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AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DAS PESSOAS Fernanda da Luz Ferrari Desempenho, competências essenciais e produtividade Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: � Comparar competências técnicas e comportamentais e seus atributos à noção de desempenho. � Descrever o processo de mapeamento das competências organiza- cionais e funcionais. � Relacionar gestão de desempenho por competências à produtividade. Introdução Neste capítulo, você vai estudar as competências técnicas e comporta- mentais, bem como seus atributos, relacionando-as à noção de desem- penho. Além disso, vamos estudar o mapeamento das competências organizacionais e funcionais e a gestão de desempenho por competências alinhada à questão da produtividade. Competitividade, liderança, oferta de valor ao cliente, imagem e marca podem ser identificadas, dentre outras, como competências essenciais de uma organização. Também é possível identificar competências funcionais, relacionadas a cada unidade organizacional. Neste caso, em relação à ges- tão de pessoas, por exemplo, podemos destacar a criatividade, o espírito empreendedor, a proatividade, o apoio e o suporte. Adicionalmente, po- demos identificar competências individuais (técnicas e comportamentais), como conhecimento do negócio, espírito de equipe, engajamento, eficá- cia e eficiência. As empresas, de modo geral, ao buscarem profissionais com diferenciais competitivos, levam em conta diferentes competências técnicas e comportamentais alinhadas às exigências do cargo ou da função, a partir dos objetivos estratégicos da empresa. Competências técnicas e comportamentais: atributos e relação com o desempenho Por meio do desenvolvimento de competências, torna-se possível identificar habilidades do funcionário, seus talentos, promovendo um alinhamento entre as estratégias e metas da empresa e as competências do colaborador. Ao proce- dermos de tal modo, agimos de acordo com os objetivos da gestão estratégica de pessoas. A partir disso, emerge a necessidade da estabelecermos um conceito de competências. Do que falamos quando nos referimos a competências? Competências são conhecimentos técnicos e características comportamen- tais que um colaborador apresenta no desempenho de suas atividades. Agre- gando valor e maximizando resultados, são um conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes, isto é, de atributos das competências. Nesse ponto, é importante considerarmos a noção de desempenho, que pode ser compreendida como “o ato ou efeito de cumprir ou executar determinada missão ou meta previamente traçada” (MARRAS, 2000, p. 173). No que tange à noção de competência, Fleury e Fleury (2004, p. 30) a definem como “um saber agir responsável e reconhecido, que implica mobilizar, integrar, transferir conhecimentos, habilidades, que agreguem valor econômico à organização e valor social ao indivíduo”. A partir da lente teórica da escola francesa, adicionalmente, podemos re- cuperar as reflexões de Zarifian e Le Boterf — dois autores que contribuíram sobremaneira para a ampliação dos limites do conceito de competências. Para Zarifian, “a competência é a inteligência prática para situações que se apoiam so- bre os conhecimentos adquiridos e os transformam com tanto mais força, quanto mais aumenta a complexidade das situações” (ZARIFIAN, 1999 apud FLEURY; FLEURY, 2001, p. 187). Le Boterf, por sua vez, reconhece a competência como um conjunto de aprendizagens sociais: “[...] é um saber agir responsável e que é reconhecido pelos outros. Implica saber como mobilizar, integrar e transferir os conhecimentos, recursos e habilidades, num contexto profissional determinado” (LE BOTERF, 1995 apud FLEURY; FLEURY, 2001, p. 187). Conforme Chiavenato (2008, p. 143), “competências individuais são as competências que cada pessoa deve contribuir e possuir para atuar na orga- nização ou em suas unidades”. Para Hanashiro, Teixeira e Zaccarelli (2007), competência organizacional é a consequência de uma combinação estratégica de recursos, habilidades e processos organizacionais, que visa ao atendimento das necessidades dos clientes e que contribui efetivamente para a geração de valor e para formação de uma vantagem competitiva. Assim, alinhar as competências comportamentais e individuais com as competências técnicas Desempenho, competências essenciais e produtividade2 promove a harmonia entre as duas e favorece a vantagem competitiva, tanto para o colaborador como para a empresa. Vivemos em uma nova era de geren- ciamento humano, na qual, por meio da integração de todos