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Avaliação Final Direito de Arbitragem e Mediação AVA

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Avaliação Final (Objetiva) 
Disciplina: Direito de Arbitragem e Mediação (141978) 
Prova: 49644984 
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1 
 A rigor, com a comunicação da sentença arbitral nos termos do art. 29 da Lei de Arbitragem, o cumprimento deve ser espontâneo. 
 
FONTE: SCAVONE Junior, Luiz Antonio. Manual de arbitragem: mediação e conciliação. 8. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2018. 
 
Em havendo resistência no cumprimento da sentença arbitral, poderá o beneficiário: 
 
A) 
 Requerer o seu cumprimento ao próprio árbitro, mediante à aplicação de mediadas 
coercitivas. 
 
B) 
 Nada requerer, pois a decisão do árbitro não tem poder coercitivo. 
 
C) 
 Requerer o seu cumprimento no Poder Judiciário, tendo em vista que ao árbitro, 
embora seja dotado de jurisdição, não se confere poder coercitivo. 
 
D) 
 Requerer cópia à câmara de arbitragem e aguardar 5 anos para novo cumprimento. 
2 
 Admite-se nos contratos a cláusula compromissória, para resolver divergências mediante juízo arbitral, na forma estabelecida em lei especial. 
 
FONTE: SCAVONE Junior, Luiz Antonio. Manual de arbitragem: mediação e conciliação. 8. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2018. 
 
O que caracteriza uma cláusula arbitral ou compromissória é: 
 
A) 
 É o momento de seu surgimento: posterior à existência do conflito. 
 
B) 
 É o momento de seu surgimento: ser incluída pelo Poder Judiciário. 
 
C) 
 É o momento de seu surgimento: anterior à existência do conflito. 
 
D) 
 É o momento de seu surgimento: concomitante à existência do 
conflito. 
3 
 Podemos complementar: não só o Estado, mas também o árbitro ou o tribunal arbitral exerce a função jurisdicional, ou seja, de aplicação do 
direito material, em razão da existência da arbitragem como meio alternativo de solução de conflitos. 
 
FONTE: SCAVONE Junior, Luiz Antonio. Manual de arbitragem: mediação e conciliação. 8. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2018. 
 
A escolha dos árbitros que irão atuar no procedimento depende: 
 
A) 
 Da vontade das partes. 
 
B) 
 Da designação pelo Poder Judiciário. 
 
C) 
 De cadastro no sistema on-line da câmara de arbitragem. 
 
D) 
 Da vontade das partes corroborada com a vontade do Poder Judiciário. 
4 
 O direito frequentemente se defronta com situações em que há poucos tomadores de decisão e em que a ação ótima a ser executada por uma 
pessoa depende do que outro agente econômico escolher. Essas situações são como jogos, pois as pessoas precisam 
decidir uma estratégia. 
 
FONTE: FIANI, Ronaldo. Teoria dos jogos com aplicações em economia, administração, e Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 
 
Pode-se afirmar que o processo judicial é um jogo: 
 
A) 
 Cooperativo de resultado igual a zero 
 
B) 
 Cooperativo de resultado diferente de zero. 
 
C) 
 Competitivo de resultado diferente de zero. 
 
D) 
 Competitivo de resultado igual a zero. 
5 
 Nenhuma cultura está livre da existência de conflitos entre seus pares. Disso resulta a necessidade de que toda a sociedade, para sobreviver 
como grupo social, depende da escolha legítima de mecanismos (instrumentos) para tratar suas controvérsias. 
 
FONTE: GONÇALVES, Jéssica. Cultura do consenso: uma definição a partir da mediação de conflitos.Florianópolis: Habitus, 2020. 176, p. 
 
O sentido antropológico da cultura da sentença compreende a história e seus símbolos. Pode-se afirmar que a história da cultura da sentença no 
Brasil é marcada por: 
 
A) 
 Uma história dos cursos jurídicos extremamente tecnicista no Brasil e os seus 
símbolos: mediação, processo judicial, árbitros e Poder Judiciário. 
 
B) 
 Uma história dos cursos jurídicos e extremamente humanista no Brasil e os seus 
símbolos: mediação, processo judicial, árbitros e Poder Judiciário. 
 
