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UNIVERSIDADE PAULISTA JERSON JOSE FERREIRA DA COSTA 2110907 RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS Fisiopatologia e Anatomia Patológica UNIVERSIDADE PAULISTA POLO RANGEL – SANTOS 2022 TÁRSILA DAVID MACIEL RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS Fisiopatologia e Anatomia Patológica Relatório apresentado aos professores da disciplina de Fisiopatologia e Anatomia Patológica do curso de Biomedicina da Universidade Paulista – UNIP, com a finalidade de expor os procedimento desempenhados durante as aulas praticas TÁRSILA DAVID MACIEL POLO RANGEL – SANTOS 2022 SU MÁRIO 1 INTRODUÇÃO ................................................................................................ 4 2 RESULTADOS E DISCUSSÕES .................................................................... 5 2.1 AULA 1 ROTEIRO 1 ................................................................................. 5 2.2 AULA 1 ROTEIRO 2 ................................................................................. 7 2.3 AULA 1 ROTEIRO 3 ............................................................................... 10 2.4 AULA 2 ROTEIRO 1 ............................................................................... 13 2.5 AULA 2 ROTEIRO 2 ............................................................................... 17 2.6 AULA 3 ROTEIRO 1 ............................................................................... 19 2.7 AULA 3 ROTEIRO 2 ............................................................................... 22 2.8 AULA 3 ROTEIRO 3 ............................................................................... 24 2.9 AULA 4 ROTEIRO 1 ............................................................................... 26 2.10 AULA 4 ROTEIRO 2 ............................................................................. 28 3 CONCLUSÃO ................................................................................................ 30 4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............................................................. 31 6 1 INTRODUÇÃO A fisiopatologia é a combinação de processos patológicos e fisiológicos em um organismo. Ele lida com a disfunção e seus sinais associados, que se manifestam como alterações no sistema, órgão, tecido e função celular. (HAMMER et al., 2016; BRASILEIRO FILHO et al., 2018; SANTOS; ARBIGAUS, 2019). A patologia, por outro lado, estuda a origem da doença, sua função, alterações moleculares e morfológicas e o mecanismo de seu desenvolvimento. É um ramo da medicina, uma ciência que sintetiza todos os aspectos da doença e sua conexão com os pacientes. Portanto, a patologia desempenha um papel crucial na compreensão dos distúrbios patológicos, pois está subjacente à compreensão de muitos conceitos, como prevenção, diagnóstico clínico e tratamento. (PEREZ, 2013; BRASILEIRO FILHO et al., 2018). Os conceitos de doença e saúde em patologia podem ser entendidos por meio do conceito de adaptação, definido como as propriedades gerais dos organismos que mudam suas atividades em resposta a mudanças no ambiente para buscar se adaptar às mudanças produzidas por esses estímulos. A patologia pode ser compreendida pelo conceito de adaptação, definido como as propriedades gerais dos organismos que mudam suas atividades em resposta às mudanças em seu ambiente, na tentativa de se adaptar às mudanças produzidas por esses estímulos. (BRASILEIRO FILHO et al., 2018). Assim, a doença pode ser definida como uma falta de adaptação ao seu ambiente físico, social e espiritual em que o indivíduo apresenta sintomas clínicos e/ou desconforto. A saúde, por outro lado, é definida como o estado de saúde e adaptabilidade de um indivíduo ao ambiente no qual ele não apresenta sintomas ou alterações nos órgãos. (BRASILEIRO FILHO et al., 2018). A patologia está relacionada com outras ciências, como a patologia e a fisiopatologia. A anatomia patológica examina as alterações morfológicas em cada componente do órgão humano, ligando a patologia à prática clínica, estudando as alterações nos tecidos e na estrutura celular. (COSTA et al., 2003; BRASILEIRO FILHO et al., 2018; SANTOS; ARBIGAUS, 2019). 