, porque compreendo, também, que a função de educar é nossa, uma vez que empreendemos na confeitaria e na chocolataria, e assim somos responsáveis por orientar nossos clientes. ganache: dos mais famosos recheios de chocolate! É G A N A C H E , R E C H E I O T R U F A D O , B O M B O M , O U T R U F A ? Eu lembro direitinho da primeira ganache que eu fiz na vida. Já trabalhava com brigadeiros havia um tempo. Eu estava no primeiro ano do Ensino Médio, e, com meus 15/16 anos comprei um creme de leite para os meus brigadeiros, e atrás dele tinha uma receita de trufa. Eu lembro da ansiedade para chegar em casa e testar. Comprei uma barrinha de chocolate, segui as instruções de derretimento em banho maria. Me recordo que a ideia era colocar chocolate e creme de leite já juntos para derreter. Voilà! E lá estava, aquele recheio novo, mágico, chique, porque eu só tinha comido algo parecido poucas vezes na vida. Amo o fato de que nosso cérebro busca referências para identificar sabores. Lembro de ficar radiante por ter feito uma receita parecida com um Danete (ou Chandelle rs - para você entender essa referência, precisa ter mais de 30 anos!). No dia seguinte, levei para escola, para minhas amigas experimentarem. Acho que esse foi um novo começo para uma empresa que nem sequer havia começado. Foi a primeira vez que eu derreti um chocolate. Essa menina de 16 anos, que estava apenas reproduzindo uma receita de rótulo de creme de leite, mal sabia o que o futuro preparava para ela. Um caminho de amor e poesia na chocolataria… Cerca de 10 anos depois, quando os chocolates já eram parte da minha vida, na época da faculdade de psicologia(sim, se você não sabe eu sou formada em psicologia e durante todo o período de estudo também trabalhei com chocolate), decidi começar a fazer Ovos de Páscoa para presentear as pessoas. Posso dizer que foi neste momento que tudo mudou. Para os Ovos de Páscoa, eu tinha dois sabores: ganache de maracujá e ganache de chocolate. Naquele tempo eu chamava de trufa de maracujá e trufa de chocolate. Só fui ouvir a palavra ganache muitos anos depois. Você pode estar achando estranho eu bater na tecla das nomenclaturas tantas vezes, mas faço isso para dizer também que ninguém nasce sabendo. Que os termos mais técnicos existem, mas que demoramos a ter acesso a eles.Arquivo Pessoal: Páscoa 2011 Tenho muito respeito pela minha trajetória nos doces, que começou e seguiu por muitos anos de maneira intuitiva, sem cursos ou grandes referências. Isso torna, sim, a rota mais difícil, mas me faz respeitar os processos e me dá a capacidade de compreender melhor os caminhos, o meu e o de vocês. Usar o conhecimento para excluir pessoas e exercer preconceito, é algo extremamente elitista. O conhecimento serve para nos dar liberdade e não para nos aprisionar. A partir do momento que conhecemos algo novo, uma nova terminologia, ou compreendemos um conceito, isso nunca deveria ser instrumento para diminuir o conhecimento de outras pessoas. Por isso te digo: já vendi trufa, ovo trufado, panetone trufado. Até dia desses! Hoje tenho uma outra compreensão das terminologias, mas nunca irei ridicularizar a utilização de termos populares. Principalmente porque esses termos podem ter apelos comerciais. Então, gostaria de lembrar que é você quem sabe do seu negócio! É só garantir uma comunicação clara com seu cliente e simbora! Voltando à minha primeira Páscoa, lembro de querer saber mais sobre “trufas”, e de pesquisar na Internet sua definição. A informação que encontrei é que trufa (ganache) seria a combinação de chocolate + creme de leite. Normalmente em uma proporção de 2 para 1 - 200g de chocolate para 100g de creme de leite, por exemplo. Passei muitos anos achando que essa era a definição de trufa. Via algumas receitas que até tinham proporções diferentes. Se era para ser mais líquido, a proporção sugerida era 1 para 1. Se fosse para enrolar, 2 para 1. Só quando eu comecei a estudar, profundamente, a chocolataria, em 