C) 
 Uma história dos cursos jurídicos e extremamente humanista no Brasil e os seus 
símbolos: ação, processo judicial, juízes e Poder Judiciário. 
 
D) 
 Uma história dos cursos jurídicos extremamente tecnicista no Brasil e os seus 
símbolos: ação, processo judicial, juízes e Poder Judiciário. 
6 
 O conflito é elemento intrínseco à existência humana e sua solução só pode se dar peremptoriamente. Não raras vezes, o conflito não pode ser 
solucionado tão somente pela aplicação da técnica da subsunção do fato à norma, porque esta retira, justamente, o elemento central da 
controvérsia que é o próprio ser humano. 
 
FONTE: GONÇALVES, Jéssica; GOULART, Juliana. Mediação de conflitos teoria e prática. Florianópolis: EModara, 2018. 199, p. 
 
Pode-se afirmar que a arbitragem é um jogo: 
 
A) 
 Competitivo de resultado zero. 
 
B) 
 Competitivo de resultado igual a zero. 
 
C) 
 Competitivo de resultado diferente de zero. 
 
D) 
 Cooperativo de resultado igual a zero 
7 
 O conceito de arbitragem revela alguns dos principais aspectos dessa forma de resolução dos conflitos, dentro outras: a resolução do conflito é 
efetuada por um terceiro designado como árbitro ou por um órgão colegiado de julgadores, designado tribunal arbitral. 
 
FONTE: SANTOS, Ricardo Soares Stersi dos. Noções gerais de arbitragem. Florianópolis: Fundação Boiteux, 2004. 
 
São características da arbitragem, sem prejuízos de outras: 
 
A) 
 O árbitro é escolhido pelo Poder Judiciário; a sentença vincula as partes e é passível de 
execução junto ao Poder Judiciário; a escolha válida da arbitragem implica a exclusão 
do Poder Judiciário na apreciação do mérito do conflito. 
 
B) 
 O árbitro é escolhido pelas partes; a sentença vincula as partes e é passível de 
execução junto ao Poder Judiciário; a escolha válida da arbitragem implica a 
exclusão do Poder Judiciário na apreciação do mérito do conflito. 
 
C) 
 O árbitro é escolhido pelas partes; a sentença vincula as partes, mas não é passível de 
execução junto ao Poder Judiciário; a escolha válida da arbitragem implica a exclusão 
do Poder Judiciário na apreciação do mérito do conflito. 
 
D) 
 O árbitro é escolhido pelas partes; a sentença vincula as partes e é passível de execução 
junto ao Poder Judiciário; a escolha válida da arbitragem não implica a exclusão do 
Poder Judiciário na apreciação do mérito do conflito. 
8 
 Para não deixar qualquer dúvida quanto à sua natureza, a lei determina que a decisão do árbitro constitui uma sentença e, como tal, sem se ater a 
um apego literal ao art. 203, § 1º, do CPC, segundo o qual a sentença é o ato que revela o conteúdo dos arts. 485 e 487 do mesmo diploma legal; 
é dotada da mesma eficácia do provimento judicial transitado em julgado nos termos do art. 31 da Lei de Arbitragem e deve ser proferida por 
escrito (art. 24 da Lei de Arbitragem). 
 
FONTE: SCAVONE Junior, Luiz Antonio. Manual de arbitragem: mediação e conciliação. 8. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2018. 
 
No tocante à sentença arbitral, é sua característica, sem prejuízo de outras: 
 
A) 
 Deve ser ilíquida e a competência para liquidação será do árbitro – e não do juiz 
togado. 
 
B) 
 Pode ser líquida ou ilíquida. Se não for líquida, a competência para liquidação será do 
árbitro – e não do juiz togado. 
 
C) 
 Deve ser ilíquida e a competência para liquidação será do juiz – e não do árbitro. 
 
D) 
 Deve ser líquida e, se não for, a competência para liquidação será do árbitro – e 
não do juiz togado. 
9 
 A possibilidade de as partes disciplinarem o procedimento arbitral ou, em caráter supletivo, o tribunal ou os árbitros, não significa que possam 
fazê-lo de forma absolutamente livre. 
 
