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RELATORIO FISIOPATOLOGIA 16.06

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UNIVERSIDADE 
PAULISTA 
 
 
 
JERSON JOSE FERREIRA 
DA COSTA 2110907 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS 
PRÁTICAS 
Fisiopatologia e Anatomia 
Patológica 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE 
PAULISTA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
POLO RANGEL – SANTOS 
2022 
TÁRSILA DAVID 
MACIEL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS 
PRÁTICAS 
Fisiopatologia e Anatomia 
Patológica 
 
 
 
Relatório apresentado aos 
professores da disciplina de 
Fisiopatologia e Anatomia Patológica do 
curso de Biomedicina da Universidade 
Paulista – UNIP, com a finalidade de 
expor os procedimento desempenhados 
durante as aulas praticas 
 
 
 
 
 
TÁRSILA DAVID 
MACIEL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
POLO RANGEL – SANTOS 
2022 
SU
MÁRIO 
 
 
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................ 4 
2 RESULTADOS E DISCUSSÕES .................................................................... 5 
2.1 AULA 1 ROTEIRO 1 ................................................................................. 5 
2.2 AULA 1 ROTEIRO 2 ................................................................................. 7 
2.3 AULA 1 ROTEIRO 3 ............................................................................... 10 
2.4 AULA 2 ROTEIRO 1 ............................................................................... 13 
2.5 AULA 2 ROTEIRO 2 ............................................................................... 17 
2.6 AULA 3 ROTEIRO 1 ............................................................................... 19 
2.7 AULA 3 ROTEIRO 2 ............................................................................... 22 
2.8 AULA 3 ROTEIRO 3 ............................................................................... 24 
2.9 AULA 4 ROTEIRO 1 ............................................................................... 26 
2.10 AULA 4 ROTEIRO 2 ............................................................................. 28 
3 CONCLUSÃO ................................................................................................ 30 
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............................................................. 31 
6 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
 
A fisiopatologia é a combinação de processos patológicos e fisiológicos em um 
organismo. Ele lida com a disfunção e seus sinais associados, que se manifestam 
como alterações no sistema, órgão, tecido e função celular. (HAMMER et al., 2016; 
BRASILEIRO FILHO et al., 2018; SANTOS; ARBIGAUS, 2019). 
A patologia, por outro lado, estuda a origem da doença, sua função, 
alterações moleculares e morfológicas e o mecanismo de seu desenvolvimento. 
É um ramo da medicina, uma ciência que sintetiza todos os aspectos da doença 
e sua conexão com os pacientes. Portanto, a patologia desempenha um papel 
crucial na compreensão dos distúrbios patológicos, pois está subjacente à 
compreensão de muitos conceitos, como prevenção, diagnóstico clínico e 
tratamento. (PEREZ, 2013; BRASILEIRO FILHO et al., 2018). 
Os conceitos de doença e saúde em patologia podem ser entendidos por 
meio do conceito de adaptação, definido como as propriedades gerais dos 
organismos que mudam suas atividades em resposta a mudanças no ambiente 
para buscar se adaptar às mudanças produzidas por esses estímulos. A patologia 
pode ser compreendida pelo conceito de adaptação, definido como as 
propriedades gerais dos organismos que mudam suas atividades em resposta às 
mudanças em seu ambiente, na tentativa de se adaptar às mudanças produzidas 
por esses estímulos. (BRASILEIRO FILHO et al., 2018). 
Assim, a doença pode ser definida como uma falta de adaptação ao seu 
ambiente físico, social e espiritual em que o indivíduo apresenta sintomas 
clínicos e/ou desconforto. A saúde, por outro lado, é definida como o estado de 
saúde e adaptabilidade de um indivíduo ao ambiente no qual ele não apresenta 
sintomas ou alterações nos órgãos. (BRASILEIRO FILHO et al., 2018). 
A patologia está relacionada com outras ciências, como a patologia e a 
fisiopatologia. A anatomia patológica examina as alterações morfológicas em 
cada componente do órgão humano, ligando a patologia à prática clínica, 
estudando as alterações nos tecidos e na estrutura celular. (COSTA et al., 2003; 
BRASILEIRO FILHO et al., 2018; SANTOS; ARBIGAUS, 2019). 
 