2014, que algumas revelações foram feitas e mudaram meu jeito de enxergar os recheios à base de chocolate. “Líquido? Tipo água, Rê?” Tipo água. Juntando a minha crença anterior com a falsa ideia de que chocolate e água são inimigos, dá para imaginar a minha cara quando eu compreendi esse novo mundo de possibilidades, né? Quando falo que criatividade não é nada sem conhecimento, é sobre isso! A partir do momento que saio da limitação de um creme de leite e entendo que ganache é a combinação de chocolate com qualquer ingrediente que contenha água, minha vida mudou completamente! Tudo mudou para mim quando descobri que a ganache não é sobre chocolate + creme de leite. É sobre chocolate + líquido. MAS, AFINAL, O QUE e UMA GANACHE? A ganache é uma emulsão, e uma emulsão sempre combina gorduras e líquidos. “Como assim gordura, Rê? A do creme de leite?” Não! Por isso é importante estudarmos cada ingrediente. Muita gente nem sabe, mas o chocolate é rico em gordura. Essa gordura é a manteiga de cacau. Todo chocolate tem manteiga de cacau em sua composição. Mesmo que você olhe o rótulo e não encontre manteiga ali, é importante compreender que a massa de cacau que está no chocolate é rica em manteiga. Já o líquido da nossa ganache, vem do que adicionamos para a execução do recheio. Pode ser creme de leite, pode ser manteiga, pode ser suco, pode ser água. O importante é conectar essa gordura com a água e isso envolve alguns fatores como temperatura, movimento e tempo, além de uma ganache bem balanceada. Por isso, no meu Curso On-line de Chocolataria II, tem uma super aula sobre balanceamento, essencial para criação de ganaches do zero, com estabilidade e uma validade estendida. Falando em validade, qual é a validade de uma ganache? Eu não sei de onde tiraram essa informação (e euzinha acreditei e reproduzi essa ideia por anos) de que uma ganache tem 1 semana de validade. Os mais ousados podem até dizer 10 dias, duas semanas, mas dificilmente mais do que isso. Bom, posso te dizer que tenho receitas com mais de 3 meses de validade e quando vi isso pela primeira vez, mais um mundo se abriu pra mim. ´ a validade de uma ganache Já conversamos muito sobre validade lá no meu Instagram. Já trouxe o tema validade e teste de prateleira em eventos especiais, então, se você me acompanha, já sabe que é um assunto que eu valorizo muito, e faço isso justamente porque sei que é uma grande dificuldade das confeiteiras. Sempre me incomodou, como professora, a pergunta “qual a validade?” de qualquer coisa que eu ensinasse. Mas, como aluna que eu fui e ainda sou, sei também da necessidade de respostas. Também não concordo com a ideia de que as pessoas são preguiçosas e só buscam respostas prontas. De maneira alguma! É porque, muitas vezes, não sabemos nem por onde começar a procurar por essas respostas. https://www.instagram.com/renatapenidochocolatier/ Agora, como professora, conto para você que informar a validade para um aluno é um ato de muita responsabilidade. Isso, porque quando te passo a validade de um produto meu, existem diversos fatores que podem interferir nesse resultado. Se te passo a validade de um bombom recheado com uma ganache, por exemplo, de 1 mês, preciso partir da ideia que você terá os mesmos cuidados de manipulação de alimento do que eu e também as mesmas condições de armazenamento, como temperatura, luz e umidade controladas. Outra informação importante: uma ganache que dure 1 mês dentro de um bombom, pode durar 2 semanas fora do bombom. Isso, porque o chocolate do bombom cria uma camada de proteção em contato com o ar e a umidade, então não estamos falando da validade de uma ganache e sim de uma ganache dentro de um bombom. Tem tantos fatores que podem interferir nesse processo! Se eu fizer um bombom de 2 camadas, o mais importante não é a validade incrível de uma ganache, e sim, que essas duas camadas tenham validades semelhantes, para que a água existente em cada camada de recheio não transite de um recheio