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Paper Pratica Interdisciplinar IV

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AS DIFICULDADES NO APRENDIZADO NA EDUCAÇAO INFANTIL
Alessandra Figueiredo dos Santos[footnoteRef:1] [1: Alessandra Figueiredo dos Santos, aluna do curso de pedagogia do cetro universitário UNIASSELVI pólo Marabá. Turma 1884. Disciplina Estágio supervisionado I. 2019.] 
Carlos Alberto Paiva Araújo[footnoteRef:2] [2: Carlos Alberto Paiva Araújo, aluna do curso de pedagogia do cetro universitário UNIASSELVI pólo Marabá. Turma 1884. Disciplina Estágio supervisionado I. 2019.] 
 Karine Maira Conceição da Silva[footnoteRef:3] [3: Karine Maira Conceição da Silva, aluna do curso de pedagogia do cetro universitário UNIASSELVI pólo Marabá. Turma 1884. Disciplina Estágio supervisionado I. 2019.] 
Naiara Couto[footnoteRef:4] [4: Naiara Couto, aluna do curso de pedagogia do cetro universitário UNIASSELVI polo Marabá. Turma 1884. Disciplina Estágio supervisionado I. 2019.] 
 Ruth de Jesus Sousa[footnoteRef:5] [5: Ruth de Jesus Sousa, aluna do curso de pedagogia do cetro universitário UNIASSELVI polo Marabá. Turma 1884. Disciplina Estágio supervisionado I. 2019.] 
 Mauricio Cabral[footnoteRef:6] [6: Mauricio M. Cabral, Tutor do curso de pedagogia do cetro universitário UNIASSELVI polo Marabá. Turma 1884. Disciplina Estágio supervisionado I. 2019.
] 
RESUMO 
Sabemos que na área da educação nem sempre é somente sucesso e aprovação, no decorrer do ensino nos deparamos com problemas que deixam os alunos paralisados diante do processo de aprendizagem. E importante que todos os envolvidos educativos estejam atentos a essas dificuldades, observando se persistem por muito tempo, percebendo se estão associados a preguiça, cansaço, sono, tristeza, problemas familiares, dentre outros. A dificuldade de aprendizagem pode estar relacionada a inúmeros fatores, como a metodologia utilizada, os métodos pedagógicos, o ambiente físico e até mesmo motivos relacionados com o próprio aluno e seu contexto de vida. As dificuldades de aprendizagem podem ser resolvidas no ambiente escolar. 
Palavras-chave: Dificuldade de aprendizagem. Ensino infantil. Desenvolvimento. Ensino aprendizagem.
1. INTRODUÇÃO: 
A dificuldade de aprendizagem vem sendo um problema bastante debatido e preocupante, suas causas podem estar relacionadas a fatores exteriores ao indivíduo ou inerentes a ele, decorrendo de situações adversas à aprendizagem como o déficit sensorial, abandono escolar, baixa condição socioeconómica, problemas cognitivos e neurológicos. foi possível perceber que muitos deles enfrentam problemas de aprendizado, dificuldades na leitura e escrita, problemas comportamentais entre outros. Perceber as dificuldades de aprendizagem e atuar de forma apropriada sobre elas, é uma superar esse problema, muitas vezes causados por déficits cognitivos, físicos e, ou afetivo, representa a investigação, a finalidade, de muitos dos profissionais que acreditam no construir, nas superações que o processo educativo pode proporcionar. Cabe ao educador diagnosticar o tipo de problema que aluno está enfrentando, o que muitas vezes não é tarefa simples, portanto quando um professor perceber que alguma coisa não está dentro da normalidade com um aluno ou seja, que o aluno não está tendo um bom rendimento, ao invés de achar que o aluno é incapaz de aprender, é preciso procurar conhecer as causas dessa dificuldade O número de alunos que sentem dificuldades em aprender tem aumentado consideravelmente. 
O que leva muitos deles a perderem o interesse pela escola, criando um clima de insegurança e a perda da autoestima. A proposta desse trabalho é identificar, apresentar e analisar os motivos e as implicações que levam esses alunos a sentirem dificuldades em assimilar os conteúdos trabalhados em sala de aula e também obter dados significativos, sobre as crianças com Dificuldade de Aprendizagem e identificar o que está ocasionando a dificuldade e o que pode ser feito para tentar resolver esses problemas. 
Este trabalho tem como objetivo geral analisar as dificuldades de aprendizagem que os alunos encontram, compreender quais os problemas que essas dificuldades podem ocasionar, saber a quantidade de alunos que apresentam problemas no aprendizado, detectar os fatores que contribuem para as dificuldades de aprendizagem e rever estratégias para tentar minimizar essas dificuldades.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DO MÉTODO APRENDA E APRENDER. 
De acordo com Ausubel, a aprendizagem significativa ocorre quando uma nova informação se relaciona de alguma maneira (com a educação e aprendizagem na sala de aula).
