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TRABALHO PORTIFÓLIO INDIVIDUAL 1º SEMESTRE

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1.SUMÁRIO
1.SUMARIO
2.RESUMO
3.INTRODUÇÃO
4.DESENVOLVIMETO
5.CONSIDERAÇÕES FINAIS
6.REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
2.Resumo:
Neste texto os autores refletem, sobre as condições e caminhos da Educação Especial no país, observando os paradigmas citados teóricos e políticos educacionais em popularidade. Inicialmente a Educação Especial baseava-se em suporte à escola regular, configurando-se como um sistema paralelo de ensino que não contemplava de forma enfática as várias possibilidades de desenvolvimento intelectual dos indivíduos. Em busca progressiva por uma afirmação teórica e prática, a Educação Especial procurou garantir acesso à escola aos portadores de deficiências, inicialmente de forma clínica já que a deficiência era encarada como doença, com o rigor dos exames médicos e psicológicos. Havia, então, pouco investimento na atividade acadêmica.
Nos anos 70, a institucionalização dessa educação, aspirando aos avanços da Pedagogia e da Psicologia da Aprendizagem, enfoca o aspecto comportamental, mudando o paradigma de modelo médico para o modelo educacional.
A ênfase não está mais na deficiência do individuo em si, mas em seu meio, por não proporcionar as condições necessárias ao seu desenvolvimento.
Nesta busca de recursos e métodos mais eficazes, a história da Educação Especial no país entra nos anos 80 acompanhando a tendência mundial de combate às desigualdades, e instituísse como filosofia da Integração e Normatização.
Com isso, o modelo segregador passou a ser questionado, buscando-se, assim, alternativas pedagógicas de inserção, preferencialmente no sistema regular de ensino, modelo que prevalece ainda hoje, visando preparar alunos oriundos das classes e escolas especiais para a integração em classes regulares.
Essa nova mentalidade ganhou força no processo de redemocratização, resultando em transformação das políticas públicas, dos objetivos e da qualidade dessa educação. Ao passar do tempo a Educação Inclusiva mostra haver ainda muito por fazer para que, efetivamente, exista uma proposta educacional amplamente difundida e compartilhada para o atendimento às pessoas portadoras de necessidades especiais. Só assim teremos um sistema educacional de qualidade e ao alcance de todos em nosso país.
3.Introdução:
A inclusão é um movimento mundial de luta das pessoas com deficiências e seus familiares na busca dos seus direitos e lugar na sociedade.
 Não visando importar métodos e técnicas especializados para a classe regular, mas sim, tornando-se um sistema de suporte permanente e efetivo para os alunos especiais incluídos, bem como para seus professores.
 Como mencionado, a Educação Especial não é mais concebida como um sistema educacional paralelo ou segregado, mas como um conjunto de recursos que a escola regular deverá dispor para atender à diversidade de seus alunos.
4.Desenvolvimento:
Transformações ocorrem na humanidade, sendo refletidas no espaço escolar, como as variações ocorridas ao longo do tempo trazem mudanças, na escola não é diferente. Sua função social está ligada à democracia, a comunidade e a cultura e acontece de acordo com os momentos históricos e as necessidades de cada povo. A função social está relacionada ao momento histórico, a cultura, regiões e povos. Ouve diversas manifestações em busca de uma escola que desse acesso a todos, promovendo rompimento com modelos antigos. Historicamente, a escola cumpriu uma função social excludente.
A função social da escola é formar cidadãos para trabalhar o desenvolvimento da sociedade e para exercer a cidadania, uma instituição necessária á vida, o lugar onde vivem as crianças, a adolescência e a mocidade, onde se desperta e desenvolve o poder de iniciativa e o espírito de cooperação social.
Dar ao jovem uma bagagem de conhecimento para que continue expandindo depois. Aprender a conhecer significa não tanto a aquisição de um vasto repertorio de saberes, mas o domínio dos próprios instrumentos do conhecimento, a escola ensina não somente uma qualificação profissional, mas de competências que tornem a pessoa apta a enfrentar variadas situações e trabalhar em equipe.
A finalidade da educação é o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para a cidadania e sua qualificação para o trabalho. Ensinar bem é preparar os indivíduos para exercer a cidadania e o trabalho no contexto de uma sociedade complexa, enquanto se realizam com pessoas, ensinar a convivência democrática, o respeito aos direitos e deveres individuais e coletivos, tudo isso sem esquecer o contexto em que está inserida a comunidade. Não formar só indivíduos, mas também uma cultura.
5.Considerações Finais:
Para além de alterar a estrutura geral da escola, Sassaki (2005) defende que para se ter inclusão é necessário alterar também os sistemas sociais gerais da sociedade, eliminando os fatores que eram responsáveis pela exclusão de certas pessoas do seu seio e fortaleciam o afastamento das que foram excluídas. Cabe à sociedade acolher as pessoas com suas diferenças individuais independente das suas origens, entendendo que ela é que precisa ser capaz de atender às necessidades de seus membros.
Nesse sentido Aranha (2005) ainda diz que a sociedade é responsável por uma reorganização de forma que garanta que todas as pessoas consigam o acesso, independente das peculiaridades individuais, a tudo o que a constitui e caracteriza. São estas, portanto, as características que definem o paradigma de suporte que dá sustentação ao movimento da inclusão.
Diante disto, Glat e Fernandes (2005) defende que neste momento surge um novo campo de atuação para a Educação Especial, saindo do ensino paralelo e modalidades especializadas para dar suporte à escola regular, organizada de forma que apóie e suplemente os serviços educacionais comuns, valorizando a diversidade em detrimento da homogeneidade.
6.Referências Bibliográficas:
ARANHA, M. S. F. Projeto escola viva: garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola: necessidades educacionais e speciais dos alunos. Visão Histórica. Brasília: Ministério da Educação; Secretaria de Educação Especial, 2005. v. 1.Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/visaohistorica.pdf, acessado em: 21/04/2015.
GLAT, R. & FERNANDES, E. M. Da Educação Segregada à Educação Inclusiva: uma breve reflexão sobre os paradigmas educacionais no contexto da Educação Especial brasileira. 
Revista Inclusão : MEC / SEESP, vol. 1, nº 1, 2005, no prelo. Disponível em: http://www.educacaoparavida.com/resources/A%20educa%C3%A7%C3%A3o%20especial%20no%20paradigma%20da%20inclus%C3%A3o.pdf, acessado em 01/04/2015.
SASSAKI, Romeu Kazumi.INCLUSÃO:o paradigma do século 21.
: Inclusão–Revista da Educação Especial–Out/2005.Disponível em:
https:<//institutoconsciencia.websiteseguro.com/pdf/aee/revistainclusao1.pdf#page=7>,Acessado em 1/04/2015.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
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julio cesar faquini oliveira
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Analisar a transição do paradigma da educação especial no modelo segregado a perspectiva da educação inclusiva no Brasil 
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Orientador: Prof. WILSON SANCHESMARI CLAIR MORO NASCIMENTO
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