2 RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
7 
 
 
2.1 AULA 1 ROTEIRO 1 
Distúrbios do crescimento e diferenciação da célula 
 
 
O crescimento e a diferenciação celular são ações normais no aumento, na 
organogênese e na regeneração de tecidos. Um conjunto incorporado desperta 
essas manifestações, conservando o número de corpúsculos inclusos de marcos 
saudáveis. Mudanças nos recursos reguladores compõem quebras, as quais 
forçam as células a se alterarem(HAMMER et al., 2016). 
A massa, a expansão e a maturação celulares podem ser convenientes 
como ferramentas de modificação a incentivos patológicos ou fisiológicos. Em 
condições de volume, a hipotrofia surge ao passo que a célula diminui a 
construção fundamental em proveito de a renovação de suas condições e, como 
resulta, seu tamanho; a hipertrofia, por outro lado, passa-se quando acomete a 
célula elevar de tamanho pelo crescimento da formação de seus constituintes 
(SILBERNAGL; LANG, 2016; BRASILEIRO FILHO et al., 2018). 
A hipoplasia é uma transição no aumento celular causado pela depreciação 
da taxa de divisão, sendoo em um menor número de células; a hiperplasia surge 
cada vez que o número de células amplia. A transição na separação celular é 
denominada como metaplasia, e estende-se à passagem reversível de uma forma 
de célula madura para uma nova da mesma família (RIVERO, 2015; SILBERNAGL; 
LANG, 2016; BRASILEIRO FILHO et al., 2018). 
A neoplasia é causada por anomalias na construção e separação das 
células. O aumento celular é disforme e desregulada, subsequente por uma baixa 
ou diminuição da maturação, ocasionando em uma estrutura incerta dos tecidos 
afetados. As neoplasias podem ser benignas ou malignas por condição 
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2011; HAMMER et al., 2016; BRASILEIRO FILHO et al., 
2018). 
As neoplasias benignas têm marcos precisamente nítidos e aparentam um 
aumento constante; elas podem reduzir órgãos e tecidos adjuntos, no entanto 
8 
 
não atravessam para regiões vizinhas. As neoplasias malignas têm um 
superior estado de autonomia e compõem metástases ao se penetrarem nos 
tecidos; suas células diferenciam em analogia às do tecido de origem. O câncer é 
um tumor maligno, mais adiante de ser uma demanda relevante de saúde pública 
global (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2011; BRASILEIRO FILHO et al., 2018). 
Neste roteiro, analisamos e comparamos suas estruturas normais, as 
lâminas sobre câncer de cólon e hiperplasia prostática benigna. O câncer de cólon, 
ou câncer colorretal, é um tumor do intestino grosso, a quarta neoplasia maligna 
mais prevalente no Brasil segundo o ministerio da saúde (NETO et al., 2006; 
MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2007). 
Este tumor é frequentemente ocasionado por adenomas planos ou 
polipoides, que são danos benignos que se envolvem na parede intestinal, nas 
células produtoras de muco. A identificação precoce de um pólipo adenomatoso 
concede a sua excisão, impossibilitando que ele avance em um adenocarcinoma 
(MANZINE et al., 2004; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2007). 
Os sintomas mais comuns são melena , constipação intestinal, diarreia, 
tenesmo, desconforto estomacal, fraqueza e anemia de etiologia desconhecida. 
São fatores de risco para esta malignidade obesidade, sedentarismo, dieta rica em 
gorduras e pobre em fibras, fumo, alcoolismo, idade superior a 50 anos e histórico 
familiar de pólipos colorretais e/ou doenças inflamatórias intestinais. (MINISTÉRIO 
DA SAÚDE, 2007, 2011). 
 
Figura 1 - Câncer colorretal 
9Fonte – Do autor. Fotografia. 21 mai. 2022. 
 
 
A hiperplasia prostática benigna (HPB) é o tumor benigno mais 
predominante em homens com cerca de 50 anos de idade, determinado pela 
elevação não- cancerígeno da glândula prostática. É uma patologia complexa 
controlado pelo sistema endócrino (LIMA; LORENZETTI, 2010; MARQUES, 
2020). 
Enquanto a próstata eleva em tamanho, ela diminuta a uretra e impede a 
passagem de urina, impossibilitando o esvaziamento da bexiga e atribuindo a 
impressão de que a micção foi insatisfatória. Como resposta, os indivíduos 
sentem vontade de urinar com mais constância, principalmente à noite 
(ANDRIOLE, 2020; MARQUES, 2020). 
Mais vestígios essenciais à micção envolvem incontinência urinária e 
passagem de urina inferior. Conforme a urina é mantida na bexiga, os homens com 
esta patologia são mais predispostos a gerar inflamações no trato urinário e 
pedras na bexiga; ainda, a obstrução insistente consegue lesar os rins e deprimirr 
a bexiga (ANDRIOLE, 2020; MARQUES, 2020). 
 Fonte – Do autor. Fotografia. 21 mai. 2022. 
 