2 RESULTADOS E DISCUSSÕES 7 2.1 AULA 1 ROTEIRO 1 Distúrbios do crescimento e diferenciação da célula O crescimento e a diferenciação celular são ações normais no aumento, na organogênese e na regeneração de tecidos. Um conjunto incorporado desperta essas manifestações, conservando o número de corpúsculos inclusos de marcos saudáveis. Mudanças nos recursos reguladores compõem quebras, as quais forçam as células a se alterarem(HAMMER et al., 2016). A massa, a expansão e a maturação celulares podem ser convenientes como ferramentas de modificação a incentivos patológicos ou fisiológicos. Em condições de volume, a hipotrofia surge ao passo que a célula diminui a construção fundamental em proveito de a renovação de suas condições e, como resulta, seu tamanho; a hipertrofia, por outro lado, passa-se quando acomete a célula elevar de tamanho pelo crescimento da formação de seus constituintes (SILBERNAGL; LANG, 2016; BRASILEIRO FILHO et al., 2018). A hipoplasia é uma transição no aumento celular causado pela depreciação da taxa de divisão, sendoo em um menor número de células; a hiperplasia surge cada vez que o número de células amplia. A transição na separação celular é denominada como metaplasia, e estende-se à passagem reversível de uma forma de célula madura para uma nova da mesma família (RIVERO, 2015; SILBERNAGL; LANG, 2016; BRASILEIRO FILHO et al., 2018). A neoplasia é causada por anomalias na construção e separação das células. O aumento celular é disforme e desregulada, subsequente por uma baixa ou diminuição da maturação, ocasionando em uma estrutura incerta dos tecidos afetados. As neoplasias podem ser benignas ou malignas por condição (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2011; HAMMER et al., 2016; BRASILEIRO FILHO et al., 2018). As neoplasias benignas têm marcos precisamente nítidos e aparentam um aumento constante; elas podem reduzir órgãos e tecidos adjuntos, no entanto 8 não atravessam para regiões vizinhas. As neoplasias malignas têm um superior estado de autonomia e compõem metástases ao se penetrarem nos tecidos; suas células diferenciam em analogia às do tecido de origem. O câncer é um tumor maligno, mais adiante de ser uma demanda relevante de saúde pública global (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2011; BRASILEIRO FILHO et al., 2018). Neste roteiro, analisamos e comparamos suas estruturas normais, as lâminas sobre câncer de cólon e hiperplasia prostática benigna. O câncer de cólon, ou câncer colorretal, é um tumor do intestino grosso, a quarta neoplasia maligna mais prevalente no Brasil segundo o ministerio da saúde (NETO et al., 2006; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2007). Este tumor é frequentemente ocasionado por adenomas planos ou polipoides, que são danos benignos que se envolvem na parede intestinal, nas células produtoras de muco. A identificação precoce de um pólipo adenomatoso concede a sua excisão, impossibilitando que ele avance em um adenocarcinoma (MANZINE et al., 2004; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2007). Os sintomas mais comuns são melena , constipação intestinal, diarreia, tenesmo, desconforto estomacal, fraqueza e anemia de etiologia desconhecida. São fatores de risco para esta malignidade obesidade, sedentarismo, dieta rica em gorduras e pobre em fibras, fumo, alcoolismo, idade superior a 50 anos e histórico familiar de pólipos colorretais e/ou doenças inflamatórias intestinais. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2007, 2011). Figura 1 - Câncer colorretal 9Fonte – Do autor. Fotografia. 21 mai. 2022. A hiperplasia prostática benigna (HPB) é o tumor benigno mais predominante em homens com cerca de 50 anos de idade, determinado pela elevação não- cancerígeno da glândula prostática. É uma patologia complexa controlado pelo sistema endócrino (LIMA; LORENZETTI, 2010; MARQUES, 2020). Enquanto a próstata eleva em tamanho, ela diminuta a uretra e impede a passagem de urina, impossibilitando o esvaziamento da bexiga e atribuindo a impressão de que a micção foi insatisfatória. Como resposta, os indivíduos sentem vontade de urinar com mais constância, principalmente à noite (ANDRIOLE, 2020; MARQUES, 2020). Mais vestígios essenciais à micção envolvem incontinência urinária e passagem de urina inferior. Conforme a urina é mantida na bexiga, os homens com esta patologia são mais predispostos a gerar inflamações no trato urinário e pedras na bexiga; ainda, a obstrução insistente consegue lesar os rins e deprimirr a bexiga (ANDRIOLE, 2020; MARQUES, 2020). Fonte – Do autor. Fotografia. 