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Existem diversos tipos, mas a maioria são venosos e subcutâneos. Esses são usados em emergências, mas ainda existem os orais, usados a nível ambulatorial. Divididos em heparinas e anticoagulantes orais. Hoje em dia tempos tmb os novos anticoag que inibem os fatores de coagulação x ou fator II. Possuem um antidoto revertendo sua ação. Protamina. Ela é dividida em 2 ativações: pela via intrínseca, lenta, ou pela extrínseca. A intrínseca é iniciada por traumas e seguido por ativação do fator XII. Vai converter então o fator XI em XI Ativado. Quando ativamos o fator IX na dependência de cálcio, ativamos o fator X, a via comum da coagulação sanguínea. Via extrínseca é dependente do fator tecidual. Um trauma causa uma exposição do fator tecidual e ativa o fator VII, que depende da vit. K. a ativação do fator X é uma via de coagulação sanguínea. Esse fator X faz parte da via comum pois ele é ativado tanto por fator VII quanto IX. Os fatores II, VII, IX e X são dependentes de vit. K. O fator X ativado converte protrombina (fator II) em trombina. Ele vai transformar fibrogenio em fibrina. Formação das pontes de fibrina para formar o coágulo. O fator antitrombina III é muito importante pois é um fator anticoagulante endógeno que vai regular a ação da trombina equilibrando o processo de coagulação x Anticoagulação no organismo. Nesse fator vai haver ação das heparinas atuando potencializando a ação do fator ATT III. Iremos estudar drogas que atuam em alguns fatores, inibindo a sua ação, a fim de inibir a coagulação. São esses fatores: VII, IX, X ativado, II (protrombina). Proteoglicano natural. É extraído dos mastócitos da mucosa intestinal de suínos. Heparina Não Fracionada (HNF) – é a molécula inteira de heparina. As outras heparinas vão ser derivadas dessas, ou seja, vão ser frações menores da molécula inteira de heparina. Heparina de Baixo Peso Molecular (HBPM): Daltaparina, Enoxaparina (mais usada) e tem nome comercial clexane, tinzaparina, Nadroparina; Fondaparinux – é um pentapeptídeo. É uma heparina sintética. Obs.: não temos heparina oral. O peso da heparina vai ter influência na biodisponibilidade de SC. É preferível fazer heparina subcutânea, já que por IV devemos usar bomba de infusão. Atua sobre fatores Xa e IIa, a protrombina. Tem uma baixa disponibilidade, além de ser errática, já que não conseguimos garantir o quanto dessa heparina que é adm por via subcutânea vai ser absorvida e gerar a ação. Tem meia vida curta. E é heparina profilática por via da SC. Quando queremos heparinizaçao plena devemos fazer IV por bomba infusora continua. Não sofre excreção renal, sofrendo metabolização no próprio endotélio e do sist. reticulo endotelial. Melhor para pacientes crônicos renais. Possui antidoto capaz de reverter seu efeito por completo, como o sulfato de Protamina. 2 Incidência relativamente alta de trombocitopenia. Ela causa grânulos, aglomera plaquetas, diminuindo a quantidade absoluta de plaquetas circulantes. Maior ação sobre fator Xa, mas tmb tem ação no fator IIa. Biodisponibilidade SC maior, por volta de 90%. Tem meia vida curta, de aprox. 4 hrs, permitindo tanto terapêutica quanto profilática por via SC. Eliminação renal com isso, em um doente renal deve se ajustar dose ou as vezes pode até ser contraindicado. O Sulfato de Protamina é uma molécula do mesmo tamanho da molécula de heparina, porém com carga elétrica oposta. Então, ela inibe completamente a ação da HNF. Como a HBPM é só uma fração da molécula de heparina, a ligação com a Protamina vai ser apenas parcial. Por isso, o efeito do antídoto é parcial. Tem como vantagem poder ser adm por via SC não sendo necessário teste lab. para controle de dose, tmb dando menos sangramentos