os processos de gestão de pessoas, torna-se possível realizar o mapeamento das competências dos funcionários, para que possam ser desenvolvidas. Observe o Quadro 1. Fonte: Adaptado de Oliveira (2016). � Aplicação de questionários de autoa- valiação (identificar necessidades de aprendizagem). � Avaliação do capital humano, uti- lizando indicadores de renovação, de estabilidade e de eficiência da competência instalada. � Avaliação do desempenho humano (pesquisas de clima e satisfação do cliente em relação ao trabalho rea- lizado por funcionários). � Avaliação de potencial. � Certificações internas e externas de conhecimentos e competências. Quadro 1. Formas de mapeamento das competências existentes na organização Gramigna (2007) apresenta, no Quadro 2, as estratégias mais comuns para a definição das competências essenciais e básicas necessárias para a definição dos perfis. Mapeamento e definição de perfis de competências Vantagens Ponto de insuficiência Reuniões orientadas por consultoria externa, realizadas com diretores e alguns gerentes selecionados por serem formadores de opinião e por exercerem influência nas diversas áreas da empresa. � Objetividade. � Racionalização de tempo. � Imparcialidade. � Enriquecimento das discussões por pro- fissional com visão imparcial. � Os profissionais externos possuem poucas infor- mações sobre a história social da empresa (jogos de poder, cultura, etc.). � Para minimizar esse úl- timo fator, a empresa- -cliente deve repassar o maior número possível de informações à con- sultoria externa. Quadro 2. Estratégias de competências (Continua) 3Desempenho, competências essenciais e produtividade Fonte: Adaptado de Gramigna (2007, p. 27). Quadro 2. Estratégias de competências Mapeamento e definição de perfis de competências Vantagens Ponto de insuficiência Reuniões orientadas por consultoria interna, com a presença de diretores e pessoas-chave. � Conhecimento da cultura empresarial. � Valorização do profis- sional interno. � Se a empresa tem uma história de planos que não obtiveram sucesso, a consultoria interna pode se sentir enfraquecida na condução do processo. � É necessário capacitar os consultores internos, ins- trumentalizando-os para a ação. Workshop e seminários ministrados por consultoria externa ou interna, focando a parte conceitual e metodológica, bem como aspectos relativos a comprometimento, responsabilidades e papéis. � Sensibilização do pú- blico-alvo de forma mais intensa. � Possibilidade de co- lher impressões e feedback dos envol- vidos no evento. � Participação das pessoas com ideias e sugestões de implantação. � Investimento financeiro maior que nas estratégias anteriores, quando realiza- das por terceirizados. Analisando as vantagens da gestão de competências, podemos perceber que a efetividade do cargo possui relação direta com as competências do profissional. Percebemos, também, que a forma como o colaborador irá se comportar está rela- cionada diretamente com as competências necessárias ao cargo. Ademais, quando nos referimos ao comportamento do colaborador, vários são os fatores que regem suas ações, como o fator motivacional, a comunicação, o estilo de liderança e a cultura organizacional. Segundo Chiavenato (2006, p. 177), “a satisfação obtida pelo indivíduo funcionacomo um reforço […] para um novo desempenho, enquanto a insatisfação ou frustração funciona como um reforço negativo”. Para facilitar a mapear a identificação de competências, podemos recorrer a Gramigna (2007, p. 44). Segundo o autor, competências podem ser: (Continuação) Desempenho, competências essenciais e produtividade4 Técnicas: são as que compõem o perfil profissional para ocupar determinados cargos. Exemplo: um gestor financeiro deve possuir competências relativas à gestão de finanças; De suporte: são as que agregam valor às competências técnicas e que fazem a diferença no perfil profissional das pessoas. Identificar qual é a medida certa entre as competências técnicas e as com- petências comportamentais é uma tarefa difícil, partindo do princípio de que as pessoas são diferentes. Porém, torna-se preciso realizar um bom ajuste, para que a empresa possa equalizar os requisitos técnicos e pessoais, bem como os diferenciais que os profissionais apresentam na realização de suas atividades. Conheça melhor o início do debate sobre competências com a leitura do artigo Construindo o conceito de competência (FLEURY; FLEURY, 2001): � 1970: Estados Unidos: conceito fundado com base em um modelo taylorista- -fordista (p. 185). � 1970: debate francês em torno de um modelo que buscasse aproximar o ensino das necessidades