 
2.2 AULA 1 ROTEIRO 2 
Morte celular 
Figura 2 - Hiperplasia prostática benigna 
1
0 
 
 
A morte celular sucede como como resposta de danos celulares continuos 
induzidos por agentes agressores, aos quais as células não foram capazes de se 
adaptar. A célula tem o seu núcleo fragmentado e sofre a integridade da sua 
membrana. De acordo com sua causa, a morte da célula pode ser passiva como 
ativa (GABRIEL et al., 2017; BRASILEIRO FILHO et al., 2018). 
A morte celular pode ser dividida em dois tipos. A apoptose, ou morte 
celular programada, sendo um mecanismo fisiológico que controla a homeostase 
e promove a maturação celular,um fenômeno geneticamente regulado com 
envolvimento celular ativo, como não provoca inflamação e não possui efeito 
sobre as células vizinhas (SANTOS, 2009; BRASILEIRO FILHO et al., 2018). 
A necrose, ou morte celular acidental, envolve a ocorrência de autólise. O 
extravasamento dos substratos celulares para o líquido extracelular surge durante 
este caso, que são processados pelos lisossomos ativados pela pausa da 
produção de energia. A necrose interfere nas células adjacentes e causa 
inflamação ao liberar alarminas, como é detectada pelos receptores de leucócitos 
(SANTOS, 2009; BRASILEIRO FILHO et al., 2018). 
A morte celular consegue ser desencadeada por alguns meios, envolvendo 
isquemia ou hipóxia, ação enzimática, geração de radicais livres ou agressão 
direta à membrana plasmática. Nesta apresentção em sala de aula, foram 
expostas,necrose coagulativa e necrose caseosa,certo como o composição de 
granulomas em uma lâmina de tuberculose (BRASILEIRO FILHO et al., 2018). 
A necrose coagulativa, ou denominada necrose isquêmica ou necrose de 
coagulação, é um dos tipo mais predominate de necrose, movida por isquemia. 
Tendo um aumento da acidose intracelular e modificações nucleares em visão 
microscopia, como a desintegração da cromatina (cariólise), ocasionando em um 
núcleo com pouca ou nenhuma coloração. A grau macroscópico, a área necrosada 
adquire um tom branca, e com uma borda avermelhada, indicando hiperemia na 
área para compensar a isquemia (BRITO, 2009; BRASILEIRO FILHO et al., 2018). 
1
1 
 
 
 
 
 
 Fonte – Do autor. Fotografia. 21 mai. 2022. 
 
 
A região afetada por necrose caseosa assume a aparência macroscópica 
de uma massa de queijo. A junção de células criam uma massa branca, acidófila, 
amorfa de consistência pastosa, com núcleos picnóticos e fragmentados. É 
comum em doenças granulomatosas crônicas, como a tuberculose (BRITO, 2009; 
BRASILEIRO FILHO et al., 2018). 
A tuberculose é uma doença infecciosa crônica provocada pela bactéria 
Mycobacterium tuberculosis. Ela é disseminada pelo ar e atinge especialmente os 
pulmões, onde as bactérias se infiltram nos alvéolos pulmonares e são 
fagocitadas pelas células do sistema imunológico, como os macrófagos. Seus 
sinais diferem de pessoa para pessoa, mas o sintoma predominante é a tosse. 
Má nutrição, obesidade, fumo, alcoolismo e distúrbios imunossupressores são 
fatores de risco (SANTOS; LIMA, 2017). 
Os granulomas são formados por células epitelióides, macrófagos 
modificados que envolvem massas inflamatórias de bacilos para suprimir a 
atividade infecciosa; a união das células epitelióides forma as células gigantes 
multinucleadas conhecidas como células de Langerhans. O material feito de 
bactérias e macrófagos necrotizam, resultando em necrose caseosa (SANTOS; 
LIMA, 2017). 
Figura 3 - Necrose coagulativa 
1
2 
 
 
 
 
 Fonte – Do autor. Fotografia. 21 mai. 2022. 
 
 
2.3 AULA 1 ROTEIRO 3 
Neoplasias 
 
 
 Nesta aula foram ofertadas lâminas contendo material neoplásico. As 
neoplasias, são um agrupamento de patologias caracterizadas por 
desenvolvimento celular anormal, tornando-se em tecidos com arquitetura lesadas. 
Nesta prática tivemos como objetivo examinar as lâminas contendo neoplasias 
benignas e malignas, como câncer de estômago, leiomioma, câncer de mama e 
carcinoma de linfonodo, para comparar as suas distintas características (HAMMER 
et al., 2016). 
De acordo com o ministerio da saúde, sendo que em 95% dos condicões ao 
casos, o câncer de estômago, de outra forma também denominada como câncer 
gástrico, expressa-se como um tumor do tipo adenocarcinoma. Os sintomas mais 
comuns são perda de peso e apetite, vômitos, náuseas, exaustão e desconforto 
epigástrico. Alcoolismo, fumo, obesidade, ingestão de água contaminada e 
histórico familiar são fatores de risco para o câncer gástrico (TODESCATTO et al., 
2018; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2022). 
 