FONTE: SCAVONE Junior, Luiz Antonio. Manual de arbitragem: mediação e conciliação. 8. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2018. 
 
São princípios do procedimento arbitral, sem prejuízo de outros: 
 
A) 
 Contraditório, igualdade das partes, ampla defesa, parcialidade e independência do 
árbitro, disponibilidade e livre convencimento do julgador. 
 
B) 
 Contraditório, igualdade das partes,ampla defesa, imparcialidade e 
independência do árbitro, disponibilidade e livre convencimento do julgador. 
 
C) 
 Contraditório, igualdade das partes, ampla defesa, imparcialidade e dependência do 
árbitro, disponibilidade e livre convencimento do julgador. 
 
D) 
 Contraditório, igualdade das partes, ampla defesa, parcialidade e dependência do 
árbitro, disponibilidade e livre convencimento do julgador. 
10 
 Para não deixar qualquer dúvida quanto à sua natureza, a lei determina que a decisão do árbitro constitui uma sentença e, como tal, sem se ater a 
um apego literal ao art. 203, § 1º, do CPC, segundo o qual a sentença é o ato que revela o conteúdo dos arts. 485 e 487 do mesmo diploma legal; 
é dotada da mesma eficácia do provimento judicial transitado em julgado nos termos do art. 31 da Lei de Arbitragem e deve ser proferida por 
escrito (art. 24 da Lei de Arbitragem). 
 
FONTE: SCAVONE Junior, Luiz Antonio. Manual de arbitragem: mediação e conciliação. 8. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2018. 
 
São requisitos da sentença arbitral, sem prejuízo de outros: 
 
A) 
 Deve conter obrigatoriamente: um relatório, com os nomes das partes e um 
histórico do litígio; os fundamentos da decisão; o dispositivo, no qual os árbitros 
decidirão as questões a eles submetidas; e a data e local em que for proferida. 
 
B) 
 Basta conter o dispositivo. 
 
C) 
 Basta conter a fundamentação, a data e o local em que for proferida. 
 
D) 
 Basta conter a fundamentação. 
11 
 A chamada autocomposição é a composição dos conflitos pelas próprias partes, podendo ocorrer por meio da autotutela (excepcional) e do 
Acesso à Justiça (garantia constitucional). 
 
FONTE: GONÇALVES, Jéssica. Cultura do consenso: uma definição a partir da mediação de conflitos. Florianópolis: Habitus, 2020. 
 
A autotutela consiste no: 
 
A) 
 Não há interferência de terceiros e vigoram os sentimentos. 
 
B) 
 No uso da “força”, da violência ou ação direta. A tomada de decisão coercitiva é 
extralegal, porque vigora o poder do mais fraco sobre o mais forte. 
 
C) 
 No uso da “força”, da violência ou ação direta. A tomada de decisão coercitiva é 
extralegal, porque vigora o poder do mais forte sobre o mais fraco. 
 
D) 
 Não há interferência de terceiros e vigoram os interesses. 
12 
 A jurisdição é a tomada de decisão feita por outra pessoa (terceiro - Juiz), estando garantida por meio do acesso à justiça e pelo instrumento do 
processo judicial. A tomada de decisão é “pública” e prevalecem os fatos e o direito. 
 
FONTE: GONÇALVES, Jéssica. Cultura do consenso: uma definição a partir da mediação de conflitos. Florianópolis: Habitus, 2020. 
 
A heterocomposição divide-se em: 
 
A) 
 Jurisdição pública (arbitragem) e jurisdição privada (processo judicial). 
 
B) 
 Jurisdição pública (processo judicial) e jurisdição privada (autotutela). 
 
C) 
 Jurisdição pública (processo judicial) e jurisdição privada (mediação). 
 
D) 
 Jurisdição pública (processo judicial) e jurisdição privada (arbitragem). 
13 
 Ao importar da ciência econômica a teoria do comportamento humano, criam-se subsídios teóricos para problematizar, de modo diferente, o 
aumento na morosidade do Poder Judiciário e, por consequência, a necessidade de melhorar o acesso à justiça, concentrando o foco na 
compreensão da racionalidade dos agentes que utilizam e operam no sistema judicial. 
 