21 mai. 2022. 2.2 AULA 1 ROTEIRO 2 Morte celular Figura 2 - Hiperplasia prostática benigna 1 0 A morte celular sucede como como resposta de danos celulares continuos induzidos por agentes agressores, aos quais as células não foram capazes de se adaptar. A célula tem o seu núcleo fragmentado e sofre a integridade da sua membrana. De acordo com sua causa, a morte da célula pode ser passiva como ativa (GABRIEL et al., 2017; BRASILEIRO FILHO et al., 2018). A morte celular pode ser dividida em dois tipos. A apoptose, ou morte celular programada, sendo um mecanismo fisiológico que controla a homeostase e promove a maturação celular,um fenômeno geneticamente regulado com envolvimento celular ativo, como não provoca inflamação e não possui efeito sobre as células vizinhas (SANTOS, 2009; BRASILEIRO FILHO et al., 2018). A necrose, ou morte celular acidental, envolve a ocorrência de autólise. O extravasamento dos substratos celulares para o líquido extracelular surge durante este caso, que são processados pelos lisossomos ativados pela pausa da produção de energia. A necrose interfere nas células adjacentes e causa inflamação ao liberar alarminas, como é detectada pelos receptores de leucócitos (SANTOS, 2009; BRASILEIRO FILHO et al., 2018). A morte celular consegue ser desencadeada por alguns meios, envolvendo isquemia ou hipóxia, ação enzimática, geração de radicais livres ou agressão direta à membrana plasmática. Nesta apresentção em sala de aula, foram expostas,necrose coagulativa e necrose caseosa,certo como o composição de granulomas em uma lâmina de tuberculose (BRASILEIRO FILHO et al., 2018). A necrose coagulativa, ou denominada necrose isquêmica ou necrose de coagulação, é um dos tipo mais predominate de necrose, movida por isquemia. Tendo um aumento da acidose intracelular e modificações nucleares em visão microscopia, como a desintegração da cromatina (cariólise), ocasionando em um núcleo com pouca ou nenhuma coloração. A grau macroscópico, a área necrosada adquire um tom branca, e com uma borda avermelhada, indicando hiperemia na área para compensar a isquemia (BRITO, 2009; BRASILEIRO FILHO et al., 2018). 1 1 Fonte – Do autor. Fotografia. 21 mai. 2022. A região afetada por necrose caseosa assume a aparência macroscópica de uma massa de queijo. A junção de células criam uma massa branca, acidófila, amorfa de consistência pastosa, com núcleos picnóticos e fragmentados. É comum em doenças granulomatosas crônicas, como a tuberculose (BRITO, 2009; BRASILEIRO FILHO et al., 2018). A tuberculose é uma doença infecciosa crônica provocada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis. Ela é disseminada pelo ar e atinge especialmente os pulmões, onde as bactérias se infiltram nos alvéolos pulmonares e são fagocitadas pelas células do sistema imunológico, como os macrófagos. Seus sinais diferem de pessoa para pessoa, mas o sintoma predominante é a tosse. Má nutrição, obesidade, fumo, alcoolismo e distúrbios imunossupressores são fatores de risco (SANTOS; LIMA, 2017). Os granulomas são formados por células epitelióides, macrófagos modificados que envolvem massas inflamatórias de bacilos para suprimir a atividade infecciosa; a união das células epitelióides forma as células gigantes multinucleadas conhecidas como células de Langerhans. O material feito de bactérias e macrófagos necrotizam, resultando em necrose caseosa (SANTOS; LIMA, 2017). Figura 3 - Necrose coagulativa 1 2 Fonte – Do autor. Fotografia. 21 mai. 2022. 