MobileMarketing_Cap4_Mobile_advertising_RevFinal_20210510_1736

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LISTA DE FIGURAS 
Figura 4.1 - Hands Mobile Advertising....................................................................... 9 
Figura 4.2 - Página da Inlocomedia ........................................................................... 9 
Figura 4.3 - Página da Louyt Mobile Advertising ....................................................... 10 
Figura 4.4 - Plataforma Vivo Ads ............................................................................... 12 
Figura 4.5 - Exemplo de anúncio formato texto no Google ....................................... 13 
Figura 4.6 - Exemplo de anúncio formato gráfico no Google .................................... 14 
Figura 4.7 - Exemplo de anúncio formato aplicativo no Google ................................ 14 
Figura 4.8 - Exemplo de Push Ads ............................................................................ 15 
Figura 4.9 - Exemplo de Native Ads .......................................................................... 16 
Figura 4.10 - Exemplo de Retargeting in loco ........................................................... 16 
 
 
 
 
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SUMÁRIO 
4 MOBILE ADVERTISING ......................................................................................... 4 
4.1 O que é Mobile Advertising ................................................................................. 6 
4.2 Dados do setor .................................................................................................... 7 
4.2.1 Hands ............................................................................................................... 8 
4.2.2 Inlocomedia ...................................................................................................... 9 
4.2.3 Louyt ................................................................................................................. 10 
4.3 Segmentação ...................................................................................................... 10 
4.4 Formatos e investimentos ................................................................................... 13 
4.4.1 Anúncio formato texto ....................................................................................... 13 
4.4.2 Anúncio formato gráfico .................................................................................... 14 
4.4.3 Anúncio formato aplicativo ............................................................................... 14 
4.5 Oportunidades ..................................................................................................... 17 
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 19 
GLOSSÁRIO ............................................................................................................. 21 
 
 
 
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4 MOBILE ADVERTISING 
Você assiste ao seu programa de televisão preferido e, ao mesmo tempo, 
comenta nas redes sociais? Responde a uma mensagem em seu smartphone 
enquanto navega em um site no seu computador? 
Relaxa, você não é a única pessoa que faz isso. 
Quando as redes sociais começaram a se popularizar, junto com tantas 
novidades, vieram as mudanças de muitos dos nossos hábitos. 
O crescimento das redes sociais acabou sendo potencializado por toda essa 
evolução tecnológica que estamos vivenciando. Hoje temos à nossa disposição 
tablets, smartphones, notebooks mais leves e com baterias melhores, smartwatches 
e smartglasses, ambos frutos do conceito de Wearable Technology, ou tecnologia 
vestível, que é a incorporação de dispositivos eletrônicos em roupas e acessórios. 
Além de muitas coisas que estão acontecendo nos grandes centros de inovação, 
como a IoT – Internet das Coisas; AI – Inteligência Artificial; CI – Inteligência Cognitiva; 
e muito mais. Quem viver, verá! 
Com o ganho de escala, muitos desses produtos têm-se tornado mais 
acessíveis, conquistando um número cada vez maior de adeptos, que passam a 
acessar conteúdo interativo ao mesmo tempo que teclam e assistem a seu programa 
de televisão favorito. 
Esse fenômeno é atualmente chamado de hábito “Multitelas”, já que é comum 
estarmos conectados em mais de um dispositivo para realizar coisas completamente 
diferentes de acordo com nossa conveniência e preferência. 
De olho em toda essa transformação, as agências de publicidade, as empresas 
de mídia e os anunciantes começaram a perceber as inúmeras possibilidades que 
tinham para interagir de uma forma diferente com toda essa audiência. 
A partir daí todos esses atores vêm trabalhando com suas equipes para tentar 
compreender cada vez mais o comportamento das pessoas e criar situações que 
contribuam para gerar uma melhor interação entre marcas e consumidores. 
 