Figura 4 - Lâmina de tuberculose 
com granuloma e necrose caseosa 
1
3 
 
 Fonte – Do autor. Fotografia. 21 mai. 2022. 
 
 
leiomioma, tumor benigno que se gera a partir de tecido muscular liso sendo 
umas das neoplasias mesenquimais mais normais nos órgãos do trato 
gastrointestinal e no útero. Tento uma definição similar a um nódulo. Os indivíduos 
com este distúrbio são normalmente assintomático,em outros casos podem chegar 
a sentir desconforto e endurecimento dos nódulos, acarretam em sangramento 
quando localizado no útero, infertilidade e aumento do volume abdominal 
(SAMPAIO et al., 2016; UNIRIO, s.d.). 
 
Figura 5 - Câncer de estômago 
1
4 
 
 
Figura 6 - Leiomioma 
 
Fonte – Do autor. Fotografia. 21 mai. 2022. 
 
 
 O tumor maligno, frequentemente nas mulheres é o câncer de mama. Os sinais 
mais comuns desta malignidade incluem inchaço, nódulos, dor, vermelhidão e 
descamação da mama, e mudanças como na morfologia da mama e do mamilo. 
Os Fatores ambientais, genéticos e hormonais são os que mais estão 
relacionado para os fatores de risco deste câncer. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 
2011, 2014). 
 
Figura 7 - Câncer de mama 
1
5 
 
 Fonte – Universidade Federal do Rio de Janeiro. Fotografia. 2015. 
 
 
 linfoma de Hodgkin,tumor maligno que começa no sistema linfático, em 
que é composto de gânglios linfáticos (linfonodos). se propaga de forma ordenada 
de um grupo de linfonodos para outro, podendo se espalhar para diversas partes 
do corpo. Devido a um aumento no tamanho dos linfonodos a detecção deste 
câncer é possivel, Os sintomas variam de acordo com a origem do linfoma e 
frequentemente agridem pessoas com predisposição familiar e indivíduos 
imunossuprimidos (ONCOGUIA, 2020; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2022). 
 
 Fonte – Universidade Federal do Rio de Janeiro. Fotografia. 2015. 
 
 
2.4 AULA 2 ROTEIRO 1 
Calcificações e acúmulos intracelulares 
 
 
Pigmentação, sendo o acúmulo patológico ou fisiológico de pigmentos, 
substâncias que possuem cor própria em certas partes do corpo. No caso da 
pigmentação patológica,temos o aumento ou diminuiçãoda quantidade de 
pigmento podem ser indicativos de modificações bioquímicas. Os pigmentos 
podem ser 
Figura 8 - Linfoma de Hodgkin 
1
6 
 
classificados como exógenos ou endógenos (UNIVERSIDADE FEDERAL DE 
MINAS GERAIS, 2000; BRASILEIRO FILHO et al., 2018). 
Os pigmentos exógenos entram no corpo por digestão, inalação ou 
inoculação. Os pigmentos endógenos são substâncias desenvolvidas pelo 
organismo como resposta da atividade celular. Melanina, lipofuscina, ácido 
homogentísico e hemoglobina são as fontes principais dos pigmentos endógenos 
(UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS, 2000; BRASILEIRO FILHO et 
al., 2018). 
Nesta aula foram visualizadas lâminas com material de calcificação 
distrófica, antracose, lipofuscina e hemossiderina . A calcificação distrófica causa 
alterações locais dos tecidos. Este tipo de calcificação se acomete por um 
desequilíbrio de agentes promotores e inibidores da mineralização, 
(UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS, 2000; BARROS; SCHNEIDER, 
2013; BRASILEIRO FILHO et al., 2018). 
 
 Fonte – Do autor. Fotografia. 21 mai. 2022. 
 
 
A antracose, iniciada pela deposição de pó de carvão nos pulmões, 
linfonodos e outros órgãos através da migração de macrófagos com carvão 
Figura 9 - Calcificação distrófica 
1
7 
 
Fagocitado, através da inalação de micropartículas de carbono encontradas 
no ar contaminado. A contaminação por essas particulas podem gerar manchas 
irregulares escuras nos locais lesionados (UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS 
GERAIS, 2000; UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO, 2015; 
BRASILEIRO FILHO et al., 2018). 
 
 Fonte – Universidade Federal do Rio de Janeiro. Fotografia. 2015. 
 
 
A lipofuscina, pigmento do envelhecimento ou lipocromo, tem como função, 
marcador do envelhecimento celular. Caracterizada por substância marrom-
amarelada formada pela deposição de polímeros de proteínas e lipídeos não 
degradáveis em lisossomo acumulação de lipofuscina. Como o acúmulo 
consequentemente causa esta coloração parda e hipotrofia nas áreas afligidas 
(TOSTES, 2010; BRASILEIRO FILHO et al., 2018). 
Figura 10 - Antracose 
1
8 
 
 
 
 Fonte – Do autor. Fotografia. 21 mai. 2022. 
 
