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Síndromes Coronarianas Agudas

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Uma das causas mais frequentes de atendimento nas 
unidades de urgência 
Quadros desde dor de pequena intensidade sem 
sintomas associados até franco choque cardiogênico 
A maioria dos pacientes com dor torácica, apresenta-se 
com sintomas e achados que dificultam a definição 
diagnóstica 
CLASSIFICAÇÃO 
 Síndrome coronariana aguda com supra de 
segmento ST (SCACSSST) – paciente com dor 
torácica aguda e supra de segmento ST OU bre 
agudo 
 Síndrome coronariana aguda sem supra de 
segmento st (SCASSST) – dor torácica aguda 
sem supra persistente associado a outros 
achados como inversão de onda T, infra de ST, 
ou até mesmo ECG normal 
Marcadores de necrose alterados 
 Angina instável – dor torácica em repouso e 
marcadores de necrose negativos; difícil 
diferenciar do IAMSSST somente com dados 
clínicos 
Classificação do IAM de acordo com os fatores 
desencadeantes 
1. IAM espontâneo relacionado com isquemia 
secundária à ruptura ou erosão da placa 
2. IAM secundário ao desequilíbrio entre 
oferta/demanda de O2 não relacionada 
diretamente à ateromatose  redução da 
perfusão miocárdica = vasoespasmo, embolismo 
coronariano, dissecção de coronária, falência 
respiratória, choque e hipotensão / aumento do 
consumo de o2, crise hipertensiva, taquiarritmia 
sustentada 
3. Morte súbita na presença de sintomas de 
isquemia acompanhada de novas alterações no 
ECG ou fibrilação ventricular, antes que os 
marcadores se elevem ou sejam coletados OU 
IAM confirmado por necropsia 
4. IAM associado à intervenção percutânea (após) 
< ou igual à 48h, elevação da trop (> 5x) e 
algumas condições associadas; nova alteração 
isquêmica, ondas Q patológicas; exame de 
imagem com alteração da contratilidade do VE 
e angiografia com alterações de fluxo 
4b – associado à trombose de stent 
documentado por angiografia ou necropsia 
4c – reestenose intra stent ou pós angioplastia 
na ausência de trombo ou outras lesões que 
justifiquem 
5. Associado a CRVM < 48 horas (aumento da 
troponina > 10), nova onda Q no ECG, exame de 
imagem mostrando alteração da contratilidade 
OU necrose e angiografia confirma oclusão do 
enxerto ou do leito nativo 
Fisiopatologia 
 
 
Lesões ocasionadas por desequilíbrio entre 
oferta/consumo de O2 
 Redução da perfusão miocárdica – 
vasoespasmo, embolismo coronariano, dissecção 
de coronária, falência respiratória, choque, 
hipotensão 
 Aumento do consumo de O2 – crise 
hipertensiva e taquiarritmia sustentada 
Lesão miocárdica por outras condições não isquêmicas 
– insuficiência cardíaca, miocardite, síndrome de 
Takotsubo, ablação 
Lesão miocárdica por condições sistêmicas – sepse ou 
processo infeccioso ativo, doença renal crônica, AVC, 
doença miocárdica infiltrativa, embolia pulmonar 
DIANTE DE SUSPEITA DE SCA 
História clínica e exame físico 
 Caracterizar a dor – tipo, localização, duração, 
irradiação, fatores de melhora ou piora 
 Angina de início recente, angina pós infarto 
 Fatores de risco 
 HF de DAC 
 Aterosclerose prévia – claudicação intermitente, 
doença carotídea 
 Doenças inflamatórias crônicas (artrite, lúpus) 
Exame físico 
Pode ser normal ou com discretas alterações; achados 
de mau prognóstico – hipotensão, choque, taquicardia, 
B3, estertores, SS em foco mitral 
Exames complementares 
 ECG – supra ST 
 
 
IAM COM BRE 
 
 
 
BIOMARCADORES 
Tropo ninas – trop T e trop I (especificidade e 
sensibilidade de 97% e 90% respectivamente) 
Se elevam a partir de 6 horas do início do evento, podem 
permanecer elevadas até 7 dias 
As troponinas também podem se elevar em: miocardite, 
sepse, embolia pulmonar e ins renal 
Outros biomarcadores – CK MB massa e CK MB 
ECG – alteração da contratilidade segmentar, insuficiência 
mitral e outras lesões orovalvares que cursam com dor 
torácica, pericardite, MCP hipertrófica 
Estratificação do IAM SST – pode usar heart escore, 
adapt e edacs 
 
 < ou = a 3 – baixo risco

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