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GRUPO SER EDUCACIONAL CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO I Maria Luiza de Oliveira RELATÓRIO DO ESTÁGIO ACADÊMICO I MAIO - IPOJUCA 2022 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 4 2 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA ................................................................................. 5,6 3 FARMÁCIA COMUNITÁRIA ......................................................................................... 7,8 4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ....................................................................... 9,10,11 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS .............................................................................................. 12 REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 13 4 Estágio Acadêmico I – Farmácia – 3º Período - Digital 1 INTRODUÇÃO As farmácias e drogarias podem ser vistas como porta de acesso da população em relação ao consumo de medicamentos e devia ser entendida como um posto avançado de atenção primária de saúde. Pois são responsáveis pelo fornecimento direto, tendo o farmacêutico como responsável técnico, atendendo às exigências da Lei no 5.991/73 do Ministério da Saúde. Porém muitos tratam o farmacêutico como profissional que apenas vende remédio. Mas seu papel na sociedade vai muito além disso. A sua margem de atuação é bastante abrangente, e com isso o farmacêutico possui maiores responsabilidades. Com a responsabilidade técnica, legal e privativa de farmacêutico, a farmácia comunitária ocupa um importante espaço no cenário da saúde pública como local de contínua promoção do consumo de medicamentos, onde o usuário busca, através o restabelecimento da sua saúde, bem estar e integridade. Entretanto, ainda que o medicamento seja de fundamental importância, tornando-se um componente estratégico na terapêutica e na manutenção de melhores condições de vida, é fundamental a Assistência Farmacêutica como parte integrante e indispensável para a efetividade do Sistema Único de Saúde (SUS) e para que se tenha a execução das ações da assistência à saúde da população. Desta forma, a presença e a ação do profissional farmacêutico com seus conhecimentos técnicos científicos são indispensáveis nessas duas áreas de atuação. 5 Estágio Acadêmico I – Farmácia – 3º Período - Digital 2 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Em 1999 o Ministério da Saúde através da Portaria 3.916, definiu a assistência farmacêutica como conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, tanto individual como coletivo, tendo o medicamento como insumo essencial e visando o acesso ao seu uso racional e seguro, envolvendo etapas como a pesquisa, o desenvolvimento e produção de medicamentos e insumos, bem como a sua seleção, programação, aquisição, distribuição, dispensação, controle de qualidade dos produtos e serviços, acompanhamento e avaliação de sua utilização, na perspectiva da obtenção de resultados concretos e da melhoria da qualidade de vida da população. Esse compilado conta exclusivamente com o farmacêutico que executa papel-chave na Assistência Farmacêutica, na medida em que é um profissional da equipe de saúde que tem sua formação técnico-científica fundamentada na articulação de conhecimentos, assumindo posição determinante no que envolve a redução dos gastos desnecessários na aquisição de produtos diversos para a saúde, pois, aquisição de medicamentos é uma das principais atividades da Gestão da Assistência Farmacêutica e deve estar estreitamente vinculada às ofertas de serviços e à cobertura assistencial dos programas de saúde. Uma boa aquisição de medicamentos deve considerar primeiro o que comprar, quando e quanto comprar, e como comprar, afim de proporcionar ganhos terapêuticos e econômicos, considerando esforços operacionais que demanda a aquisição de medicamentos que deve ser realizada através de uma definição, estabelecimento e consenso para desenvolvimento de uma relação de medicamentos essenciais, escolhidos de acordo com o perfil epidemiológico da população local, para atender as reais necessidades de uma determinada região, em contrapartida, ausência de um gerenciamento efetivo pode acarretar grandes desperdícios, sendo considerado recurso crucial. A utilização dessa relação deve ser obrigatória nos serviços de saúde, especialmente pelos prescritores, devendo também ser revisada periodicamente e amplamente divulgada a todos os