e trombocitopenia. É sintética e só inibe o fator Xa, não tendo efeito sobre o II, tendo menos efeitos colaterais, sendo bem mais previsível. Biodisponibilidade SC de 100% e meia-vida de 17h, permitindo heparinização plena com apenas 1 dose diária Excreção renal total e nenhum tipo de reversibilidade com a Protamina, já que ela é uma molécula completamente diferente e sintética Ela causa pouca trombocitopenia e eventos hemorrágicos. A plena tem como objetivo anticoagular o paciente terapeuticamente, atingindo níveis de atcg capazes de dissolver trombos e coágulos. Já a profilática ainda não temos trombos formados, tendo como objetivo prevenir que a cascata de coagulação seja ativada. Não tem atividade anticoagulante intrínseca. Para que a heparina atue, ela precisa se ligar à antitrombina, que é suicida; A antitrombina se liga naturalmente a 2 fatores: II e o X, inibindo a ação pró-coagulante desses fatores; A ligação da heparina com a protrombina potencializa em até 10.000x a capacidade anticoagulante da antitrombina III; Heparina sozinha não tem ação NENHUMA. O efeito é dependente da sua ligação à antitrombina. Quando há essa ligação, a heparina acelera a taxa, na qual a antitrombina inibe várias proteases da coagulação, principalmente, Xa e IIa (trombina). Inibe fatores principalmente da via intrínseca e comum; Pouca atividade contra o fator VIIa; Antitrombina é “substrato suicida”, ela se liga a esses fatores, deixa de ter ação, mas o fator de coagulação também deixa de ter ação; A heparina induz uma mudança conformacional na antitrombina III, criando um local reativo mais acessível para a protease-alvo; Também catalisam outras moléculas antitrombina. A heparina depende diretamente de ligações com antitrombina III para exercer sua função sendo esse complexo heparina antrombina III que atuam inibindo os fatores de coagulação X, II e um pouquinho sobre fator VII. O sítio de ação da heparina é a antitrombina III. 3 A heparina (HNF) vai “abraçar” a molécula de antitrombina, modificando o encaixe da antitrombina ao fator X, inibindo-o. Além de melhorar o encaixe, a heparina consegue “abraçar” tanto a antitrombina quanto a trombina (fator IIa), inativando-a. a heparina torna essa ligação mais potente. A HNF atua sobre o fator X e II, também sobre o IX e VII (pouco). Quando é adm a HBPM, há também a mudança conformacional do encaixe da antitrombina, porém ela não tem o tamanho suficiente para “abraçar” a trombina junto. Por esse motivo ela tem ação melhor sobre o fator X, do que sobre o fator II. Fondaparinux vai se ligar a um sítio específico da molécula da antitrombina III, mas sem envolvê-la. Essa ligação também modifica a conformação, facilitando a ligação ao fator X (só tem ação sobre o fator X). O sulfato de Protamina é o antídoto. Ela tem um encaixe perfeito à molécula de heparina, porém com carga elétrica oposta (Protamina + e Heparina -). Com isso, a Protamina tem a capacidade de inativar completamente a HNF. Já na HBPM, a Protamina encaixa- se mal, por isso, a reversão será parcial. E por fim, no fondaparinux, não vai haver nenhum encaixe à Protamina, não havendo reversão do seu efeito. Não é absorvida pelo TGI, sendo feita por via parenteral. Pode ser profilática ou terapêutica. HNF – IV em BIC, Infusão intermitente ou SC; HNF tem biodisponibilidade muito variável por via SC, por isso, seu uso é apenas profilático. Para tto de Anticoagulação plena, ela deve ser feita IV por bomba infusora contínua, dada a sua meia-vida baixa e baixa biodisponibilidade SC; HBPM e Fondaparinux – preferencialmente por via SC dada a alta biodisponibilidade; Meia vida dependente da dose, ou seja, quanto mais heparina eu adm maior o tempo de circulação: HNF – meia-vida: 1h podendo chegar em 5h em