reais das empresas (alinhamento) (FLEURY; FLEURY, 2001, p. 186). � 1990: a literatura francesa dos anos 1990 buscou ir além do conceito de qualifi- cação, principalmente pelos estudos de Zarifian (1999), que se basearam em três mutações do mundo do trabalho: ■ noção de incidente; ■ comunicação; ■ serviço. Mapeamento das competências organizacionais e funcionais Identificar as competências de cada colaborador por meio de um mapeamento contribuirá de forma efetiva para que a empresa reconheça e valorize seus talentos, levando as organizações a fazerem a diferença no mercado. No mundo contemporâneo, já não basta selecionar talentos, é preciso saber retê-los e oportunizar atrativos que podem servir como ferramentas motivacionais, seja por meio de aumentos salariais, de benefícios ou promoções. Assim, boa parte das atividades da área de recursos humanos está direcionada para a definição das competências necessárias para cada cargo que será ocupado na organização. 5Desempenho, competências essenciais e produtividade O mapeamento das competências tem como objetivo definir exatamente o que se espera de cada colaborador; serve também para a identificação de gaps de competências de funcionários que já foram contratados. De acordo com Carbone (2006), o mapeamento tem como propósito iden- tificar o gap ou lacuna de competências, ou seja, a discrepância entre as competências necessárias para concretizar a estratégia corporativa e as com- petências internas existentes na organização. Assim, percebe-se que o foco do mapeamento de competências é identificar as competências necessárias e as existentes, para que tanto o funcionário quanto a empresa atinjam seus objetivos. Carbone (2006, p. 64) diz que “o mapeamento pressupõe realizar o inventário das competências internas já disponíveis na organização, a fim de identificar a lacuna entre as necessárias e as já existentes”. Chiavenato (2010, p. 409) afirma que: [...] o desenvolvimento de pessoas está mais relacionado com a educação e com a orientação para o futuro do que o treinamento […]. O desenvolvimento está mais focalizado no crescimento pessoal do empregado, [visando a] carreira futura e não apenas o cargo atual. Nesse sentido, a organização precisa considerar qual treinamento pode ser oferecido ao funcionário, para que este possa se desenvolver. O mapeamento da gestão por competências As competências organizacionais básicas são “as capacidades indispensáveis à empresa para administrar com eficácia seu negócio, sendo apenas pré-requisitos para que a empresa se mantenha no mercado, não sendo suficientes para garantir o diferencial competitivo” (COUTINHO, 2003, p. 49). Por outro lado, as compe- tências organizacionais essenciais são “as que agregam valor e diferencial com- petitivo à empresa” (COUTINHO, 2003, p. 49). Além do mais, existe uma forte conexão entre a competência e a estratégia competitiva adotada pela empresa. De acordo com Mello (2008, p. 163): […] a empresa que tem foco neste tipo de estratégia deve desenvolver com- petências organizacionais coerentes com essa escolha, tais como: capacidade de criar processos e produtos que atendam exatamente àquilo que o cliente necessita, e de melhorar o desempenho desses processos e desses produtos com base nas informações sobre as preferências dos clientes. Desempenho, competências essenciais e produtividade6 A estratégia também deve envolver forte orientação para o futuro, de modo que a organização tenha disposição para assumir compromissos de longo prazo com o cliente. De acordo com Gramigna (2007, p. 44), torna-se necessário desenvolver algumas competências de suporte na fase de mapeamento. São elas: � autodesenvolvimento e gestão do conhecimento; � capacidade de adaptação e flexibilidade; � capacidade empreendedora; � capacidade negocial; � comunicação e interação; � criatividade e inovação; � cultura da qualidade; � liderança; � motivação e energia para o trabalho; � orientação para os resultados; � planejamento e organização; � relacionamento interpessoal; � tomada de decisão; � trabalho em equipe; � visão sistêmica. Após a fase inicial de mapeamento, torna-se fundamental traçar objetivos relativos às competências organizacionais e funcionais. Para essa etapa, a utilização de verbos adequados facilita o mapeamento, conforme sugere Gramigna (2007) no Quadro 3. Fonte: Adaptado de Gramigna (2007, p. 46). Nível Verbos mais adequados Conhecimento Escrever, listar, rotular, nomear, dizer, definir. Compreensão Explicar, resumir, descrever, ilustrar. Aplicação Usar, computar, resolver, demonstrar, aplicar, construir. Análise Analisar, categorizar, comparar, contrastar, separar. Síntese