profissionais de saúde. É válido assinalar que a seleção de medicamentos deve ser feita por uma comissão terapêutica permanente multiprofissional, dispondo de conhecimentos especializados, considerando critérios de essencialidade, qualidade e eficácia comprovada. O farmacêutico que trabalha na assistência farmacêutica deve ser versátil, pois atua diretamente em todas as fases do ciclo assistencial, deve manter um bom relacionamento interpessoal, pois lida com uma grande diversidade de interesses e precisa articular a integração com outros profissionais 6 Estágio Acadêmico I – Farmácia – 3º Período - Digital de saúde, participar de comissões técnicas, promover o uso racional de medicamentos e implementar ações educativas para prescritores, gestores e outros profissionais de saúde. Assim como é responsável pela dispensação de medicamentos, farmacovigilância, reposição, armazenamento e controle dos medicamentos, além de promover a educação em saúde, encarregado também de coordenar programas de saúde do governo estadual e federal. Ou seja, compete a este profissional ser prestador de serviços farmacêuticos em uma equipe de saúde, ser capaz de tomar decisões, ter o poder da comunicação, assumir posição de liderança, gerente e educador, e estar atualizado permanentemente. A respeito dos obstáculos enfrentados pelo farmacêutico no seu campo de atuação, alguns fatores podem dificultar a implantação de seus serviços e do exercício de suas atribuições. Por exemplo, a realidade em que vive o profissional farmacêutico e a crise de identidade profissional em consequência da falta de reconhecimento social e pouca inserção na equipe multiprofissional de saúde, não representando um referencial como profissional de saúde na farmácia e nem em outros serviços de saúde, acompanhado da deficiência na formação profissional que é excessivamente tecnicista. A desvalorização salarial, além da profissional também foi apontada como dificuldade, embora não tenha sido elencada com um grau alto de importância. Esta desvalorização pode ser vista como um ciclo, se existem profissionais pouco qualificados é difícil esperar altos salários ou reconhecimento tanto pela equipe quanto pela sociedade. As dificuldades de sistematização e estabelecimento e padronização de fluxo refletem desorganização dos serviços de saúde onde os profissionais se encontram e na falta de diretrizes e políticas públicas para atuação efetiva do farmacêutico também se configura como um agravante de obstáculo. 7 Estágio Acadêmico I – Farmácia – 3º Período - Digital 3 FARMÁCIA COMUNITÁRIA O termo “farmácia comunitária” refere-se aos estabelecimentos farmacêuticos não hospitalares e não ambulatoriais que atendem à comunidade. No Brasil são em sua maioria privadas, mas existem também farmácias públicas, sejam elas vinculadas à rede nacional de farmácias populares ou às esferas públicas municipais ou estaduais. Ainda que fornecer medicamentos não constitui hoje a única responsabilidade da farmácia, há um forte movimento no país buscando ampliar a participação da mesma no sistema de saúdebrasileiro. Além da dispensação de medicamentos e produtos para a saúde, busca-se atualmente o desenvolvimento de serviços farmacêuticos clínicos, providos à população de forma harmônica e articulada ao sistema de saúde. Nesse contexto, em 2009 foi publicada a RDC da ANVISA nº 44 que dispõe sobre Boas Práticas Farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias e dá outras providências, caracterizando farmácia comunitária como estabelecimento que agrega dimensões não somente comerciais, técnicas e sanitárias, mas também, sociais. Sendo assim, paralelamente na tentativa de ampliar o perfil do farmacêutico da farmácia comunitária ainda mais, foi publicada em 2013 a RDC do CFF nº 585, a qual regulamenta as atribuições clínicas do farmacêutico objetivando proporcionar cuidado ao paciente, família e comunidade, de forma a promover o uso racional de medicamentos e otimizar a farmacoterapia, com o propósito de alcançar resultados definidos que melhorem a qualidade de vida através deste profissional, já que o uso de medicamentos está fortemente ligado as necessidades da população que devem ser atendidas pelo sistema de saúde como um todo, para que assim, este possa ser utilizado como recurso terapêutico de forma segura e consciente, associado a implementação várias ações ligadas à gestão do produto, do processo de uso e dos resultados que devem acontecer no tempo certo e com a qualidade certa, isso porque, parte significativa da