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É interessante notar, também, as transformações que isso tem gerado nas 
estruturas de marketing das empresas e da necessidade de novas especialidades 
dentro das agências ou times internos, pois todos precisam incorporar o pensamento 
multitelas no momento de idealizar produtos, serviços, ofertas e, posteriormente, suas 
campanhas de mídia. 
De acordo com dados divulgados pelo Google, somos mais de 60 milhões de 
brasileiros que já acessam dois tipos de tela simultaneamente e 30 milhões que já se 
conectam em três telas ao mesmo tempo. 
O mais comum é utilizar a TV e o smartphone, hábito de 90% dos usuários. 
O que tudo isso mostra para a gente? 
Isso significa que a TV, mesmo sendo ainda o meio de comunicação mais 
consumido no Brasil, não tem mais a mesma penetração do passado e, 
consequentemente, tem menos atenção do público. 
Com isso, agências, emissoras e anunciantes deixaram de enxergar as 
estratégias multitelas como um diferencial em suas campanhas e passaram a 
considerá-las como um elemento imprescindível para a comunicação com seus 
públicos. 
No entanto, é importante estarmos atentos para o fato de que como esse tipo 
de estratégia é focada em torno do perfil de cada cliente que está simultaneamente 
em diferentes telas e plataformas, é necessário conhecer em profundidade os 
diferentes comportamentos e ferramentas para criarmos abordagens distintas. 
É preciso saber, também, como cada público gosta de ser impactado e, a partir 
disso, escolher o melhor momento e a melhor abordagem em cada plataforma, de 
acordo com o que cada uma delas pode oferecer em termos de tipos e níveis de 
interação. 
Se milhões de pessoas conectadas, milhões de celulares em operação e o 
hábito multitelas já seriam suficientes para convencer qualquer empresa a investir em 
anúncios móveis, as mídias sociais são o elemento-chave que favorece e impulsiona 
ainda mais a conscientização de investir nesse tipo de publicidade. 
 
