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1 Síntese do Vermelho de Monolite Disciplina: Química Orgânica Experimental II Professor: Josué Sebastián Gabriel Souza Cruz Rio de Janeiro, 13 de junho de 2022 2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO.................................................................................... .......................... 3 OBJETIVO..................................................................................................................... 4 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ..................................................... ....................... 4 EXPERIMENTAL ........................................................................................................ 5 RESULTADOS E DISCUSSÕES................................................................................. 8 ANEXOS....................................................................................................................... 18 CONCLUSÃO.............................................................................................................. 20 BIBLIGRAFIA..............................................................................................................21 3 INTRODUÇÃO Corantes azo constituem a classe mais importante de substâncias que promovem cor. A versatilidade desta classe deve-se grandemente à facilidade com que os compostos azo podem ser sintetizados, e de fato quase todas as aminas aromáticas diazotizadas podem ser acopladas com qualquer sistema nucleofílico insaturado para fornecer o produto azo colorido. Se o composto resultante contiver uma amina primária, esta pode ser diazotizada e acoplada, fornecendo um sistema de maior conjugação. Estendendo a conjugação, ou adicionando sistemas cíclicos maiores ou diferentes grupos doadores de elétrons, uma larga faixa espectral de cores pode ser obtida, com quase qualquer propriedade física ou química desejável. (alkimia.tripod) A maior parte dos corantes fabricados vai para a indústria têxtil, mas as indústrias de artefatos de couro ou de papel, indústrias alimentícias, de cosméticos, tintas e plásticos também são usuários importantes. Em virtude desta demanda, vários milhões de compostos químicos coloridos têm sido sintetizados nos últimos 100 anos, dos quais cerca de 10.000 são produzidos em escala industrial com destaque para os azocorantes, que representam cerca de 60% do mercado mundial de corantes utilizados pelas indústrias têxteis. (Infinito e Diverso) Estruturalmente, um dos únicos aspectos comuns a praticamente todos os corantes é a presença de um ou mais anéis benzênicos, por isso, estes compostos são também chamados de benzenóides. Os compostos azo geralmente são intensamente coloridos porque a união de azo (diazenodiila), -N=N-, faz a conjugação dos dois anéis aromáticos. Isto fornece um sistema estendido de deslocalização de elétrons π e permite a absorção da luz na região do visível. Os compostos azo, por causa de sua cor intensa e porque eles podem ser sintetizados a partir de compostos relativamente baratos, são utilizados exclusivamente como corantes. (Solomons, T.W Graham, 1994) O vermelho de monolite (1-(p-nitro-fenizalo)-2-naftol) é um azocorante. Azocorantes são compostos aromáticos com um ou mais grupos azo (possui grupo: - N=N-). (bibliotecadigital.unicamp). 4 OBJETIVO Realizar a síntese do Vermelho de Monolite a partir da anilina. