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05A - Tema 05

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CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 
 
1 
Tema – Gestão de Serviços de Saúde do SUS 
Projeto Pós-graduação 
Curso Saúde Pública com Ênfase em Saúde da Família 
Disciplina Planejamento e Gestão em Saúde 
Tema Gestão de Serviços de Saúde do SUS 
Professor(a) Ivana Maria Saes Busato 
Coordenador(a) Vera Lucia Pereira dos Santos 
 
Introdução 
Neste tema, a gestão será abordada como um processo que envolve as 
funções de planejamento, organização, direção e controle. Iniciaremos com a 
gestão de recursos logísticos que exige assegurar o suprimento de materiais 
necessários ao funcionamento da organização, tendo como um dos pontos 
mais importantes a aquisição. 
A Gestão do Trabalho e Educação na Saúde compreende em especial 
as questões relativas à preparação e ao desenvolvimento de pessoal, além de 
ser um dos temas mais relevantes para a consolidação do Sistema Único de 
Saúde (SUS) e merecer atenção prioritária dos gestores e de todos aqueles 
que participam de algum modo dessa construção. 
Estudaremos, também, sobre a Política Nacional de Humanização com o 
objetivo de aumentar o grau de corresponsabilidade entre usuários, 
trabalhadores e gestores da rede SUS, com a mudança na gestão dos 
processos de trabalho e na atenção aos usuários. Por fim, veremos a Carta de 
Direitos dos Usuários do SUS, em especial, nas implicações e 
responsabilidades dos gestores. 
 
(Vídeo disponível no material on-line) 
 
CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 
 
2 
Problematização 
A Unidade de Saúde Beija-flor, uma unidade da atenção básica de 
saúde, localizada no centro da Cidade Jardim, não possui um serviço 
especializado em atenção à saúde mental, contudo, no último ano, depois que 
o manicômio da cidade vizinha fechou, os pacientes que antes se tratavam lá, 
começaram a procurar a Unidade. 
A presença de pacientes portadores de doença ou sofrimento mental 
causa uma preocupação por parte da equipe técnica de saúde sobre o caso, 
pois, para receber esses pacientes, são necessárias várias adequações na 
organização da unidade para atender a esse tipo de problema clínico. Os 
médicos sentem grande dificuldade em lidar com os pacientes que possuem 
esse tipo de doença. 
A equipe de enfermagem tem medo dos pacientes desde uma 
ocorrência em que um paciente psicótico agrediu uma funcionária. Além disso, 
eles criaram vários outros confrontos, o que gerou um clima de medo e 
insegurança. Por causa disso, os funcionários da unidade fizeram um abaixo-
assinado com alguns pacientes, que já era da unidade, exigindo que os 
pacientes que apresentam doença ou algum distúrbio metal sejam atendidos 
somente por uma equipe especializada e com a presença de um guarda 
municipal. 
Uma enfermeira recusou assinar o abaixo-assinado e ainda brigou com 
vários colegas de trabalho, ela tem um irmão com esquizofrenia e considerou 
um absurdo as exigências da equipe. Esse conflito se agravou deixando a 
profissional isolada, seus colegas fazem provocações, mas, nesse momento, 
ela encontra-se de atestado médico. 
Enquanto gestor dessa unidade, quais as medidas devem ser 
tomadas? O que você deve fazer? 
Vamos estudar este tema e ao final voltaremos a esse caso. 
 
(Vídeo disponível no material on-line) 
 
CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 
 
3 
Gestão de Serviços de Saúde do SUS 
A gestão em saúde, especificamente a gestão do Sistema Único de 
Saúde (SUS) faz parte da Administração Pública. A Administração Pública é a 
ordenação (planejamento e organização), direção e controle dos serviços do 
governo, nas esferas federal, estadual e municipal, segundo os preceitos do 
direito e da moral, visando o bem comum. Essa Administração norteia-se por 
princípios básicos estabelecidos pela Constituição Federal (Art. 37) de 
legalidade, moralidade, impessoalidade, publicidade e eficiência (BRASIL, 
2011b). 
A Administração Pública (federal, estadual e municipal) possui a 
Administração Direta, constituída pelos serviços integrados na estrutura 
administrativa, que incluem as instâncias da área da saúde, ministério e 
secretarias estaduais e municipais. Já a Administração Indireta, que 
compreende as autarquias, as empresas públicas e as sociedades de 
economia mista. A gestão ou ação administrativa pressupõe o desenvolvimento 
de um processo que envolve as funções planejamento, organização, direção e 
controle. Esses elementos de gestão possuem os seguintes conceitos 
(BRASIL, 2011b): 
 Planejamento: decisão sobre os objetivos e a definição de planos 
para alcançá-los, com a programação de atividades. 
 Organização: recursos e atividades para atingir os objetivos; órgão e 
cargos, além da atribuição de autoridade e responsabilidade. 
 Direção: preenchimento dos cargos, comunicação, liderança, 
motivação do pessoal e direção para os objetivos. 
 Controle: definição de padrões para medir desempenho, corrigir 
desvios ou discrepâncias e garantir que o planejamento seja 
realizado. 
 
 
CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 
 
4 
Gestão de Recursos Logísticos 
O levantamento das necessidades de saúde equivale ao levantamento 
dos recursos necessários para o atendimento dessas necessidades. Assim 
como as fábricas necessitam de equipamentos e matérias-primas, a área de 
saúde necessita de insumos ou materiais básicos, medicamentos, 
equipamentos médicos, materiais logísticos etc., a serem utilizados em ações e 
serviços de atenção primária, de média e alta complexidade, de urgência e de 
emergência etc. Hoje, os recursos de informática devem ser incluídos. Por isso, 
não mais se denominam, simplesmente, recursos materiais, mas se refere a 
uma gama maior: a logística e, por extensão, recursos logísticos (BRASIL, 
2011b). 
A gestão de recursos logísticos é um conjunto de atividades com a 
finalidade de assegurar o suprimento de materiais necessários ao 
funcionamento da organização no tempo correto, na quantidade necessária, na 
qualidade requerida e pelo melhor preço. Assim, evidenciam-se vários 
interesses dos usuários, das condições financeiras, dos fornecedores e dos 
trabalhadores. A gestão de recursos logísticos deve conciliar os interesses 
desses atores tão diversos, promovendo o equilíbrio de forma a não favorecer 
apenas um dos lados (VECINA NETO; REINHARDT FILHO, 1998). 
Para a aquisição de qualquer material envolvendo recursos financeiros 
públicos, a lei exige realização de licitação pública. Licitação é o procedimento 
administrativo formal em que a organização de saúde convoca, mediante 
condições estabelecidas em ato próprio (edital ou convite), empresas 
interessadas na apresentação de propostas para o oferecimento de bens e 
serviços. As licitações possuem determinados princípios básicos que devem 
ser observados para que, ao final do processo, esse seja válido e atenda aos 
objetivos da aquisição (VECINA NETO; REINHARDT FILHO, 1998). 
A publicidade dos atos licitatórios varia conforme o tipo de processo e 
sua importância, podendo ser apenas uma publicação interna ou efetuada por 
um meio de divulgação de grande alcance. O edital serve para mostrar aos 
 
CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 
 
5 
participantes os bens, serviços ou produtos que serão adquiridos e as regras 
utilizadas durante o processo, é a peça fundamental em um processo de 
compra e deve conter, de forma clara: 
 A descrição do objeto a ser adquirido; 
 As informações sobre prazos e condições do processo licitatório; 
 A solicitação de garantias; 
 A forma de pagamento e reajustes se for o caso; 
 A solicitação de descrição das condições especiais para o 
recebimento dos produtos; 
 Os critérios para que o fornecedor participe da licitação; 
 Os critérios a serem utilizados no julgamento. 
Essas regras não podem ser alteradas durante o processo de licitação, o 
julgamento das propostas deve ser feito com base em critériosobjetivos, se 
possível mensuráveis, observando-se a qualidade, o rendimento do produto, os 
preços, os prazos de pagamento e entrega e outros que possam ser 
solicitados, integrantes do edital (VECINA NETO; REINHARDT FILHO, 1998). 
A lei recomenda que se dê prioridade ao critério de menor preço quando 
do julgamento das propostas. A homologação é um ato da autoridade superior 
da instituição em que há autorização para que o proponente (fornecedor) que 
foi adjudicado (proclamado ganhador) possa celebrar o contrato com a 
entidade compradora do produto, bem ou serviço (VECINA NETO; 
REINHARDT FILHO, 1998). 
SAIBA MAIS: As modalidades de licitação são definidas pelos limites de 
valores fixados pela legislação. Temos modalidade Convite, Tomada de 
Preços, Concorrência, Leilão, Concurso, Dispensa e Inexigibilidade das 
Licitações e Modalidade Registro de Preços. Para conhecer essas 
modalidades, consulte: Vecina Neto e Reinhardt Filho (1998), disponível em: 
http://www6.ensp.fiocruz.br/visa/files/Volume12.pdf 
http://www6.ensp.fiocruz.br/visa/files/Volume12.pdf
 
CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 
 
6 
A Assistência Farmacêutica representa, hoje, uma das áreas com maior 
impacto financeiro no âmbito do SUS de uma forma geral e sua gestão, nesse 
âmbito, se reveste de fundamental importância. A qualificação do 
gerenciamento da Assistência Farmacêutica é possível a partir do 
planejamento, da organização e da estruturação do conjunto das atividades 
desenvolvidas, visando aperfeiçoar os serviços ofertados à população. A 
Política Nacional de Medicamentos, como a Política Nacional de Assistência 
Farmacêutica, explicitam a importância estratégica de três grandes eixos 
relacionados aos medicamentos: a garantia da segurança, eficácia, efetividade 
e qualidade dos medicamentos; a promoção do uso racional e o acesso da 
população àqueles medicamentos considerados essenciais (BRASIL, 2011a). 
O desafio de construir uma Assistência Farmacêutica integral ganhou 
mais concretude com a publicação do Pacto pela Saúde que, entre outros, 
definiu a forma de transferência dos recursos financeiros federais na forma de 
blocos de financiamento, entre eles o da Assistência Farmacêutica com os 
respectivos componentes e as responsabilidades das instâncias gestoras 
(BRASIL, 2011a). 
 
SAIBA MAIS: Conheça o Pacto pela Saúde (Portaria nº 399/GM, de 22 
de fevereiro de 2006) disponível no link: 
http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2006/GM/GM-399.htm 
 
Outro avanço importante para gestão da Assistência Farmacêutica veio 
com a estruturação da Relação Nacional de Medicamentos 
Essenciais (RENAME), no Decreto Presidencial nº 7.508/11. A RENAME 
compreende a seleção e a padronização de medicamentos indicados para 
atendimento de doenças ou de agravos no âmbito do SUS e incorpora o 
Formulário Terapêutico Nacional (FTN) que subsidiará a prescrição, a 
dispensação e o uso dos seus medicamentos (BRASIL, 2011c). 
O decreto também delibera sobre a competência de atualização ou 
http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2006/GM/GM-399.htm
 
CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 
 
7 
alteração da RENAME, determinando que o Ministério da Saúde como órgão 
competente para dispor sobre a RENAME e sobre os Protocolos Clínicos e as 
Diretrizes Terapêuticas (âmbito nacional), pactuadas pela Comissão 
Intergestora Tripartite. A cada dois anos, o Ministério da Saúde consolidará e 
publicará as atualizações da RENAME, do respectivo FTN e dos Protocolos 
Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (BRASIL, 2011c). 
Outro fator importante incluído no Decreto n° 7.508/11 foi a definição da 
autonomia dos estados, dos municípios e do o Distrito Federal para adotar 
relações específicas e complementares de medicamentos, em consonância 
com a RENAME e de produtos com registro na Agência Nacional de Vigilância 
Sanitária (ANVISA) respeitadas as responsabilidades dos entes pelo 
financiamento de medicamentos, de acordo com o pactuado nas Comissões 
Intergestores (BRASIL, 2011c). 
O Decreto nº 7.508/11 reafirma o acesso universal e igualitário à 
Assistência Farmacêutica, contudo pressupõe que o usuário esteja assistido 
por ações e serviços de saúde do SUS; que o medicamento seja prescrito por 
profissional de saúde, no exercício regular de suas funções no SUS; que a 
prescrição esteja em conformidade com a RENAME e com os Protocolos 
Clínicos e as Diretrizes ou com a relação específica complementar estadual, 
distrital ou municipal de medicamentos; e ter a dispensação ocorrida em 
unidades indicadas pela direção do SUS (BRASIL, 2011c). 
SAIBA MAIS: Conheça na íntegra o Decreto Presidencial nº 7.508, de 
2011, disponível no link: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/D7508.htm 
 
