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CAH_5 - Atividade Avaliativa 4 - Modelo de Pré-Projeto de Pesquisa (1)

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28
CENTRO DE EDUCAÇÃO, COMUNICAÇÃO E ARTES - CECA
LETRAS - LÍNGUA PORTUGUESA E LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS E LITERATURAS BRASILEIRA E SURDA
NOME DO AUTOR 1
NOME DO AUTOR 2
NOME DO AUTOR 3
TÍTULO DO PRÉ-PROJETO DE PESQUISA
CASCAVEL – PR
Mês/Ano
NOME DO AUTOR 1
NOME DO AUTOR 2
NOME DO AUTOR 3
TÍTULO DO PRÉ-PROJETO DE PESQUISA
Projeto de Pesquisa apresentado à disciplina de Metodologia Científica, do Curso de Letras - Língua Portuguesa e Língua Brasileira de Sinais - Libras e Literaturas Brasileira e Surda, da Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE – campus de Cascavel.
 
Profa. da disciplina: Profa. Dra. Terezinha da Conceição Costa-Hübes
CASCAVEL – PR
Mês/Ano
Sumário
1 TEMA	3
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA	3
2 PROBLEMA/PROBLEMATIZAÇÃO	3
3 JUSTIFICATIVA	4
4 OBJETIVOS	5
4.1 GERAL	5
4.2 ESPECÍFICOS	5
5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	6
5.1 O QUE É ANÁLISE LINGUÍSTICA	6
6 METODOLOGIA	7
6.1 FINALIDADE DA PESQUISA	7
6.2 ABORDAGEM DA PESQUISA	7
6.3 OBJETIVO DA PESQUISA	8
6.4 TIPO DE PESQUISA	8
6.5 CONTEXTO E CORPUS/SUJEITOS DA PESQUISA	8
6.6 INSTRUMENTOS DE COLETA/GERAÇÃO DE DADOS	8
7 CRONOGRAMA	9
REFERÊNCIAS	9
1 TEMA
Indique aqui o tema de sua pesquisa, de forma clara e objetiva. Exemplo:
A práticas de Análise Linguística
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA 
Este item deve contemplar um recorte do tema. Se o tema é A práticas de Análise Linguística, deve-se perguntar ao tema: em que lugar/nível de ensino olharemos para o tema. 
Nesse caso a delimitação poderá ficar assim:
A Prática de Análise linguística no ensino de Língua Portuguesa do Ensino Fundamental II e Ensino Médio de uma escola do Núcleo Regional de Cascavel.
2 PROBLEMA/PROBLEMATIZAÇÃO
Neste item, primeiramente você deve refletir teoricamente sobre o tema, apontando elementos já investigados e problemas que ainda persistem, ou seja, consiste em comentar, descrever, discutir o problema, demonstrando conhecimento dentro do tema que o envolve (em 3 a 4 parágrafos, aproximadamente). Exemplo:
O ensino de gramática na escola foi, ao longo do tempo, um tema muito recorrente em pesquisas e estudos da área de Língua Portuguesa (doravante, LP). A partir desses estudos, pudemos notar que a compreensão do que é gramática mudou. 
[...]
A partir da década de 1980 foram desenvolvidas pesquisas que nos mostraram outro tipo de encaminhamento que poderia substituir os anteriores, dentre as quais destacamos Geraldi (1984). A prática de Análise Linguística (doravante, AL) se apresentou, então, como um novo eixo no ensino de LP que prescindiria de novas abordagens metodológicas. 
[...]
Contudo, o que percebemos é que, mesmo que tenhamos avançado nas pesquisas sobre gramática e desenvolvido novas propostas para seu ensino, no dia a dia das salas de aula, muitos professores continuam utilizando práticas (como as citadas acima) que pensávamos terem sido superadas há algum tempo (práticas totalmente prescritivas e estruturalistas) e que já concluímos não serem eficazes para um ensino que visa proficiência discursiva e o uso crítico e consciente da LP. 
	[...]
Depois de refletir brevemente sobre o tema, você pode fechar essa subseção apresentando sua(s) pergunta(s) de pesquisa. Exemplo: 
· Qual a compreensão teórica que professores do Ensino Fundamental II e Ensino Médio têm do conceito de “análise linguística”? 
· E, didaticamente, como dizem encaminhar essa prática?
	