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Bancada especifica Bancada do laboratório Água destilada Acetato de sódio Balão de fundo redondo Ácido acético glacial Bastão de vidro Ácido clorídrico Bécher Ácido sulfúrico Capilar Anidrido acético Condensador de bolas Anilina Erlenmeyer Aparelho de ponto de fusão Espátula Balança analítica Funil Carvão Garra de concha Diclorometano Micro tubo Etanol Mufa Funil de Buchner Papel de filtro Gelo picado Papel de ph Papel de filtro Placa de vidro Hidróxido de sódio Proveta Kitassato Suporte universal KOH Termômetro Panela de banho de óleo p-dimetilaminobenzóico Pipeta de Pasteur Placa de agitação magnética Placa de aquecimento Sal Sílica β–Naftol 5 EXPERIMENTAL 3.1 Síntese da Acetanilida Em um bécher de 100 ml pesou-se 7,75 g de anilina, adicionando 10,8 ml de HCl 20% e 9,2 ml de água. Preparou-se uma solução contendo 7,0 g de Acetato de Sódio em 10 ml de água, adicionando lentamente e sob agitação ao béquer que continha a anilina e ácido. Em seguida, adiciona-se carvão a mistura para filtração no funil com papel de filtro. Após a filtração é adicionado ao material coletado 8,5 ml de Anidrido Acético e obtêm-se a Acetanilida. Resfria-se o bécher com o produto em um pote com gelo picado por 10 minutos. Ao decorrer do surgimento de cristais, o produto é levado ao funil de Buchner para ser secado. Por conseguinte, a Acetanilida foi pesada em um bécher de 50 ml registrando o valor de 2,9 g. 3.2 Recristalização da Acetanilida Em um Erlenmeyer de 250 ml adicionou-se 100 ml de água e aqueceu-se na placa de aquecimento até ferver. Em um outro bécher de 150 ml contendo a acetanilida, a água após o seu aquecimento é despejada aos poucos no sólido até que solubilize totalmente. A solução é resfriada em um pote com gelo picado e sal por cerca de 20 minutos até que ocorra o surgimento de cristais. Após o surgimento dos cristais, o material é levado ao funil de Buchner para secagem e coleta. Logo após a coleta foram pesados 2,3 g de Acetanilida. 3.3 Nitração da Acetanilida Em uma proveta de 10 ml adicionou-se 2,8 ml de Ácido acético glacial e misturou com a amostra de acetanilida (2,3 g) que estava em um bécher de 100 ml. Após a mistura, o material é colocado sobre a placa de agitação magnética até obter uma boa suspensão. Em seguida adicionou-se com agitação e cuidado, 5,8 ml de Ácido sulfúrico concentrado. O meio reacional foi colocado em um pote com gelo picado e sal para resfria-lo até a temperatura entre 0° e 2°C. Preparou-se uma mistura resfriada em uma 6 proveta de 10 ml seca contendo 1,2 ml de Ácido nítrico e 0,8 ml de Ácido sulfúrico. Essa mistura foi adicionada sob agitação constante ao meio reacional e com o controle da temperatura, mantendo-a sempre abaixo dos 10°C. Terminada a adição, a mistura reacional foi mantida em repouso a temperatura ambiente por cerca de 40 minutos. Após este tempo, derramou-se a mistura em um bécher com cerca de 80-100 g de gelo picado com água sob agitação constante. Por conseguinte, logo em seguida a dissolução total do gelo na mistura esperou-se cerca de 10 minutos para poder realizar a filtração no funil de Buchner. Obteve-se 2,2 g de p-NO2-Acetanilida. 3.4 Formação da p-NO2-Anilina Coloca-se em refluxo um balão de 125 ml (com banho de óleo) utilizando uma placa de aquecimento, durante 30 minutos, uma mistura de 2,2 g de p-NO2-Acetanilida com uma solução de 8,5 ml de Ácido sulfúrico e 3,2 ml de água. Após esse tempo a mistura reacional, ainda quente, foi vertida sobre 100 ml de água fria com gelo. Em seguida preparou-se uma solução de 28,71 ml de NaOH 20% e adicionou-se na mistura, com agitação, para precipitar a p-NO2-Anilina. Coloca-se a mistura em banho de gelo e logo em seguida, após o seu resfriamento, o produto é filtrado no funil de Buchner. Obteve- se 1 g de p-NO2-Anilina. Reação de confirmação Em um pequeno vidro de relógio com papel de Ph, misturou-se cristais de p-NO2- anilina com 2 gotas de solução de p-dimetilaminobenzóico dissolvido em ácido acético glacial. Obtêm-se dessa forma, o papel na coloração azul, confirmando a amina aromática primária ou secundária. 3.5 Cromatografia Separou-se 4 placas de vidro e mergulhou cada uma delas em um pote com sílica. Após o secamento das placas, fez-se uma marcação de aproximadamente 1,5 cm de altura em cada uma delas. Em seguida,em 4 bécheres diferentes foi colocado 1 ml de cada solvente necessário para dar continuidade no procedimento e papel de filtro. No 1º, hexano. No 2º, acetato de etila. No 3º e 4º, uma mistura de 5:1 de hexano e acetato de etila (5 ml de hexano e 1 ml de acetato de etila). Por conseguinte, em um microtubo foi colocado uma pequena amostra do sólido (p-NO2-Anilina) coletada com um capilar e 1 ml de diclorometano. 