para o outro, comprometendo texturas e facilitando a reprodução de microorganismos. “Nossa Rê, que coisa complexa!!!” Pois é! É complexo mesmo e de muita responsabilidade. Uma ganache bem balanceada pode durar meses, mas isso exige também uma manipulação correta dos alimentos e um ambiente ideal de armazenamento. No meu Instagram, tenho alguns conteúdos disponíveis sobre validade e sobre armazenamento. Mas, para resumir nossa conversa, saber a validade de uma ganache exige conhecer os ingredientes utilizados, executar as boas práticas alimentares, respeitar os processos mágicos do chocolate. Os processos são parte tão importante, que são o tema principal da Jornada A Magia dos Processos, que você vai receber acesso às aulas em breve, a partir do dia 21/05. Inclusive, durante uma das aulas da Jornada, aconteceu algo inusitado. Um erro de balanceamento que eu precisei arrumar ao vivo e à cores! Imagina a adrenalina? Quando você receber o acesso às aulas, você vai ver!! https://www.instagram.com/tv/CHbSY9OHrbF/?igshid=YmMyMTA2M2Y= https://www.instagram.com/tv/CG3bneBHesz/?igshid=YmMyMTA2M2Y= a ganache SEPAROU, E AGORA? Pânico e ranger de dentes! Quem nunca passou por uma situação assim? Você vai cheio de amor fazer uma ganache e depois que mistura todos os ingredientes ela tá lá, toda separada, com uma camada de gordura na superfície. Ou com uma aparência de talhada, muito diferente do brilho das ganaches estabilizadas. Acontece nas melhores famílias e também aconteceu comigo, ao vivo, em uma aula para centenas de pessoas!Conhecer e ter experiência, não é sobre não errar, e sim sobre saber o que fazer quando o erro acontece! A ganache separou? Isso pode ser um erro de balanceamento, e na segunda aula da Jornada A Magia dos Processos eu te conto o que você pode fazer a respeito. RECEITA NaO e TUDO: Inclusive, dá para acreditar que é a mesma ganache? Isso ocorre porque o chocolate tem uma propriedade especial. A presença da manteiga de cacau transforma tudo! E ela precisa de cerca de 12 horas para se estabilizar. Desse jeito, um produto à base de chocolate recém produzido nunca será o mesmo produto 12 horas depois, principalmente quando falamos de recheios. CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR AO VÍDEO Ah, aproveita e posta lá no Instagram que você está lendo esse e-book e assistindo aos conteúdos! Lembra de marcar o @renatapenidochocolatier, que eu estou ansiosa para conhecer vocês! M E S M A R E C E I T A , C H O C O L A T E S D I F E R E N T E S ´~ Tempos atrás, postei no meu Instagram uma ganache linda, maravilhosa, super cremosa. Perguntei se meus seguidores queriam a receita e veio uma chuva de pedidos. Passei a receita, mas levantei a polêmica de que receita sem conhecimento não é nada! E ainda joguei o desafio: será que apenas com essa receita você consegue ter o mesmo resultado do vídeo? https://www.instagram.com/renatapenidochocolatier/ https://www.instagram.com/renatapenidochocolatier/ https://www.instagram.com/reel/CdeSUyYvwwt/?igshid=YmMyMTA2M2Y= A IMPORTaNCIA DE CONHECER OS INGREDIENTES Acredito que um dos grandes passos no caminho de quem trabalha com chocolate é falar sobre ingredientes e suas propriedades, e é por isso que esse é um dos pilares do meu Curso On-line de Chocolataria II. Segui desafiando meus seguidores e, depois que passei a receita da ganache, os convidei para um teste: usar diferentes marcas de chocolate e ver como a ganache se comporta. Mesma receita, chocolates diferentes, todos ao leite. No meu teste utilizei o chocolate ao leite 42% da ambar, o chocolate 823 da Callebaut , e um chocolate ao leite da Arcor , do qual eu não sei a porcentagem porque ela não é informada na embalagem. Conta pra mim: qual ganache você acha que ficará mais firme? E qual ficará mais líquida? Você acha que elas terão uma textura semelhante? Te convido a acompanhar esse experimento lá no meu Instagram. Terminou de assistir? Não vou escrever aqui sobre o experimento para não dar