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Flashcard gastroenterologia | Dor abdominal

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O que é dor?
Apenas órgãos do abdome podem
referirr dor para essa região?
Discorra sobre o nível 1 da transmissão
do esímulo da dor:
Dor é uma experiência sensorial e emocional
desagradável asociada com um dano tecidual real
ou potencial.
Precisamos saber a origem das sensações
dolorossas.
Parede abdominal: Fibras ópticas 
Peritônio parietal: Condução lenta 
Visceras: Condução lenta
Falso
Essa dor pode ser originária da coluna, traqueia,
mamas, coração, aparelho reprodutor.
orgaos abdominais que podem estar
resposáveis por essa dor são: estômago, baõ,
fígado e pâncreas.
Nível 1: Formado por neurônios aferentes presentes
nas vísceras que captam a estimulçõ dolorosa
inicialmente. 
São fibras de condução lenta que transmitem uma
dor nao localizada e mal caracterizada.
Dor abdominal
Gastroenterologia
Quais são as 3 origens de
sensação dolorosa na dor
abdominal?
Discorra sobre o nível 2 da transmissão
do esímulo da dor:
Nível 2: Neurônios que cruzm até o lado contralateral
da medula e sobe até o talamo e sustância reticular.
São fibras de tarnsmissão mais rápida.
Ocorre o estímulo nocivo (visceral) que faz a transmissão
com o corno posterior da medula
Atravessa a medula do corno posterior para corno anterior
Do corno aterior vai para o tálamo e substância reticular,
de onde parte para o córtex
O córtex, então, manda por via aferente a resposta que
condiz com a interrupção da dor.
Qual a função do tálamo na condução
da dor?
É no tálamo que ocorre o processamento emocional
(cada pessoa tem a sua interpretação sobre o circuito
de percepção da realidade)
Portanto, em cada pessoa a dor visceral tem uma
característica.
Nível 3: São neurônios que levam a mensagem de dor até
o córtex e o sistema límbico.
Como é a fisiopatologia do
estímulo da dor?
Discorra sobre o nível 3 da transmissão
do esímulo da dor:
Quais os tipos de dor abdominal?
Visceral 
Parietal 
Referida 
1.
2.
3.
Quais as características da dor
visceral?
Pode ocorrer por estímulo mecânico (distensão) ou 
 químico (citocinas inflamatórias)
Pode ocorrer em casos de apendicite e obstrução
intestinal
É uma dor insidiosa, mal localizada e que tem sintomas
associados (como sudorese, plidez cutânea, náuseas e
vômitos).
Quais as características da dor
parietal?
Ocorre quando há comprometimento do peritônio
parietal, sendo mais localizada e intensa.
Essa dor costuma piorar com movimentos de irritação
peritoneal como tosse, moviemntos bruscos e irritação. 
Um claro exemplo é a apendicite aguda
É uma dor que acontece em um ponto diferente do órgão
doente.
Alguns exemplos podem ser: IAM, gravidez ectópica, dor
diafragmática.
Essa dor corre pois 2 neurônios aferentes da pele e
vísceras entram na mesma altura do corno posterior da
medula.
Quai as principais etiologias da dor
abdominal (quanto ao mecanismo)?
Dor originada no abdome (inflamação parietal peritoneal,
obstrução mecânica da viscera oca, distúrbios vasculares,
parede abdominal, distensão de superfícies viscerais,
neoplasias)
Dor referida de fontes extra-abdominais (tórax, medula
espinhal e genitália)
Causas metabólicas (exógenas e edógenas)
Causas neurológicas (Orgânicas e funcionais)
A dor de apendicite aguda costuma ser visceral nos
primeiros dias ou horas e depois evolui com
comprometimento do peritônio parietal, passando a se
tornar mais localizada.
A dor classica que conhecemos da apendicite é uma dor
parietal, não visceral.
Quais características da dor
referida?
Quais características da dor da
apendicite aguda?
Dor abdominal aguda (ites): apendicite, úlcera,
colecistite, coledocolitíase, pielonefrite pancreatite.
Dor abdominal crônica: Donças funcionais ccomo
dispepsia funcional, síndrome do intestino irritado.
1.
2.
Qual a definição de dispepsia
funcional?
Dispepsia funcional ou síndrome dispeptica é um grupo
heterogênio de sintomas recorrentes e crônicos
localizados na parte suerior do abdome
Para dar o diagnóstico de síndrome dispeptica e preciso
ter mais de 1 sintoma (além da dor abdominal)
Quais as pricipais características da
dispepsia funcional?
É uma desordem no eixo cerebro-intestinal. A partir de
uma microflora produtora de citocinas e
neurotransmissores que interferem na apresentação
clínica da doença.