No decorre de que as instituição escolares o responsável pela passagem da vida familiar da vida de cada criança para o domínio público, seja, o conhecimento nela produzido deve ser revestido de valores morais, éticos, políticos e mesmo que exerça um papel mais liberal através de sua gestão, ela não deixa de expressar sua função social independente de ser uma escola comum ou especial. 
Portanto o ambiente educacional e a parte mais importante no cotidiano na vida escola de uma criança e a partir do contato com o professor que a criança desenvolver o seu aprendizado com o seu ensinado e que desperta curiosidade dos pequeninos em aprenderem várias novidades.
Foi a partir de um conexo que abordamos um termo que e a aprendizagem referente a ao atual mundo escola e quanto as práticas profissionais que cada professor tem em relação a educação escola e o método de ensino ou o ato de ensina tem especialidade própria a educação.
O papel do professor é fundamental e a sua formação assume uma função central nas políticas educacionais. Esse profissional precisa ser preparado para contribuir com o ajuste da educação às exigências do mundo.
3. CONCEITO METODOLÓGICO DA PESQUISA
Este trabalho foi elaborado a partir de pesquisas bibliográficas e websites, na qual possibilitaram o desenvolvimento deste. A principal fonte de pesquisa, elaborou-se a partir da pesquisa de campo feita por VOIDGINSKI (2013) na qual trás um relato prático em sala de aula das dificuldades dos alunos e teorizações de métodos e dificuldades de aprendizagem. 
3.1 O PROCESSO ESCOLAR DE ALFABETIZAÇÃO E AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
Quando pensamos no processo de alfabetização, logo nos vem à mente o grande avanço e sem dúvida é possível considerar a alfabetização como uma grande conquista, pois até o final da Segunda Guerra Mundial uma boa parte da população era analfabeta, e foi a partir daí que a escola passou a ser um lugar importante com uma fundamentação voltada para a urbanização e a industrialização. A partir dessa era em meados de 1950, além de existir grande imigração da população que residia na zona rural para a zona urbana, houve uma grande preocupação em preparar as novas gerações para a sociedade aumentando então o número de crianças matriculadas, mas o analfabetismo continua até os dias de hoje e com um marco muito grande na sociedade atual.
Certamente a alfabetização, ou melhor, o ato de ensinar a ler e escrever é uma das maiores riquezas de nosso país, pois o mesmo possibilita uma construção ética, moral, social e cultural para o indivíduo e facilita sua relação na sociedade em que vive.Segundo Ávila:
(…) alfabetização, em sentido comum, é o ensino das técnicas de leitura e escrita. Entretanto, como a leitura e escrita são apenas instrumentos para a formação humana, constituindo parte do processo educativo tomado como um todo, o termo alfabetização tem hoje um sentido mais amplo e funcional, abrangendo a soma de conhecimentos, habilidades, hábitos e atitudes que permitem ao indivíduo não só apossar- se dos elementos culturais entesourados pela humanidade através da linguagem escrita, mas, sobretudo, participar de maneira mais consciente e efetiva na vida comunitária. (apud ANDRADE, 1999, p.15).
4. OS PASSOS PARA A APRENDIZAGEM DO DISLÉXICO
Importante deixar registrado jáno início deste tópico que o tratamento de uma criança com dislexia não têm cura total, entretanto, vai auxiliar o paciente em relação às suas limitações, oportunizando uma sensível progressão de sua melhoria no processo de aprendizado e ainda, auxilia na perspectiva dos problemas que podem levar a criança sobre a autoestima e sua socialização.Cândido (2013, p. 17) cita que:
[…] uma criança com dislexia não é portadora de deficiência nem mental, física, auditiva, visual ou múltipla. O disléxico, também, não é uma criança de alto risco. Uma criança não é disléxica porque teve seu desenvolvimento comprometido em decorrência de fatores como gestação inadequada, alimentação imprópria ou nascimento prematuro. A dislexia tem um componente genético, exceto em caso de acidente cérebro vascular (AVC).
Sendo, portanto, uma criança disléxica não considerada como “doente grave”, mas o mais importante para o educador é entender, conhecer, diagnosticar e promover ações que levem o estímulo para o desenvolvimento escrito e oral do educando.Brandão (2015, p. 12) diz que:“a aprendizagem é um processo mental ativo, tendo em vista, aquisições, por meio das quais a lembrança do conteúdo internalizado e o uso deste conhecimento fazem com que o sujeito possa dominá-lo e manipulá-lo, quando necessário”.
As crianças portadoras de dislexia normalmente apresentam um quadro onde está presente a dificuldade na aprendizagem, entretanto, em contrapartida, desenvolvem outras habilidades. Podem solucionar simples problemas, e, em outras situações, apresentam dificuldades ao realizar tarefas de resoluções bastante óbvias.