Criar, planejar, elaborar hipótese(s), inventar, desenvolver. Avaliação Julgar, recomendar, criticar, justificar. Quadro 3. Verbos mais adequados para traçar objetivos relativos a competências 7Desempenho, competências essenciais e produtividade A partir do modelo de competências, a aprendizagem necessita alcançar alguns níveis para atingir seus objetivos. De acordo com Gramigna (2007, p. 49), podemos classificar esses níveis em: Cognitivo: conhecimentos, aprendizagem, linguagem, raciocínio, memória, percepção, pensamento, imagem que o profissional tem do contexto; Afetivo: autoimagem, engajamento, integração, investimento motivacional e afetivo na nação; Social: a expectativa do indivíduo em obter seu auto direcionamento e esta- belecer uma integração com o ambiente ou o objeto de conhecimento; Cultural: organização cultural do contexto; Praxeológico: parte visível das competências, o desenvolvimento que é o objeto da avaliação social. Lendo o artigo Modelo para mapeamento de competências em equipes de inteligência competitiva (AMARAL et al., 2008), você vai saber como aumentar a eficiência e efi- cácia das unidades de inteligência competitiva (IC) no âmbito da gestão de pessoas, desenvolvendo um modelo para mapear conhecimentos, habilidades e atitudes de profissionais de IC, com vistas ao estabelecimento do processo de gestão de pessoas por competências (GPPC). Gestão de desempenho por competências e produtividade O processo de gestão de desempenho por competências, quando bem elaborado e conduzido, apresenta benefícios para a organização e para o funcionário. Entre os inúmeros benefícios da gestão de desempenho por competências podemos citar o processo de motivação e comprometimento das pessoas, o desafio e estímulo constantes, o autoaperfeiçoamento do colaborador, o estimulo a melhoria contínua e a obtenção de um clima favorável ao diálogo, eliminando ansiedades e dissonâncias.As empresas estão direcionando suas ações para o desenvolvimento de com- petências, com o objetivo de construir o conhecimento pela própria organização. De acordo com Mello (2008, p. 162), “a empresa mais competitiva é aquela que desenvolve velozmente e com menor custo as competências essenciais”. Desempenho, competências essenciais e produtividade8 Ademais, segundo Chiavenato (2016, p. 15), no mundo das organizações, “está em alta o profissional que é capaz de aliar e dosar três características fundamentais para o sucesso: conhecimento, habilidades e atitude”. Assim, a gestão de desempenho por competências com produtividade pode ser visua- lizada através da Figura 1. Figura 1. Desempenho de papel. Fonte: Adaptada de Chiavenato (2016, p. 15). Chefe Subordinado Papel percebido Comportamento de papel Expectativa de papel Discrepância de papel Discrepância de desempenho Discrepância de expectativa Comportamento monitorado Retroação de discrepância A partir do que propõe Chiavenato (2016), podemos interpretar competên- cia como um repertório de comportamentos que certas empresas ou pessoas dominam melhor que outras e que as torna eficazes e competitivas em deter- minadas situações. A competência é um conjunto de conhecimentos, práticas, comportamentos e tipos de raciocínio adquiridos em função da aprendizagem. Dessa forma, percebemos que a produtividade está diretamente relacionada com o conjunto de competências organizacionais. O modelo de competências desenvolvido pela empresa deve considerar os seguintes fatores, conforme Chiavenato (2016, p. 19): Cultura organizacional da empresa; Estrutura organizacional da empresa: níveis hierárquicos, áreas de atividade, necessidades atuais e futuras, carreiras relevantes; 9Desempenho, competências essenciais e produtividade Perfil profissional desejado para atender às demandas do negócio; Modo de avaliação do desempenho já existente na empresa; Missão e filosofia da organização, bem como o processo de identificação e avaliação das competências, como fonte de referência para o desenvolvimento e o aproveitamento de potenciais; Escolha de uma metodologia de avaliação de potenciais que atenda à organi- zação dentro de seus padrões de qualidade. O modelo de competências requer o projeto e a construção de um banco de talentos para suprir a necessidade de redimensionamento de pessoas em função de cargos, equipes e carreiras-chave. Os critérios de escolha devem ser baseados na avaliação do desempenho existente na ocasião, comparando-a com as competências demonstradas no cotidiano. A área de RH participa como facilitadora do processo, contando com a parceria de todas as áreas da empresa. A partir do