2.3 AULA 1 ROTEIRO 3 Neoplasias Nesta aula foram ofertadas lâminas contendo material neoplásico. As neoplasias, são um agrupamento de patologias caracterizadas por desenvolvimento celular anormal, tornando-se em tecidos com arquitetura lesadas. Nesta prática tivemos como objetivo examinar as lâminas contendo neoplasias benignas e malignas, como câncer de estômago, leiomioma, câncer de mama e carcinoma de linfonodo, para comparar as suas distintas características (HAMMER et al., 2016). De acordo com o ministerio da saúde, sendo que em 95% dos condicões ao casos, o câncer de estômago, de outra forma também denominada como câncer gástrico, expressa-se como um tumor do tipo adenocarcinoma. Os sintomas mais comuns são perda de peso e apetite, vômitos, náuseas, exaustão e desconforto epigástrico. Alcoolismo, fumo, obesidade, ingestão de água contaminada e histórico familiar são fatores de risco para o câncer gástrico (TODESCATTO et al., 2018; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2022). Figura 4 - Lâmina de tuberculose com granuloma e necrose caseosa 1 3 Fonte – Do autor. Fotografia. 21 mai. 2022. leiomioma, tumor benigno que se gera a partir de tecido muscular liso sendo umas das neoplasias mesenquimais mais normais nos órgãos do trato gastrointestinal e no útero. Tento uma definição similar a um nódulo. Os indivíduos com este distúrbio são normalmente assintomático,em outros casos podem chegar a sentir desconforto e endurecimento dos nódulos, acarretam em sangramento quando localizado no útero, infertilidade e aumento do volume abdominal (SAMPAIO et al., 2016; UNIRIO, s.d.). Figura 5 - Câncer de estômago 1 4 Figura 6 - Leiomioma Fonte – Do autor. Fotografia. 21 mai. 2022. O tumor maligno, frequentemente nas mulheres é o câncer de mama. Os sinais mais comuns desta malignidade incluem inchaço, nódulos, dor, vermelhidão e descamação da mama, e mudanças como na morfologia da mama e do mamilo. Os Fatores ambientais, genéticos e hormonais são os que mais estão relacionado para os fatores de risco deste câncer. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2011, 2014). Figura 7 - Câncer de mama 1 5 Fonte – Universidade Federal do Rio de Janeiro. Fotografia. 2015. linfoma de Hodgkin,tumor maligno que começa no sistema linfático, em que é composto de gânglios linfáticos (linfonodos). se propaga de forma ordenada de um grupo de linfonodos para outro, podendo se espalhar para diversas partes do corpo. Devido a um aumento no tamanho dos linfonodos a detecção deste câncer é possivel, Os sintomas variam de acordo com a origem do linfoma e frequentemente agridem pessoas com predisposição familiar e indivíduos imunossuprimidos (ONCOGUIA, 2020; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2022). Fonte – Universidade Federal do Rio de Janeiro. Fotografia. 2015. 2.4 AULA 2 ROTEIRO 1 Calcificações e acúmulos intracelulares Pigmentação, sendo o acúmulo patológico ou fisiológico de pigmentos, substâncias que possuem cor própria em certas partes do corpo. No caso da pigmentação patológica,temos o aumento ou diminuiçãoda quantidade de pigmento podem ser indicativos de modificações bioquímicas. Os pigmentos podem ser Figura 8 - Linfoma de Hodgkin 1 6 classificados como exógenos ou endógenos (UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS, 2000; BRASILEIRO FILHO et al., 2018). Os pigmentos exógenos entram no corpo por digestão, inalação ou inoculação. Os pigmentos endógenos são substâncias desenvolvidas pelo organismo como resposta da atividade celular. Melanina, lipofuscina, ácido homogentísico e hemoglobina são as fontes principais dos pigmentos endógenos (UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS, 2000; BRASILEIRO FILHO et al., 2018). Nesta aula foram visualizadas lâminas com material de calcificação distrófica, antracose, lipofuscina e hemossiderina . A calcificação distrófica causa alterações locais dos tecidos. Este tipo de calcificação se acomete por um desequilíbrio de agentes promotores e inibidores da mineralização, (UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS, 2000; BARROS; SCHNEIDER, 2013; BRASILEIRO FILHO et al., 2018). Fonte – Do autor. Fotografia. 21 mai. 2022. A antracose, iniciada pela deposição de pó de carvão nos pulmões, linfonodos e outros órgãos através da migração de macrófagos com carvão Figura 9 - Calcificação distrófica 1 7 Fagocitado, através da inalação de micropartículas de carbono encontradas no ar contaminado. A contaminação por essas particulas podem gerar manchas irregulares escuras nos locais lesionados (UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS, 2000; UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO, 2015; BRASILEIRO FILHO et al., 2018). Fonte – Universidade Federal do Rio de Janeiro. Fotografia. 