altas doses; HBPM – meia-vida: 4-6h. Adm de 12-12h; Fondaparinux – meia vida: 17h. Adm 1x ao dia; A HNF é depurada e degradada pelo sistema retículo endotelial, com pequena quantidade de eliminação urinária, sua meia vida varia com a dose; Meia vida mais longa com HBPM e Fondaparinux – eliminação renal. Cuidado com paciente com perdada função renal. Anticoagulação – qualquer situação que necessite em ambiente hospitalar; TVP; Embolia pulmonar; Angina instável; IAM; Angioplastia coronariana – durante a cirurgia faz-se a infusão de heparina a fim de impedir a formação de um trombo; CEC – circulação extracorpórea; CIVD – coagulação intravascular disseminada da sepse. Há um consumo descontrolado de fatores de coagulação; Anticoagulação na gestação: Não atravessam a placenta. GESTANTE SÓ PODE USAR HEPARINA!!! Não usamos anticoag oral. Importante lembrar que usamos HBPM OBS: heparina não é teratogênico. Hnf → Dose inicial de 5.000U em bolus – seguida de infusão contínua de 800 a 1600 U/h em BIC; Monitorar pelo PTTa (tempo de tromboplastina tecidual): 2 a 3 vezes o valor médio normal; Ex: PTT normal é manter entre 60 e 90 segs. se o PTT estiver maior que 90s, diminui-se a velocidade de infusão da heparina e se ele estiver abaixo de 60s, aumenta-se a velocidade de infusão da heparina. Medir PTTa de 6/6 horas e ajustar a velocidade; Dose profilática = 5.000U (SC 12/12h) e não monitora pelo PTT. São pacientes que estão restritos ao leito, pós- cirúrgico etc. HBPM: → Aplicação subcutânea 1x ao dia se for profilática ou 2x dia se for dose plena; não requer monitoramento pelo PTTa, pois a resposta anticoagulante é previsível. (Teste antifator Xa); Fondaparinux – SC 1 x dia. Contraindicação em paciente com IR. Sangramento em 1 a 5% dos pacientes, com Maior frequência com HNF; Não tem relação estreita com o PTT; Condições associadas vão ter mais riscos de sangramento (cirurgia, Trauma, DUAP, disfunção plaquetária); 4 Trombocitopenia Definida trombocitopenia por heparina quando a contagem de plaquetas está menor que 150 mil ou com queda de 50%. pode ocorrer em 0,5% dos casos aumentando a chance em tratamentos longos com cerca de 5 a 10dias. Com o uso de HNF o risco é maior. Mulheres tem o dobro de chance de serem acometidas. Produção de anticorpos IgG contra complexos de heparina com fator plaquetário 4, forma agregação plaquetária (trombose no início); O tratamento é a suspensão da heparinização. Elevação de Transaminases – hepatotóxico (raro); Osteoporose (raro); Inibição da síntese de aldosterona (Hipocalemia/hipopotassemia). Sulfato de Protamina; heparina não fracionada pode ser completamente revertida, sendo uma vantagem. Liga-se firmemente a heparina e inibe seu efeito anticoagulante; 1 mg de Protamina para cada 100 U de heparina; Dose máxima de 50 mg; Só se liga plenamente às moléculas longas de heparina (HNF). OBS: A Protamina é uma molécula que tem o mesmo tamanho da heparina, porém com carga elétrica oposta, ou seja, a Protamina é positiva e a heparina é negativa. Com isso, elas se anulam, uma inibe o efeito da outra Classe chamada de cumarínicos. Uso clínico iniciado em 1951; nome comercial: Marevan. São anticoagulantes orais. São antagonistas dos fatores de coagulação dependentes da vit. K. Fatores dependentes de vitamina K – II, VII, IX e X. além disso, ela inibe também 2 proteínas anticoagulantes C e S. esses fatores pros coagulantes e anticoag são sintetizados no fígado. Todos terminam em glutamato. Esse glutamato terminal precisa ser carboxilado e isso exige a presença de vit. k reduzida. A carboxilação dessa ptn está diretamente acoplada a oxidação da vit. K. O cumarínico (Varfarina) inibe a enzima VKOR – vitamina K epóxido redutase, ou seja, a enzima que reduz a vitamina K para conseguir