Quadro clínico: Quaixas iniciadas nos últimos 6 meses e
mais frequentes nos últimos 3 meses. Tem ausência de
lesões estruturais (EDA normal) que justifcariam o quadro. 
É um diagnóstico de exclusão, portanto, primeiro deve-se
descartar causas orgânicas.
Quai as principais etiologias da dor
abdominal (quanto ao tempo)?
 1 ou + dos seguintes sintomas: plenitude pós prandial,
saciedade precoce, dor epigástrica, queimação
epigástrica. 
Não há evidência de doença estrutural: endoscopi
normal, ausÊncia de infecção por H. Pylori, ausência
de doença sistêmica, orgânica ou metabólica. 
Aparecimento ao menos 6 meses antes do
diagnóstico e ativos durante os últimos 3 meses.
Síndrome do desconforto pós prandial: plenitude pós
prandial, saciedade precoce, 3 diaas por semana.
Síndrome de dor epigástrica: dor epigástrica,
queimação epigástrica (intermitente, moderada,
grave).
O diagnóstico da dispepsia funcional é clínico e pode ser
dado através dos critério de Roma IV.
Pode esta presente em até 40% das consultas de gastro.
tem mais prevalência no sexo feminino do que no sexo
masculino
Como é dado o diagnóstico
de dispepsia funcional?
Qual a epidemiologia da dispepsia
funcional?
Síndrome do desconforto pós prandial: sintomas de
saciedade e plenitude são são mais evidentes que a
dor epigástrica. tem que acontecer 3X na semana.
Síndrome de dor epigástrica = dor, ardor e queimação
epigástrica mais prevalente que penitude e saciedade.
1.
2.
Qual a fisiopatologia da dispepsia
funcional?
A sua origem é multifatorial e controversa.
A forma pela qual a mensgemchega no córtex da pessoa
interfere em como será a sua percepção de dor.
A hipersensibilidade visceral é a base para a dspepsia
funcional aparecer.
Quais as pricipais causas da dispepsia
funcional?
Hipersensibiliade visceral: é a base para a dispepsia
funcional aparecer
Fatores psicossociais: na região do tálamo e
substância reticular chega tanto a mensagem de
emoção, vivência e memórias individuais quando a
dor.
H Pylori: paciente com sintoma dispeptico + EDA
normal + presença de H. Pylori é recomendado tratar a
bctéria.
Motilidade gástrica
1.
2.
3.
4.
Quais as classificações da dispepsia
funcinoal?
Dor abdomial associada a outros sintomas + afastada
cauas estruturais 
Alimentos estimuladores de HCT, lipídios, poissacarídeos
fermentáveis 
Pós gastroenterite infecciosa 
Eosinofilia gastroduodenal -> decorrente de uma
inflamação no estômago, esôfago e intestino.
Alterações da microbiota -> alteração da microbiota
que leva a uma microinflamação da mucosa.
1.
2.
3.
4.
*OBS: a hiperprodução de ácidos causa a azia.
Como é feito o raciocínio
diagóstico da síndrome
dispéptica ?
Quais podem ser os gatilhos da crise
dispeptica funcional?
Analisar sinais de alarme: início >50 anos, emagrecimento, anemia
ferroprova, vômitos recorrentes, disfagia progressiva, sangramento,
tumoração abdominal palpável, história familiar de neoplasia gástrica,
úlcera péptica anterior, icterícia.
Exclusão de AINES e AAS
Se sintomas de DRGE típicos, fechar esse diagnóstico provisório e reiniciar
tratamento empírico. Se persistência dossintomas DRGE pouco provável.
Afastar estrongiloidiase e giardiase 
Afastar doença celíaca e intolerância a lactose.
EDA durante período sintomático e sem uso de terapia anti secretora.
USG de abd e exames laboratoriais 
Abordagem ampla e global. 
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
Como é feito o tratamento da
síndrome dispéptica?
Recomendação de hábitos dietéticos (exclusão de
FOODMAPS) e atividade física.
Tratamento dietético de exclusão alimentar
Atividade física é benéfica para cfunção
cardioresppiratória e modifica a flora intestinal.
ARSENAL (armas medicamentosas)
Procinéticos
Anti secretores 
Psicotrópicos = antidepressivos eantipicóticos
Psicoterapia1.
2.
3.
4.
Como é dado o diagnósico essencial
da gastrite crônica?
O diagnóstico é feito 
essencialmente histopatologico
Como é feita a conduta diagnóstica ara
pacientes com dispepsia funcional ?
Quais exames são feitos para
diagnóstico da síndrome
dispéptica orgânica?
Paciente com dor ou desconforto abdominal (azia) há 6
meses, mais frequente nos últimos 3 meses asociado a
saciedade e plenitude
Funcional: Diagnóstico trnsitório até afastar causas
orgânicas.