7 Depois de todo o processo de preparação, aplicou-se nas 3 primeiras placas uma gota do conteúdo do microtubo e na 4ª placa uma gota do conteúdo do microtubo e uma gota de uma solução padrão de 4-Nitroanilina. As 4 placas foram colocadas em cada um dos 4 bécheres na respectiva ordem citada acima para cada um deles (placa 1 com bécher 1 e assim sucessivamente). Em seguida, ao observar o deslocamento da gota para o topo da placa retira-se a mesma um pouco antes da gota chegar totalmente no ponto mais alto. 3.6 Ponto de fusão Com a máquina de ponto de fusão presente no laboratório, pega-se 2 capilares, um com acetanilida e outro com 4-nitroanilina, para acompanhar e medir o ponto de fusão de cada uma das amostras. 3.7 Síntese do corante vermelho de monolite Preparação do cloreto de p-NO2-benzeno-diazônico Em um bécher de 250 ml adicionou-se 1 g de p-NO2-Anilina e uma mistura de 2,17 ml de água e 2,51 ml de HCl concentrado (d = 1,17). Após o resfriamento da mistura até a temperatura ambiente, foram adicionados 5,71 g de gelo picado e logo em seguida o bécher foi mergulhado em um pote com gelo e sal. Prepara-se uma solução com 0,51 g de NaNO2 em 1,14 ml de água, adicionando lentamente e com agitação ao bécher que está no banho de gelo e sal. Após esse processo deixe em repouso por 10 minutos. Terminada a etapa de diazotação, manteve- se a solução a baixa temperatura (0-5°C) até a hora de sua utilização. Reação de acoplamento do sal de diazônio com β-Naftol em meio ácido Prepara-se uma solução de 1,02 ml de β-Naftol e 14,2 ml de etanol mantendo-a a temperatura de aproximadamente 5ºC em banho de gelo com sal. Em seguida, goteja- se lentamente essa solução sobre a solução de p-NO2-benzeno-diazônio, com agitação contínua e mantendo a temperatura da mistura reacional em torno de 5ºC. Após a adição, agitou-se ocasionalmente a mistura por cerca de 10 minutos. Dessa forma, o corante está pronto. 8 Reação de confirmação Em uma proveta de 10 ml adiciona-se 1 ml de solução alcoólica de KOH e uma pequena porção do corante. O aparecimento de uma coloração violeta confirmou a presença do produto. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1 Obtenção da acetanilida a partir da anilina A etapa seguinte da síntese envolveu a obtenção de um composto partindo da anilina, com grupo nitro, orientado na posição para. A inserção de ácido clorídrico no meio foi para criarmos um sistema solúvel em água, a fim de realizarmos uma purificação previa no material de partida. Após tornar o meio solúvel utilizamos o acetato de sódio para neutralizar o ácido. Na escolha do agente acilante, deve-se pensar em algum que possua um bom grupo abandonador e um sítio básico capaz de compartilhar elétrons. Com esse intuito utilizou-se o anidrido acético, composto com dois sítios básicos, porém apenas um deles estabilizado por ressonância (quando anidrido estiver protonado), portanto esse será o sítio mais básico e o responsável pela acetilação. Reação de síntese da acetanilida a partir da anilina. 4.2 Recristalização da acetanilida A purificação através da recristalização baseia-se na diferença de solubilidade entre o composto de interesse e as impurezas neles presentes. Deve ser utilizado, ainda, um 9 solvente ideal. Um solvente ideal para o processo em questão deve ser aquele que solubilize pouco em baixas temperaturas e solubilize muito em altas temperaturas. Como solventes disponíveis no laboratório encontrava-se a água e o etanol. Para decidir qual dos dois seria utilizado, colocou-se uma amostra pequena de acetanilida em dois microtubos diferentes e em seguida, foi colocado em um 1 ml de água e no outro 1 ml de etanol. A escolha da água ocorreu devido ao etanol solubilizar muito rápido o material na temperatura ambiente. 