A hemossiderina, pigmento marrom-escuro brilhante, importante no 
armazenamento intracelular de ferro,sendo desenvolvida pelo agrupamento de 
ferritina. Seu depósito excessivo nos tecidos gwra como consequencia 
hemossiderose, que é encontrada principalmente nos macrófagos do fígado, 
derme, gânglios linfáticos, pulmões e medula óssea (UNIVERSIDADE FEDERAL 
DE MINAS GERAIS, 2000; BRASILEIRO FILHO et al., 2018). 
Sendo dividida em dois tipos: sistêmica e localizada. (TOSTES, 2010; 
BRASILEIRO FILHO et al., 2018). 
 
 
Figura 12 - Hemossiderose 
 
Fonte – Do autor. Fotografia. 21 mai. 2022. 
Figura 11 - Lipofuscina 
1
9 
 
 
 
2.5 AULA 2 ROTEIRO 2 
Inflamação 
 
Inflamação é um sistema de defesa de tecidos que destrói e neutraliza 
substâncias agressivas no corpo que podem causar danos aos tecidos. É um 
fenômeno de resposta reparatória e imunitária, mas também tem a capacidade de 
prejudicar o organismo. Este evento pode ser produzido por uma variedade de 
fatores inflamatórios exógenos ou endógenos, potencialmente infecciosos 
(PEREZ, 2013; BRASILEIRO FILHO et al., 2018). 
Os mediadores inflamatórios regulam a resposta inflamatória, induzindo- a 
ou inibindo-a, produzindo alterações nos vasos sanguíneos. A inflamação é 
responsável pela saída de líquidos e células do sangue para a área lesionada, 
formando um exsudato; as células e substâncias envolvidas neste processo 
incluem leucócitos, proteínas plasmáticas, células da parede vascular e células da 
matriz extracelular do tecido conjuntivo. Os vasos linfáticos também participam da 
resposta inflamatória (PEREZ, 2013; BRASILEIRO FILHO et al., 2018). 
Este processo é separado em inflamação aguda e crônica, como observado 
nas lâminas do laboratório. A inflamação aguda é uma reação de curto prazo à 
lesão que dura aproximadamente seis meses. Os sinais cardiais,
2
0 
 
tais como edema, dor, vermelhidão e calor são facilmente identificadas nesta 
forma de inflamação. Seu exsudato é repleto de neutrófilos e macrófagos. Em 
ferimentos limitados e breves, o tecido é geralmente reparado funcionalmente e 
histologicamente; porém, se o processo inflamatório continuar, a inflamação aguda 
pode progredir para uma inflamação crônica e, eventualmente, para cicatrizes 
(PEREZ, 2013; BRASILEIRO FILHO et al., 2018). 
 
 Fonte – Universidade Federal do Rio de Janeiro. Fotografia. 2015. 
 
A inflamação crônica tem origem causada pela persistência do agente 
agressor, doenças autoimunes e exposição prolongada a substâncias 
potencialmente perigosas, que prolongam o processo. Podendo ocorrer de forma 
esporádica, como resultado de uma inflamação aguda. A inflamação crônica é 
caracterizada por desconforto e edema com exsudação limitada, sem os sinais 
clínicos da inflamação aguda; evidências de regeneração tecidual e/ou processo 
cicatricial podem ser visualizadas através do microscópio óptico (PEREZ, 2013; 
BRASILEIRO FILHO et al., 2018). 
As células importantes do exsudato da inflamação crônica são os 
macrófagos (PEREZ, 2013; BRASILEIRO FILHO et al., 2018). 
Figura 13 - Lâmina de bronquite (inflamação aguda) 
2
1 
 
 
 
 
 Fonte – Do autor. Fotografia. 28 mai. 2022. 
 
 
2.6 AULA 3 ROTEIRO 1 
Distúrbios da função hematopoiética 
 
 
O sistema circulatório é um mecanismo fechado de tubos que transporta 
sangue do coração para os tecidos e vice-versa. O coração, vasos linfáticos, 
artérias e veias, conhecidos como vasos de coleta e distribuição, e capilares, 
arteríolas e vênulas, elementos da microcirculação, que permitem a troca de 
partículas entre as células, o sangue e o interstício, compõem a circulação 
sistêmica (HAMMER et al., 2016; BRASILEIRO FILHO et al., 2018). 
Trombose, aterosclerose e edema foram as doenças vasculares discutidas 
nesta aula. A trombose ocorre quando se formam coágulos em regiões onde não 
há sangramento. O coágulo é uma massa sólida de sangue que origina um molde 
da estrutura interna do vaso sanguíneo de origem a fim de parar o sangramento; 
uma vez reparado, ele se destaca da parede vascular, completando o processo 
reparatório. A principal característica da trombose é a formação de um coágulo 
sanguíneo que produz inflamação na parede das artérias, conhecido como trombo 
(BRASILEIRO FILHO et al., 2018; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2019). 
Figura 14 - Lâmina de dermatite 
(inflamação crônica) 
2
2 
 