2015. A lipofuscina, pigmento do envelhecimento ou lipocromo, tem como função, marcador do envelhecimento celular. Caracterizada por substância marrom- amarelada formada pela deposição de polímeros de proteínas e lipídeos não degradáveis em lisossomo acumulação de lipofuscina. Como o acúmulo consequentemente causa esta coloração parda e hipotrofia nas áreas afligidas (TOSTES, 2010; BRASILEIRO FILHO et al., 2018). Figura 10 - Antracose 1 8 Fonte – Do autor. Fotografia. 21 mai. 2022. A hemossiderina, pigmento marrom-escuro brilhante, importante no armazenamento intracelular de ferro,sendo desenvolvida pelo agrupamento de ferritina. Seu depósito excessivo nos tecidos gwra como consequencia hemossiderose, que é encontrada principalmente nos macrófagos do fígado, derme, gânglios linfáticos, pulmões e medula óssea (UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS, 2000; BRASILEIRO FILHO et al., 2018). Sendo dividida em dois tipos: sistêmica e localizada. (TOSTES, 2010; BRASILEIRO FILHO et al., 2018). Figura 12 - Hemossiderose Fonte – Do autor. Fotografia. 21 mai. 2022. Figura 11 - Lipofuscina 1 9 2.5 AULA 2 ROTEIRO 2 Inflamação Inflamação é um sistema de defesa de tecidos que destrói e neutraliza substâncias agressivas no corpo que podem causar danos aos tecidos. É um fenômeno de resposta reparatória e imunitária, mas também tem a capacidade de prejudicar o organismo. Este evento pode ser produzido por uma variedade de fatores inflamatórios exógenos ou endógenos, potencialmente infecciosos (PEREZ, 2013; BRASILEIRO FILHO et al., 2018). Os mediadores inflamatórios regulam a resposta inflamatória, induzindo- a ou inibindo-a, produzindo alterações nos vasos sanguíneos. A inflamação é responsável pela saída de líquidos e células do sangue para a área lesionada, formando um exsudato; as células e substâncias envolvidas neste processo incluem leucócitos, proteínas plasmáticas, células da parede vascular e células da matriz extracelular do tecido conjuntivo. Os vasos linfáticos também participam da resposta inflamatória (PEREZ, 2013; BRASILEIRO FILHO et al., 2018). Este processo é separado em inflamação aguda e crônica, como observado nas lâminas do laboratório. A inflamação aguda é uma reação de curto prazo à lesão que dura aproximadamente seis meses. Os sinais cardiais, 2 0 tais como edema, dor, vermelhidão e calor são facilmente identificadas nesta forma de inflamação. Seu exsudato é repleto de neutrófilos e macrófagos. Em ferimentos limitados e breves, o tecido é geralmente reparado funcionalmente e histologicamente; porém, se o processo inflamatório continuar, a inflamação aguda pode progredir para uma inflamação crônica e, eventualmente, para cicatrizes (PEREZ, 2013; BRASILEIRO FILHO et al., 2018). Fonte – Universidade Federal do Rio de Janeiro. Fotografia. 2015. A inflamação crônica tem origem causada pela persistência do agente agressor, doenças autoimunes e exposição prolongada a substâncias potencialmente perigosas, que prolongam o processo. Podendo ocorrer de forma esporádica, como resultado de uma inflamação aguda. A inflamação crônica é caracterizada por desconforto e edema com exsudação limitada, sem os sinais clínicos da inflamação aguda; evidências de regeneração tecidual e/ou processo cicatricial podem ser visualizadas através do microscópio óptico (PEREZ, 2013; BRASILEIRO FILHO et al., 2018). As células importantes do exsudato da inflamação crônica são os macrófagos (PEREZ, 2013; BRASILEIRO FILHO et al., 2018). Figura 13 - Lâmina de bronquite (inflamação aguda) 2 1 Fonte – Do autor. Fotografia. 28 mai. 2022. 