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Avaliacao do equipamento de ordenha

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M. V. Lethícia Albuquerque 
 
Avaliação do 
equipamento de 
ordenha 
 
M. V. Lethícia Albuquerque 
Função do equipamento de ordenha 
O conhecimento sobre os 
principais conceitos do equipamento de 
ordenha permite: 
 Maximizar a produção. 
 Ordenhar as vacas rapidamente. 
 Prevenir a ocorrência de lesões nos 
tetos e úberes. 
 Manter a qualidade do leite. 
 Propiciar conforto ao ordenhador e 
bem-estar às vacas. 
 
Uso inadequado do equipamento de ordenha 
O funcionamento e uso inadequado do 
equipamento, pode aumentar o risco de novos casos 
de mastite por: 
 Aumentar a transferência de bactérias entre as 
vacas durante a ordenha  teteiras velhas e com 
pequenas fissuras. 
 Aumento das lesões de tetos  sobreordenha e 
alta pressão de vácuo. 
 Facilitar a introdução de bactérias pelo canal do 
teto  flutuações bruscas de vácuo (> 2kPa) 
podem causar fluxo reverso de ar e leite para dentro 
da glândula mamária. 
 
 
 
M. V. Lethícia Albuquerque 
Funcionamento do equipamento de ordenha 
 
O funcionamento do equipamento de ordenha simula a 
mamada do bezerro e funciona em duas fases: 
 Extração do leite → A teteira se abre e a extremidade do teto fica sob ação do 
vácuo, que vence a resistência do canal do teto e o leite é retirado. 
 Massagem → a teteira se fecha (colapsa em torno dos tetos) e impede a ação 
do vácuo e a ordenha é interrompida. 
 
Fase A (abertura)  Início da abertura das 
teteiras e fluxo de leite. 
Fase B (extração efetiva)  Teteira 
permanece completamente aberta e o fluxo de 
leite é máximo (> 30% do ciclo). 
Fase C (fechamento)  Início do fechamento 
das teteiras e redução do fluxo de leite. 
Fase D (massagem efetiva)  Teteira 
permanece fechada (> 15% do ciclo). 
 
 
 
 
 
Taxa de pulsação 
Número de ciclos/min. 
 
Deve ser de 60 pulsações/min, 
sendo que a diferença entre um 
conjunto e outro deve ser < 3 ciclos/min. 
 
Relação de pulsação 
Relação entre o tempo de 
massagem e extração (A+B) / (C+D). 
 
Recomenda-se que esta 
relação seja de 65:35. 
 
M. V. Lethícia Albuquerque 
Componentes do equipamento de ordenha 
 
Sistema de produção e controle do vácuo 
O vácuo é produzido pela bomba de vácuo e é responsável pela extração do leite. 
 
Vazão da bomba (capacidade) 
 Volume de ar por unidade de tempo 
(litros de ar/min) que a bomba de vácuo retira 
das tubulações para produzir o vácuo. 
 
Quanto maior o número de unidades de 
ordenha do sistema, maior a demanda 
por vazão da bomba de vácuo para o 
funcionamento da ordenha. 
 
 
Controle de vácuo (regulador) 
Tem a função de manutenção do nível de 
vácuo operante durante a ordenha. O 
reservatório deve ter sensibilidade, rapidez e 
capacidade. 
 
 
 
Quando ocorre entrada de ar por outro 
local do sistema (queda de teteiras), a 
válvula se fecha imediatamente para 
manter o nível de vácuo constante. 
 