FONTE: GONÇALVES, Jéssica. Acesso à Justiça e Teoria dos Jogos: da lógica competitiva do processo civil à estratégia cooperativa da 
mediação. 2. ed. Florianópolis: Habitus, 2021. 
 
São elementos da teoria dos jogos no direito: 
 
A) 
 Jogo (interação), jogadores (players), estratégias (cooperativas ou competitiva) e 
resultados (payoffs) cooperativos ou competitivos. 
 
B) 
 Jogo (interação), jogadores (players), estratégias (c de soma zero e de soma diferente 
de zero) e resultados (payoffs). 
 
C) 
 Jogo (interação), estratégias (cooperativas ou competitiva) e resultados (payoffs) de 
soma zero e de soma diferente de zero. 
 
D) 
 Jogo (interação), jogadores (players), estratégias (cooperativas ou competitiva) e 
resultados (payoffs) de soma zero e de soma diferente de zero. 
14 
 A cultura do consenso pode ser trabalhada a partir de diversas lentes, tais como os meios consensuais da negociação, da conciliação e da 
mediação, entre outros. 
 
FONTE: GONÇALVES, Jéssica. Cultura do consenso: uma definição a partir da mediação de conflitos. Florianópolis: Habitus, 2020. 
 
As diferenças entre a mediação e a conciliação consistem em: 
 
A) 
 Na conciliação, o facilitador (conciliador) não pode fazer sugestões e existe um vínculo 
anterior entre as partes que deva ser mantido, enquanto na mediação, o facilitador 
(mediador) pode fazer sugestões e não existe um vínculo anterior entre as partes que 
deve ser restaurado. 
 
B) 
 Na conciliação, o facilitador (conciliador) pode fazer sugestões e não existe um vínculo 
anterior entre as partes que deva ser mantido, enquanto na mediação, o facilitador 
(mediador) pode fazer sugestões e não existe um vínculo anterior entre as partes que 
deve ser restaurado. 
 
C) 
 Na conciliação, o facilitador (conciliador) não pode fazer sugestões e não existe um 
vínculo anterior entre as partes que deva ser mantido, enquanto na mediação, o 
facilitador (mediador) pode fazer sugestões e existe um vínculo anterior entre as partes 
que deve ser restaurado. 
 
D) 
 Na conciliação, o facilitador (conciliador) pode fazer sugestões e não existe um 
vínculo anterior entre as partes que deva ser mantido, enquanto na mediação, o 
facilitador (mediador) não pode fazer sugestões e existe um vínculo anterior entre 
as partes que deve ser restaurado. 
15 
 Para não deixar qualquer dúvida quanto à sua natureza, a lei determina que a decisão do árbitro constitui uma sentença e, como tal, sem se ater a 
um apego literal ao art. 203, § 1º, do CPC, segundo o qual a sentença é o ato que revela o conteúdo dos arts. 485 e 487 do mesmo diploma legal; 
é dotada da mesma eficácia do provimento judicial transitado em julgado nos termos do art. 31 da Lei de Arbitragem e deve ser proferida por 
escrito (art. 24 da Lei de Arbitragem). 
 
FONTE: SCAVONE Junior, Luiz Antonio. Manual de arbitragem: mediação e conciliação. 8. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2018. 
 
As sentenças arbitrais, assim como as judiciais, podem ser: 
 
A) 
 Terminativas ou definitivas. Sendo terminativas ou definitivas, quanto à 
abrangência, as sentenças arbitrais poderão ser: parciais ou totais. 
 
B) 
 Apenas terminativas e parciais. 
 
C) 
 Definitivas ou terminativas, mas sempre totais. 
 
D) 
 Apenas definitivas e totais. 
16 
 O direito frequentemente se defronta com situações em que há poucos tomadores de decisão e em que a ação ótima a ser executada por uma 
pessoa depende do que outro agente econômico escolher. Essas situações são como jogos, pois as pessoas precisam 
decidir uma estratégia. 
 
FONTE: FIANI, Ronaldo. Teoria dos jogos com aplicações em economia, administração, e Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 
 
Pode-se afirmar que a mediação é um jogo: 
 
A) 
 Cooperativo de resultado igual a zero 
 
B) 
 Competitivo de resultado diferente de zero. 
 