contexto apresentado, percebemos que a gestão de competências e a gestão de desempenho contribuem como instrumentos que participam do processo, objetivando oferecer alternativas eficientes e eficazes de gestão às organizações. A necessidade de associar o desempenho ou as competências humanas ao desempenho ou às competências da organização como um todo faz com que tanto a gestão de desempenho como a de competências estejam inseridas em um contexto de gestão estratégica de recursos humanos. Tal estratégia tem a “função de atrair, desenvolver e manter o pessoal necessário para atingir os objetivos organizacionais, por meio da utilização de sistemas de recursos humanos consistentes entre si e coerentes com a estratégia da organização” (TAYLOR; BEECHLER; NAPIER, 1996, p. 959). Entenda melhor como a gestão de competências e gestão do desempenho constituem tecnologias gerenciais distintas, ou partes interdependentes de um mesmo construto, por meio de uma revisão da literatura sobre os conceitos que permeiam esses modelos de gestão, suas características e aplicações no campo organizacional, que analise as principais semelhanças e diferenças entre eles. É possível concluir que, mais do que tecnologias independentes, a gestão de competências e a gestão de desempenho parecem complementar-se em um contexto mais amplo de gestão organizacional. Para isso, leia o artigo Gestão de competências e gestão de desempenho: tecnologias distintas ou instrumentos de um mesmo construto? (BRANDÃO; GUIMARÃES, 2001). Desempenho, competências essenciais e produtividade10 AMARAL, R. M. et al. Modelo para o mapeamento de competências em equipes de inteligência competitiva. Ci Inf., Brasília, v. 37, n. 2, p. 7-19, maio/ago. 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ci/v37n2/a01v37n2.pdf>. Acesso em: 11 jul. 2018. BRANDÃO, H. P.; GUIMARÃES, T. A. Gestão de competências e gestão de desempenho: tecnologias distintas ou instrumentos de um mesmo construto? Revista de Adminis- tração de empresas, São Paulo, v. 41, n. 1, p. 8-15, jan./mar. 2001. Disponível em: <http:// www.scielo.br/pdf/rae/v41n1/v41n1a02.pdf>. Acesso em: 11 jul. 2018. CARBONE, P. P. Gestão por competências: uma nova metodologia de gerencia- mento do capital humano. Revista Mundo PM: Project Management, Curitiba, n. 11, out-nov/2006. CHIAVENATO, I. Administração geral e pública. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. CHIAVENATO, I. Desempenho humano nas empresas: como desenhar cargos e avaliar o desempenho para alcançar resultados. 7. ed. atual. São Paulo: Manole, 2016. CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organi- zações. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. COUTINHO, M. T. C. et al. Dimensões funcionais da gestão de pessoas. Rio de Janeiro: FGV, 2003. FLEURY, M. T. L.; FLEURY, A. Construindo o conceito de competência. Revista de Admi- nistração Contemporânea, Rio de Janeiro, v. 5, p. 183-196, 2001. Disponível em: <http:// www.scielo.br/pdf/rac/v5nspe/v5nspea10.pdf>. Acesso em: 11 jul. 2018.<http://www. scielo.br/pdf/rac/v5nspe/v5nspea10.pdf>. Acesso em: 11 jul. 2018. FLEURY, A.; FLEURY, M. T. L. Estratégias empresariais e formação de competências: um quebra-cabeça caleidoscópico da indústria brasileira. 3. ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2004. GRAMIGNA, M. R. Modelo de competências e gestão de talentos. 2. ed. São Paulo: Pe- arson, 2007. HANASHIRO, D. M.; TEIXEIRA, M. L. M.; ZACCARELLI, L. M (Org.). Gestão do fator humano: uma visão baseada em stakeholders. São Paulo: Saraiva, 2007. MARRAS, J. P. Administração de recursos humanos. 3. ed. São Paulo: Futura, 2000. MELLO, S. C. Competências organizacionais: competitividade e inovação. In: NERI, A. A (Org.). Gestão de RH por competências e a empregabilidade. 3. ed. Campinas: Papirus, 2008. p. 159-171. OLIVEIRA, L. O. Gestão estratégica de recursos humanos. Porto Alegre: SAGAH, 2016. 11Desempenho, competências essenciais e produtividade TAYLOR, S.; BEECHLER, S.; NAPIER, N. Toward an integrative model of strategic inter- national human resource management. The Academy of Management Review, v. 21, n. 4, p. 959- 985, Oct. 1996. ZARIFIAN, P. Objectif compétence. Paris: Liaisons, 1999. Leitura recomendada CHIAVENATO, I. Gerenciando com as pessoas: transformando o executivo em um excelente gestor de pessoas. 5. ed. São Paulo: Manole, 2014. Desempenho, competências essenciais e produtividade12 Encerra aqui o trecho do livro disponibilizado para esta Unidade de Aprendizagem. Na Biblioteca Virtual da Instituição, você encontra a obra na íntegra.
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