4.3 Nitração da acetanilida Essa etapa consistiu na síntese da para-nitroacetanilida. Em uma proveta de 10 ml adicionou-se 2,8 ml de Ácido acético glacial e misturou com a amostra de acetanilida (2,3 g) que estava em um bécher de 100 ml. Adicionou-se, com agitação constante, 5,8 ml de ácido sulfúrico concentrado, resfriando o sistema a aproximadamente 0 graus celsius. A solução produzida através de ácido sulfúrico e ácido nítrico trata-se da solução nitrante. Essa deve ser produzida em baixas temperaturas para evitar que o íon nitrônio gerado escape como gás. A adição de solução nitrante à acetanilida foi feita aos poucos para evitar polisubstituições que levariam a outros produtos nitrados que não seriam interessantes para a síntese. Reação de nitração da acetanilida. 10 4.4 Formação da p-NO2-Anilina A obtenção da p-NO2-Anilina a partir da p-NO2-Acetanilida pode ser representada pela reação a seguir: Reação de formação da p-NO2-Anilina. Na primeira etapa do mecanismo acima, como o meio está ácido, há dois sítios básicos que podem sofrer protonação, nesse sentido, a carbonila foi protonada e não o nitrogênio porque após a protonação os elétrons da carbonila ainda entram em ressonância (estabilização do ácido conjugado) tornando esse um sítio de maior basicidade. Quanto a reação de confirmação, o papel fica azul pois entra em contato com substancias básicas. 4.5 Cromatografia Para a cromatografia utiliza-se o cálculo do Rf (fator de retenção), que consiste no deslocamento da mancha na placa em relação a marcação feita dividido pela medida da marcação feita na placa até onde foi a marca de sílica. Para cada uma das placas foi calculado um Rf e em cada uma delas observou-se um deslocamento maior ou menor da mancha na placa. Os solventes colocados em cada bécher são a fase móvel e a sílica é a fase estacionária. A explicação para os diferentes valores de Rf é com relação a interação química que o produto pingado em cada placa vai ter com cada solvente. A p-NO2-anilina na 1ª placa possui um Rf = 0, já que ela faz ligações de hidrogênio com a fase estacionária. Na 2ª placa, observa-se um Rf = 0,7, em virtude do acetato de etila conseguir ter interações químicas com a p-NO2-anilina e conseguir desloca-la. Na 3ª placa, onde contém uma mistura de hexano e acetato de etila, observa-se duas manchas, o que indicou a existência 11 de isômeros (orto e para) formados no produto pingado. Foi obtido um Rf diferente para cada um, pois cada um tem uma interação química diferente com os solventes e a sílica . Um obteve um Rf = 0,27 e o outro Rf = 0,46. O isomêro para é o que possui o menor Rf. Na 4ª placa, onde também há a mistura dos solventes e dessa vez o produto e 4- nitroanilina que foram pingados, observou-se duas manchas uma do lado da outra, que nos diz que são o produto e a 4-nitroanilina, e uma mancha acima do produto que indica a existência de impurezas. O Rf para o produto e a 4-nitroanilina foi de 0,28 e da impureza foi de 0,47. 4.6 Ponto de Fusão A acetanilida começou a sua mudança de estado físico em 113°C e parou em 115ºC. A 4- nitroanilina começou a sua mudança de estado físico em 140°C e parou em 145°C. A maior faixa de variação na temperatura mostra que a substância não está totalmente pura, logo, possui mais impurezas. 4.7 Síntese do corante vermelho de monolite A síntese só é possível pela utilização de um aril amina primária, pois o produto formado capaz é de ser estabilizado pelo efeito de ressonância, evitando que ocorra liberação de N2, caso fosse utilizada uma amina alifática (muito instável). Omecanismo da reação do Vermelho de Monolite envolve β-Naftol, a adição nucleofílica não pode ocorrer na posição para, pois esta posição está ocupada, então há possibilidade de ocupação de duas posições orto no anel aromático. Entretanto, a adição ocorre na posição orto que gera o composto de maior estabilidade, afinal, caso a outra posição orto fosse ocupada a aromaticidade seria quebrada pelo efeito de ressonância. 