2.6 AULA 3 ROTEIRO 1 Distúrbios da função hematopoiética O sistema circulatório é um mecanismo fechado de tubos que transporta sangue do coração para os tecidos e vice-versa. O coração, vasos linfáticos, artérias e veias, conhecidos como vasos de coleta e distribuição, e capilares, arteríolas e vênulas, elementos da microcirculação, que permitem a troca de partículas entre as células, o sangue e o interstício, compõem a circulação sistêmica (HAMMER et al., 2016; BRASILEIRO FILHO et al., 2018). Trombose, aterosclerose e edema foram as doenças vasculares discutidas nesta aula. A trombose ocorre quando se formam coágulos em regiões onde não há sangramento. O coágulo é uma massa sólida de sangue que origina um molde da estrutura interna do vaso sanguíneo de origem a fim de parar o sangramento; uma vez reparado, ele se destaca da parede vascular, completando o processo reparatório. A principal característica da trombose é a formação de um coágulo sanguíneo que produz inflamação na parede das artérias, conhecido como trombo (BRASILEIRO FILHO et al., 2018; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2019). Figura 14 - Lâmina de dermatite (inflamação crônica) 2 2 Ao contrário dos coágulos, que são elásticos e brilhantes, os trombos são friáveis, foscos e aderem à superfície interna do coração ou dos vasos sanguíneos. A formação de trombos envolve a atividade plaquetária e o mecanismo de coagulação do sangue, e está ligada a três elementos conhecidos como tríade de Virchow: modificação do fluxo sanguíneo, dano endotelial e alterações na coagulabilidade do sangue (BRASILEIRO FILHO et al., 2018). A combinação de dois ou três desses eventos promove o desenvolvimento de trombos, assim como a diminuição da atividade anticoagulante e o aumento da atividade coagulante. O trombo, que muitas vezes tem origem nos membros inferiores, pode obstruir ou bloquear o lúmen de um vaso, reduzindo o fluxo sanguíneo através do corpo (BRASILEIRO FILHO et al., 2018; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2019). Quando os trombos não se dissolvem, eles geralmente calcificam ou progridem para distúrbios mais graves, tais como embolia pulmonar. Em casos não assintomáticos, a trombose se manifesta como inchaço, dor, vermelhidão e endurecimento da pele. Alguns fatores de risco para esta doença incluem o uso de contraceptivos orais, alcoolismo, predisposição genética, fumo e imobilidade dos membros (BRASILEIROFILHO et al., 2018; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2019). Fonte – Do autor. Fotografia. 28 mai. 2022. Figura 15 - Trombo 2 3 A aterosclerose é definida pela formação de placas lipídicas na parede de artérias, que podem sofrer calcificação. A doença estimula o desenvolvimento de insuficiência vascular, distúrbios cardíacos, aneurismas, alterações na função renal e ruptura ou ulceração da artéria, que podem levar à formação de trombos (HAMMER et al., 2016; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2021). A principal causa deste distúrbio é um alto nível de colesterol e LDL no sangue, que é uma lipoproteína que transporta o colesterol para os tecidos. Fumo, hipertensão, diabetes mellitus, mulheres após a menopausa, homens, sedentarismo, obesidade e histórico familiar são fatores de risco para aterosclerose (HAMMER et al., 2016; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2021). Fonte – Universidade Estadual de Campinas. Fotografia. [S.d.]. O acúmulo de fluido intersticial entre as células e nas cavidades corporais é chamada de edema. O edema nas cavidades tem características distintas, como o transudato com aparência citrina; o exsudato está presenta em situações de infecção ou bloqueio linfático. O edema faz com que a matriz extracelular se expanda, como mostra a segregação dos componentes das matriz e das células, aumentando o volume da região edematosa (BRASILEIRO FILHO et al., 2018; THOMPSON; SHEA, 2020). A desordem pode ser localizada ou generalizada. Se o fluido acumulado por exsudato, o local edematoso se torna rígido e pouco compressivo; se for transudato, a região afetada se torna mole e facilmente compressiva. Insuficiência hepática e/ou cardíaca, infecções, trombose, síndrome nefrótica e bloqueio Figura 16 - Aterosclerose 2 4 limfático são as causas mais comuns de edema (BRASILEIRO FILHO et al., 2018; THOMPSON; SHEA, 2020). 2 5 Fonte – Do autor. Fotografia. 28 mai. 2022. 2.7 AULA 3 ROTEIRO 2 Doenças infecciosas A invasão e o crescimento de um patógeno potencialmente infeccioso em um hospedeiro são conhecidos como infecção. As lesões do agente infeccioso induzem alterações fisiológicas, bioquímicas e morfológicas que definem as doenças infecciosas. Além de serem causadas por agentes exógenos, são causadas por agentes endógenos, que diminuem a imunidade do hospedeiro (HAMMER et al., 2016; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2021). Algumas doenças são causadas por microrganismos, exemplo a tuberculose, que comumente é causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis. Figura 18 - Tuberculose pulmonar Figura 17 - Edema 2 6 Fonte – Do autor. Fotografia. 