M. V. Lethícia Albuquerque 
Nível de vácuo 
Aferido pela diferença entre a pressão 
dentro do sistema de ordenha e a pressão 
atmosférica. O nível de vácuo é medido pelo 
vacuômetro por unidade de pressão (kPa). 
Nível de vácuo 
Linha alta 44 a 50 kPa 
Linha baixa 42 a 46 kPa 
Teteira durante o pico de fluxo (2min) 32 a 42 kPa 
 
O nível de vácuo deve estar otimizado para 
garantir boa velocidade de ordenha, sem causar 
lesões de teto: 
Alto nível de vácuo Baixo nível de vácuo 
Lesões nos tetos, 
congestão dos tetos e 
aumento o leite residual 
devido a dificuldade da 
passagem do leite. 
Deslizamento e/ou queda 
das teteiras e ordenha lenta. 
 
 
Reserva de vácuo 
 Volume de vácuo armazenado no sistema 
para suprir necessidades imediatas, como durante 
a coleta, retirada ou queda das teteiras até que o 
sistema consiga adaptar-se. 
 
 
Reserva de vácuo é expressa em litros. 
 
M. V. Lethícia Albuquerque 
Sistema de pulsação 
 O sistema de pulsação altera entre a fase de massagem e extração do leite 
durante o ciclo da ordenha.
 
Quando há vácuo na câmera 
de pulsação (espaço entre a 
teteira e o copo da teteira), a 
teteira se abre e há a extração 
do leite. 
 
 
Conjunto de ordenha 
 Composto pelo copo coletor, 
mangueira curta de vácuo, mangueira 
curta de leite e pelo conjunto de teteiras. 
 
 
Ao final da ordenha, a retirada do 
conjunto deve ser feita com prévio 
fechamento do registro de vácuo, 
evitando assim lesões de tetos. 
 O alinhamento da mangueira longa de leite é 
fundamental para a correta distribuição do peso 
do coletor sobre os tetos. 
 
 
 Quando sob pressão 
atmosférica a teteira se fecha e 
massageia os tetos, reduzindo 
assim a congestão e o edema 
dos tetos. 
 
M. V. Lethícia Albuquerque 
 
Teteiras 
 A elasticidade e a integridade das 
teteiras estão relacionadas com a 
velocidade de ordenha, risco de lesão 
de tetos e acumulo de resíduos de leite. 
 
 
Quanto maior o uso, menor a elasticidade das 
teteiras, o que reduz a capacidade de 
massagem dos teto, com consequente 
congestão, edema e lesão de tetos. 
 
 
O uso constante de produtos de 
limpeza do sistema de ordenha causa 
desgaste das teteiras e maior acumulo 
de resíduos de leite e microrganismos 
causadores da mastite. 
 
 
 
 
 
 
 
 
M. V. Lethícia Albuquerque 
Transporte do leite 
 Após a retirada, o leite é transportado do copo coletor até a unidade final, sob 
ação do vácuo e auxilio da gravidade (inclinação da linha do leite). 
 O sistema de ordenha pode ser classificado em: 
Linha baixa 
Abaixo da altura do úbere. 
 
 
 
 
A tubulação de leite deve ser dimensionada para evitar flutuação de vácuo e o 
rompimento dos glóbulos de gordura, devendo levar em consideração os seguintes 
fatores: 
 
 
Linha média 
Acima da altura do úbere. 
 Fluxo de leite 
Deve ser estratificado. 
Camada superior de 
ar/vácuo e camada 
inferior de leite. 
Fluxo mais uniforme, aumenta 
a estabilidade do vácuo no copo 
coletor e reduz o rompimento dos 
glóbulos de gordura. 
Diâmetro de inclinação da 
linha de leite 
Deve ser de 1 a 2%. 
Facilita o transporte do leite 
com maior velocidade e menor 
demanda de vácuo. 
Design da linha de leite 
Deve ser fechadas em anel. 
Proporciona estabilidade 
de vácuo e fluxo de leite e evita 
acumulo de resíduos de leite. 
 Unidade final 
Recebe o leite da linha de 
leite e o transfere para o tanque de 
expansão através do acionamento 
da bomba de leite que funciona com 
pressão positiva. 
 