3 JUSTIFICATIVA 
Conforme está explicado no item 4.1.3 Por que pesquisar? do texto-base (p. 58-59), na justificativa você deve convencer o leitor sobre a importância e a necessidade de sua pesquisa ser desenvolvida. Em um texto de 3 a 4 parágrafos, você deve:
a) refletir sobre o tema, resgatando brevemente pesquisas já desenvolvidas e o estágio atual em que as informações sobre o tema se encontram (pode trazer teorias, citações).
b) levantar problema(s) que ainda persiste(m) mesmo com as investigações realizadas;
c) justificar a necessidade de sua pesquisa, apresentando a importância, a necessidade e a contribuição de seu projeto
Exemplo:
Desde o segundo ano da graduação, vimos desenvolvendo projetos de pesquisa (PIBIC e PICV) voltados para a compreensão do conceito de AL e suas relações com o ensino de LP. Tais pesquisas nos permitiram compreender que a AL passou a ser considerada um dos eixos para o ensino de LP, tornando-se, assim, um campo de estudo bastante próspero a partir da década de 1980, quando foram desenvolvidas inúmeras pesquisas sobre o assunto, entre as quais citamos: Antunes (2005), Mendonça (2006), Perfeito (2007), Kuhn e Flores (2008), Costa-Hübes (2010), dentre outras. [...]
	Todavia, quando o assunto é AL, percebemos que grande parte da produção bibliográfica e teórica foi desenvolvida depois de muitos professores de LP que atuam hoje nas escolas terem concluído sua formação (graduação). Embora saibamos que a prática de AL é um dos eixos norteadores do ensino de LP preconizado pelas Diretrizes Curriculares Estaduais (DCE) (PARANÁ, 2008), acreditamos que no dia a dia da sala de aula, os professores acabam deixando de lado a essência de alguns conhecimentos teóricos e metodológicos postulados pelos documentos oficiais.
	[...]
	Nessa perspectiva, pretendemos, com esta pesquisa, investigar a concepção que os docentes de LP têm da AL, buscando compreender como tal compreensão afeta didaticamente o ensino da língua portuguesa. Entendemos, assim, que podemos contribuir com o ensino de LP, pois, ao apresentar nossos resultados, teremos maior embasamento para problematizar a atual situação do ensino e propor reflexões quanto ao seu encaminhamento didático [...]
	[...]
	Dessa forma, nossa pesquisa se justifica no sentido de sondar se o conceito de AL se faz claro para os professores, pois uma vez que esse conceito não esteja bem esclarecido, os professores podem estar deixando as práticas de AL em segundo plano e escolhendo abordagens metodológicas menos eficazes que podem resultar em um ensino de LP mais lacunar e menos proficiente no que tange à língua como um todo. 
4 OBJETIVOS
Conforme orientações repassadas no texto-base (p. 59-60), os objetivos de sua pesquisa devem apresentar sua meta, seu propósito, onde você pretende chegar com sua pesquisa. O objetivo geral, apresenta a meta global da pesquisa, e os específicos, desdobram-se do geral, detalhando os passos que serão desenvolvidos para atingi-lo. Veja os exemplos seguintes.
4.1 GERAL
Refletir sobre o conhecimento teórico-metodológico de três professores do Ensino Fundamental II e Médio de escolas do Núcleo Regional de Educação de Cascavel sobre a prática de análise linguística e sua relação com o ensino da gramática nas aulas de LP.
4.2 ESPECÍFICOS
· Refletir teoricamente sobre o conceito AL e suas relações com as concepções de linguagem e gêneros discursivos;
· Definir qual a compreensão que os professores têm das práticas de AL e como as desenvolvem em sala de aula;
· Refletir sobre as consequências que tal compreensão pode ter no ensino da Língua Portuguesa. 
5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Nesta sessão, você deve apresentar pelo menos uma parte do aporte teórico em que se baseará sua pesquisa, fazendo uma breve discussão sobre o tema (uma página, no máximo). É nessa parte do projeto que se analisa a situação atual do conhecimento, mediante revisão da literatura existente, buscando-se pesquisas similares sobre o tema, conceitos, explicações e modelos teóricos existentes, com o objetivo de situar o estudo no contexto geral do conhecimento. Para isso, utiliza-se de citações diretas e indiretas dos textos lidos, resultantes de uma revisão bibliográfica.
Para exemplificar, apresenta-se, a seguir, o recorte de uma reflexão teórica
5.1 O QUE É ANÁLISE LINGUÍSTICA
	