28 mai. 2022. Candidíase,infecção sexualmente transmissível causada por fungos do gênero Candida, principalmente pela levedura C. albicans. fungo encontrado no corpo humano que faz parte da microbiota típica de uma pessoa normalmente saudável (PIER, 2008; BARBEDO; SGARBI, 2010). A candidíase pode conter sintomas e características diferente de acordo com a localização onde ocorre, as lesões causadas pelo fungo são úmidas , pálidas, e com um fundo avermelhado em áreas de mucosa, mas têm uma aparência avermelhada descamante em regiões cutâneas (PIER, 2008; BARBEDO; SGARBI, 2010). Figura 19 - Candidíase Fonte – Universidade Estadual de Campinas. Fotografia. [S.d.]. 2 7 2.8 AULA 3 ROTEIRO 3 Distúrbios do sistema respiratório O sistema respiratório é fundamental para o correto funcionamento do organismo, onde tem como função fornece oxigênio aos tecidos e remove o dióxido de carbono, um produto metabólico. As doenças respiratórias são infecções ou distúrbios que agridem as trocas de ar e gás no sistema respiratório, que é o local em que mais ocorrem infecções (HAMMER et al., 2016; DA SILVA FILHO et al., 2017). Algumas das doenças mais comuns que afetam este sistema que foram discutidas nas aulas prática foram, pneumonia, câncer de pulmão e bronquite. A pneumonia é uma doença inflamatória aguda que visa o interstício, os espaços alveolares e as vias aéreas terminais, tendo como resultado um acúmulo de exsudato inflamatório e redução da eficiência da troca gasosa (HAMMER et al., 2016; VILAR, s.d.). A bactéria S. pneumoniae é a causa isolada mais comum de pneumonia. Os microrganismos entram nos pulmões por aspiração e inalação, principalmente em fumantes, alcoólatras, usuários de drogas injetáveis, imunossuprimidos etc. (HAMMER et al., 2016). Figura 20 - Pneumonia Fonte – Universidade Federal do Rio de Janeiro. Fotografia. 2015. 2 8 O câncer de pulmão,neoplasias malignas mais frequentes, e está assimilado ao histórico familiar e ao fumo. Os individuos infectados podem apresentar tosse com sangue 9 hemoptise), dispneia, dor no peito e pneumonia recorrente. O carcinoma de pulmão de pequenas células (CPPC) e o câncer de pulmão de não- pequenas células (CPNPC) são os dois tipos de câncer de pulmão (ISMAEL et al., 2010; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2011, 2022). O CPPC demonstra lesões centrais com rápida proliferação, muitas vezes em células com citoplasma escasso e nucléolo diminuído. O CPNPC, por outro lado, tem um alto potencial metastático e está relacionado a lesões na periferia de células com citoplasma e nucléolo grandes (ISMAEL et al., 2010). Fonte – Do autor. Fotografia. 28 mai. 2022. Figura 21 - Câncer de pulmão 2 9 A bronquite crônica é definida como uma tosse produtiva por três meses do ano durante dois anos seguidos. A principal causa desta doença é o fumo e a inalação de substâncias irritantes. Além da tosse, o paciente tem dispneia, bloqueio das vias aéreas e aumento da espessura da mucosa e da produção de muco, o que restringe o fluxo apropriado de ar (HAMMER et al., 2016). As características patológicas desta condição incluem aumento das glândulas mucosas e inflamação das vias aéreas, o que pode limitar significativamente o lúmen dos brônquios. Como resultado, o processo de metaplasia transforma o epitélio colunar ciliado pseudoestratificado em epitélio escamoso, reduzindo a função de limpeza dos brônquios (HAMMER et al., 2016). Fonte – Universidade Federal do Rio de Janeiro. Fotografia. [S.d]. 2.9 AULA 4 ROTEIRO 1 Função renal e suas alterações O sistema urinário, principalmente os rins e glomérulos são peças fundamentais para a filtração do sangue, excreção de substâncias e metabolismo, participando da manutenção da homeostase através do gerenciamento do equilíbrio eletrolítico, hídrico e ácido-base do corpo. As lâminas observadas nesta Figura 22 - Bronquite 3 0 aula estão relacionadas a doenças da função renal, como nefrite crônica e pielonefrite (HAMMER et al., 2016). 