A estruturação da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais 
(RENAME) trouxe uma segurança de acesso aos medicamentos na Atenção 
Básica. Assista ao vídeo no material virtual e vamos analisar alguns exemplos 
da RENAME de 2013. 
(Vídeo disponível no material on-line) 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/D7508.htm
 
CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 
 
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Gestão do Trabalho e Educação na Saúde 
O processo de implementação do SUS, ao longo do tempo, foi 
assinalando a necessidade de novos modelos assistenciais que dessem conta 
de suas premissas centrais – equidade, integralidade e universalidade –, 
demandando mudança do perfil do quadro de recursos humanos na área da 
saúde. Deve-se considerar que trabalhar em serviços de saúde passa por 
fatores intervenientes, tais como avanço e incorporação de tecnologia, perfil 
epidemiológico e momento socioeconômico, política intersetorial fortalecida e a 
articulação entre as áreas da saúde e educação (BRASIL, 2011d). 
A gestão do trabalho demanda a convergência de esforços especiais 
das equipes dos setores responsáveis e dos gestores como um todo, na 
construção de alternativas que avancem em propostas e atualizem as 
estruturas. Esse processo compreende a profissionalização das equipes que 
atuam na área da gestão do trabalho; a análise e redesenho dos seus 
processos de trabalho; os sistemas gerenciais de pessoal informatizados, 
favorecendo a gestão compartilhada; a articulação, em rede, entre os órgãos 
centrais e as diferentes unidades que compõem a estrutura de serviços e uma 
nova forma de acolhimento, interação e comunicação entre as áreas 
responsáveis pela gestão do trabalho e seus trabalhadores. Trabalhadores 
mais qualificados devem e podem produzir melhor para o sistema e, se o 
processo for desenvolvido de forma adequada, podem ficar mais satisfeitos e 
comprometidos com o trabalho (BRASIL, 2011d). 
Em 2003, foi criada, na estrutura do Ministério da Saúde, a Secretaria de 
Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES), com dois 
departamentos: um de Gestão da Educação e outro de Gestão e da 
Regulação do Trabalho em Saúde. As propostas apresentadas pela SGETS 
são discutidas no Grupo de Trabalho de RH da CIT (GTRH/CIT) e 
posteriormente pactuadas na reunião da Comissão Intergestores Tripartite. Em 
2006, foi pactuada a instituição do Programa de Qualificação e Estruturação da 
Gestão do Trabalho no SUS (ProgeSUS) para colaborar técnica e 
 
CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 
 
9 
financeiramente com a execução de projetos voltados ao fortalecimento dos 
Setores de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde de Secretarias de 
Saúde de Estados, do Distrito Federal e de Municípios, com os seguintes 
componentes (BRASIL, 2011d): 
 Componente I: financiamento para a modernização dos Setores de 
Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde de Secretarias de Saúde 
de Estados, do Distrito Federal e de Municípios por meio da aquisição 
de mobiliário e de equipamentos de informática. 
 Componente II: disponibilização, pelo Ministério da Saúde, de Sistemade Informação Gerencial para o Setor de Gestão do Trabalho e da 
Educação na Saúde das Secretarias de Saúde que desejarem adotá-lo. 
 Componente III: capacitação de equipes dos Setores de Gestão do 
Trabalho e da Educação na Saúde de Secretarias de Saúde de Estados, 
do Distrito Federal e de Municípios. 
 Componente IV: participação no Sistema Nacional de Informações em 
Gestão do Trabalho do SUS (InforSUS). 
 
SAIBA MAIS: conheça o trabalho da Secretaria de Gestão do Trabalho e da 
Educação na Saúde (SGTES) no link a seguir: 
http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-
ministerio/principal/secretarias/sgtes 
 
O Comitê Nacional de Promoção da Saúde do Trabalhador do Sistema 
Único de Saúde (SUS) foi instituído em 20 de novembro de 2009, por meio da 
Portaria nº 2.871/2009. Esse Comitê tem como objetivo definir e acompanhar a 
Política Nacional de Promoção da Saúde do Trabalhador do SUS. Seu objetivo 
está no enfrentamento dos aspectos gerais e específicos dos ambientes e 
organização do trabalho que possam propiciar a ocorrência de agravos à 
saúde, do empoderamento dos trabalhadores – atores sociais dessas 
http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/secretarias/sgtes
http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/secretarias/sgtes
 
CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 
 
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transformações, e mediante a garantia ao acesso às ações e aos serviços de 
atenção integral à saúde. Entre seus princípios, está a negociação do trabalho 
em saúde que pressupõe estabelecer processo de negociação permanente dos 
interesses e conflitos inerentes às relações de trabalho. 
 