carboxilar esse glutamato terminal; O cumarínico (Varfarina) é um inibidor enzimático da VKOR. Com a inibição da VKOR, não há a carboxilação do glutamato terminal e esses fatores citados não serão transformados na sua forma ativa, por isso, são inibidores de síntese A vit. K vai ser reduzida pelos VKOR sendo uma enzima que é inibida pela varfarina. Não há transformação de vit. k em oxido de vit. k. não há carboxilação de ac glutâmico terminal de fatores II, VIIa, IX, X e das proteínas C e S. varfarina é um inibidor de síntese, isso faz com que o tempo de efeito seja prolongado cerca de 5 dias. vai levar muito tempo para atingir seu efeito pleno, carca de 2-4 dias. Fatores vit. K dependentes tem meia-vida sérica de 60h, isso faz com que os fatores que já estão circulando, continuem circulando. Por exemplo, paciente chegou com IAM ou embolia pulmonar, não adianta fazer varfarina inicialmente, uma vez que vai levar 2-3 dias para começar o efeito, já que são INIBIDORES DE SÍNTESE e não inibidores de atividade do fator, como a heparina. Reduz em 30 a 50% a quantidade dos fatores dependentes de vitamina K; (2,7,9,10 e ptn c, s) As moléculas já secretadas tem redução da atividade em 10 a 40%; Não tem efeito sobre as moléculas já carboxiladas que estão na circulação; Efeito terapêutico máximo leva alguns dias para ser atingido (2 a 4 dias), porque a meia-vida dos fatores de coagulação são: VII –6 horas; IX –24 horas; X –36 horas; II –50 horas. Proteína C –8 horas; Proteína S –30 horas ponto importante é que a varfarina faz a depleção da proteína C e S mais rápidos do que todos os fatores de coagulação. Algumas pessoas nascem com menor quantidade de proteína C e S (deficiência de proteína C e S), essas pessoas podem, no início do uso da varfarina, ter um efeito pró-coagulante, pois vai haver a síntese dos fatores anticoagulantes antes de inibir a síntese dos fatores pró- coagulantes. 5 Com isso, se o paciente tem deficiência de proteína C e S e faz adm de varfarina há o favorecimento da ocorrência de trombose. Pode favorecer a necrose cutânea, por exemplo. Portanto, o que se vê na prática é, por exemplo: paciente internado por TVP, começa a terapêutica de varfarina no hospital enquanto adm a heparina, posteriormente, retira-se a heparina quando a varfarina estiver em seu efeito pleno. Droga oral com dose inicial entre 2 e 5 mh por 2 a 4 dias e depois segue entre 1 e 10 mg por dia. Monitorização pelo INR (International Normalized Ratio), padronização internacional do TAP. O normal é ter INR = 1, isso equivale a um TAP = 100% A expressão desses fatores de coagulação depende de polimorfismos genéticos, com isso, as pessoas são mais ou menos sensíveis à varfarina; Habitualmente inicia-se o tto com dose de 5mg e depois de 3 dias, dosa-se o TAP, regulando para mais ou menos a dose até atingir uma faixa ideal de Anticoagulação, a qual depende de qual doença está sendo tratada; Iniciar com doses menores em pacientes com risco de sangramento e idosos e vai progressivamente aumentando. Faixa do INR, o quanto vai atingir. Referência é 1. Para a maioria das doenças, a faixa de Anticoagulação é a 2- 3, se paciente tem embolia com o INR nessa faixa (embolia recorrente já em uso de varfarina) aumenta a faixa de 3-4, além disso, há mais 2 doenças em que a faixa é de 3-4, SAAF e válvula cardíaca metálica. Devemos ao máximo evitar passar de 4, pois aumenta muito o nível de chance de sangramentos. Se isso acontecer: menor que 5 sem sangramento ou sangramentos mínimos, vamos suspender varfarina de 1 a 2 dias, e volta com dose menor. Entre 5 e 9 inr sem sangramentos ou sangramentos mínimos, além de suspender varfarina e voltar quando tiver com inr na faixa terapêutica, você repõe vit. K, podendo ser oral. Maior que 