spoiler, mas aguardo sua mensagem lá no Instagram me contando as suas percepções! Nos próximos dias, vou fazer um post só para que vocês possam compartilhar o que sentiram acompanhando nosso experimento! https://www.instagram.com/s/aGlnaGxpZ2h0OjE4MDg1MzcyMTk1MzAyNzU4?igshid=YmMyMTA2M2Y= https://www.instagram.com/renatapenidochocolatier/ Trabalhar com amor e consciência é respeitar processos. Longe de ser um trabalho difícil, mas a confeitaria em geral e, principalmente, o chocolate, tem seus pilares e respeitá-los é buscar a excelência. Sempre aponto por aqui que não acredito na perfeição, porque é uma busca inatingível, mas a excelência tem seu lugar e é ela que se faz presente no meu caminhar profissional. Por isso, te convido para assistir essas 3 aulas mágicas, sobre a criação e o desenvolvimento de um bombom. Na Jornada A Magia dos Processos, respeitamos o tempo do chocolate, na decoração, na pré-cristalização e moldagem, na construção do recheio, no fechamento e no desmolde. Esse módulo de aulas foi gravado em setembro de 2021, ao vivo, para centenas de alunos, e hoje ele é conteúdo exclusivo dos meus cursos on- line. Espero que vocês gostem e aproveitem essas aulas que foram muito especiais! CONFIRA O TEMA DE CADA UMA DELAS A SEGUIR: a magia dos processos O tema da primeira aula é o chocolate. Nela eu derreto, decoro a forma, faço o processo de pintura e converso sobre o que precisa ser feito, quais os passos, erros e acertos, e como saber que o resultado final ficará incrível. Você vai acompanhar o passo a passo de cada processo. liberada a partir de 20 de maio, às 8h liberada a partir de 22 de maio, às 8h liberada a partir de 21 de maio, às 8h Na segunda aula os recheios são o tema principal! Falo sobre a importância de respeitar os tempos e temperaturas de utilização, sobre construção, erros e como agir quando acontece algo inesperado. Te mostro como fazer os recheios e as camadas necessárias para a construção do nosso bombom. É também sobre o poder do conhecimento para ter segurança no que estamos fazendo! Eu encerro essa jornada falando sobre a finalização. Fecho o bombom, desmoldo, monto a apresentação, corto e provo. É o momento para ver nossa joia prontinha! E claro, também falo muito sobre a importância de respeitar esses processos para chegar nesse resultado final impecável! Apaixonada por chocolates desde criança, ao longo da minha jornada descobri que o melhor doce é aquele que faz alguém sorrir. Aos 11 anos de idade, eu comecei a levar para o mundo a felicidade que o chocolate sempre foi dentro da minha casa. A cada trabalho feito e entregue, o simples doce se transformava em um presente cheio de carinho. Quando essa paixão explodiu dentro de mim, surgiu a DoceRê, e teve início a minha busca pelo aprendizado de como trabalhar com maestria o chocolate, entendendo os seus processos, a relação de cada ingrediente e como eu poderia transmitir afeto através de uma infinidade de sabores. Anos de cursos com os mais renomados chefs da chocolataria me despertaram a vontade de ensinar o quão maravilhoso o universo do chocolate pode ser quando navegamos por ele, descobrindo novas formas de deixar a vida mais doce. E s t e m a t e r i a l f o i f e i t o c o m m u i t o c a r i n h o . T o d a s a s i n f o r m a ç õ e s f o r a m c o m p i l a d a s c o m m u i t o c u i d a d o . C u i d e d e s t a a p o s t i l a c o m a m o r e r e s p o n s a b i l i d a d e . P e ç o q u e n ã o u s e e s t e m a t e r i a l p a r a c o m e r c i a l i z a ç ã o . V a m o s j u n t a s , c o m c o n s c i ê n c i a e e m p a t i a , c r i a r u m m u n d o m a i s d o c e ! C O N H E Ç A U M P O U C O M A I S S O B R E O M E U T R A B A L H O w w w . r e n a t a p e n i d o . c o m @ r e n a t a p e n i d o c h o c o l a t i e r w w w . y o u t u b e . c o m / c h a n n e l http://www.renatapenido.com https://www.instagram.com/renatapenidochocolatier/ https://www.youtube.com/channel/UC7AyNzeye3D34aUkPovg5jw