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De qualquer forma, o aprendizado que esse comportamento multitelas tem 
trazido é que as ações em diferentes telas precisam estar atreladas à relevância. 
Se você parar para pensar, irá notar que é praticamente impossível navegar na 
Internet sem se deparar com um anúncio. As empresas abordam as pessoas de várias 
formas: e-mails marketing, anúncios nas redes sociais, nos aplicativos, vídeos no 
YouTube etc. 
O fato é que, se você estiver conectado, será impactado por publicidade 
invasiva. E quandoexistir a oportunidade de “pular o anúncio”, certamente você fará 
isso. 
O desafio é entender a tela certa e o conteúdo mais aderente para ela. Caso 
contrário, a publicidade parecerá incoerente, irrelevante, incômoda e inoportuna. 
Portanto, criar um anúncio para uma plataforma mobile não é apenas sobre 
como impactar, nem como adaptar da TV, mas como impactar de forma 
contextualizada. A parte complexa do trabalho é conseguir mapear a jornada do 
consumidor para entender a forma como o usuário realiza a transição de dispositivos, 
seja por tipo de conteúdo, horário, localização ou outro critério, para que o anunciante 
possa oferecer o conteúdo certo, criativo, inovador e na hora certa. 
Vamos navegar mais neste tema? 
4.1 O que é Mobile Advertising 
Mobile Advertising é a publicidade baseada em anúncios criados para os 
sistemas operacionais dos dispositivos móveis que pode ocorrer em forma de 
anúncios de texto ou de banners em vários formatos, inclusive em apps e em jogos 
móveis. 
A primeira forma de publicidade móvel ocorreu por meio do envio de 
mensagens SMS e depois evoluiu para outros tipos de publicidade. 
Atualmente o mercado faz uma distinção entre Mobile Ads e SMS, pois 
considera que os anúncios móveis são mensagens publicitárias apresentadas em 
sites e aplicações móveis e que SMS é um canal de marketing direto, assim como as 
mensagens de voz. 
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O conceito de Mobile Advertising reinventou a maneira de se planejar 
campanhas e criar anúncios, permitindo que as marcas alcancem as pessoas certas 
por intermédio dos veículos, os Mobile Sites e Apps, que conseguem identificar, 
conhecer, segmentar seus diversos públicos e fornecer informações estratégicas para 
os anunciantes. 
Esse mercado de Mobile Advertising tem sido impulsionado pela popularidade 
de aplicativos de redes sociais, músicas, vídeos e jogos que conquistam milhões de 
seguidores. 
A Hubspot, uma das principais empresas de inbound e estratégias de marketing 
digital do mundo, realizou um estudo e colheu a opinião de usuários sobre Mobile Ads 
e descobriu coisas bem interessantes que mostram o desafio que o setor ainda tem 
pela frente. Entre elas: 
• 64% dos entrevistados consideram os anúncios irritantes ou intrusivos; 
• 54% afirmam que os anúncios interrompem as suas atividades. 
Este é apenas um exemplo do atual desafio que agências e anunciantes 
enfrentam para transformar as campanhas mobile em experiências positivas para os 
usuários. 
Para caminhar nessa direção, os profissionais da área precisam se apropriar 
do principal conceito que deve balizar qualquer ação de Mobile Ads, que é o contexto 
do consumidor. 
É preciso se perguntar sobre a melhor forma e o melhor momento de se 
aproximar dos clientes, qual o tipo de linguagem usar, o que eles precisam, como 
entregar o anúncio e em que formato ele deverá aparecer. 
4.2 Dados do setor 
De acordo com o Instituto Kantar Ibope Media, o mercado publicitário brasileiro 
movimentou R$ 150 bilhões em compra de mídia em 2019. 
A pesquisa apontou que mídia display, ou seja, publicidades nas telas digitais 
da internet, somaram mais de R$ 3,5 bilhões do mercado de mídia no país. 
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Um outro estudo bastante interessante, o We Are Social 2020, realizado 
pela Hootsuite, mostrou que o Brasil já é o segundo país em minutos no celular por 
pessoa: 9 horas e 29 minutos em média, por dia. 
O mercado já vinha sinalizando isso, mas o estudo comprovou que 29% dos 
brasileiros navegam pela internet apenas pelo celular, e as mulheres são mais 
propensas do que os homens a serem usuárias de internet exclusivamente mobile. 
O mobile já representa mais de 50% do tempo on-line do brasileiro, e a 
audiência exclusivamente mobile no Brasil cresceu 7% em relação ao ano anterior. 
Outro dado interessante é que mesmo com a proliferação de tantos apps, 30 
aplicativos principais são responsáveis por 51% do tempo do brasileiro no mobile e 
95% do tempo é gasto nos 10 principais apps do usuário. 
Devido ao alto grau de especialização, esse mercado é composto por grandes 
players, como Facebook e Google, grandes empresas de mídia, operadoras de 
telefonia móvel e agências especializadas em mobile advertising. Caso da Hands, que 
“desenvolve campanhas baseada nos KPIs definidos pelos clientes e segmenta o 
target com ferramentas on e off-line, garantindo assertividade, além de produzir 
campanhas com formatos criativos, utilizando todo seu conhecimento sobre as 
funcionalidades existentes nos devices mobile”. 
4.2.1 Hands 
 
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Figura 4.1 - Hands Mobile Advertising 
Fonte: hands.com (2020) 
 
Além da Hands (e do Google Adsense), temos várias outras empresas com 
redes próprias, que atuam com mobile advertising, como, por exemplo: 
4.2.2 Inlocomedia 
 
Figura 4.2 - Página da Inlocomedia 
Fonte: inlocomedia.com (2020) 
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4.2.3 Louyt 
 