SAIBA MAIS: conheça o trabalho do Comitê Nacional de Promoção da 
Saúde do Trabalhador do Sistema Único de Saúde (SUS), clicando no link a 
seguir: 
http://conselho.saude.gov.br/web_4cnst/docs/Protocolo_008_Diretrizes_
PNPST.pdf 
 
A função principal do gestor, enquanto condutor deste processo, é de 
articular os interesses e direcionar os esforços de todos com a finalidade de 
chegar ao objetivo planejado. Essa condução deve envolver todos os 
participantes: trabalhadores, usuários e familiares, sociedade civil organizada, 
além de integrar intersetorialmente (educação, assistência social entre outros). 
A Política Nacional de Humanização é uma política pública, de 2004, 
que tem como objetivo aumentar o grau de corresponsabilidade entre usuários, 
trabalhadores e gestores da rede SUS, com mudança da gestão dos processos 
de trabalho e na atenção aos usuários. Humanizar a atenção e a gestão em 
saúde no SUS exige a realização da atenção integral, responsabilização 
compartilhada e vínculo, valorização dos trabalhadores, buscando o avanço da 
democratização da gestão e do controle social participativo (BRASIL, 2011e). 
O principal objetivo do HumanizaSUS é a promoção da gestão 
participativa, por meio da ampliação do diálogo entre todos, a gestão 
participativa constrói condições de, coletivamente, realizar análise das 
informações e a tomada de decisão, nesses espaços estão incluídos a 
sociedade civil, o usuário e seus familiares, os trabalhadores e gestores dos 
serviços de saúde. As diretrizes do HumanizaSUS vem direcionar e fazer com 
que a atuação seja igual de todos os setores do Sistema Único de Saúde 
http://conselho.saude.gov.br/web_4cnst/docs/Protocolo_008_Diretrizes_PNPST.pdf
http://conselho.saude.gov.br/web_4cnst/docs/Protocolo_008_Diretrizes_PNPST.pdf
 
CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 
 
11 
(BRASIL, 2004). Essas diretrizes são: 
a. Ampliar o diálogo entre os profissionais, entre os profissionais e a 
população, entre os profissionais e a administração, promovendo a 
gestão participativa. 
b. Implantar, estimular e fortalecer Grupos de Trabalho de Humanização, 
nos locais de trabalho para permitir a gestão participativa, 
estabelecendo plano de trabalho definido. 
c. Estimular práticas resolutivas, racionalizar e adequar o uso de me-
dicamentos, eliminando ações desnecessárias de intervenção na 
saúde das pessoas e da comunidade. 
d. Reforçar o conceito de clínica ampliada: compromisso com o sujeito e 
seu coletivo, estímulo à opção de tratamento, e a corresponsabilidade 
de gestores, trabalhadores e usuários, no cuidado à saúde. 
e. Sensibilizar as equipes de saúde em relação ao problema da violência 
intrafamiliar (criança, mulher e idoso) e quanto à questão dos 
preconceitos (sexual, racial, religioso e outros) na hora da recepção e 
dos encaminhamentos. 
f. Adequar os serviços ao ambiente e à cultura local, respeitando a 
privacidade e promovendo os locais de trabalho/atenção como 
acolhedores e confortáveis. 
g. Viabilizar a participação dos trabalhadores nas unidades de saúde por 
meio de colegiados gestores. 
h. Implementar um sistema de comunicação e de informação que 
promova o autodesenvolvimento e amplie o compromisso social dos 
trabalhadores de saúde. 
i. Promover ações de incentivo e valorização da jornada integral ao SUS, 
do trabalho em equipe e da participação em processos de educação 
permanente que qualifiquem a ação e a inserção dos trabalhadores. 
 