 
Ao contrário dos coágulos, que são elásticos e brilhantes, os trombos são 
friáveis, foscos e aderem à superfície interna do coração ou dos vasos sanguíneos. 
A formação de trombos envolve a atividade plaquetária e o mecanismo de 
coagulação do sangue, e está ligada a três elementos conhecidos como tríade de 
Virchow: modificação do fluxo sanguíneo, dano endotelial e alterações na 
coagulabilidade do sangue (BRASILEIRO FILHO et al., 2018). 
A combinação de dois ou três desses eventos promove o desenvolvimento 
de trombos, assim como a diminuição da atividade anticoagulante e o aumento 
da atividade coagulante. O trombo, que muitas vezes tem origem nos membros 
inferiores, pode obstruir ou bloquear o lúmen de um vaso, reduzindo o fluxo 
sanguíneo através do corpo (BRASILEIRO FILHO et al., 2018; MINISTÉRIO DA 
SAÚDE, 2019). 
Quando os trombos não se dissolvem, eles geralmente calcificam ou 
progridem para distúrbios mais graves, tais como embolia pulmonar. Em casos 
não assintomáticos, a trombose se manifesta como inchaço, dor, vermelhidão e 
endurecimento da pele. Alguns fatores de risco para esta doença incluem o uso 
de contraceptivos orais, alcoolismo, predisposição genética, fumo e imobilidade 
dos membros (BRASILEIROFILHO et al., 2018; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2019). 
 
 Fonte – Do autor. Fotografia. 28 mai. 2022. 
Figura 15 - Trombo 
2
3 
 
 
A aterosclerose é definida pela formação de placas lipídicas na parede de 
artérias, que podem sofrer calcificação. A doença estimula o desenvolvimento de 
insuficiência vascular, distúrbios cardíacos, aneurismas, alterações na função renal 
e ruptura ou ulceração da artéria, que podem levar à formação de trombos 
(HAMMER et al., 2016; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2021). 
A principal causa deste distúrbio é um alto nível de colesterol e LDL no 
sangue, que é uma lipoproteína que transporta o colesterol para os tecidos. Fumo, 
hipertensão, diabetes mellitus, mulheres após a menopausa, homens, 
sedentarismo, obesidade e histórico familiar são fatores de risco para 
aterosclerose (HAMMER et al., 2016; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2021). 
 
 Fonte – Universidade Estadual de Campinas. Fotografia. [S.d.]. 
 
 
O acúmulo de fluido intersticial entre as células e nas cavidades corporais é 
chamada de edema. O edema nas cavidades tem características distintas, como 
o transudato com aparência citrina; o exsudato está presenta em situações de 
infecção ou bloqueio linfático. O edema faz com que a matriz extracelular se 
expanda, como mostra a segregação dos componentes das matriz e das células, 
aumentando o volume da região edematosa (BRASILEIRO FILHO et al., 2018; 
THOMPSON; SHEA, 2020). 
A desordem pode ser localizada ou generalizada. Se o fluido acumulado por 
exsudato, o local edematoso se torna rígido e pouco compressivo; se for 
transudato, a região afetada se torna mole e facilmente compressiva. Insuficiência 
hepática e/ou cardíaca, infecções, trombose, síndrome nefrótica e bloqueio 
Figura 16 - Aterosclerose 
2
4 
 
limfático são as causas mais comuns de edema (BRASILEIRO FILHO et al., 2018; 
THOMPSON; SHEA, 2020). 
2
5 
 
 
 Fonte – Do autor. Fotografia. 28 mai. 2022. 
 
 
2.7 AULA 3 ROTEIRO 2 
Doenças infecciosas 
 
 
A invasão e o crescimento de um patógeno potencialmente infeccioso em 
um hospedeiro são conhecidos como infecção. As lesões do agente infeccioso 
induzem alterações fisiológicas, bioquímicas e morfológicas que definem as 
doenças infecciosas. Além de serem causadas por agentes exógenos, são 
causadas por agentes endógenos, que diminuem a imunidade do hospedeiro 
(HAMMER et al., 2016; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2021). 
Algumas doenças são causadas por microrganismos, exemplo a 
tuberculose, que comumente é causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis. 
 
 
Figura 18 - Tuberculose pulmonar 
Figura 17 - Edema 
2
6 
 
 
Fonte – Do autor. Fotografia. 28 mai. 2022. 
 