9 com mínimo ou nenhum sangramento você vai suspender varfarina e fazer uma dose maior de reposição de vitamina k 2,5 a 5 mg. Em qualquer caso onde tiver sangramentos sérios e com risco a vida Suspende a varfarina, adm vit. K IV e repõe fator de coagulação através de plasma fresco congelado. Maneira mais fácil e mais barata de repor fatores coagulantes. Tem biodisponibilidade oral quase completa. Pode ser usada iv ou retal, mas é raro. Deve ser tomada longe das refeições pois alimentos diminuem sua absorção. Se ligam a albumina em 99% dos casos. Não pode tomar na gestação, é teratogênico,mas pode tomar amamentando. Meia vida de 25 a 60h Metabolismo hepático pelo sistema citocromo p, e muitas interações. Em pacientes que usam varfarina devemos fazer dosagem de TAP e INR em TODAS as trocas de medicação que seja, se INR aumentar diminui varfarina, se baixou vamos aumentar. Anticoagulação em nível ambulatorial e não hospitalar. Prevenção de trombose venosa profunda e TEP após uso inicial de heparina. Prevenção cirúrgica da TVP. Isquemias recorrentes em pacientes com IAM para alta. Prevenção de embolização sistêmica de trombos cardíacos ou risco de formação em Fibrilação atrial; Prótese cardíaca metálica (varfarina a vida toda) e a biológica (varfarina por 3m); Trombofilias – deficiência de proteína C e S, fator V etc. Sangramento ele é Variável com dose, tempo, interações medicamentosas, fonte anatômica potencial de sangramento (úlcera, gastrite), idade (mais velho, maior o risco), ingesta alimentar, neoplasia; A chance de sangrar é < 3% ao ano com INR 2.0 a 3.0 e com Risco aumentado com INR > 4; Teratogênica Necrose cutânea por Trombose da microcirculação; Depleção de ptn C (meia vida menor) e Deficiência de ptn C ou S; solucionamos começando varfarina ainda no ciclo de heparina. Manchas azuladas – êmbolos de colesterol com a Anticoagulação. obs: É apenas estético, não traz prejuízos ao paciente. 6 Agem inibindo diretamente alguns fatores de coagulação. Basicamente fator 2 e 10. Dabigatran – o único que é inibidor direto da trombina (fator II) realmente; Rivaroxaban e Apixabana – inibem diretamente o fator Xa. São drogas orais; Edoxabana e Betrixabana – não tem no Brasil. Dabigatran: Bloqueio de forma reversível o local ativo da trombina Rivaroxaban e Apixaban: Inibidor do fator Xa Atuam na via comum levando a inibição do fibrogenio em fibrina inibindo a coagulação. HNF: age no fator II e X; HBPM: age mais no X, mas também no II; Fondaparinux, Rivaroxaban e Apixaban: agem só no Xa; Dabgatran: age somente no fator II, na trombina. Agem de forma oral. Dabigatran – pró-fármaco com biodisponibilidade oral de 6%, muito baixa. Meia vida de 12-14h; Rivaroxaban – biodisponibilidade oral 80% e meia vida de 7-11 h, pode ser adm em dose única diária; Resposta anticoagulante previsível sendo vantajoso e não necessita de monitoramento; Parte metabolizado no fígado e parte eliminado inalterado. Alternativa a Varfarina; Usamos para Anticoagulação oral, a nível ambulatorial após heparina; TVP; Fase aguda do TEP; Prevenção trombose em cirurgias; Fibrilação Atrial (superior a varfarina); Não indicado em prótese cardíaca – USA-SE VARFARINA! Sangramento, porém, menor que varfarina, principalmente no SNC, o mais grave. Quando ocorre é geralmente em tgi, mais fácil de controlar. Tratamos com complexos protrombinicos, fazendo reposição dos fatores de coagulação, com atuação nos fatores Xa e 11.. Antídotos por anticorpo monoclonal: o Dabigatran: idarucizumabe, e Antagonistas do fator Xa (Rivaroxaban e Apixaban): andexanet alfa. Exemplo: antídoto do Dabigatran – o anticorpo monoclonal se liga ao Dabigatran impedindo a ligação dele à trombina e, além disso, consegue cortar seu efeito se já estiver ligado à trombina.