Orgânica: Eosinofilia infecciosa, gastrite, duodenite, DUP,
colecistopaticas, insuficiência exócrina do pancreatica,
intolerância alimentar, distúrbios absortivos da mucosa
duodenal, parasitoses intestinais, uso de medicamentos,
neoplasias. 
EDA (esofagites, gastroenterites, infecciosas, DUP<
neoplasias)
USG abd total ( vesícula biliar, fígado)
Ressonância magnética abd superior (pâncreas)
Abdome superior 
Laboratoriais (enzimas hepáticas e pancreáticas, perfil
de ferro e vitaminas)
Perfil metabólico (glicemia, lipídeos e ácido úrico)
Teste de tolerância alimentar 
Exame parasitológico de fezes (3 amostras)
Assintomático: diagnóstico histopatológico.
Relacionado com ingesta de certos ailmentos:
desconforto abdominal + dor abdominal + plenitude pós
prandial + náuseas + vômitos
1.
2.
Câncer gástrico (atrofia, metaplasia,
displasia + historia familiar + h. pylori +
alcool, cigarro)
Donça ulcerosa péptica
Pólipos 
Tumores carcinóides
Anemia perniciosa
1.
2.
3.
4.
5.
H. Pylori: infecção clínica latente 
Autoimunidade (doença sistêmica)
Irritação química: Bile, AINE
Irritaçao (RT), drogas (Triclopidina), Vasculites
(Wegner)
Gluten, Crohn, sarcoidoses
Tuberculose, citomegalivírus, síndrome da
imunodeficiência humana.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
No contexto da gastrite crônica,
quais característias podem ser
observadas na H. Pylori?
Costuma ser responsável por uma infecção subclínica crônica
Características: Bactérias gram neativas, espiraladas que colonzam o
estômago.
Relação inversa com a situação socioeconômica da população (infância)
Flagelo (permite movimentação)
Produção da Urease -> transforma a ureia da secreção gástrica na amônia
Lipopolissacarídeos e exotoxinas (CagA -> indizem a apoptose + interferem no
crescimento celular + induzem a formação de citocinas inflamatórias IL-8,
TNFalfa + cepa mais agressiva)
A gastrite crônica é uma condição pré cancerosa
quando associada a atrofia avançada, metaplasiam
alterações epiteliais displásicas (displasias). 
Virulência da H. Pylori
Susceptibilidade genética 
Resposta imune
Fatores ambientais (álcool e cigarro)
1.
2.
3.
4.
Qual o quadro clínico da gastrite
crônica?
Quando a gastrite crônica é pré
cancerosa?
Quais fatores de gravidade para a
gastrite crônica?
Quais doenças associadas à gastrite
crônica?
Quais fatores causais associados à
gastrite crônica?
Infecção H. Pylori e irritação química por AINE
Fatores de virulência 
Inflamação destroi as células parietais
Alteração da substância ácida -> supercrescimento bacteriano ->
desenvolvimento de compostos nitrosos que levam à úlcera gástrica e possível
câncer gástrco.
1.Inflamação crônica leva a gastrite atrófica (que tem o início pela incisura
angular).
2.Perda glandular e metapasia 
3.Hipossecreção ácida e redução de pepsinogênio.
4.Supercresciemnto bacteriano + formação de compostos N nitrosos.
Erosão é < 5mm e acometem apenas a
mucosa.
Úlcera é > 5mm e acometem a submucosa
Sangramentos (15-20%)
Perfuração (5%) são amsi comuns na pequea curvatura e
parede anterior do bulbo
As úlceras tenebrantes ocorrem quando o lobo hepático
esquerdo e o pâncreas se envolvem no processo de
ulceração, protegendo a úlcera (evitando a perfuração)
Aumento na produção de ácido - > Podem desenvolver
metaplasia gástrica, úlcera duodenal. Isso porque existe
uma quebra dos mecanismos de proteção. 
Diminuição da produção de ácido -> H. Pylori passa a
colonizar o corpo do estômago, mais chances de
desenvolver atrofia (maior chance de desenvolver CA
gastrico e úlcera gástrica) do que metaplasia. 
Ver imagem no final do flashcard.
O que é a cascata de Pelayo Correa e
quais fatores conduzem o
aparecimento de úlcera gástrica,
duodenal e câncer?
Qual a diferença da carcinogênese da
gastrite crônica quando tem
aumento da produção de ácidos ou
dimiuiçãoda produção de ácidos?
O que é a doença ulcerosa péptica?
É uma doença de cotinuidade da mucosa
gatrointestibal secundárias ao efeito
corrosivo do HCl e da pepsina, atingindo a
submucosa e a muscular.
Qual a diferença de úlcera para
erosão?
Qual a diferença na incidência da
úlcera duodenal para a úlcera
gástrica?
