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FICHAMENTO DO ARTIGO POSSÍVEIS CONTRIBUIÇÕES DA AVALIAÇÃO EXTERNA PARA A GESTÃO EDUCACIONAL

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FICHAMENTO DO ARTIGO: POSSÍVEIS CONTRIBUIÇÕES DA AVALIAÇÃO 
EXTERNA PARA A GESTÃO EDUCACIONAL 
 
AUTORA: CRISTIANE MACHADO 
 
OBJETIVO DA NOTA DAS AVALIÇÕES EXTERNAS JUNTAMENTE COM O IDEB, 
É FORNECER SUBSIDIOS PARA DIVERSAS AÇÕES E POLITICAS 
EDUCACIONAIS. 
 
 
A criação da Prova Brasil possibilitou que o governo federal criasse, em 2007, 
o IDEB –Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, a partir da agregação dos 
dados obtidos nas avaliações com os dados das taxas de aprovação já 
existentes no Censo Escolar, com o objetivo de torná-lo “um indicador de 
qualidade educacional” (BRASIL, 2007, p.6). 
Os dados coletados e divulgados pelo INEP podem servir como expressivas 
ferramentas para a gestão da educação, podendo desencadear outras etapas 
necessárias para a efetivação do processo avaliativo: a interpretação dos dados e o 
uso dos resultados no trabalho das escolas. 
A avaliação não é um valor em si e não deve ficar restrita a um simples rito da 
burocracia educacional; necessita integrar-se ao processo de transformação do 
ensino/aprendizagem e contribuir, desse modo, ativamente, para o processo de 
transformação dos educandos e também dos educadores. 
 
Uma das metas do Plano Nacional de Educação (PNE) - garantir o 
aprendizado adequado na idade certa - toma como referência as médias nacionais 
do Ideb, seguindo as projeções definidas pelo PDE. 
O PNE define metas para cada biênio até 2021. As médias nacionais do Ideb 
previstas pelo PNE para acompanhamento da meta estão consolidadas na tabela a 
seguir: 
 
Em relação às metas estabelecidas pelo PNE, na tabela abaixo observam-
se os resultados do Ideb em 2019, bem como as metas estipuladas para o ano: 
 
Os dados revelam que apenas nos anos iniciais do Ensino Fundamental 
observou-se uma média nacional do Ideb superior àquela estipulada pela meta. Nos 
anos finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio o resultado do Ideb não 
alcançou as metas definidas pelo PNE. 
Os dados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) divulgados 
pelo governo federal colocam o Goiás em posição de destaque considerando diversos 
recortes. 
 
 
https://www.somospar.com.br/pne-conheca-o-plano-nacional-de-educacao/
https://www.somospar.com.br/pne-conheca-o-plano-nacional-de-educacao/
 Na avaliação geral do Ideb, considerando os ensinos fundamental I e II e o ensino 
médio, no conjunto das redes municipais, estadual, federal e privada, o Espírito Santo 
ficou empatado com Goiás, ambos com nota 4,8. 
As informações sistematizadas pela avaliação externa permitem as revisões 
necessárias no trabalho desenvolvido pela gestão educacional, seja de sistema e/ou 
de escolas e, para tanto, seus resultados devem ser utilizados na análise coletiva da 
realidade educacional e escolar e no direcionamento de ações e alternativas para 
enfrentar as complexidades inerentes à educação.

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