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Trauma abdominal

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Lesões em baço e
em fígado
Segura / Efetiva
Avaliação continuada
da perda sanguínea:
Baixa pressão
sanguínea
Taquicardia
Diminuição do
débito urinário
Diminuição do HT
irresponsivo à
cristaloide e
transfusão sg.
- Mais comumente lesados
em trauma fechado (1/3)
- Tratamento não cirúrgico
é GS atualmente (sucesso
excede 90%)
- Embolização por
angiografia 
- Decisão cirúrgica
Lesões do ducto biliar
Cintilografia.
CPRE - stand
Cirurgia
Trauma hepático conservado: 4% vazamento
persistente de bile.
Exame: 
Tratamento:
Lesões do pâncreas
Observação
Cistogastrostomia
Drenagem percutânea
CPRE precoce: seguro e efetivo
Somatostatina: diminui a secreção
pancreática
Grau I: não cirúrgico
- Mais frequente que duodenal
- 3 a 12% dos traumas abdominais fechados
Tratamento 
- Lesões distais: Pancreatectomia distal.
- Lesões proximais: Observação.
- Pseudocisto:
Lesões do duodeno
Limita lesões
Dificulta diagnóstico precoce
Frequente.
Severidade determina necessidade de cirurgia
RX contrastado
Extravasamento de ar/contraste (retroperitôneo/periduodenal
/perirrenal)
TC
Estreitamento duodenal
Saca-rolhas
Obstrução sem extravasamento
Conservador: Descompressão SNG / Nutrição parenteral
Cirurgia: Estreitamento fibrótico crônico: Duodenoplastia
Reparo do duodeno:
Desvio TGI (exclusão pilórica ou diverticulação duodenal)
Descompressão gástrica (tubo/gastrojejunostomia)
Acesso ao TGI para alimentação (jejunostomia ou anastomose
gastrojejunal)
Descompressão do duodeno (tubo duodenostomia)
Tubo de drenagem biliar
Ampla drenagem da área reparada (drenos duodenais laterais)
Pancreatoduodenectomia (procedimento de Whipple).
Raro.
Lesões mais severas, destruição do suprimento sanguíneo e
reconstrução impossível.
- Menos frequentes (10%): Posição retroperitoneal confere proteção
- Lesões associadas:
- Considerar abuso infantil.
- Exames: 
- Tratamento 
Lesões do períneo /
ânus / genital
Hematomas / contusão /
laceração / penetração
Frequente envolvimento da
genitália externa, uretra,
corpo perineal e ânus o
Politrauma ao períneo
Raro envolver reto
Trauma retal e vaginal isolado.
Reparo de lesões uretrais
(diretamente ou stent)
Derivação urinária (cistostomia
suprapúbica)
Reparo de fibras retais /
irrigação / drenos
Lesões complexas – derivação
fecal por colostomia
-2 mecanismos primários 
- Quedas acidentais
- Abuso sexual 
 Abordagem
- Diagnóstico da extensão da
lesão sob anestesia.
- Estratégias cirúrgicas
Lesões do estômago / intestino
delgado / cólon 
Hematomas
Lacerações
Transecções parciais ou completas
Perfurações
Obstrução instantânea ou tardia
Forças compressivas rápidas sob víscera cheia
Sem mecanismo direto de compressão (ex. Lesões
de cinto de segurança)
Rápida aceleração/desaceleração em órgão com
ponto fixo 
Ligamento Treitz / Região ileocecal / Junção
retossigmóide
Fator crítico: reconhecimento precoce
Paciente consciente: tem sintoma ou achado físico
anormal 
Exame físico seriado tem mais valor que
complementare
Desvio se necessário 
- Lesão de esmagamento (compressão violenta contra
espinha) 
- Ferimento por explosão
- Lesão por cisalhamento
- Perfuração: rápida contaminação da cavidade
abdominal
- Ressuscitação 
- Cirurgia
- ATB de largo espectro
Lesões renais
Rim é maior e mais baixo (mais exposto e vulnerável)
Menor quantidade de gordura perirrenal
Musculatura abdominal mais fraca
Costelas torácicas menos ossificadas
Capsula renal e fáscia de Gerota menos desenvolvida
Rim com maior mobilidade
Doença renal ou anomalia congênita renal pré-existente 
Predispõe a trauma
Hidronefrose (obstrução JUP)
Posição anormal (rim em ferradura / ectopia renal)
Consistência renal anormal (D. rins policísticos)
Tumores renais (Wilms)
Hematúria MACRO por trauma menor alerta possibilidade
de doença subjacente
Lesão renal menor (I e II)
Hospitalização para observação
Alta com orientações
Lesão renal maior (III a V) ou hematúria MACRO
Hospitalização / Repouso em leito
Monitorização de sinais vitais /exame físico seriado / HB e
HT
Deambulação quando estável, HB/ HT mantido e melhora
da hematúria
SVD hematúria
Instabilidade hemodinâmica
Sangramento continuado / Muitas transfusões
Lesões associado
Grau de lesão renal
Considerações anatômicas da criança
Abordagem:
- Manejo não cirúrgico – Padrão (cura > 98%)
Indicação para cirurgia 
Lesões diafragmáticas
Força compressiva grande na cavidade abdominal
Aceleração do conteúdo abdominal cranialmente
Ruptura do músculo diafragmático
Lesões múltiplas 81% (trauma de grande força).
Rx de tórax (mais da metade).
Cirúrgico (reparo com sutura direta).
Morte
Tempo de internação prolongado
Características
- Pouco frequente
- Trauma fechado:
- Trauma penetrante (ocasional)
Diagnóstico
Tratamento
Complicações
Lesões da bexiga
Crescimento do osso pélvico assume posição pélvica – mais protegido
Golpe direto em abdome baixo com bexiga distendida
Desaceleração repentina e vigorosa
Fratura pélvica com cisalhamento da bexiga e anexos
Laceração por espícula óssea
Metade com lesões associadas (grande força)
Contusões – sem intervenção
Rupturas extraperitoneais (55-60%): associação fraturas pélvicas
Rupturas intraperitoneais (25-40%): comum na cúpula vesical / crianças novas
Combinação (10%)
Hematúria MACRO (95%)
Dor suprapúbica
Incapacidade de esvaziamento
Fratura pélvica
RX contrastado
TC convencional
TC cistograma reconstrução da imagem
Contusões: Curam espontaneamente
Hematoma grande com distorção e dificuldade de esvaziamento: SVD
Ruptura intraperitoneal: Reparo cirúrgico precoce 
SVD – 7 a 10 dias / Cistograma antes da retirada
Ruptura extraperitoneal: Drenagem transuretral por sonda
10 dias – 3 semanas
Cirurgia (raro): falha da sonda ou formação de coágulos o Lesão vaginal ou
retal / Lesão do colo vesical/avulsão
Fixação interna de fratura pélvica: Prevenir infecção do equipamento
ortopédico
- Até 6 anos - bexiga considerada intra-abdominal
- Lesões são incomuns (0,05-0,2%)
- Maioria por trauma fechado (90% acidente automobilístico)
- Lesões
- Clínica
- Exames
- Conduta:
- Lesões penetrantes: Laparotomia exploradora (lesões associadas)

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