população considera farmácia comunitária um estabelecimento puramente comercial, porém, compete ao farmacêutico cambiar esta premissa, fugir à estagnação, provar diariamente que está em constante aprendizagem e adequação, e que para além de competências de gestão, é um imprescindível agente de saúde pública, desta maneira, tornando a farmácia comunitária uma ferramenta estratégica capaz de atender todas essas necessidades, abrangendo manipulação e dispensação de medicamentos sejam eles prescritos 8 Estágio Acadêmico I – Farmácia – 3º Período - Digital e isentos de prescrição (MIPS), junto a informação ao usuário aliada aos serviços clínicos fazendo com que se tornem estabelecimentos essenciais. Em âmbito jurídico enquanto fiscalização sanitária o controle sanitário do comércio de medicamentos no Brasil é regulamentado pela Lei nº 5.991/1973, que dispõe sobre o Controle Sanitário do Comércio de Drogas, Medicamentos, Insumos Farmacêuticos e Correlatos, e dá outras Providências. Os riscos à saúde relacionados aos medicamentos justificam a intervenção da vigilância sanitária no ciclo produtivo desde a produção, circulação, comercialização e consumo, com uso de variadas tecnologias ou instrumentos de controle de riscos e de verificação da qualidade dos produtos e de efeitos adversos. A farmácia, portanto, está submetida a controle sanitário, mediante um conjunto de práticas que conformam um trabalho específico em saúde, cuja finalidade é proteger a integridade da população. Na inspeção sanitária examinam-se a infraestrutura, o controle de procedimentos realizados pela farmácia, com alguma atenção à presença ou não do farmacêutico, seguindo-se de procedimentos pertinentes à tomada de decisões, em face das situações encontradas. No que se refere aos medicamentos, verifica-se o informe do registro e do prazo de validade por meio da escolha de alguns medicamentos, a disposição dos mesmos, condições de armazenagem, conservação, existência de fracionamento ilegal, destino dos produtos avariados e comercialização de produtos que não são inerentes às farmácias. Entre as atividades de controle de procedimentos realizados pela farmácia, a ênfase recai sobre a comercialização de medicamentos sujeitos a controle especial, como por exemplo, psicotrópicos e antimicrobianos, manipulação e aplicação de injetáveis, controle da temperatura dos termolábeis e gerenciamento de medicamentos com prazo expirado e avariados, conforme as determinações estabelecidas na legislação. 9 Estágio Acadêmico I – Farmácia – 3º Período - Digital 4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA FARMÁCIA COMUNITÁRIA 10 Estágio Acadêmico I – Farmácia – 3º Período - Digital No ciclo da Assistência Farmacêutica, o resultado de uma atividade é o ponto de partida para outra e a ausência ou a execução de forma inadequada de uma delas, acaba impedindo o correto funcionamento de todo o ciclo descrito a seguir. A iniciar pela seleção, que por sua vez é um processo de escolha de medicamentos, baseado em critérios epidemiológicos, técnicos e econômicos, estabelecidos por uma Comissão de Farmácia e Terapêutica, a qual o farmacêutico atua frente a uma equipe de saúde multiprofissional, assegurando produtos seguros, eficazes e custo-efetivos com a finalidade de racionalizar seu uso, harmonizar condutas terapêuticas, direcionar o processo de aquisição, produção e políticas farmacêuticas. É deste processo que são desenvolvidas as demais atividades, como a etapa da programação, a qual deve ser feita com base em uma Relação 11 Estágio Acadêmico I – Farmácia – 3º Período - Digital Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) e Relação Municipal de Medicamentos Essenciais (REMUME), estabelecida e consensuada na etapa de seleção, neste ponto do ciclo estima-se as quantidades a serem adquiridas para atendimento a determinada demanda dos serviços por dado período de tempo. Nessa lista, os medicamentos devem encontrar-se elencados por nome genérico, apresentação farmacêutica, e nível de complexidade no qual serão utilizados. Quando a programação ocorre de maneira inadequada reflete diretamente sobre o abastecimento e o acesso ao medicamento. (SANTOS,2001) Finalizada a programação, vem a etapa da aquisição onde o farmacêutico junto com a comissão licitatória elabora editais de compras e especificação técnica, participa de licitações e aquisições por meio de avaliação técnica, colaborando de forma decisiva na qualificação de fornecedores, este compilado de procedimentos pelos quais acontece