C) 
 Cooperativo de resultado diferente de zero. 
 
D) 
 Competitivo de resultado igual a zero. 
17 
 O compromisso arbitral nada mais é que a convenção de arbitragem mediante o qual as partes pactuam que o conflito já existente entre elas será 
dirimido através da solução arbitral. 
 
FONTE: SCAVONE Junior, Luiz Antonio. Manual de arbitragem: mediação e conciliação. 8. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2018. 
 
O compromisso arbitral é determinado pela competência: 
 
A) 
 Após a decisão do magistrado pelo Poder Judiciário. 
 
B) 
 Concomitantemente ao surgimento do conflito. 
 
C) 
 Antes do surgimento do conflito. 
 
D)Após o surgimento do conflito. 
18 
 A pesquisa, então, resumida em documento oficial, chamado de Relatório Geral do Projeto Florença, é intitulada “Access to Justice: the world 
wide movement to make rights efecctive, transformando-se na obra de ao todo 8 tomos, publicados em Milão, no ano de 1978. 
 
FONTE: CAPPELLETTI; Mauro; GARTH, Bryanº Acesso à Justiça. Tradução de Elen Gracie. Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris, 1988. 
 
O projeto Florença, que resultou na obra de Mauro Cappelletti e Bryan Garth sobre o Acesso à Justiça foi um marco histórico porque revelou: 
 
A) 
 As três “ondas” de Acesso à Justiça conforme o desenvolvimento do papel do 
Estado em Liberal, Social e Democrático. 
 
B) 
 As duas “ondas” de Acesso à Justiça conforme o desenvolvimento do papel do Estado 
e da soberania. 
 
C) 
 As duas “ondas” de Acesso à Justiça conforme o desenvolvimento do papel do Estado 
e do Governo. 
 
D) 
 As três “ondas” de Acesso à Justiça conforme o desenvolvimento do papel dos Poderes 
em Legislativo, Executivo e Judiciário. 
19 
 A arbitragem é um dos mais antigos meios de composição de conflitos pela heterocomposição, ou seja, a solução do conflito por um terceiro 
imparcial. 
 
FONTE: SCAVONE Junior, Luiz Antonio. Manual de arbitragem: mediação e conciliação. 8. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2018. 
 
A arbitragem é um meio privado e alternativo à solução judicial de conflitos, desde que esses conflitos sejam decorrentes de direitos patrimoniais e 
disponíveis, solução esta atribuída por intermédio da sentença arbitral, obrigatória para as partes. Considerando o enunciado, pode-se afirmar 
que: 
 
A) 
 Na arbitragem subjetiva, a parte tem que ser capaz e poder dispor, transigir 
sobre o direito submetido à arbitragem. 
 
B) 
As pessoas incapazes de contratar poderão valer-se da arbitragem para dirimir litígios 
relativos a direitos patrimoniais indisponíveis. 
 
C) 
 As partes não podem escolher quais normas de direito material serão aplicadas pelo 
árbitro. 
 
D) 
 As pessoas incapazes de contratar poderão valer-se da arbitragem para dirimir litígios 
relativos a direitos patrimoniais disponíveis. 
20 
 Admite-se nos contratos a cláusula compromissória, para resolver divergências mediante juízo arbitral, na forma estabelecida em lei especial. 
 
FONTE: SCAVONE Junior, Luiz Antonio. Manual de arbitragem: mediação e conciliação. 8. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2018. 
 
Ao surgir o conflito, as partes não precisam firmar compromisso arbitral e qualquer delas pode dar início ao procedimento arbitral. Considerando o 
enunciado, pode-se afirmar que existem as seguintes espécies de cláusula compromissória: 
 
A) 
 Cláusula arbitral cheia e cláusula arbitral vazia estabelecida pelo Poder Judiciário. 
 
B) 
 Apenas a cláusula arbitral cheia pode ser estabelecida pelas partes. 
 
C) 
 Apenas a cláusula arbitral vazia pode ser estabelecida pelas partes. É o momento de 
seu surgimento: posterior à existência do conflito. 
 
D) 
 Cláusula arbitral cheia e cláusula arbitral vazia estabelecida pelas partes.

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