A úlcera duodenal é 5X mais frequente do
que a úlcera gástrica
Quais principais complicações da
doença ulcerosa péptica ?
modelo de múltiplas etapas que conduzem ao câncer gástrico, na qual a forma intestinal do câncer se desenvove 
 por meio de processos sequenciais temporais de alterações fenotípicas pré-cancerosas (gastrite crônica 
 superfcial, gastrite atrófca, metaplasia intestinal e displasia) que podem conduzir ao câncer gástrico. 
Causas comuns:
Infecção pelo H. Pylori
Uso de AINE
Causas infrequntes:
Sindrome de Zollinger Ellison (gastrinoma)
Mastocitose sistêmica
Hiperparatireoidismo 
Donças graulomatosas (Doença de Crohn, sarcoidoses)0
Neoplasia (carcinoma, linfoma, leiomioma, leiomiiossarcoma)
Infecções (tuberculose, sífilis, herpes simples, citomgalovírs)
Tecido pancreático ectópico 
Idiopático
Angiogênese 
Proliferação celular 
Reconstrução do epitélio 
Fatores de crescimento
1.
2.
3.
4.
Muco
Gradiente iônico é mantido pela homeostas do
fluxo sanguíneo 
A camada epitelial integra -> Permite que o
tecido seja protegido de agentes agressores 
Formação de bicarbonato 
Produção de prostaglandinas em superfície
endotelial 
1.
2.
3.
4.
5.
O fato de ser péptco, ou seja, ter relação com o ácido
clorídrico.
Logo, se não há no diagnóstico hipercloretria (excesso
de ácidos), não há úlceras.
Quais as etiologias mais comuns da
doença ulcerosa péptica?
Muco
Bicarbonato
Fluxo sanguíneo <-> homeostase 
Camada surfactante 
Epitélio de revestimento
1.
2.
3.
4.
5.
Quais os fatores agressivos que
provocam a doença ucerosa péptica?
Produção de ácido 
Excesso de pepsina 
Uso de AINES e AAS
Presença de H. Pylori 
Cigarro
1.
2.
3.
4.
5.
Quais mecanismos de defesa atuam
para evitr um quedro de doença
ulcerosa péptica ?
O que há em comum entre todas as 
 etiologias da doença ulcerosa
péptica?
Quais mecanismos de defesa que
evitam que aconteça a doença
ulcerosa péptica?
Quais mecanismos de reparação que
protegem o órgão da doença
ulcerosa péptica?
Os fatores agressivos interferem na produção de fatores protetores
(bicarbonato, prostaglandinas), favorecendo o surgimento da úlcera
Gastrite crônica
de anto
Úlcera duodenal 
Melhora clara com refeições e uso de antiácidos 
Hiperfagia e ganho ponderal 
Despertar noturno é frequente pela dor 
Pode apresentar-se de caráter periódico 
Úlcera gástrica 
Pequena melhora ou piora com refeições 
Menos responsiva à antiácidos 
Anorexia e perda ponderal 
Poode ocorrer despertar noturno pela dor
Quando a causa é H. Pylori devemso erradicar
a bactéria --> IBP 20mg, 12 em 12h + amoxicilina
1g, 12 em 12h + claritromicina 500mg , 12 em 12h.
Quando outras etiologias faz a terapêutica
endoscópica 
1.
2.
EDA (endoscopia digestiva alta)
Diagnóstico de H. Pylori
Invasivo 
Eda -> Histologia ˜
Não invasivos 
Teste sorológico (IgG, informa apenas
conaminação, pode se manter pós erradicação)
Teste respiratório 8 semanas após o tratamento
Pesquisa de antígeno fecal (pediatria)
Qual a relação da cascata de Pelayo
Correa com a formação de ulcera?
O teste da urease é um exame laboratorial
utilizado pra identificar bactérias através da
detecção da atividade de uma enzima, a
urease, que as bactérias podem ou não possuir. 
A bactéria H. Pylori produz urease. Portanto,
quando esse teste é realizado e ocorre uma
reação química e meios com H. Pylori tem sua
coloração diferenciada.
Quais tratamentos para a doençaulcerosa péptica ?
Como é dado o diagnóstico da doença
ulcerosa péptica?
Como é o teste da urease e para que
ele é usado?
No quadro clńico da doença ulcerosa
péptica, quais são os achados não
complicados?
Relacionados a hemorragia, perfuação e obstrução
Gastrite
crônica de
corpo
Gastrite crônica 
Secreção Secreção Normo Secreção
Úlcera duodenal Úlcera gástrica
Não desenvolve
úlcera
Dor epigástrica em queimação
No quadro clínico da doença
ulcerosa péptica, quais são os
achados complicados?
Melena
Hematêmese 
Náuseas e vômitos 
Distensão abodominal 
Sinais de peritonismo 
Instabilidade hemodinâmica 
1.
2.
3.
4.
5.
6.