M. V. Lethícia Albuquerque 
Avaliação do sistema de ordenha 
 A avaliação do sistema deve ocorrer pelo menos a cada 6 meses. 
 A rotina de avaliação básica no funcionamento da ordenhadeira é composta 
pelas seguintes provas: 
 Aferição do nível de vácuo. 
 Medição da vazão de vácuo das bombas. 
 Medição da reserva de vácuo manual e efetiva. 
 Eficiência do regulador de vácuo. 
 Funcionamento dos pulsadores (taxa e relação de pulsação). 
 
Capacidade da bomba 
Avaliado na placa da bomba 
 
 Tipo de teteira. 
 
 
 
 
 Tipos de pulsadores 
 
 
 
 Eletrônico Mecânico 
 
Teteiras com 
cabeça circular 
 
Teteiras com 
cabeça semi- 
circular 
Teteiras com 
cabeça plana 
 
Teteiras com 
cabeça rasa 
 
 
M. V. Lethícia Albuquerque 
Medições estáticas 
Vácuo próximo da bomba (Vp) 
 Para realizar a aferição, deve-se 
introduzir a agulha na entrada mais 
proxima da bomba de vácuo e conectar 
com o vacuômetro. 
 
 
Vácuo próximo ao regulador final (Vr) 
 Para realizar a aferição, deve-se 
introduzir a agulha na mangueira mais 
próxima do regulador final e conectar com o 
vacuômetro. 
 
Vácuo na unidade final (Vm) 
 Para realizar a aferição, deve-se 
introduzir a agulha na mangueira mais 
próxima da unidade final e conectar com 
o vacuômetro. 
 
A relação entre (Vp-Vr/(Vr-Vm) e 
(Vr-Vm/Vp-Vm) deve ser menor que 1 e 
(Vp-Vr/Vp-Vm) deve ser menor que 2 em caso de oscilações muito 
provavelmente está ocorrendo um 
vazamento no sistema. 
Passo a passo vacuômetro 
 Ligar (Start). 
 Single measurement. 
 Vacum. 
 Start measurement. 
 
M. V. Lethícia Albuquerque 
Simulação de colocar conjunto 
 Para realizar a aferição, deve-se 
introduzir a agulha na entrada mais 
próxima da unidade final e conectar o 
vacuômetro a unidade final. 
Com todas as unidades de ordenha em 
funcionamento e com os tampões nas teteiras, 
modo ordenha uma das teteiras do último conjunto 
(remover o tampão da teteira). 
 Até 10 conjuntos  remover o tampão da 
teteira do ultimo conjunto. 
 Mais de 10 conjuntos  remover o 
tampão de teteiras dos dois últimos 
conjuntos. 
 
Verificar a redução no nível de 
vácuo em kPa. 
A redução não pode ser superior a 2kPa. 
Quando a redução é >2 kPa o 
equipamento não apresenta reserva para 
manter o vácuo adequado e estável durante 
a ordenha. 
A (kPa) Vácuo de trabalho (Vm) ou Vácuo médio antes da retirada do tampão. 
B Vácuo mínimo no momento em que retirar o tampão da teteira. 
C Vácuo médio estabilizado após 1 min sem o tampão. 
D Vácuo máximo no momento em que colocar o tampão da teteira. 
 A relação entre A-C não pode 
ser maior que 2. 
 
Os valores de B-C devem estar 
próximos  Se estiver muito alterado 
está ocorrendo alguma alteração no 
regulador. 
Passo a passo vacuômetro 
 Period Anályses 
 Gauge 
 Start measurement 
 
M. V. Lethícia Albuquerque 
Teste de queda de nível de vácuo 
 Para realizar a aferição, deve-se 
introduzir a agulha na entrada mais 
próxima da unidade final e conectar o 
vacuômetro a unidade final. 
Com todas as unidades de ordenha em 
funcionamento e com os tampões nas teteiras, 
para evitar a entrada de ar no sistema, colocar em 
modo ordenha as quatro teteiras do último conjunto 
(remover o tampão das quatro teteiras). 
 Até 10 conjuntos  remover os tampões 
apenas do último conjunto. 
 Mais de 10 conjuntos  remover os 
tampões dos dois últimos conjuntos. 
 