O termo “Análise Linguística”, foi introduzido por João Wanderley Geraldi aos estudos da área de Língua Portuguesa, em seu artigo “Unidades básicas do ensino do Português” de 1984, quando ele explicou o termo, ao propor essa prática comoum dos eixos de ensino da disciplina, aliado à leitura, à oralidade e à produção escrita.
[....]
Em 1991, ao publicar seu livro Portos de Passagem, Geraldi retoma a definição de AL e, incrementa a proposta dando um tom mais teórico a ela. O autor usa os termos epilinguagem e metalinguagem para definir a constituição de práticas de AL. Geraldi (1991) afirma que antes de o aluno vir para a escola, ele já consegue operar sobre a linguagem e realiza um conjunto de atividades de reflexão nas diversas formas de se expressar e de interagir. Nesse sentido, o estudioso retoma o conceito de AL, explicando-o da seguinte forma: 
Com a expressão “análise linguística” pretendo referir precisamente este conjunto de atividades que tomam uma das características da linguagem como seu objeto: o fato de ela poder remeter a si própria, ou seja, com a linguagem não só falamos sobre o mundo e sobre a nossa relação com as coisas, mas também falamos sobre como falamos. [...] a essas atividades têm sido reservadas as expressões “atividades epilinguísticas” e “atividades metalingüísticas” (GERALDI, 1991, p. 189-190 - destaques do autor). 
Sobre as atividades epilinguísticas ele afirma que elas “refletem sobre a linguagem, e a direção dessa reflexão tem por objetivos o uso destes recursos expressivos em função das atividades epilinguísticas em que está engajado” (GERALDI, 1991, p. 189-190). Da mesma forma, o autor define as atividades metalinguísticas dizendo que “essas atividades, produzem uma linguagem (a metalinguagem) mais ou menos coerente que permite falar sobre a linguagem, seu funcionamento, as configurações textuais, e no interior destas, o léxico, as estruturas morfossintáticas e entonacionais” (GERALDI, 1991, p. 191). 
Além disso, o conceito de AL é amplamente discutido nas Diretrizes Curriculares Estaduais (PARANÁ, 2008) nas quais se afirma que
O tópico de análise linguística é apresentado tanto na fundamentação teórica quanto nos encaminhamentos metodológicos destas Diretrizes, para referir-se aos estudos dos conhecimentos linguístico-discursivos dos alunos. (PARANÁ, 2008, p. 60).
Embora seja um conceito já discutido e assimilado por documentos pedagógicos, parece que não está muito bem esclarecido na prática de sala de aula. Por isso, entendemos que ainda é importante investir em pesquisas que envolvam esse tema.
6 METODOLOGIA
Conforme está posto no texto-base (p. 62), nessa seção, o pesquisador deverá indicar tanto o método que será adotado (ou a integração de mais de um método), como também o tipo de pesquisa e as técnicas e procedimentos de coleta e análise dos dados que se pretende empregar na pesquisa” (GOMES e LOSE, 2007, p. 86). Por isso, é importante informar os seguintes elementos:
6.1 FINALIDADE DA PESQUISA
Explicar e justificar se você desenvolverá uma Pesquisa Básica ou uma Pesquisa Aplicada (ver texto-base, p. 17-18). Pode se amparar-se teoricamente para justificar, fazendo paráfrase ou citação direta. (um parágrafo pode ser suficiente)
6.2 ABORDAGEM DA PESQUISA
Explicar e justificar se você desenvolverá uma Pesquisa Qualitativa, uma Pesquisa Quantitativa ou uma Pesquisa Quali-quantitativa (ver texto-base, p. 19-23). Pode se amparar-se teoricamente para justificar, fazendo paráfrase ou citação direta. (um parágrafo pode ser suficiente).
6.3 OBJETIVO DA PESQUISA
Explicar e justificar se você desenvolverá uma Pesquisa Exploratória, uma Pesquisa Descritiva ou uma Explicativa (ver texto-base, p. 24-25). Pode se amparar-se teoricamente para justificar, fazendo paráfrase ou citação direta. (um parágrafo pode ser suficiente). 
6.4 TIPO DE PESQUISA
Explicar e justificar se você desenvolverá uma pesquisa bibliográfica, uma pesquisa documental, uma pesquisa de base etnográfica, um estudo de caso, uma pesquisa-ação, e/ou outro tipo de pesquisa (ver texto-base, p. 25-33). Dependo do seu recorte investigativo, su pesquisa pode contemplar mais de uma tipologia. Por exemplo: é comum que em uma pesquisa de base etnográfica seja desenvolvida uma pesquisa-ação. Pode amparar-se teoricamente para justificar, fazendo paráfrase ou citação direta. (um parágrafo pode ser suficiente, mas se envolver mais de uma tipologia, pode estender-se um pouco mais).
6.5 CONTEXTO E CORPUS/SUJEITOS DA PESQUISA
Se sua pesquisa envolver um corpus ou sujeitos, é importante explicitá-los, nesta subseção, apresentando informações sobre o contexto (região, comunidade, escola etc.), situando-a e informações sobre o corpus (textos de alunos, documentos, romance literário, filme, etc.) e os sujeitos envolvidos (quem são, quantos, idade etc.). (ver texto-base, p. 63). Mas caso sua pesquisa seja de revisão bibliográfica, focando-se na explicitação do tema, fica dispensado o desenvolvimento desta subseção. (um parágrafo para apresentar o contexto e outro para apresentar o corpus/sujeitos da pesquisa).
6.6 INSTRUMENTOS DE COLETA/GERAÇÃO DE DADOS
Nesta seção, caso você desenvolva uma coleta/geração de dados, explique como você vai coletá-los. No texto-base (p. 33-38), apresentamos alguns instrumentos: o questionário, a entrevista e a observação. Mas você poderá recorrer a um desses e a outros instrumentos ainda, tais como, registros em diário de pesquisa, gravação em áudio e/ou vídeo. O importante é que compreender que, em sua pesquisa, você pode fazer uso de mais de um instrumento, se for necessário. É comum, por exemplo, que o pesquisador, quando opta pela observação, recorra também a anotações em diário e gravações, mas sempre com a permissão do(s) sujeito(s) participante(s). Seja qual for a sua opção, apresenta-a aqui, justificando sua escolha. 
7 CRONOGRAMA
É nesta seção que você apresentará o planejamento de sua pesquisa. (ver texto-base, p. 63-64). O cronograma pode seguir o seguinte modelo:
	Atividades
	Mar
	Abr
	Maio
	Jun
	Jul
	Ago
	Set
	Out
	Nov
	Dez
	Produção do pré- projeto;
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Leituras e fichamentos
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	
	