As ações da Política Nacional de Humanização objetivam promover o 
 
CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 
 
12 
sucesso do Sistema Único de Saúde, assim, a rede de serviços da área de 
saúde deve ter capacidade para resolver problemas, tanto na promoção da 
saúde quanto na prevenção de riscos e no cuidado de pessoas com 
problemas, doentes ou em reabilitação. Vamos conhecer algumas dessas 
ações assistindo ao vídeo no material virtual! 
(Vídeo disponível no material on-line) 
Carta dos Direitos dos Usuários do SUS 
O Pacto em Defesa do SUS, um dos componentes do Pacto pela saúde, 
envolveu ações concretas e articuladas pelas três instâncias federativas 
(União, estados e municípios) visando reforçar o SUS como política de Estado 
e defender os princípios basilares dessa política pública, inscritos na 
Constituição Federal. Um de seus pontos centrais foi promover um amplo 
processo de mobilização social para divulgar a saúde como direito de todos e o 
SUS como a política pública que deve responder a esse direito. Resultando na 
Carta dos Direitos dos Usuários do SUS, um instrumento importante para a 
mobilização e controle social. (BRASIL, 2006). 
A Carta dos Direitos dos Usuários do SUS foi aprovada pela Portaria 
MS/GM nº 675, de 30 de março de 2006, publicada no DOU, Seção 1, em 31 
de março de 2006 (BRASIL, 2007), e destaca: “Todos os cidadãos têm direito 
ao acesso às ações e aos serviços de promoção, proteção e recuperação da 
saúde promovidos pelo Sistema Único de Saúde”. 
O acesso inclui as ações de proteção e prevenção relativas a riscos e 
agravos à saúde e ao meio ambiente, as devidas informações relativas às 
ações de vigilância sanitária e epidemiológica e os determinantes da saúde 
individual e coletiva. O acesso deve dar-se prioritariamente pelos Serviços de 
Saúde da Atenção Básica próximos ao local de moradia e nas situações de 
urgência/emergência, o atendimento se dará de forma incondicional, em 
qualquer unidade do sistema. Explicitando que em caso de risco de vida ou 
lesão grave, deverá ser assegurada a remoção do usuário em condições 
 
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13 
seguras, que não implique maiores danos, para um estabelecimento de saúde 
com capacidade para recebê-lo (BRASIL, 2007). 
Neste primeiro princípio, o gestor local tem a responsabilidade de dar 
pronta resolução de condições para o acolhimento e devido encaminhamento 
do usuário do SUS, quando houver limitação circunstancial na capacidade de 
atendimento do serviço de saúde, devendo ser prestadas informações claras 
ao usuário sobre os critérios de priorização do acesso na localidade por ora 
indisponível. A prioridade deve ser baseada em critérios de vulnerabilidade 
clínica e social, sem qualquer tipo de discriminaçãoou privilégio (BRASIL, 
2007). 
No quarto princípio, assegura ao cidadão o atendimento que respeite os 
valores e direitos do paciente, visando preservar sua cidadania durante o 
tratamento. Cabe ao gestor disponibilizar o nome dos profissionais que 
trabalham nas unidades de saúde, bem como dos gerentes e/ou diretores e 
gestor responsável pelo serviço aos usuários. Dar acesso ao usuário os 
mecanismos de escuta para apresentar sugestões, reclamações e denúncias 
aos gestores, às gerências das unidades prestadoras de serviços de saúde e 
às ouvidorias, sendo respeitada a privacidade, o sigilo e a confidencialidade. 
Garantir ao usuário de participar dos processos de indicação e/ou eleição de 
seus representantes nas conferências, nos conselhos nacional, estadual, do 
Distrito Federal, municipal e regional ou distrital de saúde e conselhos gestores 
de serviços (BRASIL, 2007). 
Assegurar o comprometimento dos gestores para que os princípios da 
Carta sejam cumpridos, é o sexto princípio da Carta de Direitos dos Usuários 
do SUS. Os gestores do SUS, das três esferas de governo, devem se 
comprometer a: 
 Promover o respeito e o cumprimento dos direitos e deveres com a 1.
adoção de medidas progressivas para sua efetivação. 
 Adotar as providências necessárias para subsidiar a divulgação da 2.
Carta, inserindo em suas ações as diretrizes relativas aos direitos e 
 
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14 
deveres dos usuários, ora formalizada. 
 Incentivar e implementar formas de participação dos trabalhadores e 3.
usuários nas instâncias e nos órgãos de controle social do SUS. 
 Promover atualizações necessárias nos regimentos e estatutos dos 4.
serviços de saúde, adequando-os à Carta de Direitos dos Usuários 
do SUS. 
 Adotar formas para o cumprimento efetivo da legislação e 5.
normatizações do sistema de saúde. 
 