Verificar a redução no nível de 
vácuo em kPa. 
A redução não pode ser superior a 2kPa. 
Quando a redução é >2 kPa o 
equipamento não apresenta reserva para 
manter o vácuo adequado e estável 
durante a ordenha. 
A (kPa) Vácuo de trabalho (Vm) ou Vácuo médio antes da retirada dos tampões. 
B Vácuo mínimo no momento em que retirar os tampões das teteiras. 
C Vácuo médio estabilizado após 1 min sem os tampões. 
D Vácuo máximo no momento em que colocar os tampões das teteiras. 
A relação entre A-C não pode ser 
maior que 2. 
 
Os valores de B-C devem estar 
próximos  Se estiver muito alterado 
está ocorrendo alguma alteração no 
regulador. 
Passo a passo vacuômetro 
 Period Anályses 
 Gauge 
 Start measurement 
 
M. V. Lethícia Albuquerque 
Bomba e reserva efetiva 
Produção de vácuo a 50Kpa (litros) 
Tem como objetivo medir a capacidade da bomba de vácuo de retirar ar do 
sistema e assim identificar se a bomba está funcionando adequadamente conforme 
foi dimensionada. 
Com a bomba desligada, 
desconectar a linha principal e 
introduzir o fluxômetro (medidor de 
fluxo de ar), com a medida de acordo 
com a capacidade média da bomba 
ex. 600L/min). 
Em seguida, conectar o vacuômetro ao 
fluxômetro, ligar a bomba de vácuo principal e 
medir o fluxo de ar (L/min) quando o vacuômetro 
indicar 50kPa. 
 
 
 
 
 
 
A capacidade de vazão de vácuo da bomba deve ser no mínimo igual às 
recomendações para o sistema de ordenha em avaliação. 
 
Passo a passo vacuômetro 
 Ligar (Start). 
 Single measurement. 
 Vacum. 
 Start measurement. 
 
M. V. Lethícia Albuquerque 
Produção de vácuo no nível de trabalho 
 Tem como objetivo medir a capacidade da bomba de vácuo de retirar o ar do 
sistema e identificar se a bomba está funcionando adequadamente conforme foi 
dimensionada. 
Com a bomba desligada, 
desconectar a linha principal e 
introduzir o fluxômetro (medidor de 
fluxo de ar), com a medida de acordo 
com a capacidade média da bomba 
(ex. 600L/min). 
Em seguida, conectar o vacuômetro ao 
fluxômetro, ligar a bomba de vácuo principal 
e medir o fluxo de ar (L/min) quando o 
vacuômetro indicar o vácuo de trabalho (Vm). 
 
 
 
 
 
 
 
A capacidade de vazão de vácuo da bomba deve ser no mínimo igual às 
recomendações para o sistema de ordenha em avaliação. 
 
 
Passo a passo vacuômetro 
 Ligar (Start). 
 Single measurement. 
 Vacum. 
 Start measurement. 
 
M. V. Lethícia Albuquerque 
Reserva efetiva 
 Com a bomba desligada, 
realizar a conexão do fluxômetro a 
unidade final, na medida zero do 
fluxômetro. 
 
Em seguida, conectar o vacuômetro ao 
fluxômetro, ligar a bomba de vácuo principal 
e medir o fluxo de ar (L/min) após cair 2 kPa 
no vacuômetro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
A necessidade de reserva efetiva deve ser: 
 Com 10 conjuntos Mais de 10 conjuntos 
Reserva efetiva em 
sistema balde ao pé 
80 + 25 x n 200 + 30 x n 
Reserva efetiva em 
sistema canalizado 
200 + 30 x n 500 + 10 x (n – 10) 
 
Passo a passo vacuômetro 
 Ligar (Start). 
 Single measurement. 
 Vacum. 
 Start measurement. 
 