3 1 A nefrite crônica, abreviação de glomerulonefrite, é uma inflamação que diminui a capacidade dos rins de filtrar substâncias, onde os glomérulos são as estruturas encarregadas por este filtro. A condição progride silenciosamente e pode levar à falha dos rins (ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE INSUFICIENTES RENAIS, 2017). Com a desordem da função,se resulta em fibrose e aumento dos glomérulos, assim como hipertensão, hematúria – sangue na urina, oligúria – produção reduzida de urina. Os indivíduos que têm um histórico familiar da doença têm maior probabilidade de contraí-la (ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE INSUFICIENTES RENAIS, 2017; ANACLETO, s.d.). Fonte – Do autor. Fotografia. 28 mai. 2022. Pielonefrite, doença renal bacteriana que pode afetar um ou ambos os rins, já a sepse é a falência de múltiplos órgãos. Esta doença se distingue por úlceras corticais profundas, disseminadas e maciças, aumento segmentar, hipertrofia do tecido renal e dilatação ureteral. Além de desconforto ao urinar, sensação de urinaçãoincompleta e hematúria, pacientes com pielonefrite têm sintomas como náuseas, dores lombares, vômitos e febre (IHAM, 2021; PINHEIRO, 2022). Figura 23 - Nefrite crônica 3 2 Fonte – Universidade Federal do Rio de Janeiro. Fotografia. 2015. 2.10 AULA 4 ROTEIRO 2 Distúrbios diversos Analisamos doenças que afetam diversas partes do corpo, como o sistema reprodutor feminino e o fígado. Para esta prática foram apresentada três doenças: endometriose, esteatose hepática e hepatite aguda. Endometriose é uma desordem crônica caracterizada por tecido endometrial ectópico,sendo do fragmentos de tecido endometrial (estroma e glândulas) fora da cavidade uterina. A endometriose ée uma patologia mais comumente encontrada nos ovários, nos ligamentos uterinos, no espaço entre o útero e a bexiga e na região entre a vagina e o reto. O tecido ectópico causa sangramento e desconforto, aainda também afetando fertilidade da mulher (PODGAEC, 2014; LIU, 2020). Em um estado mais avançado, o tecido ectópico cresce e se espalha para outras regiões, produzindo nódulos e interferindo no funcionamento normal dos órgãos. (LIU, 2020). Figura 24 - Pielonefrite 3 3 Fonte – Universidade Estadual de Campinas. Fotografia. [S.d.]. A esteatose hepática, ou gordura no fígado, é o distúrbio hepático crônico mais comum em todo o mundo. Obesidade, diabetes mellitus, consumo de colesterol em excesso, alcoolismo são fatores de risco para a condição. O fígado geralmente pode crescer (hepatomegalia), resultando no desenvolvimento de nódulos e na necrose de células hepáticas. (PINHEIRO, 2022; MALERBI, 2022). Fonte – Do autor. Fotografia. 28 mai. 2022. Figura 25 - Endometriose Figura 26 - Esteatose hepática 3 4 Hepatite aguda,inflamação fígado causada por medicamentos e vírus. Tendo como indicadores como icterícia, os individuos acometidos com essa patologia,pode apresentar frequentemente sintomas similar aos da gripe,encontram-se muitos hepatócitos balonizados, com citoplasma extenso devido à diluição do citosol e dispersão de organelas; além da presença de grânulos de bilirrubina, um pigmento acastanhado, no seu interior (PINHEIRO, 2022; MALERBI, 2022). Fonte – Do autor. Fotografia. 28 mai. 2022. 3 CONCLUSÃO As aulas práticas de Fisiopatologia e Anatomia Patológica me proveram consciência sobre multiplas circunstancias que podem afetar o corpo humano, assim como suas origens patologicas . Os estudantes foram capazes de detectar as mudanças fisiológicas e morfológicas causadas por estas doenças, atráves da observação e interpretação de lâminas patológicas, comparando a estrutura normal do organismo com a estrutura lesionada. Figura 27 - Hepatite aguda 3 5 4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANACLETO, Roberpaulo. GLOMERULOPATIAS: NEFRITE E NEFROSE. [S. l.: s. n.], s. d. 21 p. Disponível em: http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/15347/mat erial/Aula%201%20Nefrite%20e%20Nefrose.pdf. Acesso em: 6 jun. 2022. ANDRIOLE, Gerald L. Hiperplasia prostática benigna (HPB). [S. l.], 2020. Disponível em: https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/problemas-de- saúde- masculina/distúrbios-benignos-da-próstata/hiperplasia-prostática-benigna- hpb. 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