Figura 4.3 - Página da Louyt Mobile Advertising 
Fonte: louyt.com (2020) 
4.3 Segmentação 
Como grande parte dos dispositivos móveis possibilita habilitar as tecnologias 
Bluetooth e GPS para ter uma precisão de localização aprimorada, e as próprias 
plataformas conseguem armazenar e utilizar uma infinidade de dados de cada 
usuário, é possível criar inúmeras segmentações, indo além dos já conhecidos dados 
sociodemográficos. 
A partir dos dados geolocalizados, por exemplo, é possível tentar determinar 
que tipo de ação o usuário está́ executando naquele momento e, então, impactá-lo se 
estiver próximo do estabelecimento do anunciante ou fazendo alguma atividade 
relacionada com os produtos ou serviços da marca. 
Essas informações possibilitam a entrega de campanhas oportunas e 
relevantes para o público. Com isso, o investimento em anúncios mobile permite ao 
anunciante: 
• Criar campanhas integradas (on-line e off-line); 
• Impactar o consumidor no local e na hora certa; 
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• Atrair visitantes/clientes; 
• Qualificar os leads; 
• Otimizar o ROI. 
De qualquer forma, é preciso compreender que, atualmente, conseguir se fazer 
presente durante a jornada de compra do consumidor é um dos maiores desafios para 
qualquer anunciante. 
Um estudo da empresa Kissmetrics apontou que, para 60% dos profissionais 
de marketing e publicidade, anúncios segmentados por meio de geolocalização 
entregam resultados melhores. 
É importante entender também que, ao contrário do que muita gente acredita, 
as pessoas não deixaram de gostar de ser impactadas pela publicidade. 
As pessoas continuam adorando campanhas criativas. O que elas não querem 
mais é publicidade fora de contexto. 
Contexto, atualmente, é a palavra-chave para a comunicação entre marcas e 
consumidores e pode realmente fazer com que uma marca se destaque dos 
concorrentes se sua segmentação estiver correta e sua comunicação e seus produtos 
forem realmente relevantes para seu público. 
De um modo geral, os anúncios móveis são segmentados para dispositivos 
como iPhone, iPad e Android e, especialmente no caso do Google, podem aparecer 
quando os usuários realizam pesquisas pelo seu smartphone ou na rede mobile de 
sites parceiros. Após clicarem nos anúncios, os usuários são direcionados para mobile 
sites ou para a realização de alguma ação, como reproduzir um vídeo, enviar e-mailsou fazer uma chamada telefônica e assim por diante. 
Facebook e Google são os dois players dominantes quando o assunto é Mobile 
Ads, mas, dependendo do segmento ou características do negócio, a entrega de 
ambos pode não ser 100% satisfatória e, nesses casos, é recomendável diversificar o 
uso das plataformas e buscar algo ainda mais segmentado ou “nichado”. 
Aqui no Brasil, a operadora Vivo criou uma plataforma de Mobile Ads que conta 
com mais de 70 milhões de clientes, sendo considerada a maior do País. 
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Nessa ferramenta, a Vivo oferece a possibilidade de segmentação por sexo, 
idade, localização e todas as informações que a operadora de telefonia possui de cada 
cliente. 
É possível ainda definir objetivos para cada campanha, como: 
• Branding; 
• Geração de leads; 
• App Install; 
• Geolocalização; 
• Navegação patrocinada; 
• E-commerce. 
 
A plataforma da Vivo oferece oportunidades para ações de relacionamento, 
construção de marca, vendas e projetos customizados de acordo com a demanda dos 
clientes. 
Para otimizar as conversões, a plataforma Vivo Ads disponibiliza ainda 
recompensas pelo engajamento com a mídia. Ao interagir com o anúncio, o 
consumidor receberá como prêmio pacotes de Internet para navegar grátis. 
 
 
Figura 4.4 - Plataforma Vivo Ads 
Fonte: vivo-ads (2020) 
 
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Com o avanço do Mobile Ads, é importante que você tenha a compreensão de 
que independentemente de o fornecimento da plataforma de mídia ser global, como 
no caso de Facebook, Instagram e Google, ou local, como Vivo Ads, para ter sucesso 
na compra do tráfego e conversão do público certo, a correta segmentação é o 
primeiro passo para o sucesso de uma campanha. 
4.4 Formatos e investimentos 
Quando se trata de escolher uma plataforma de redes sociais para implementar 
os esforços de publicidade móvel, é preciso observar quais delas oferecem as 
melhores oportunidades, tanto em formato quanto em investimento. 
Os formatos de anúncios mobile basicamente podem ser classificados de três 
maneiras: textos, gráficos e interativos, porém, definir qual formato deve ser usado 
para entregar o anúncio ao consumidor, esse, sim, é um grande desafio. 
4.4.1 Anúncio formato texto 
 
Figura 4.5 - Exemplo de anúncio formato texto no Google 
Fonte: Google Ads (2020) 
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4.4.2 Anúncio formato gráfico 
 
Figura 4.6 - Exemplo de anúncio formato gráfico no Google 
Fonte: Google (2020) 
4.4.3 Anúncio formato aplicativo 
 
Figura 4.7 - Exemplo de anúncio formato aplicativo no Google 
Fonte: Google Ads (2020) 
 
Isso porque cada formato chamará a atenção do consumidor de um modo 
diferente e sua visibilidade dependerá também do contexto da entrega. 
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Os tipos de formatos e respectivos investimentos podem variar muito de acordo 
com cada plataforma, já que a competitividade e a busca por inovação são muito 
grandes nesse mercado em rápida evolução. 
Abaixo, você irá conhecer alguns deles: 
• Push Ads – É enviada uma notificação para o público-alvo, que, ao clicar 
nela, realizará uma ação predeterminada. 
 