 
Candidíase,infecção sexualmente transmissível causada por fungos do 
gênero Candida, principalmente pela levedura C. albicans. fungo encontrado no 
corpo humano que faz parte da microbiota típica de uma pessoa normalmente 
saudável (PIER, 2008; BARBEDO; SGARBI, 2010). 
A candidíase pode conter sintomas e características diferente de acordo 
com a localização onde ocorre, as lesões causadas pelo fungo são úmidas , 
pálidas, e com um fundo avermelhado em áreas de mucosa, mas têm uma 
aparência avermelhada descamante em regiões cutâneas (PIER, 2008; 
BARBEDO; SGARBI, 2010). 
 
 
Figura 19 - Candidíase 
 
Fonte – Universidade Estadual de Campinas. Fotografia. [S.d.]. 
2
7 
 
 
 
2.8 AULA 3 ROTEIRO 3 
Distúrbios do sistema respiratório 
 
 
O sistema respiratório é fundamental para o correto funcionamento do 
organismo, onde tem como função fornece oxigênio aos tecidos e remove o 
dióxido de carbono, um produto metabólico. As doenças respiratórias são infecções 
ou distúrbios que agridem as trocas de ar e gás no sistema respiratório, que é o 
local em que mais ocorrem infecções (HAMMER et al., 2016; DA SILVA FILHO et 
al., 2017). 
Algumas das doenças mais comuns que afetam este sistema que foram 
discutidas nas aulas prática foram, pneumonia, câncer de pulmão e bronquite. A 
pneumonia é uma doença inflamatória aguda que visa o interstício, os espaços 
alveolares e as vias aéreas terminais, tendo como resultado um acúmulo de 
exsudato inflamatório e redução da eficiência da troca gasosa (HAMMER et al., 
2016; VILAR, s.d.). 
A bactéria S. pneumoniae é a causa isolada mais comum de pneumonia. 
Os microrganismos entram nos pulmões por aspiração e inalação, principalmente 
em fumantes, alcoólatras, usuários de drogas injetáveis, imunossuprimidos etc. 
(HAMMER et al., 2016). 
 
 
Figura 20 - Pneumonia 
 
Fonte – Universidade Federal do Rio de Janeiro. Fotografia. 2015. 
 
 
2
8 
 
O câncer de pulmão,neoplasias malignas mais frequentes, e está assimilado 
ao histórico familiar e ao fumo. Os individuos infectados podem apresentar tosse 
com sangue 9 hemoptise), dispneia, dor no peito e pneumonia recorrente. O 
carcinoma de pulmão de pequenas células (CPPC) e o câncer de pulmão de não-
pequenas células (CPNPC) são os dois tipos de câncer de pulmão (ISMAEL et al., 
2010; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2011, 2022). 
O CPPC demonstra lesões centrais com rápida proliferação, muitas vezes 
em células com citoplasma escasso e nucléolo diminuído. O CPNPC, por outro 
lado, tem um alto potencial metastático e está relacionado a lesões na periferia 
de células com citoplasma e nucléolo grandes (ISMAEL et al., 2010). 
 
 Fonte – Do autor. Fotografia. 28 mai. 2022. 
Figura 21 - Câncer de pulmão 
2
9 
 
 
A bronquite crônica é definida como uma tosse produtiva por três meses 
do ano durante dois anos seguidos. A principal causa desta doença é o fumo e a 
inalação de substâncias irritantes. Além da tosse, o paciente tem dispneia, 
bloqueio das vias aéreas e aumento da espessura da mucosa e da produção de 
muco, o que restringe o fluxo apropriado de ar (HAMMER et al., 2016). 
As características patológicas desta condição incluem aumento das 
glândulas mucosas e inflamação das vias aéreas, o que pode limitar 
significativamente o lúmen dos brônquios. Como resultado, o processo de 
metaplasia transforma o epitélio colunar ciliado pseudoestratificado em epitélio 
escamoso, reduzindo a função de limpeza dos brônquios (HAMMER et al., 2016). 
 
 Fonte – Universidade Federal do Rio de Janeiro. Fotografia. [S.d]. 
 
 
2.9 AULA 4 ROTEIRO 1 
Função renal e suas alterações 
 
 
O sistema urinário, principalmente os rins e glomérulos são peças 
fundamentais para a filtração do sangue, excreção de substâncias e metabolismo, 
participando da manutenção da homeostase através do gerenciamento do 
equilíbrio eletrolítico, hídrico e ácido-base do corpo. As lâminas observadas nesta 
Figura 22 - Bronquite 
3
0 
 
aula estão relacionadas a doenças da função renal, como nefrite crônica e 
pielonefrite (HAMMER et al., 2016). 
3
1 
 
A nefrite crônica, abreviação de glomerulonefrite, é uma inflamação que 
diminui a capacidade dos rins de filtrar substâncias, onde os glomérulos são as 
estruturas encarregadas por este filtro. A condição progride silenciosamente e pode 
levar à falha dos rins (ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE INSUFICIENTES 
RENAIS, 2017). 
Com a desordem da função,se resulta em fibrose e aumento dos glomérulos, 
assim como hipertensão, hematúria – sangue na urina, oligúria – produção 
reduzida de urina. Os indivíduos que têm um histórico familiar da doença têm maior 
probabilidade de contraí-la (ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE INSUFICIENTES 
RENAIS, 2017; ANACLETO, s.d.). 
 