	
	Coleta dos dados
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	Fundamentação Teórica do TCC
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	Organização dos dados
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	Análise dos dados
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	
	
	
	Desenvolvimento do capítulo da análise
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	Pré-Defesa
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	Conclusão
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	Defesa
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	Entrega final do trabalho
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
REFERÊNCIAS
Nas referências devem constar, seguindo as normas da ABNT, apenas os autores mencionados no decorrer do projeto. Ver o texto-base 02: ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS (MONOGRAFIAS, DISSERTAÇÕES E TESES): CONFORME NBR 14724:2011 (a partir da p. 35).
ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro e interação. São Paulo: Parábola, 2005.
COSTA-HÜBES, Terezinha da Conceição. Uma tentativa de Análise Linguística de um texto do gênero “relato histórico”. Linguagem em (Dis)curso. Palhoça, v. 10, n. 1, p. 181-205, jan./abr. 2010.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: língua portuguesa. Brasília: 1998. 
FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. Tradução: Joice Elias Costa. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
GERALDI, João Wanderley. Unidades básicas do ensino de Português. In. _______ (org.). O texto na sala de aula: Leitura & Produção. Cascavel-PR: Assoeste, 1984. p. 48-69.
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares Estaduais da Educação Básica: Língua Portuguesa. Curitiba: 2008. 
PERFEITO, Alba Maria. Concepções de linguagem e análise lingüística: diagnóstico para propostas de intervenção. Congresso Latino Americano de Formação de Professores de línguas, I, Anais... Florianópolis, SC, 2007.

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