Conclui-se que a dislexia é tida como um distúrbio que provocam dificuldades na aprendizagem da leitura e escrita, produzidas em bases neurológicas, além de fatores genéticos ou adquiridos. Não se caracterizando como uma doença no meio científico.
É fator de estudos científicos que quanto mais cedo for diagnosticada a Dislexia, maiores serão os resultados eficazes dos tratamentos e das estratégias de ações voltadas para este indivíduo. Mesmo com dificuldades de aprendizagem de escrita e de leitura, os disléxicos apresentam um grau de inteligência normal ou até mesmo acima da média.
Para que haja um trabalho pedagógico que se aproxime ao máximo da necessidade do aluno disléxico, é importante que o educador tenha os conhecimentos essenciais para os diagnósticos, para que os diferentes tipos de transtornos de aprendizagem possam ser trabalhados estrategicamente e que a construção do conhecimento também seja motivada precocemente, subsidiando progressos efusivos do educando e na relação de seus familiares.
Fica evidente que cabe ao educador e equipe pedagógica apresentar intervenções que criem situações desafiadoras provocando o interesse pela aprendizagem, esboçando também a oportunidade do desenvolvimento da autonomia do aluno, sua independência e estímulo para a busca de resolução de problema e que saiba lidar com as possibilidades de frustração.
1. CONCLUSÃO
Foi observado em sala de aula de uma escola pública de ensino infantil mas precisamente nas series inicias até o 5º ano do ensino fundamental , o aluno e suas grandes dificuldades de aprendizagem, são inúmeros os fatores que contribuem para que essa assimilação se torne uma barreira, as principais são : alunos que vivem em situação de riscos em suas próprias casas, pais alcoólatras ou viciados em drogas, mães solteiras que precisam trabalhar o dia todo fora deixando as mesma vulneráveis a qualquer situação, ou até mesmo pais que não veem o estudo como algo importante na vida de seus filhos . 
Quando a criança e criada em um ambiente familiar que não vivencia os demais membros da família com práticas de leituras, e incentivo a mesma para cultivar essa ideia .A uma desmotivação considerável por parte desse aluno, pois não tem alguém para se inspirar nesse sentido .Existe ainda outra situação mesmo de pais presentes na vida dos filhos mas não impõe limites para que eles desenvolva sua tarefas com responsabilidades , não tem horários para dormir, fica muito tempo no celular, tablete etc. e ao chegar na escola sente sono moleza prejudicando seu desempenho.
No que diz respeito as dificuldades de aprendizagem ,nota -se que temos os alunos considerados especiais que limitam o processo de alfabetização ,sobretudo ,as habilidades de leitura e escrita ,que deverão ser conquistados ao longo das primeiras series de ensino fundamental .Se estas forem causadas por algum tipo de transtorno relacionado a aprendizagem ,o aluno necessitara de apoio de um profissional capacitado para lhe oferecer um Atendimento Educacional Especializado (AEE) para minimizar sua deficiência a partir do uso de metodologias especificas.
As escolas por sua vez se falando da maioria das escolas públicas não possuem estrutura necessária para dar suporte a esses alunos com déficit no aprendizado com espaços que torne as aulas atrativa para eles, brinquedos educativos, jogos e salas adaptadas fazendo com que os professores trabalhem no improviso. Diante disso não obtém um resultado satisfatório para ambas as partes, o que faz com que o aluno passe de uma serie pra outra sem aprender o básico, consequência disso é que temos alunos cursando o 5º ano sem sequer saber copiar do quadro. No caso dos alunos com dislexia, essa dificuldade e maior ainda, mas, por palavras geralmente escrita erradas, pela troca comum de letras, entre outras dificuldades que variam de um indivíduo para o outro. Ressalta-se ainda que as dificuldades de aprendizagem podem ser detectadas por alunos que não possuem necessidades especiais, devido à falta de estimulo dos professores, no limitado tempo em sala de aula dentre outros causas.
Para diminuir tais déficits no decorrer do ensino fundamental, soares (2010) menciona que os governantes deverão criar políticas públicas juntamente com a secretaria de educação escola professores, pais a família como um todo ,pois sabemos que na maioria das vezes as crianças com maior dificuldades seja de aprendizagem ou de comportamento na escola, os seus referidos pais dificilmente participa das reuniões de pais e mestre , o que sugerimos seria visitas a domicilio ,para orientação e inserção dos mesmos na necessidade de formação dos seus filhos, e na necessidade da qualidade do ensino ,diante dessas ações , teremos resultados satisfatórios, tanto no aprendizado como na formação de um cidadão consciente e capacitado.
REFERÊNCIAS:
http://repositório.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/md edumte 2014 2 82 pdf. Acessado em: 24 de abril de 2019.
STEUCK, Cristina Dara. Pedagogia da educação infantil. Indaial. Uniasselvi. 2013.

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