a compra dos medicamentos, bem como insumos para a saúde, tem como objetivo de suprir necessidades em termos quantitativos e qualitativos em menores custos, mantendo a regularidade do sistema de abastecimento. Ao final das contas a aquisição deve responder, o que comprar? Direcionado a quem? Modalidade de aquisição? Quanto? Quando? Como comprar? (BRANDÃO,2012) Contudo, à medida que se adquire, é fundamental que haja o armazenamento, etapa onde o farmacêutico assegura as condições adequadas de recepção, conservação e coordena o controle eficaz de estoque, garantindo a disponibilidade dos medicamentos em todos os locais de atendimento ao usuário, sendo através da distribuição, que consiste no suprimento de medicamentos às unidades de saúde em tempo oportuno, devendo garantir rapidez e segurança na entrega, eficiência no controle e informação, o farmacêutico também se encontra presente nesta parte, programando um fluxo logístico. Serão nessas unidades de saúde, disponibilizados serviços assistenciais a população, os quais demandam prescrições médicas, meio pelo qual se realiza a etapa da dispensação de medicamentos no geral. Conforme a Política Nacional de Medicamentos, a prescrição é o ato de definir qual medicamento a ser consumido pelo paciente, com a determinada dosagem e duração do regime terapêutico, sendo então, a prescrição documento formal que estabelece a dispensação de medicamentos, que consiste no ato profissional farmacêutico, proporcionando acesso de um ou mais medicamentos, mediante à apresentação de uma receita elaborada por um profissional habilitado. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 1998) Neste ato, o farmacêutico exerce a Atenção Farmacêutica, onde haveráa interação direta do farmacêutico com o usuário, visando uma farmacoterapia racional e a obtenção de resultados definidos e mensuráveis, voltados para a melhoria da qualidade de vida. 12 Estágio Acadêmico I – Farmácia – 3º Período - Digital 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Em âmbito teórico o levantamento bibliográfico, assim como a disciplina de Estágio Supervisionado I contribuíram para destacar o potencial e delineamento do perfil de atuação do profissional farmacêutico na linha de frente na garantia da promoção da saúde, do uso racional de medicamentos, da educação em saúde, orientação e acompanhamento do medicamento através do ciclo operacional da assistência farmacêutica que dispõe de equipes, ferramentas e instrumentais necessários ao gerenciamento efetivo de todas as etapas relacionadas desde a programação ao uso de medicamentos e demais insumos farmacêuticos. O conhecimento sobre o gerenciamento efetivo de todas as atividades administrativas e técnico-assistenciais é fundamental para o desenvolvimento de ações que possam favorecer e fortalecer o sistema de saúde como um todo, tendo o farmacêutico um papel relevante a cumprir neste sistema de saúde, devido ao seu conhecimento técnico na área dos medicamentos. Em contrapartida foi possível observar que este profissional enfrenta obstáculos em sua valorização na cadeia laboral, isso porque ainda não obteve o reconhecimento merecido perante os gestores, demais profissionais de saúde e a sociedade, tal fato pode ser explicado através da segregação dos serviços, pois o modelo é centrado na consulta médica e na divisão social do trabalho em equipe, essa situação parece estar relacionada à falta de apoio estrutural para o trabalho, e déficit na remuneração. Outro viés que contribui para desvalorização da classe farmacêutica seria um olhar simplista de que medicamento seja visto como simples mercadoria e não uma ferramenta poderosa e eficaz, fruto de investimentos, descobertas, mudanças e pesquisas constantes. 13 Estágio Acadêmico I – Farmácia – 3º Período - Digital REFERÊNCIAS BASTOS, Augusto Amorim; COSTA, Ediná Alves; CASTRO, Lia Lusitana Cardozo de. Trabalho em saúde: vigilância sanitária de farmácias no município de Salvador (Bahia, Brasil). Ciência & Saúde Coletiva, v. 16, p. 2391-2400, 2011. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/PDCtBwsxk363SwgfQ4bsMjp/?lang=pt. BASTOS, Cláudia Regina Garcia; CAETANO, Rosângela. As percepções dos farmacêuticos sobre seu trabalho nas farmácias comunitárias em uma região do estado do Rio de Janeiro. Ciência & Saúde Coletiva, v. 15, p. 3541-3550, 2010. Disponível em: https://www.scielosp.org/article/ssm/content/raw/?resource_ssm_path=/media/assets/csc/v15s 3/v15s3a29.pdf Brasil. 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