M. V. Lethícia Albuquerque 
Reserva manual 
 Após aferir a reserva efetiva, 
realizar a desconexão do regulador 
de vácuo e fechar com o teto a 
mangueira de vácuo e a saída de 
vácuo do regulador. 
 
 Medir o fluxo de ar (L/min) deixando o 
vacuômetro na mesma medida da reserva 
efetiva (com -2kPa). 
 
O fluxo de ar que entrou para a reserva 
manual deve ser a mesma quantidade para a 
reserva efetiva. 
 
 
 
 
 
 
 
O consumo de vácuo do regulador entre a reserva manual e a reserva efetiva 
deve ser no máximo 30L/min. Quanto menor a diferença, melhor. 
 
Passo a passo vacuômetro 
 Ligar (Start). 
 Single measurement. 
 Vacum. 
 Start measurement. 
 
M. V. Lethícia Albuquerque 
Necessidade de vácuo no sistema 
Necessidade de vácuo no sistema, em ordenha canalizada, deve ser: 
Até 10 conjuntos 250 + 80 x n 
Mais de 10 conjuntos 1050 + 55 x (n – 10) 
 
Eficiência de regulagem 
 A eficiência do regulador de vácuo deve ser acima de 90%. 
 
Resultados insatisfatórios podem indicar 
localização inadequada do regulador ou mau 
funcionamento do regulador. 
 O regulador de vácuo deve ser 
instalado o mais próximo possível da 
unidade final e ter capacidade 
mínima igual à vazão de vácuo 
gerada pelas bombas instaladas. 
Eficiência do 
regulador (ER) 
Reserva efetiva/ reserva manual) x 100 
 
 
 
 
 
 
M. V. Lethícia Albuquerque 
Relatório de pulsação 
 Acoplar tampões nas teteiras 
para evitar a entrada de ar no sistema 
e colocar todas as unidades de 
ordenha em funcionamento. 
 
Conectar o vacuômetro em duas teteiras 
de cada conjunto para realização do relatório de 
pulsação. 
 
 
 
 
 
A Fase de abertura A+B 
A soma deve ser de 
65 
B 
Fase de extração efetiva (deve ser mais 
de 30% do ciclo) 
Vácuo 
máximo 
44-50 (linha alta) 
42-46 (linha baixa) 
C Fase de fechamento Dsec 
D 
Fase de massagem efetiva (> 15% do 
ciclo) 
Taxa 60 pulsações/min 
 
 Limping 
 Diferença da pulsação de um 
lado e outro quando a ordenha é 
alternada. 
A taxa deve ser até 5%  
acima de 5% indica que o pulsador 
necessita de manutenção. 
Passo a passo vacuômetro 
 Period Analyses. 
 Pulsation. 
o Aguardar o gráfico. 
 Start/Stop. 
 
M. V. Lethícia Albuquerque 
Medição dinâmica 
Tem como objetivo avaliar o nível de vácuo que chega na ponta da teteira durante a 
ordenha dos animais. 
 Realizar o encaixe da agulha 
na mangueira de vácuo de uma das 
teteiras do primeiro conjunto, 
seguindo o fluxo do leite, realizando a 
conexão com o vacuômetro. 
 
Com os animais na ordenha realizar a 
medição do nível de vácuo que chega na ponta 
do teto durante o momento da ordenha e os 
sinais de estresse do animal durante o momento 
da ordenha.Quando o nível de vácuo da ordenhadeira está alto ou está ocorrendo a 
sobreordenha, os animais tendem a sapatear, defecar e haver formação de anel e 
cianose dos tetos. 
Passo a passo vacuômetro 
 Period Anályses 
 Gauge 
 Start measurement

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