12 Reação de obtenção do corante Vermelho de Monolite. Através da adição do ácido cloridrico concentrado e do aquecimento a p-nitroanilina foi dissolvida, logo após houve o resfriamento da solução e adicionou o nitrato de sódio, havendo assim a formação do sal hidrogenossulfato de p-nitrobenzenodiazônio (sal diazônio), todas as etapas ocorre em uma temperatura de 5º C, devido ao fato, das reações serem exotérmicas. Em um béquer separado foi preparado a suspensão de β-naftol com hidróxido de sódio para que houvesse a formação de um outro sal, o naftolato de sódio que vai ser um dos reagentes para a formação do corante. Ao adicionar a suspensão no sal diazônio, ocorreu a formação do corante, a ressonância que ocorre no naftolato de sódio faz com que o naftolato seja orto/para dirigente, fazendo com que a entrada do eletrófilo entre em posição para devido a ser um grupo grande se estabiliza melhor na posição para a cor vermelha é promovida devido a excitação dos elétrons desemparelhados no nitrogênio. (colegioweb). 13 Cálculos Cálculo do rendimento da reação de obtenção da acetanilida MManilina = 93,13 g.mol-1 MMacetanilida = 135,17 g g.mol-1 93,13g de anilina ---------- 135,17 g de acetanilina 7,75 g de anilina ---------- Mteórica Mteórica = 11,25 g Rendimento (%) = (Massa obtida / Massa teórica)x100% Rendimento = (2,9/11,25)x100% Rendimento = 25,78% Cálculo do rendimento da reação de obtenção da p-NO2-acetanilida MM acetanilida = 135,71 g.mol-1 MM p-nitro-acetanilida = 180,16 g.mol-1 135,71 g de acetanilida ------------ 180.16 g de p-NO2-acetanilida 5 g de acetanilida --------- Mteórica Mteórica = 6,64 g Rendimento (%) = (Massa obtida / Massa teórica)x100% Rendimento = (2,2/6,64)x100% Rendimento = 33,13% Cálculo do rendimento da reação de obtenção da p-NO2-anilina MM p-nitro-anilina = 138,12 g.mol-1 MM p-nitro-acetanilida = 180,16 g.mol-1 138,12 g de p-NO2-anilina ------------ 180.16 g de p-NO2-acetanilida Mteórica --------- 3,75 g de p-nitro-acetanilida Mteórica = 2,87 g 14 Rendimento (%) = (Massa obtida / Massa teórica)x100% Rendimento = (1/2,87 )x100% Rendimento = 34,84 % Mecanismos Mecanismo de síntese da acetanilida a partir da anilina. 15 Mecanismo da síntese da p-NO2-acetanilida a partir da mistura de ácidos (ácido sulfúrico e ácido nítrico). 16 Mecanismo da reação de síntese da p-NO2-anilina a partir da p-NO2-acetanilida. 17 Mecanismo para formação do cloreto de p-NO2-benzeno-diazônio. Mecanismo da reação de acoplamento do sal de diazônio com β-naftol em meio ácido. 18 ANEXOS Placas de Cromatografia 1) 2) 3) 4) 19 Foto do tecido tingido com o corante 20 CONCLUSÃO A rota sintética realizada no decorrer das aulas provou-se eficiente para a produção do corante vermelho de monolite cujo rendimento obtido foi baixo, possivelmente, devido a perda de material em algumas etapas da prática. Foi possível desenvolver a compreensão sobre a síntese de um corante, assim como seu mecanismo de obtenção a partir da anilina. Portanto, partindo da anilina, a rota se provou satisfatória, considerando que o produto final obtido foi o tecido tingido com sucesso. 21 BIBLIOGRAFIA Solomons, T.W. Graham e Fryhle, Craig B. Química Orgânica, vol.1, LTC, 1994. McMURRY, J. Química Orgânica vol. 2 Editora CENGAGE Learning. Tradução da 9ª Edição Norte Americana, 2009. http://www.scielo.br/pdf/qn/v23n1/2146.pdf- Acesso em 09/06/22 http://alkimia.tripod.com/corantes.htm Acesso em 09/06/22 http://www.colegioweb.com.br/quimica/grupos-dirigentes-de-primeira-classe- ou-grupos-orto-e-paradirigentes-.html Acesso em 09/06/22 http://infinito-e-diverso-els.blogspot.com.br/2010/10/corantes-uma-breve- introducao.html Acesso em 09/06/22 http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=000707308- Acesso em 09/06/22 22
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