 
Figura 4.8 - Exemplo de Push Ads 
Fonte: blog inlocomedia (2020) 
 
• Native Ads – Anúncio integrado ao conteúdo que o usuário está 
consumindo naquele momento. Se estiver conhecendo um restaurante, por 
exemplo, poderá clicar no anúncio para ir ao aplicativo de mapas ou chamar 
um Uber. 
 
 
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Figura 4.9 - Exemplo de Native Ads 
Fonte: blog inlocomedia (2020) 
 
• Retargeting – in loco – Retargeting (o anúncio é exibido a alguém que já 
visitou determinada página do site), neste caso, de pessoas que visitaram 
locais físicos recentemente. 
 
Figura 4.10 - Exemplo de Retargeting in loco 
Fonte: blog inlocomedia (2020) 
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Como você já deve ter percebido, as plataformas de mídias sociais são 
totalmente diferentes tanto no tipo de interação que permitem ao seu público quanto 
nos formatos disponibilizados para os anúncios. 
Entre as plataformas mais populares de publicidade móvel atualmente, temos 
as redes sociais, com a possibilidade de definir o dispositivo em que será entregue a 
mídia (como Facebook, Instagram, Twitter...), Google (e sua rede de display) e as 
empresas com rede própria, como a Hands e AppsFlyer. 
4.5 Oportunidades 
O mundo de hoje é móvel. Nossos hábitos continuam mudando rapidamente e 
muita gente nem possui mais desktop ou notebook pessoal. Usam apenas o 
smartphone. 
O aumento do número de celulares em operação, o crescimento do e-
commerce, o aumento dos sites responsivos e a ampliação da oferta de redes Wi-Fi 
em locais públicos e privados confirmam a tendência de crescimento desse setor. 
Abaixo, você conhecerá as principais tendências. 
São elas: 
• Inteligência Artificial e Realidade Aumentada – Com o rápido avanço 
dessas tecnologias, empresas como Apple, Google e outros grandes 
fabricantes do setor já vêm desenvolvendo projetos pensando em suas 
futuras gerações de produtos e serviços. 
• Wearables – Relógios, pulseiras e óculos inteligentes são apenas o início 
deste mercado promissor que tem o objetivo de vestir as pessoas com 
tecnologia para facilitar o seu dia a dia. Muitos adeptos, inclusive, utilizam 
cada vez menos seus smartphones. 
• Apps – Com o amadurecimento do setor de aplicativos, a expectativa é que 
o mercado continue crescendo e que, em vez de novas redes sociais, 
aumente o número de aplicativos com o objetivo de facilitar cada vez mais 
o dia a dia das pessoas. 
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• M-Commerce – Com o aumento da segurança nas transações e o 
aprimoramento da experiência do usuário mobile, a tendência é que 
aumente cada vez mais o número de vendas a partir dos dispositivos 
móveis. 
Diante desse cenário, é possível prever que surgirão novas possibilidades de 
interação com os consumidores e novos formatos de mídia focados em diferentes 
tipos de experiências que os usuários terão. Com isso, será imprescindível conseguir 
gerar tráfego e aumentar a taxa de conversão de leads por meio dos smartphones. 
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REFERÊNCIAS 
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<https://www.comscore.com/por/Insights/Apresentacoes-e-documentos/2017/Mobile-
Maslow-Como-o-mobile-supre-as-necessidades-dos-consumidores-no-digital>. 
Acesso em: 10 mai. 2021. 
FACEBOOK. Relatório anual de tópicos e tendências do Facebook IQ. Disponível 
em: <https://pt-br.facebook.com/iq/articles/annual-topics-and-trends-report>. Acesso 
em: 10 mai. 2021. 
FALCOSKI, Patrícia. Mais de 100 milhões de brasileiros estão conectados nas redes 
sociais. Jornal Hoje, 17 jul. 2017. Disponível em: <http://g1.globo.com/jornal-
hoje/noticia/2017/07/mais-de-100-milhoes-de-brasileiros-estao-conectados-nas-
redes-sociais.html>. Acesso em: 10 mai. 2021. 
HUBSPOT. Marketing Statistics. 2020. Disponível em: 
<https://www.hubspot.com/marketing-statistics>.Acesso em: 10 mai. 2021. 
HUBSPOT. Not another state of marketing. 2020. Disponível em: 
<https://cdn2.hubspot.net/hubfs/53/tools/state-of-
marketing/PDFs/Not%20Another%20State%20of%20Marketing%20Report%20-
%20Web%20Version.pdf>. Acesso em: 10 mai. 2021. 
HUBSPOT. State of marketing. 2020. Disponível em: 
<https://www.hubspot.com/state-of-marketing>. Acesso em: 10 mai. 2021. 
HOOTSUIT. We are social 2020. 2020. Disponível em: 
<https://wearesocial.com/digital-2020>. Acesso em: 10 mai. 2021. 
KOTLER, Philip; KARTAJAYA, Hermawan; SETIAWAN, Iwan. Marketing 4.0. Rio de 
Janeiro: Sextante, 2017. 
NOALVO. 108 dados sobre mercado publicitário. 2019. Disponível em: 
<https://blog.midianoalvo.com.br/dados-mercado-publicitario/>. Acesso em: 10 mai. 
2021. 
UOL. Internet dispara 20% e lidera alta nos investimentos com anúncios no 
Brasil. 2019. Disponível em: 
<https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2019/04/12/meio-internet-dispara-
entre-investimentos-publicitarios-no-brasil-em-2108.htm>. Acesso em: 10 mai. 2021. 
VALENTE, Jonas. Relatório aponta Brasil como quarto país em número de usuários 
de Internet. Agência Brasil, EBC, 3 out. 2017. Disponível em: 
<http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2017-10/relatorio-aponta-brasil-como-
quarto-pais-em-numero-de-usuarios-de-internet>. Acesso em: 10 mai. 2021. 
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VISME. Infographic: Types of Mobile Advertising and when to use each one. 
Disponível em: <http://blog.visme.co/types-of-mobile-
advertising/#g2hEEm11ZWGMttWl.99>. Acesso em: 10 mai. 2021. 
_______. Why You Should Focus Your Marketing Efforts on Mobile Ads and 
Social Media. Disponível em: <http://blog.visme.co/types-of-mobile-
advertising/#hfxGtxtPe3LEV0VW.99>. Acesso em: 10 mai. 2021. 
 