SAIBA MAIS: Conheça a íntegra da Carta dos Direitos dos Usuários do 
SUS disponível no link: 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/carta_direito_usuarios_2ed2007.pdf 
Revendo a Problematização 
Agora que você conhece como acontece a gestão de serviços de saúde 
do SUS, veja a seguir as possíveis ações em relação à situação que lhe foi 
apresentada no começo deste tema. Escolha aquela que você acredita ser a 
mais adequada: 
a. Utilizo as diretrizes da HumanizaSUS, criando o Grupo de Trabalho de 
Humanização, para permitir a gestão participativa, estabelecendo plano 
de trabalho definido, focando a discussão sobre os direitos dos 
pacientes com transtorno mental, buscando soluções com escuta 
qualificada para usuários e trabalhadores e promoção de atividades de 
valorização e de cuidados aos trabalhadores da saúde. 
b. Determino que os pacientes com qualquer transtorno mental sejam 
atendidos pelos médicos somente às terças-feiras no período da tarde 
com o agendamento de um guarda municipal para garantir a segurança. 
c. Assino o abaixo-assinado junto com os funcionários e encaminho para a 
unidade central providenciar o agendamento da equipe de saúde 
especializada nessa área e o guarda municipal. 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/carta_direito_usuarios_2ed2007.pdf
 
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Feedback 
a. A utilização das diretrizes da humanização e o respeito aos direitos dos 
pacientes é uma excelente maneira de solucionar esses problemas. 
b. Esta decisão contraria os direitos dos pacientes com transtorno mental, 
as diretrizes do Plano e Humanização podem contribuir para solução 
desses conflitos usando as ações propostas pelo HumanizaSUS. 
c. Esta decisão contraria os direitos dos usuários, as diretrizes da 
humanização poderiam ajudar na solução dos conflitos, bem como as 
ações do HumanizaSUS podem resolver os problemas. 
 
 
 
 
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Síntese 
Neste tema, conciliamos todas as principais funções de um gestor do 
Sistema Único de Saúde (SUS) em relação à organização dos serviços de 
saúde. Estudamos a gestão de recursos logísticos e a gestão do trabalho no 
SUS, ambos essenciais para modificar a situação de necessidades de saúde 
da população. O planejamento em saúde depende da capacidade de gestão e 
da participação de trabalhadores e usuários. 
O HumanizaSUS é uma excelente ferramenta de promoção da gestão 
participativa, por meio da ampliação do diálogo entre todos, a gestão 
participativa constrói condições de coletivamente realizar análise das 
informações e a tomada de decisão. Nisso, estão incluídos a sociedade civil, o 
usuário e seus familiares e os trabalhadores e gestores dos serviços de saúde. 
Por fim, vimos a responsabilidade de gestores com o cumprimento da Carta de 
Direitos dos Usuários do SUS. 
 
 (Vídeo disponível no material on-line) 
 
 
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Referências 
 
BRASIL a. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Assistência 
Farmacêutica no SUS. Brasília: CONASS, 2011. 186 p. (Coleção Para 
Entender a Gestão do SUS 2011, 7). 
 
BRASIL b. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. A Gestão 
Administrativa e Financeira no SUS. Brasília: CONASS, 2011. 132 p. 
(Coleção Para Entender a Gestão do SUS 2011, 8). 
 
BRASIL c. Decreto nº. 7.508, de 28 de junho de 2011. Regulamenta a Lei no 
8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do 
Sistema Único de Saúde – SUS. O planejamento da saúde, a assistência à 
saúde e a articulação interfederativa e dá outras providências. Diário 
Oficial da União. Brasília, 28 junho 2011. 
 
BRASIL d. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. A Gestão do 
Trabalho e da Educação na Saúde. Brasília: CONASS, 2011. 120 p. (Coleção 
Para Entender a Gestão do SUS 2011, 9). 
 
