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METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE ARTES VISUAIS ENSINO MÉDIO E EJA

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UAM Prova METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE ARTES VISUAIS ENSINO MÉDIO E EJA
1) “[...] o ensinar e o aprender acontecem em uma interligação simbiótica, profunda e constante entre os chamados mundo físico e digital. Não são dois mundos ou espaços, mas um espaço estendido, uma sala de aula ampliada, que se mescla, hibridiza constantemente.”
Fonte: MORAN, J. Educação híbrida: um conceito chave para a educação hoje. In: BACICH, L.; TANZI NETO, A.; TREVISANI, F. M. (0rg.) Ensino híbrido: personalização e tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso, 2015. (Adaptado).
 
Considerando essas informações e conteúdo estudado, podemos dizer que o ensino híbrido é dividido nas seguintes categorias:
· rotação por estações, flex, à la carte e virtual enriquecido.
2) “Em uma experiência, o fluxo vai de algo para algo. À medida que uma parte leva a outra e que uma parte dá continuidade ao que veio antes, cada uma ganha distinção em si. O todo duradouro se diversifica em fases sucessivas, que são ênfases de suas cores variadas.”
Fonte: DEWEY, John. Arte como experiência. São Paulo: Martins Fontes, 2010. p. 111.
 
Considerando essas informações e o conteúdo estudado, pode-se afirmar que são princípios do conceito de experiência, conforme elaborado por John Dewey:
· Singularidade e continuidade? (Desconfio que foi essa, mas não tenho certeza)!
3) Artistas como Lygia Clark, Hélio Oiticica e Sérvulo Esmeraldo são expoentes de experimentações da arte contemporânea brasileira, com a multissensorialidade, em caráter seminal e determinante para a inserção do Brasil no mapa global das artes.
 
Através dos excitáveis de Esmeraldo, das bólides de Oiticica e das máscaras sensoriais de Lygia Clark, apresentamos como a multissensorialidade, especialmente a tatilidade, foi um elemento importante das experimentações artísticas que marcam o movimento do:
· neoconcretismo.
4) No título II, art. 3º da LDB/96, são estipulados alguns princípios para o ensino, dentre os quais destacamos o pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, a gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais, a valorização do profissional da educação escolar, a gestão democrática do ensino público, a garantia de padrão de qualidade, a valorização da experiência extraescolar e a vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.
Fonte: BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: Lei 9394/96, 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional [recurso eletrônico]. Atualizada em outubro de 2014. 10 ed. Brasília/DF: Câmara dos Deputados, 2014.
 
Considerando essas informações e conteúdo estudado sobre a LDB, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s).
 
I. ( ) Estabelece, como princípios norteadores da aprendizagem no ensino médio, o desenvolvimento da estética da sensibilidade e a igualdade no acesso aos bens sociais e culturais.
II. ( ) Carece de menção ao ensino de artes e oferece orientações gerais para o ensino, ainda que tenha mudado a terminologia Educação Artística
por Artes.
III. ( ) As matrizes culturais indígena, africana e europeia recebem destaque no currículo, especialmente no ensino de História do Brasil.
IV. ( ) O ensino de jovens e adultos, a educação especial, profissional e tecnológica, além da educação a distância e a educação indígena são reconhecidas como modalidades de ensino.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
· V, V, F, F.
5) “A história nos engana dizendo pelo contrário. Até diz que a abolição aconteceu no mês de maio. A prova dessa mentira é que da miséria eu não saio. Viva 20 de novembro, momento para se lembrar! Não vejo em 13 de maio nada para comemorar. Muitos tempos se passaram e o negro sempre a lutar. Zumbi é nosso herói, zumbi é nosso herói, colega velho. De palmares foi senhor. Pela causa do homem negro foi ele quem mais lutou. Apesar de toda luta, colega velho, negro não se libertou, camarada! Lê, é hora, é hora. Iêee, é hora, é hora, camará Iê, vamos embora Iêee, vamos embora, camará Iê, viva meu deus Iêee, viva meu deus, camará Iê, vive meu mestre Iêee, vive meu mestre, camará. Iê, quem me ensinou Iêee, quem me ensinou, camará.”
Fonte: MORAES, P. M. Grupo de Capoeira Angola Pelourinho - GCAP. Capoeira Angola From Salvador, Brasil, 1996.
 
A letra apresentada foi escrita por Mestre Moraes, tradicional autoridade da Capoeira Angola, indicado ao prêmio musical Grammy e criador, na década de 1980, do Grupo de Capoeira Angola Pelourinho - GCAP. Sobre as manifestações culturais afro-brasileiras, como a Capoeira Angola, assinale a alternativa correta.
· Apresentam formas de resistência que foram transmitidas oralmente e corporalmente ao longo de gerações, apresentando versões da história nacional a partir do ponto de vista negro.
6) A Lei nº 11.645/2008 estipulou que “nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados, torna-se obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena”, especificando que “os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de educação artística e de literatura e história brasileiras.”
Fonte: BRASIL. Lei nº. 11.645/2008. Diário Oficial da União, Poder Legislativo, Brasília, DF, 11 mar. 2008 Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm>. Acesso em: 21 dez. 2020.
 