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GLOSSÁRIO 
Ads 
Abreviatura de advertisement, que significa 
“publicidade”. Comumente associado ao 
anúncio publicitário. 
Apps 
Abreviação da palavra applications, ou 
“aplicativos”. 
Branding 
Derivado de brand, em inglês, que significa 
“marca”.É o conjunto de atividades de gestão 
de uma marca, desde a sua concepção e ao 
longo do seu desenvolvimento. 
Geolocalização 
Refere-se à identificação do local geográfico 
de um usuário ou dispositivo de computação 
por meio de uma variedade de mecanismos 
de coleta de dados. 
M-Commerce 
Forma reduzida para mobile commerce, 
“comércio móvel”, é a modalidade de 
comércio eletrônico realizada por meio de 
dispositivos móveis. 
Native Ads 
Conteúdo patrocinado por um anunciante que 
aparece entre outras postagens de um canal 
de comunicação (site, blog, vídeo, rede social, 
podcast). 
Push Ads 
Anúncios em formato de notificação que são 
enviados para os usuários através de 
aplicativos. 
Rede Display Google 
Plataforma do Google para veiculação de 
publicidade em websites. 
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SMS 
Sigla para Short Message Service – Serviço 
de Mensagens Curtas, usado para troca de 
mensagens de textos através de um aparelho 
celular. 
Wearables 
Conceito de tecnologias vestíveis que 
consiste em dispositivos tecnológicos que 
podem ser utilizados pelos usuários em peças 
e acessórios de vestuário. 
 
 
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