BRASIL e. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento 
de Ações Programáticas Estratégicas. Política Nacional de Humanização da 
Atenção e Gestão do SUS. Programa de formação em saúde do 
trabalhador. Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 44 p.: il. – (Série B. Textos 
Básicos de Saúde). 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Carta dos direitos dos usuários da 
saúde/Ministério da Saúde. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. 9 p. 
(Série E. Legislação de Saúde). 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Núcleo Técnico da 
Política Nacional de Humanização. HumanizaSUS. Política Nacional de 
Humanização: a humanização como eixo norteador das práticas de atenção e 
gestão em todas as instâncias do SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 399/GM, de 22 de fevereiro de 2006. 
Divulga o Pacto pela Saúde 2006 – Consolidação do SUS e aprova as 
Diretrizes Operacionais do Referido Pacto. Diário Oficial da União, de 23 de 
fevereiro de 2006, Seção I, p. 43. Brasília, 2006. 
 
VECINA NETO, Gonzalo; REINHARDT FILHO, Wilson. Gestão de Recursos 
Materiais e de Medicamentos, vol. 12, São Paulo: Faculdade de Saúde 
Pública da Universidade de São Paulo, 1998 (Série Saúde & Cidadania). 
 
 
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Atividades 
 Podemos afirmar que a gestão de recursos logísticos faz parte do 1.
planejamento em saúde porque possibilita o alcance dos objetivos. Analise 
as proposições abaixo e assinale a alternativa correta: 
I - Gestão de recursos logísticos é o conjunto de atividades com a finalidade 
de assegurar o suprimento de materiais necessários ao funcionamento da 
organização. 
II - A licitação é a única maneira de aquisição de recursos logísticos com a 
utilização de recursos financeiros públicos. 
III - Nunca se deve utilizar o levantamento das necessidades de saúde para 
o planejamento dos recursos necessários. 
a. As proposições I, II e III estão corretas. 
b. Somente a proposição II está correta. 
c. Somente as proposições I e II estão corretas. 
d. Somente as proposições I e III estão corretas. 
 
 Para a Assistência Farmacêutica, qual a importânciada RENAME? Analise 2.
as proposições a seguir e classifique em verdadeiro ou falso, depois, 
assinale a alternativa correta: 
( ) A RENAME vem para universalizar o acesso ao medicamento na atenção 
básica. 
( ) Nenhum medicamento da RENAME tem registro na ANVISA. 
( ) Somente o Ministério da Saúde pode decidir sobre a listagem de 
medicamentos da assistência farmacêutica do SUS. 
( ) A RENAME é construída com protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas. 
a. F V V F 
b. V V F F 
c. F V F V 
d. V F F V 
 
 
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 Podemos afirmar sobre a gestão do trabalho no Sistema Único de Saúde por 3.
meio da Política Nacional de Promoção da Saúde do Trabalhador do SUS: 
I – Enfrentamento dos aspectos gerais e específicos dos ambientes e 
organização do trabalho. 
II – Empoderamento dos trabalhadores. 
III – É um princípio da política, evitar sempre a negociação dos interesses e 
conflitos inerentes às relações de trabalho. 
a. Somente a proposição I está correta. 
b. As proposições I e II estão corretas. 
c. As proposições I, II e III estão corretas. 
d. Somente a proposição III está correta. 
 
 Ampliar o diálogo entre todos, promovendo a gestão participativa, 4.
estimulando práticas resolutivas, racionalizar e adequar o uso de me-
dicamentos, eliminando ações desnecessárias de intervenção na saúde das 
pessoas e da comunidade, essas são diretrizes de: 
a. HumanizaSUS. 
b. Gestão de recursos logísticos. 
c. Gestão de hospitais. 
d. Somente da gestão de recursos humanos. 
 
 O gestor local tem a responsabilidade de dar pronta resolução das 5.
condições para o ___________ e devido encaminhamento do usuário do 
SUS, a prioridade deve ser baseada em critérios de ________ clínica e 
social, sem qualquer tipo de __________ ou _________. Preencha 
corretamente o texto e assinale alternativa correta: 
a. Atendimento, privilégios, condições, satisfação. 
b. Atendimento, vulnerabilidade, discriminação, privilégio. 
c. Acolhimento, vulnerabilidade, discriminação, privilégio. 
d. Acolhimento, idade, condições, satisfação.

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