Considerando essas informações e conteúdo estudado sobre a indicação do pesquisador e artista Tales Bedeschi ao Prêmio Select de Arte e Educação, pode-se afirmar que:
· O artista e pesquisador elaborou experiências pedagógicas fundamentadas na cosmovisão de pensadores que pertencem a tribos, antropólogos e arte-educadores.
7) “Indígena e arte são de origem comum e indissociável. Aceitar essa sentença adianta o entendimento. O sistema de arte é algo paralelo e hoje eles se tocam, envolvendo-se para além das percepções dos especialistas. A arte indígena contemporânea seria então o que se consegue conceber na junção de valores sobre o mesmo tema arte e sobre a mesma ideia de tempo, o contemporâneo, tendo o indígena artista como peça central. Um componente trans-tempo histórico e trans-geográfico é requerido.”
Fonte: ESBELL, J. Arte indígena contemporânea e o grande mundo. Revista Select, [s. l.], n. 39, 2018. Disponível em: <https://www.select.art.br/arte-indigena-contemporanea-e-o-grande-mundo/>. Acesso em: 15 jan. 2021.
 
O trecho apresentado é parte de uma reflexão do artista Jaider Esbell, da etnia Macuxi, sobre arte indígena contemporânea. A partir do trecho e do que foi estudado, pode-se afirmar que:
· a arte contemporânea indígena questiona conceitos rígidos, que separam artesanato de arte, apresentando a cosmovisão indígena para além do folclorismo.
8) “Instigada a entender as origens e os fundamentos do colonialismo racial, Rosana [Paulino] foi pesquisar as teorias que sustentavam o racismo e logo se deparou com a atuação do médico e biólogo suíço, naturalizado norte-americano, Louis Agassiz que, em 1865, veio ao Brasil, comandando a Expedição Thayer, com o objetivo de observar pessoas escravizadas e seus descendentes e provar que negros e brancos pertencem a raças diferentes, por isso, não podiam habitar o mesmo espaço. A fim de provar suas teses racistas, Agassiz encomendou ao fotógrafo franco-suíço, Augusto Stahl, então residente no Rio de Janeiro, uma série de imagens de africanos que ali viviam.”
Fonte: ANTONACCI, C. M. Rosana Paulino: enunciações poéticas de arte africana contemporânea. Rebento 7, [s. l.], n. 6, p. 272-291, 2017.
 
A artista Rosana Paulino é um importante nome da arte contemporânea no Brasil. Sua pesquisa sobre o evento relatado constatou que o suíço Stahl fotografou dezenas de pessoas nuas para provar teorias racistas. Como estudamos,Paulino trabalha com imagens de arquivo e as ressignifica com bordados. Assinale a alternativa que se aproxima da artista a partir da Abordagem Triangular (analisar, perceber, praticar).
· O professor convida os alunos a se envolverem com a pesquisa e a estética da obra de modo crítico e experiencial.
9) “As certezas, já arraigadas, causam dificuldades para a compreensão do que os artistas realizaram, sobretudo a partir da segunda metade do século XX. Segundo o imperativo de uma história que se move para a frente, a sequência dos ‘ismos’ resiste em abandonar ideias já aceitas, como a noção moderna de autonomia da arte, para abarcar as poéticas contemporâneas. A Arte Conceitual problematiza justamente essa concepção de arte, seus sistemas de legitimação, e opera não com objetos ou formas, mas com ideias e conceitos.”
Fonte: FREIRE, C. Arte Conceitual. Rio de Janeiro: Zahar. 2006. p. 7-8.
 
Na tipologia dos conteúdos, os conteúdos conceituais designam o que o indivíduo deve saber. Considerando essas informações e o que foi estudado sobre a Arte Conceitual, pode-se ponderar que os saberes necessários à prática educativa em artes:
· aproximam concepções de prática conceitual nas artes com a educação, aprendendo através da experiência corporificada dos conceitos.
10) “Os estudantes deste início de século XXI, especialmente os do ensino superior, têm tido um comportamento diferente em sala de aula, em parte, graças ao uso das tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC). Nesse sentido, as instituições de ensino superior têm se mobilizado, incrementando os recursos tecnológicos e até mesmo a formação de docentes para se adequarem a essa nova realidade. No entanto, está ficando claro que o foco não deve estar na tecnologia em si, mas no fato de as TDIC terem criado novas possibilidades de expressão e comunicação, que podem contribuir para o desenvolvimento de novas abordagens pedagógicas.”
Fonte: VALENTE, J. A. Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. São Paulo: Penso, 2018. p. 27.
 
Alterar a lógica do ensino convencional envolve também dar maior importância para conteúdos disponibilizados antes da aula. Assim, os momentos de encontro podem estar direcionados mais ao diálogo e ao compartilhamento de questões e dúvidas entre os educandos, com a mediação do professor. Tais caracterizações básicas descrevem a seguinte metodologia ativa:
· sala de aula invertida.

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