 Fonte – Do autor. Fotografia. 28 mai. 2022. 
 
 
Pielonefrite, doença renal bacteriana que pode afetar um ou ambos os rins, 
já a sepse é a falência de múltiplos órgãos. Esta doença se distingue por úlceras 
corticais profundas, disseminadas e maciças, aumento segmentar, hipertrofia do 
tecido renal e dilatação ureteral. Além de desconforto ao urinar, sensação de 
urinaçãoincompleta e hematúria, pacientes com pielonefrite têm sintomas como 
náuseas, dores lombares, vômitos e febre (IHAM, 2021; PINHEIRO, 2022). 
Figura 23 - Nefrite crônica 
3
2 
 
 
 Fonte – Universidade Federal do Rio de Janeiro. Fotografia. 2015. 
 
 
2.10 AULA 4 ROTEIRO 2 
Distúrbios diversos 
 
 
Analisamos doenças que afetam diversas partes do corpo, como o sistema 
reprodutor feminino e o fígado. Para esta prática foram apresentada três doenças: 
endometriose, esteatose hepática e hepatite aguda. 
Endometriose é uma desordem crônica caracterizada por tecido 
endometrial ectópico,sendo do fragmentos de tecido endometrial (estroma e 
glândulas) fora da cavidade uterina. A endometriose ée uma patologia mais 
comumente encontrada nos ovários, nos ligamentos uterinos, no espaço entre o 
útero e a bexiga e na região entre a vagina e o reto. O tecido ectópico causa 
sangramento e desconforto, aainda também afetando fertilidade da mulher 
(PODGAEC, 2014; LIU, 2020). 
Em um estado mais avançado, o tecido ectópico cresce e se espalha para 
outras regiões, produzindo nódulos e interferindo no funcionamento normal dos 
órgãos. (LIU, 2020). 
Figura 24 - Pielonefrite 
3
3 
 
 
 Fonte – Universidade Estadual de Campinas. Fotografia. [S.d.]. 
 
 
A esteatose hepática, ou gordura no fígado, é o distúrbio hepático crônico 
mais comum em todo o mundo. Obesidade, diabetes mellitus, consumo de 
colesterol em excesso, alcoolismo são fatores de risco para a condição. O fígado 
geralmente pode crescer (hepatomegalia), resultando no desenvolvimento de 
nódulos e na necrose de células hepáticas. (PINHEIRO, 2022; MALERBI, 2022). 
 
 Fonte – Do autor. Fotografia. 28 mai. 2022. 
Figura 25 - Endometriose Figura 26 - Esteatose hepática 
3
4 
 
 
Hepatite aguda,inflamação fígado causada por medicamentos e vírus. 
Tendo como indicadores como icterícia, os individuos acometidos com essa 
patologia,pode apresentar frequentemente sintomas similar aos da 
gripe,encontram-se muitos hepatócitos balonizados, com citoplasma extenso 
devido à diluição do citosol e dispersão de organelas; além da presença de 
grânulos de bilirrubina, um pigmento acastanhado, no seu interior (PINHEIRO, 
2022; MALERBI, 2022). 
 
 Fonte – Do autor. Fotografia. 28 mai. 2022. 
 
 
 
3 CONCLUSÃO 
 
 
As aulas práticas de Fisiopatologia e Anatomia Patológica me proveram 
consciência sobre multiplas circunstancias que podem afetar o corpo humano, 
assim como suas origens patologicas . Os estudantes foram capazes de detectar 
as mudanças fisiológicas e morfológicas causadas por estas doenças, atráves da 
observação e interpretação de lâminas patológicas, comparando a estrutura 
normal do organismo com a estrutura lesionada. 
Figura 27 - Hepatite aguda 
3
5 
 
 
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	JERSON JOSE FERREIRA DA COSTA 2110907
	POLO RANGEL – SANTOS 2022
	POLO RANGEL – SANTOS 2022
	1 INTRODUÇÃO
	2 RESULTADOS E DISCUSSÕES
	2.1 AULA 1 ROTEIRO 1
	2.2 AULA 1 ROTEIRO 2
	2.3 AULA 1 ROTEIRO 3
	2.4 AULA 2 ROTEIRO 1
	2.5 AULA 2 ROTEIRO 2
	2.6 AULA 3 ROTEIRO 1
	2.7 AULA 3 ROTEIRO 2
	2.8 AULA 3 ROTEIRO 3
	2.9 AULA 4 ROTEIRO 1
	2.10 AULA 4 ROTEIRO 2
	3 CONCLUSÃO
	4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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